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DIFERENÇAS ENTRE JURISDIÇÃO E COMPETENCIA

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DIFERENÇAS ENTRE JURISDIÇÃO E COMPETENCCIA
Há uma diferença entre Jurisdição e Competência. A primeira é função do Estado, decorrente de sua soberania encarregada de resolver os conflitos, na medida que estes se lhes são apresentados. A jurisdição é uma das formas de exercício do poder do Estado: a jurisdição é uma
JURISDIÇAO
Jurisdição é o poder que o Estado detém para aplicar o direito a um determinado caso, com o objetivo de solucionar conflitos de interesses e com isso resguardar a ordem jurídica e a autoridade da lei.
É a área territorial (município, estado, região ou país) sobre o qual este poder é exercido por determinada autoridade ou Juízo.
A jurisdição atua por meio dos juízes de direito e tribunais regularmente investidos, jurisdição é atividade do juiz, quando aplica o direito, em processo regular, mediante a provocação de alguém que exerce o direito de ação.
No âmbito religioso, a jurisdição é a competência concedida a um clérigo para exercer as suas ordens numa determinada diocese.
A partir do sentido figurado da palavra jurisdição, esta significa influência ou poder.
COMPETENCIA
Há diversas modalides de competência
Competência exclusiva 
Com previsão no art. 23, CPC.
Nas matérias previstas no citado dispositivo legal, o legislador atribuiu ao juiz brasileiro competência exclusiva, não autorizando, pois o conhecimento da ação por outro juiz, senão o juiz brasileiro.
A conseqüência prática do dispositivo comentado é que não se reconhece sentença de juiz estrangeiro sobre tais matérias. A regra não permite exceções.
Competência concorrente 
Com previsão no art. 88, 90, CPC.
Admite-se que o juiz estrangeiro conheça das matérias. Diz-se competência concorrente, pois dispõe sobre casos em que não houve a exclusão do juiz estrangeiro.
Desse modo, a conseqüência prática é que as matérias previstas no art. 88, não induzem litispendência (ver art. 301, par. 3º, ).
 Significa dizer que o fato de certa ação estar em curso no estrangeiro, nos referidos casos, não inibe que idêntica ação seja ajuizada em foro brasileiro, perante autoridade judiciária nacional. E, a sentença válida será a que transitar em julgado em primeiro lugar. Lembrando, contudo, que a sentença estrangeira só adquire aquela qualidade(coisa julgada), no brasil, após homologação pelo STF(art. 102, I, 'h', CF e 483, CPC).
Nesse caso, nas matérias ali previstas, a parte poderá optar pela jurisdição nacional ou estrangeira. A opção dependerá de cada caso.
Competência interna: critérios de determinação.
 
O legislador, em matéria de competência interna, definiu critérios para a determinação da competência dos diversos órgãos da jurisdição, organizando um sistema de critérios para, determinar o juízo, para processar e julgar determinada causa.
Os critérios para fixar a competência são quatro: territorial, funcional, matéria a ser decidia e valor da causa.
Em regra, os critérios do território e valor da causa dizem respeito à competência relativa. No tocante aos critérios funcional e material, dizem respeito à competência absoluta.
E, qual a importância para o processo como instrumento do direito de ação para a efetivação do direito material, saber a diferenciação entre competência absoluta e relativa?
A diferença resulta no seguinte: não se respeitando o critério de competência previsto em lei, poderá resultar numa nulidade absoluta, no caso de competência absoluta, pois o vício praticado é insanável, sobre a qual não gera preclusão nem para as partes nem para o juiz, devendo este decretar a nulidade atrasando a prestação jurisdicional, pois os atos considerados nulos hão de ser novamente produzidos. 
COMPETENCIA ABSOLUTA
A competência absoluta jamais pode ser modificada, pois é determinada de acordo com o interesse público, assim não é plausível de mudança pelas circunstâncias processuais ou vontade das partes.
Deve ser declarada de ofício, e a qualquer momento do processo ela pode ser alegada, tanto pelas partes quanto pelo próprio juiz. Se houver vício no processo referente à competência absoluta, isso acarreta em uma nulidade absoluta do processo. Mesmo depois de trânsito em julgado, se no prazo de dois anos for identificada a incompetência absoluta é possível desconstituí-la em ação rescisória.
