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AGLOMERANTES Profa. Andréa Corrêa 1 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I GNE 276 TURMAS 31A e 31B II SEMESTRE 2019 Conteúdo aglomerantes 1. Conceitos 2. Tipos 3. Cimento conceitos obtenção classificação 2 IMPORTÂNCIA DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Introdução parâmetros ESTÉTICOS TÉCNICOS ECONÔMICOS + AMBIENTAIS escolha do material “ MATERIAIS NÃO CONVENCIONAIS ” 4 matérias primas abundantes na natureza e “renováveis” em condições de aproveitamento econômico Introdução Introdução padronização NBR características dos materiais avaliação das propriedades qualidade e proteção à saúde... Estéticos Econômicos critérios 5 Técnicos planejamento fabricação transporte aplicação conservação preço em função da qualidade e da quantidade custo da execução: mão de obra materiais equipamentos custo do produto cor, textura e forma Ambientais legislação sustentabilidade Introdução Memorial descritivo detalhamento dos serviços CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO materiais e especificações 6 MÃO DE OBRA MATERIAIS EQUIPAMENTOS Composição de custos Tempo da obra TCPO - Tabela de Composições e Preços para Orçamentos PINI Tabela de Custos para Obras Novas (assinatura anual) Relatório sintético em PAPEL atualizado mensal/ Introdução 1. Conceitos aglomerantes em geral 8 fixa e aglomera materiais entre si é elemento “ativo” quando entra na composição de pastas, argamassas e concretos “ligante”- promove a união maior coesão, resistência e durabilidade ORGÂNICOS INORGÂNICOS Carbono C base de todas as formas de vida que conhecemos Mineral ORIGEM rochas Conceitos grandes grupos 9 1. Orgânicos polímeros: derivados do carbono ex: betumes e resinas 2. Inorgânicos minerais pulverulentos + água endurece por simples secagem ou por reações químicas composição básica: sílica, calcário e alumínio ex: cimento, cal, gesso e argila A. Termoplásticos (remoldáveis) B. Termofixos ou químicos capacidade de fundir ou plastificar (fusibilidade) Conceitos sílica 10 é um dos óxidos mais abundantes na crosta terrestre composto químico dióxido de silício = óxido de silício SiO2 pode ser encontrado em diversas formas diferentes como: pedra, areia, quartzo, etc. principal componente da areia principal matéria prima para o vidro possui 17 formas cristalinas distintas exs: quartzo SiO2 topázio Al2[(F,OH)2SiO4] ametista SiO2 Conceitos grandes grupos 11 Quimicamente “inertes” ou pouco reativos Quimicamente ativos ou reativos Termoplásticos “Argila” Aéreos Hidráulicos Termofixos ou Químicos “Álcalis” Conceitos 12 incolor odor forte e asfixiante sabor azedo, ácido ou amargo pH inferior a 7 estado físico: líquido reagem com metais ex.:ácido clorídrico (HCl) ou muriático; ácido fluorídrico (HF) ácido sulfúrico (H2SO4) “Ácidos” sal iônico “base” que se dissolve em água tem as propriedades químicas da soda pH maior que 7 detergentes e hidrocarbonetos que podem causar queimaduras ex.: soda cáustica 13 orgânicos - derivados do Carbono Termoplásticos Termofixos ou químicos C a ra c te rí s ti c a s polímeros (plásticos e borrachas) calor para deformação maleável na fabricação endurecimento por resfriamento e evaporação do solvente endurecimento por reação química remoldáveis e reaquecidos não perdem suas propriedades não é remoldável plásticos (exceção para o S- enxofre que é atacado por álcalis) infusíveis e insolúveis em solventes comuns resistem à ação da água, dos ácidos e dos álcalis resistem à ação da água e dos álcalis NÃO resistem à ação dos ácidos Conceitos 14 orgânicos - derivados do Carbono Termoplásticos Termofixos ou químicos E x e m p lo s Asfalto Furan