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ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE NO BRASIL Enfermeira Juliana Marques Oliveira ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE NO BRASIL Sistema Único de Saúde; Lei Orgânica de Saúde; RETROSPECTIVA 1978: Instituto Nacional de Assistência Médica e Previdência Social - INAMPS: Tinha a finalidade de prestar atendimento médico aos que contribuíam com a previdência social, ou seja, aos empregados de carteira assinada; Extinção em 1993. RETROSPECTIVA 1982: Instituída a AIH (AUTORIZAÇÃO DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR) em substituição a GIH (Guia de Internação Hospitalar): Nenhuma mudança quanto aos códigos utilizados, mudando a remuneração e os valores para cada procedimento, pois passou a englobar diárias hospitalares, taxas e medicamentos, independentemente do período de internação do paciente. RETROSPECTIVA 1983: AIS (AÇÕES INTEGRADAS DE SAÚDE): Incorporação do setor público; Integração de ações curativas-preventivas e educativas ao mesmo tempo; A Previdência passa a comprar e pagar serviços prestados por estados, municípios, hospitais filantrópicos, públicos e universitários; RETROSPECTIVA 1986: VIII Conferência Nacional de Saúde: - "Saúde como dever do Estado e direito do cidadão“; - "Reformulação do Sistema Nacional de Saúde“; - "Financiamento setorial". RETROSPECTIVA 1987: Instituído o SUDS (Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde): As ações de Controle e Avaliação desenvolvidas pelos escritórios de representação do INAMPS, nos estados; Consolida as AIS; Universalização do Atendimento; Equidade no acesso aos serviços de saúde. RETROSPECTIVA - SUS 1988: Resgate do relatório final da VIII Conferência Nacional de Saúde e cria o SUS e determina que "A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação” (Constituição Federal em 1988). SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE LEI FEDERAL 8.080/ 90 O SUS “é o conjunto de ações e serviços de saúde prestados por órgãos e instituições públicas Federais, Estaduais e Municipais, da Administração direta ou indireta e das Fundações, mantidas pelo poder público e complementarmente pela iniciativa privada.” SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE LEI FEDERAL 8.080/ 90 Sistema universal, regionalizado e hierarquizado, que integra o conjunto de ações de saúde da União, estados, Distrito Federal e municípios; Cada esfera de gestão (federal, estadual, municipal) possui funções e competências específicas e articuladas entre si. LEI ORGÂNICA DE SAÚDE Lei 8.080 / 90 - Lei Orgânica da Saúde: “Dispõe sobre a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços...” SUS - CAMPO DE ATUAÇÃO A execução de ações: de vigilância sanitária, de vigilância epidemiológica, de saúde do trabalhador e de assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica; Outros campos: pesquisar na Lei. SUS - CAMPO DE ATUAÇÃO Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo (Lei): SUS - CAMPO DE ATUAÇÃO Entende-se por vigilância epidemiológica um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos. SUS - CAMPO DE ATUAÇÃO Entende-se por saúde do trabalhador, para fins desta lei, um conjunto de atividades que se destina, através das ações de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária, à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, assim como visa a recuperação e a reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho, abrangendo (Lei): PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS DO SUS Universalidade dos serviços; Equidade na assistência à saúde; Integralidade da assistência. UNIVERSALIDADE DOS SERVIÇOS Todas as pessoas têm direito ao atendimento independente da cor, raça, religião, local de moradia, situação de emprego ou renda, etc; A saúde é direito de cidadania e dever dos governos Municipal, Estadual e Federal. EQUIDADE NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE Todo cidadão é igual perante o SUS; Os serviços de saúde devem saber quais são as diferenças dos grupos da população e trabalhar cada necessidade; O SUS deve tratar desigualmente os desiguais. INTEGRALIDADE DA ASSISTÊNCIA As ações de saúde devem ser combinadas e voltadas, ao mesmo tempo, para a prevenção e a cura. Isto faz com que as ações de promoção, prevenção e de recuperação formem um todo indivisível que não podem ser compartimentalizadas. PRINCÍPIOS ORGANIZATIVOS Regionalização/ Hierarquização; Descentralização político-administrativa e comando único em cada esfera; Participação popular. REGIONALIZAÇÃO/ HIERARQUIZAÇÃO A rede de serviços do SUS deve ser organizada de forma regionalizada