Reconhecida a incompetência absoluta os atos já praticados tornam-se nulos, e o processo é enviado ao juiz competente. A regra de competência absoluta não é passível de alteração por continência ou conexão.
COMPETENCIA RELATIVA
Diz respeito ao interesse privado, ela é fixada de acordo com critérios em razão do valor da causa (Juizados Especiais Estaduais, Federais e da Fazenda Pública, que tem um teto previsto para o valor das ações) em razão da territorialidade (de acordo com a circunscrição territorial judiciária, foro comum: domicilio do acusado)
Diferente da incompetência absoluta, a relativa só pode ser requerida pelo réu, no prazo da resposta sobre a penalidade de preclusão. Assim, o juiz não pode reconhecê-la de oficio, mas o Ministério Público pode alegá-la em beneficio de réu incapaz.
Competência funcional ou hierárquica
A competência funcional é determinada pela função que o órgão jurisdicional deve exercer no processo. Pode ocorrer do mesmo processo, terem de atuar dois ou mais órgãos jurisdicionais. A competência funcional se determina a partir do objeto do próprio juízo, da hierarquia e das distintas fases de procedimento
Se da em razão da função de hierarquia, temos a participação de mais de um órgão da jurisdição no julgamento da lide, caso haja recurso da parte ou recurso de ofício(duplo grau de jurisdição).
E, em relação às distintas fases de procedimento, depende do tipo de ato processual que se deva realizar. Exemplo: ouvir testemunha que reside em outra comarca distinta da onde tramita o processo.
A competência funcional é absoluta, é insanável pelas partes e, pois inderrogável.
Competência territorial
 A jurisdição brasileira tem como limite o território nacional. Desse modo, os juizes nacionais têm limitações ao exercício da função jurisdicional em razão do território, a que se acha submetido, por força da ordem constitucional.
Por exemplo, os juizes federais o fazem nos limites traçados pela CF, art. 109; os juizes do trabalho(federais) exercem a parcela de jurisdição de acordo com a competência da Justiça do Trabalho( art. 114, 116, CF); os juizes de Direito dos Estados exercem a jurisdição de acordo com a Constituição Estadual( arts. 96, I, 'a', 125, CF).
Determinação da competência pela atribuição das causas aos órgãos jurisdicionais
A Constituição Federal regula a competência das denominadas "Justiças" especiais (do Trabalho, Eleitoral e a Militar da União – arts. 113, 114, 121 e 124), delegando às "Justiças" comuns (Federal e dos Estados) a competência residual – muito embora também à competência da Justiça Federal seja conferida uma certa especialidade (arts. 108 e 109).
Conclusao 
Jurisdição é o poder, função e atividade de aplicar o direito a um fato concreto, pelos órgãos competentes, obtendo-se a justa composição da lide.
Enquanto que Competência é o poder de fazer atuar a jurisdição que tem um órgão jurisdicional diante de um caso concreto. É a medida da jurisdição. Para a determinação da competência, as normas legais utilizam-se de critérios ora extraídos da lide, ora extraídos das funções que o juiz exerce no processo. No primeiro caso, diz-se que a competência é objetiva, porque se determina por algum aspecto da lide. No segundo caso, diz-se que a competência é funcional .
E por fim a competência funcional pode determinar-se pelo objeto do juízo, isto é, pelo tipo de julgamento que deve ser proferido. Ocorre quando numa única questão atuam dois órgãos jurisdicionais, cada um competente para certa parte do julgamento.
O foro geral ou comum para o julgamento de todas as infrações em que não exista alguma situação especial apontada é o do local em que se consumar a infração, ou, no caso de tentativa, o do lugar em que foi praticadoo último ato de execução.
AÇÕES JUDICIAIS CONTRA ESTRANGEIROS
O CPC trata das hipóteses em que a Justiça Brasileira é competente para julgar uma demanda, sem excluir a possibilidade da referida causa ser julgada pela Justiça Estrangeira. São casos de competência concorrente.
Trata-se de regra limitativa da jurisdição em razão da necessidade do convívio entre os Estados Soberanos.
Domicílio do réu – A Justiça Brasileira é competente para julgar as demandas em que o réu, nacional ou estrangeiro, pessoa física ou jurídica, for domiciliado no Brasil.