C4H4O: pó + líquido 2:1 revestimentos assentamento e rejunte cimento asfáltico (CAP) uso em concretos asfálticos Cimento fenólico (resinas fenólicas) revestimentos assentamento e rejunte emulsões asfálticas (EAP) impermeabilização asfalto líquido (ADP) impermeabilização Resina epoxi revestimentos excelente adesivo reparo de concretos Enxofre (S) uso em cimentos resistentes a ácidos Conceitos Conceitos 15 Bauer, pag.33 aglomerantes minerais 16 AGLOMERANTE ÁGUA PASTA ou NATA AGLOMERANTE ÁGUA ARGAMASSA AGREGADO MIÚDO AGLOMERANTE ÁGUA CONCRETO AGREGADOS MIÚDO + GRAÚDO + = + + + + Conceitos “agregados” resistência aos esforços mecânicos e economia granulometria e formato dos grãos esféricos - aderência – água pontiagudos + aderência + água aglomerantes minerais 17 Aéreos material rígido que conserva suas propriedades na presença do ar e dissolve na água Conceitos Hidráulicos material rígido que conserva suas propriedades na presença do ar e não dissolve na água secagem com o ar seu endurecimento ocorre em contato com água Argila classificação 18 menos reativos Conceitos reativos “argila” Aéreos Hidráulicos SIMPLES um produto + pequenas adições (5%) de outros componentes COM ADIÇÃO aglomerante simples + quantidades superiores à 5% propriedades especiais como menor permeabilidade menor calor de hidratação menor retração COMPOSTOS custo de produção mais baixo propriedades específicas qto. ao tempo de endurecimento da pasta mistura de subprodutos industriais ou de baixo custo + aglomerante Ex.: CPZ , CPE... MISTOS combinação de 2 aglomerantes Ex.: cimento +cal 19 Qto. à composição Conceitos classificação 20 2. Tipos aglomerantes minerais reativos Hidráulicos Cimento Cal hidráulica CaO Cal pozolânica Ca (OH)2 cal hidratada + cinza vulcânica Cal metalúrgica Ca (OH)2 cal hidráulica + escória metalúrgica França: “cimento” para alvenaria Aéreos Cal hidratada CaO; CaO + MgO Gesso CaSO4 Keene CaSO4 Cimento magnesiano ou Magnésia Sorel ou Saree MgO+ MgCl2 introdução 21 3. Cimento Calcário + Cinza pozolânica (Opus caementicium) Pozolana (do italiano pozzolana ou pozzuolana) rocha de origem vulcânica nome derivado da localidadeitaliana de Pozzuoli, nas imediações do Vesúvio, onde é encontrada em cinzas vulcânicas - cinzas pozolânicas Atual: pozolanas artificiais são as cinzas volantes - pó mineral fino resultante da queima do carvão história 1824: escocês Joseph Aspdin - cimento “Portland” solicitação de patente: “O barro ou cascalho das ruas devem ser revestidos com pedra calcária, ou, se este material não puder ser obtido em quantidade suficiente, a pedra calcária calcinada tem que ser mesclada com uma quantidade determinada de argila e amassada com água por meio de trabalho manual ou com auxílio de uma máquina, até ser reduzida a uma massa impalpável. A pasta deve ser deixada para secar e, após se romper em pedaços, deve ser aquecida em um forno de cal, até que se esgote todo o ácido carbônico. O produto se reduz depois a pó com cascalhos e argamassas, estando pronto para o uso”. 1828: I FÁBRICA DE CIMENTO Aspdin & Beverly Patent Portland Cement Manufacturers 76 anos (1779-1855) Cimento procedimentos totalmente empíricos Em 1824, o construtor inglês Joseph Aspdin queimou conjuntamente pedras calcárias e argila, transformando-as num pó fino. funcionou até 1892 23 ILHA DE PORTLAND produção ocupa o 3º lugar em emissão de CO2 na atmosfera para 1 tonelada de cimento produzido são gerados + de 600 kg de CO2 para lavar um caminhão de concreto gasta-se 1000 litros de água seu resíduo é muito alcalino e agressivo a vidas aquáticas (INDUSTRY AND ENVIRONNEMENT,1996) Cimento introdução 25 Cimento Construção civil é o setor que + consome