e hierarquizada, permitindo um conhecimento maior dos problemas de saúde da população de uma área delimitada. Descentralização Redistribuição das responsabilidades das ações e serviços de saúde entre as esferas de governo municipal, estadual e federal, a partir da ideia de que quanto mais perto do fato a decisão for tomada, mais chance haverá de acerto. Descentralização Descentralização político-administrativa, com direção única em cada esfera de governo: - Ênfase na descentralização dos serviços para os municípios; - Regionalização e hierarquização da rede de serviços de saúde; PARTICIPAÇÃO SOCIAL É um direito e um dever da sociedade participar das gestões públicas em geral e da saúde pública, em particular; é dever do poder público garantir as condições para essa participação, assegurando a gestão comunitária do SUS. PARTICIPAÇÃO SOCIAL Lei 8.142 / 90 “Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde e das transferências intergovernamentais de recursos financeiros...” DIREÇÃO DO SUS É única, sendo exercida em cada esfera de governo pelos seguintes órgãos: - No âmbito da União: Ministério da Saúde; - No âmbito dos Estados e do Distrito Federal: respectiva secretaria de saúde ou órgão equivalente; - No âmbito dos Municípios: secretaria de saúde ou órgão equivalente. DIREÇÃO DO SUS Os Municípios poderão constituir consórcios (acordos administrativos intermunicipais) para desenvolver, em conjunto, as ações e os serviços de saúde que lhes correspondam. organizar-se em distritos de forma a integrar e articular recursos, técnicas e práticas voltadas para a cobertura total das ações de saúde ATRIBUIÇÕES COMUNS NO SUS União, os estados, o Distrito Federal e os municípios (Lei). À DIREÇÃO NACIONAL DO SUS COMPETE: Formular, avaliar e apoiar políticas de alimentação e nutrição; Participar na formulação e na implementação das políticas: de controle das agressões ao meio ambiente, de saneamento básico e relativas às condições e aos ambientes de trabalho; À DIREÇÃO NACIONAL DO SUS COMPETE: Definir e coordenar os sistemas: de redes integradas de assistência de alta complexidade, de rede de laboratórios de saúde pública, de vigilância epidemiológica e de vigilância sanitária. À DIREÇÃO NACIONAL DO SUS COMPETE: Participar da definição de normas e mecanismos de controle, com órgãos afins, de agravos sobre o meio ambiente, ou deles decorrentes, que tenham repercussão na saúde humana; À DIREÇÃO NACIONAL DO SUS COMPETE: Participar da definição de normas, critérios e padrões para controle das condições e dos ambientes de trabalho e coordenar a política de saúde do trabalhador; Coordenar e participar na execução das ações de vigilância epidemiológica; À DIREÇÃO NACIONAL DO SUS COMPETE: Estabelecer normas e executar a vigilância sanitária de portos,aeroportos e fronteiras, podendo a execução ser complementada pelos Estados, Distrito Federal e Municípios; Estabelecer critérios, parâmetros e métodos para o controle da qualidade sanitária de produtos, substâncias e serviços de consumo e uso humano; À DIREÇÃO NACIONAL DO SUS COMPETE: Promover a articulação com os órgãos educacionais e de fiscalização do exercício profissional, bem como com entidades representativas de formação de recursos humanos na área de saúde; Formular, avaliar, elaborar normas e participar na execução da política nacional e produção de insumos e equipamentos para a saúde, em articulação com os demais órgãos governamentais; À DIREÇÃO NACIONAL DO SUS COMPETE: Identificar os serviços estaduais e municipais de referência nacional para o estabelecimento de padrões técnicos de assistência à saúde; Controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde; À DIREÇÃO NACIONAL DO SUS COMPETE: Prestar cooperação técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios para o aperfeiçoamento da sua atuação institucional; Elaborar normas para regular as relações entre o Sistema Único de Saúde-SUS e os serviços privados contratados de assistência à saúde; À DIREÇÃO NACIONAL DO SUS COMPETE: Promover a descentralização, para as Unidades Federadas e para os Municípios, dos serviços e ações de saúde, respectivamente, de abrangência estadual e municipal; Normatizar e coordenar nacionalmente o Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Derivados; À DIREÇÃO NACIONAL DO SUS COMPETE: Acompanhar, controlar e avaliar as ações e os serviços de saúde, respeitadas as competências Estaduais e Municipais; Elaborar o planejamento estratégico nacional no âmbito do SUS em cooperação técnica com os Estados, Municípios e Distrito Federal; À DIREÇÃO NACIONAL DO SUS COMPETE: Estabelecer o Sistema Nacional de Auditoria e coordenar