A súmula de jurisprudência do Supremo Tribunal Federal nº 363 dispõe que “a pessoa jurídica de direito privado pode ser demandada no domicílio da agência, ou estabelecimento, em que praticou o ato”.
No caso de domicilio nacional e internacional s, sendo um deles no Brasil, aplica-se a jurisdição nacional.
Lugar de cumprimento da obrigação – Independentemente do domicílio e da nacionalidade é competente a Justiça Brasileira quando o local de cumprimento das obrigações seja o Brasil. Os negócios podem especificar os locais onde devem ser cumpridas as obrigações.
é vedado às partes dispor sobrea competência internacional concorrente por força das normas fundadas na soberania nacional
Fato ocorrido no Brasil – É competente a Justiça Brasileira para os fatos ou atos jurídicos ocorridos no Brasil, como a responsabilidade decorrente de ato ilícito praticado no território nacional e os negócios jurídicos em geral.
Litispendência com Justiça Estrangeira-
Caso de competência internacional concorrente. O fato de existir processo no exterior não impede a propositura de demanda igual no Brasil (identidade de partes, de causa de pedir e de pedido), tendo em conta que a sentença proferida em outro país tem ser homologada pelo Superior Tribunal de Justiça (art. 105, I, i da CF) para ter eficácia no território nacional.
Deste modo, mesmo existindo processo pendente com identidade de partes, de causa de pedir e de pedido não é afastada a jurisdição nacional. Do mesmo modo, as causa conexas (objeto da demanda idêntico ou mesma causa de pedir) também não afasta a jurisdição nacional.
Cláusula de eleição de foro estrangeiro
Cláusula de eleição de foro consiste na escolha consensual do juízo para solucionar os conflitos decorrentes da relação contratual
Quando estipulado em contrato internacional a cláusula de eleição de foro exclusivo estrangeiro, este é o competente para o julgamento da demanda relativa às obrigações decorrentes do referido contrato, excluindo-se a jurisdição nacional.
Evidentemente a cláusula de eleição de foro em contrato internacional não pode afastar a jurisdição brasileira nas hipóteses de competência exclusiva do artigo 23.
“Art. 23.
Compete à autoridade judiciária brasileira, com exclusão de qualquer outra:
I - conhecer de ações relativas a imóveis situados no Brasil;
II - em matéria de sucessão hereditária, proceder à confirmação de testamento particular e ao inventário e à partilha de bens situados no Brasil, ainda que o autor da herança seja de nacionalidade estrangeira ou tenha domicílio fora do território nacional;
III - em divórcio, separação judicial ou dissolução de união estável, proceder à partilha de bens situados no Brasil, ainda que o titular seja de nacionalidade estrangeira ou tenha domicílio fora do território nacional.
Entretanto, se a cláusula de eleição de foro estrangeiro for abusiva, poderá o juiz brasileiro torná-la ineficaz por se tratar de competência internacional concorrente.
Qual local deve ser proposta a ação de reparação de danos e fundamentação 
Quanto ao local - Sede da Transportadora veloz– RS – Brasil
Armazem – SP
Compr d bobina – Argentina
Fabricada - Uruguai sede e Argentina a fabrica
Contrato – finalidade de trasnprte da mercadoria da Argentina para Brasil – 
Contratante – empresa brasileira 
Indepenente de quem acodionou a carga, a reponsabilidade e dever de vigilância era da transportadora.
Considerando que, a responsabilidade da transportadora é objetiva , responde pelo ato de imprudência de seu funcionário 
Se a empresa contratante não fosse brasileira, deveríamos considerar algumas situações 
Houve eleição de foro ao contratar com a Transportadora 
Se houve eleição de foro a competência para julgar seria o do foro eleito pelas partes, logo excluída a competência brasileira.
Se não há eleição de foro, a competência será do local do fato.
Competência concorrente
Art. 88. É competente a autoridade judiciária brasileira quando:
I – o réu, qualquer que seja a sua nacionalidade, estiver domiciliado no Brasil;
II – no Brasil tiver de ser cumprida a obrigação;
III – a ação se originar de fato ocorrido ou de ato praticado no Brasil.
Parágrafo único. Para o fim do disposto no n. I, reputa se domiciliada no Brasil a pessoa jurídica estrangeira que aqui tiver agência, filial ou sucursal.”