materiais no mundo: 40 à 75% Cimento é o 2º. material + consumido no mundo BRASIL: 1.7 % da produção mundial de cimento a cadeia de produção necessária para a obtenção do cimento consome 1/3 dos recursos naturais do planeta conceitos 26 Cimento Complexa mistura de materiais inorgânicos Calcário + Argila = Clínquer + adições + água = REAÇÃO QUÍMICA pasta que endurece é um “aglomerante hidráulico resultante da mistura homogênea de clínquer Portland, gesso e adições normalizadas finamente moídos” 27 Aglomerante hidráulico pulverulento composto por silicatos e aluminatos de cálcio que hidratados endurecem com aumento da resistência mecânica Cimento cimento portland ~75% ~25% 5% componentes essenciais cal + sílica + alumina + óxido de ferro = 95% do cimento obtenção 28 Cimentos 29 Cimento obtenção 30 Cimento matéria prima: 25% de argila e 75% de calcário homogeneizados processos de homogeneização cozimento em fornos horizontais giratórios à ~ 1450ºC para transformação em pasta 450-500ºC redução de água na pasta e água de combinação na argila 850ºC o calcário decompõe-se e transforma em óxido de cálcio CaO e dióxido de carbono CO2 CLíNQUER + GESSO = CIMENTO PORTLAND obtenção 31 Cimento 900- 950ºC a argila dissocia-se e a sílica e a alumina fixam a cal viva e obtêm-se os silicatos e aluminatos de cálcio 1450ºC fixação total da cal clínquer é moído adição de uma pequena quantidade de gesso (SO4Ca, 2H2O) para regularizar a “pega” do cimento adições 32 principais matérias-primas misturadas ao clínquer na fase de moagem Gesso: retarda a pega Escórias de alto-forno obtidas durante o processo de fabricação de ferro-gusa maior resistência a ataques químicos redução do calor de hidratação Cimento adições 33 principais matérias-primas misturadas ao clínquer na fase de moagem (cont.) Materiais pozolânicos (rochas vulcânicas) rochas vulcânicas ou matérias orgânicas fossilizadas, certos tipos de argilas queimadas (550 ºC a 900 ºC) e derivados da queima de carvão mineral impermeabilidade aos concretos e argamassas Materiais carbonáticos: filler calcário rochas com presença de carbonato de cálcio moídas concreto e as argamassas mais trabalháveis Cimento obtenção 34 Cimento clínquer nódulos de cor cinzenta com pequenas dimensões composição: 42 a 60% Silicato Tricálcico C3S → SiO2, 3CaO resistência inicial até o final do 1º. mês de cura e em todas as idades 14 a 35% Silicato Bicálcico C2S → SiO2, 2CaO resistência após 1ᵒ ano 6 a 13% Aluminato de Cálcio C3A → Al2O3, 3CaO resistência no 1ᵒ dia e calor de hidratação inicial- acelera a hidratação 5 a 10% Ferro Aluminato Tetracálcico C4AFe → não contribui com a resistência 35 Cimento constituintes fundamentais cal (CaO) + sílica (SiO2) +alumina (Al2O3) + óxido de ferro (Fe2O3) + magnésio (MgO) + anidrido sulfúrico (SO3)* adicionado após a calcinação para retardar o tempo de “pega” do produto *trióxido de enxofre + água = ácido sulfúrico elementos do clínquer 36 Cimento Aluminatos - Aluminato de Cálcio C3A enrijecimento e a pega Silicatos - C3S C2S – resistência inicial e 1 ano enrijecimento Elementos indesejáveis - Ferro Aluminato Tetracálcico Óxidos de cálcio e magnésio → CaO e MgO Óxidos de ferro → FeO e FeO3 Óxidos de sódio e potássio → Na2O e K2O Impurezas C4AFe hidratação 37 Cimento o endurecimento e a pega dependem do “ligante” e das condições externas são acompanhados de aumento de calor que provoca retração imediata “pega” 38 Cimento fenômeno físico-químico que solidifica a pasta início: tempo que decorre das reações após a adição de água gradualmente fim: a pasta não sofre mais nenhuma deformação e se torna um bloco rígido a resistência mecânica final será atingida após anos O tempo de pega depende da quantidade de água, da amassadura, da temperatura, da umidade relativa do ar e da mistura. o excesso de água sempre conduz a uma perda de resistência mecânica o calor acelera e o frio retarda a pega 39 Normal inicio 60 minutos fim 5 a 10 horas Semi-rápida inicio 30 a 60 minutos Rápida inicio até 30 minutos Fatores que influenciam a duração da pega: Grau de moagem Quantidade de água Temperatura Catalizadores aceleradores de pega: obras em barragens, etc. retardadores de pega: caminhão betoneira, etc. Cimento tipos de “pega” 4. Cimento ilustração Cimento ilustração 42 Cimento adições básicas embalagem 43 Cimento sacos de papel kraft de 50 kg para grandes obras à granel em silos para armazenamento embalagens padronizadas: marca, fabricante, tipo e classe produto reativo e perecível que requer cuidados de armazenamento armazenamento 44 Cimento protegido da água e da umidade “empedramento” local coberto para armazenamento local coberto e com estrados de madeira para isolar do solo pilhas até 10 sacos estocado por período máximo de 1 mês 45 Cimento resistência à compressão 46 tiposCimento Cimento Portland Comum - CPI e CPI-S NBR 5732 Composto CPII E CPII Z CPII F NBR 11578 de Alto-Forno (CP III) - escória Pozolânico (CP IV) de Alta Resistência Inicial (CP V-ARI) Cimento Portland Resistente a Sulfatos (RS)- sais inorgânicos derivados do ácido sulfúrico Cimento Portland Branco (CPB) E= ESCÓRIA Z= MATERIAL POZOLÂNICO F= FILLER CALCÁRIO A classe do cimento define a resistência à compressão aos 28 dias 47 tipos Cimento Cimento Portland Comum - CPI e CPI-S (NBR 5732) ambos os tipos são pouco usados em serviços de construção uso quando não são exigidas propriedades especiais do cimento não usar quando há exposição a sulfatos do solo ou de águas subterrâneas. O CPI-S difere do anterior porque possui + 5% em massa de: material pozolânico escória granulada de alto-forno fíler calcário 48 tipos Cimento Cimento Portland Composto CP II- Z - com material pozolânico (NBR11578) gera calor com menor velocidade que o CP comum uso em lançamentos maciços de concreto - o grande volume da concretagem e a superfície relativa/ pequena reduzem a capacidade de resfriamento da massa apresenta melhor resistência ao ataque dos sulfatos contidos no solo (CP II-E e CPII-F tbem) uso em obras em geral, subterrâneas, marítimas e industriais, para produção de argamassas,concreto simples, armado e protendido, elementos pré- moldados e artefatos de cimento. O concreto fica menos permeável e, por isso, mais durável. 49 tipos Cimento Cimento Portland Composto CP II-E (com escória granulada de alto forno - NBR11578) composição intermediária entre CPI e o CPIII (alto forno) uso em estruturas que exigem um desprendimento de calor moderadamente lento ou que possam ser atacadas por sulfatos maior resistência a ataques químicos redução do calor de hidratação escórias de alto-forno: obtidas no processo de fabricação de ferro-gusa 50 tipos 1. Cimento Cimento Portland Composto CP II-F (com adição de filer calcário - NBR 11578) uso geral preparo de argamassas de assentamento, revestimento, argamassa armada em concreto simples, armado, protendido, projetado, rolado, magro, concreto-massa elementos pré-moldados e artefatos de concreto, pisos e pavimentos de concreto e solo-cimento 51 normas técnicas NBR 7215 resistência mecânica dos cimentos é determinada pela resistência à compressão apresentada por corpos-de-prova produzidos com argamassa normal • define a forma dos corpos-de-prova, suas dimensões, características, dosagem da argamassa e métodos de ensaios NBR 5732 Cimento Portland comum CPI CPI-S + 5% em massa* pouco uso em serviços de construção