Portanto, trataria de casos de competência concorrente/cumulativa, onde a justiça brasileira seria tida como competente para processar e julgar uma demanda, mas não ficaria excluída a possibilidade de a causa ser validamente processada e julgada em tribunal internacional.
 
No caso apresentado foram analisados os seguintes critérios 
Local do domicílio do réu: a Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, coloca o domicílio como fator preponderante na resolução dos conflitos estabelecidos em ordem nacional ou ligados à própria ordem.
Local do cumprimento da obrigação: procura assegurar direitos e deveres decorrentes dos contratos em questão, evitando futuros desentendimentos que transcorram o âmbito nacional e dificultem a resolução de possíveis conflitos. Não importa o lugar onde a obrigação foi contratada, mas sim a convenção para que seja executada em nosso país.
Local do ato ou do fato: este dispositivo se refere a atos praticados ou cometidos no país, visto que todo e qualquer acontecimento ocorrido em território nacional é capaz de provocar consequências jurídico materiais. 
Fato ocorrido no Brasil – É competente a Justiça Brasileira para os fatos ou atos jurídicos ocorridos no Brasil, como a responsabilidade decorrente de ato ilícito praticado no território nacional e os negócios jurídicos em geral.
Portanto, a obrigação contratada em terras internacionais, mas executada no Brasil, com acidente que acarretou o prejuízo ocorrido em solo brasileiro, e ainda os réus, ou seja, o condutor e a transportadora contratada, responsável objetivamente, ambos com domicilio no Brasil, justifica a competência da justiça brasileira, com a ressalva da competência concorrente, uma vez que,, prevê o artigo 21 do CPC
Art. 21. Compete à autoridade judiciária brasileira processar e julgar as ações em que:
I – o réu, qualquer que seja a sua nacionalidade, estiver domiciliado no Brasil;
II – no Brasil tiver de ser cumprida a obrigação;
III – o fundamento seja fato ocorrido ou ato praticado no Brasil.
Parágrafo único. Para o fim do disposto no inciso I, considera-se domiciliada no Brasil a pessoa jurídica estrangeira que nele tiver agência, filial ou sucursal.
Contudo, devemos observar que, as partes do possível processo judicial são brasileiros, então, considerando que, autor e réu, domiciliados no brasil, o fato se deu em solo brasileiro, a competência é da justiça brasileira, e que, Direito Internacional é o conjunto de normas que regula as relações externas das partes que compõem a sociedade internacional e não há não nacionais envolvidos no fato que se embasará o pedido de danos e conforme dispõe o cpc.
 Art. 53. É competente o foro:
II - do lugar:
a) onde está a sede, para a ação em que for ré pessoa jurídica;
b) onde se acha agência ou sucursal, quanto às obrigações que a pessoa jurídica contraiu;
c) onde exerce suas atividades, para a ação em que for ré sociedade ou associação sem personalidade jurídica;
d) onde a obrigação deve ser satisfeita, para a ação em que se lhe exigir o cumprimento;
e) de residência do idoso, para a causaque verse sobre direito previsto no respectivo estatuto;
f) da sede da serventia notarial ou de registro, para a ação de reparação de dano por ato praticado em razão do ofício;
IV - do lugar do ato ou fato para a ação:
a) de reparação de dano;
b) em que for réu administrador ou gestor de negócios alheios;
V - de domicílio do autor ou do local do fato, para a ação de reparação de dano sofrido em razão de delito ou acidente de veículos, inclusive aeronaves.
Sendo autor e reu nacionais, não há legislação pertinenete que permita as partes contratantes em reclamar seus direitos perante órgão jurisdicional internacional para julgar contrato frimado no brasil uma vez que, o contrato internacional se deu com a empresa Brasileira Aço forte maquinas sa e a empresa favricante nueva ciudad, o contrato internacinal se deu entre partes que não integrarão a relação jurídica na ação de reparação de danos entre os brasileiros, em que o reu, brasileiro, domiciliado no brasil e obrigação a ser cumprida em solo nacional, que não foi cumprida por acidente de transito ocorrido no brasil,
Portanto não abrange direito internacional, sendo competência exlcusiva do brasil e do foro do domicilio do autor ou do local do fato como dispõe artigo 53, do cpc, não havendo previsão legal para as partes contratantes reclamarem eventuais direitos derivados do contrato em âmbito internacional

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