em geral uso quando não são exigidas propriedades especiais do cimento não usar quando há exposição a sulfatos do solo ou de águas subterrâneas CPI-S suas *adições podem ser de material pozolânico, ou de escória granulada de alto-forno, ou de filler calcário Cimento 52 NBR11578 Cimento Portland Composto CP II-Z com material pozolânico gera calor com velocidade menor uso em lançamentos maciços de concreto apresenta melhor resistência ao ataque dos sulfatos contidos no solo uso em obras em geral, subterrâneas, marítimas e industriais, como também para produção de argamassas uso em concreto simples, armado e protendido, elementos pré- moldados e artefatos de cimento é menos permeável e mais durável normas técnicas Cimento 53 NBR11578 Cimento Portland Composto CP II-E com escória granulada de alto forno composição intermediária entre o cimento portland comum e o cimento portland de alto-forno recomendado para estruturas que exigem um desprendimento de calor moderadamente lento ou que possam ser atacadas por sulfatos NBR11578 Cimento Portland Composto CP II-F com adição de filler calcário aplicações gerais, preparo de argamassas de assentamento, revestimento, argamassa armada, concreto simples, armado, protendido, projetado, rolado, magro, concreto-massa, elementos pré- moldados e artefatos de concreto pisos e pavimentos de concreto e solo-cimento normas técnicas Cimento 54 NBR 5735 Cimento Portland de Alto Forno CP III com 35% a 70% de escória maior impermeabilidade e durabilidade baixo calor de hidratação alta resistência à expansão devido à reação álcali-agregado resistente a sulfatos aplicação geral em argamassas de assentamento e revestimento, argamassa armada, de concreto simples, armado, protendido, etc uso em obras de concreto-massa, tais como barragens, peças de grandes dimensões, fundações de máquinas, pilares obras em ambientes agressivos tubos e canaletas para condução de líquidos agressivos, esgotos e efluentes industriais concretos com agregados reativos pilares de pontes ou obras submersas, pavimentação de estradas e pistas de aeroportos normas técnicas Cimento 55 NBR 5736 Cimento Portland Pozolânico CP IV com pozolana especialmente indicado em obras expostas à ação de água corrente e ambientes agressivos o concreto fica mais impermeável, mais durável resistências mecânicas à compressão superiores aplicação em casos de grande volume de concreto, devido ao baixo calor de hidratação desprendido. NBR 12989 Cimento Portland Branco matéria prima com baixos teores de óxido de ferro e manganês (cor branca) a argila é substituída por caulim (minério claro, composto de silicatos de alumínio). estrutural ou não normas técnicas Cimento 56 NBR 5737 Cimento Portland CP V ARI -Alta Resistência Inicial resistência à compressão com 1 dia ~ 26 MPa com 28 dias ~ 53 MPa uso no preparo de concreto e argamassa para produção de artefatos de cimento em fábricas de blocos de alvenaria, blocos para pavimentação, tubos, lajes, meio-fio, mourões, postes, elementos arquitetônicos pré-moldados e pré-fabricados em obras pequenas até as edificações de maior porte em obras que necessitem de resistência inicial elevada e desforma rápida uso de uma dosagem diferente de calcário e argila na produção do clínquer e moagem mais fina do cimento com a água adquire elevadas resistências e maior velocidade de “pega” normas técnicas Cimento 57 Cimento composição 58 Cimento classes e resistência 1 megapascal [MPa] = 10,1971621297793 quilograma-força/centímetro² [kgf/cm²] MPa 2 A classe do cimento define a resistência à compressão aos 28 dias 1MPa =10kgf/cm 59 resistência à compressão Cimento
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