a avaliação técnica e financeira do SUS, em todo o território nacional, em cooperação técnica com os Estados, Municípios e Distrito Federal. Parágrafo único. A União poderá executar ações de vigilância epidemiológica e sanitária em circunstâncias especiais, como na ocorrência de agravos inusitados à saúde, que possam escapar do controle da direção estadual do SUS ou que representam risco de disseminação nacional À DIREÇÃO ESTADUAL DO SUS COMPETE: Promover a descentralização, para os Municípios, dos serviços e das ações de saúde; Acompanhar, controlar e avaliar as redes hierarquizadas do Sistema Único de Saúde- SUS; Prestar apoio técnico e financeiro aos Municípios e executar supletivamente ações e serviços de saúde; À DIREÇÃO ESTADUAL DO SUS COMPETE: Coordenar e, em caráter complementar, executar ações e serviços: de vigilância epidemiológica, de vigilância sanitária, de alimentação e nutrição, e de saúde do trabalhador; À DIREÇÃO MUNICIPAL DO SUS COMPETE: Coordenar e, em caráter complementar, executar ações e serviços: de vigilância epidemiológica, de vigilância sanitária, de alimentação e nutrição, e de saúde do trabalhador; À DIREÇÃO MUNICIPAL DO SUS COMPETE: Coordenar e, em caráter complementar, executar ações e serviços: de vigilância epidemiológica, de vigilância sanitária, de alimentação e nutrição, e de saúde do trabalhador; À DIREÇÃO MUNICIPAL DO SUS COMPETE: Planejar, organizar, controlar e avaliar as ações e os serviços de saúde e gerir e executar os serviços públicos de saúde; À DIREÇÃO MUNICIPAL DO SUS COMPETE: Participar do planejamento, programação e organização da rede regionalizada e hierarquizada do Sistema Único de Saúde-SUS, em articulação com sua dieção estadual; À DIREÇÃO MUNICIPAL DO SUS COMPETE: Executar serviços: de vigilância epidemiológica, de vigilância sanitária; de alimentação e nutrição; de saneamento básico e de saúde do trabalhador; DOS SERVIÇOS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Iniciativa própria, de profissionais liberais, legalmente habilitados, e de pessoas jurídicas e de direito privado na promoção, proteção e recuperação da saúde; A assistência à saúde é livre à iniciativa privada. DOS SERVIÇOS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE É vedada a participação direta ou indireta de empresas ou de capitais estrangeiros na assistência à saúde, salvo através de doações de organismos internacionais vinculados à Organização das Nações Unidas, de entidades de cooperação técnica e de financiamento e empréstimos. DA PARTICIPAÇÃO COMPLEMENTAR Quando as suas disponibilidades forem insuficientes para garantir a cobertura assistencial à população de uma determinada área, o SUS poderá recorrer aos serviços ofertados pela iniciativa privada (será formalizada mediante contrato ou convênio). DA PARTICIPAÇÃO COMPLEMENTAR Na hipótese do artigo anterior, as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos terão preferência para participar do SUS. DOS RECURSOS HUMANOS Organização de um sistema de formação de recursos humanos em todos os níveis de ensino, inclusive de pós-graduação, além da elaboração de programas de permanente aperfeiçoamento de pessoal; DOS RECURSOS HUMANOS Os cargos e funções de chefia, direção e assessoramento, no âmbito do SUS, só poderão ser exercidos em regime de tempo integral. DOS RECURSOS HUMANOS Os servidores que legalmente acumulam dois cargos ou empregos poderão exercer suas atividades em mais de um estabelecimento do SUS; DOS RECURSOS HUMANOS O disposto no parágrafo anterior aplica-se também aos servidores em regime de tempo integral, com exceção dos ocupantes de cargos ou função de chefia, direção ou assessoramento. DO FINANCIAMENTO O orçamento da Seguridade Social ; Ajuda, contribuições, doações e donativos; Taxas, multas, emolumentos e preços públicos arrecadados no âmbito do SUS; DA GESTÃO FINANCEIRA Os recursos financeiros do Sistema Único de Saúde-SUS serão depositados em conta especial, em cada esfera de sua atuação, e movimentados sob fiscalização dos respectivos conselhos de saúde. DA GESTÃO FINANCEIRA Na esfera federal, os recursos financeiros, originários do orçamento da Seguridade Social, de outros orçamentos da União, além de outras fontes, serão administrados pelo Ministério da Saúde, através do Fundo Nacional de Saúde. DA GESTÃO FINANCEIRA Para o estabelecimento de valores a serem transferidos a Estados, Distrito Federal e Municípios, será utilizada a combinação dos seguintes critérios, segundo análise técnica de programas e projetos: Perfil demográfico da região; Perfil epidemiológico da população a ser coberta; DA GESTÃO FINANCEIRA Características quantitativas e qualitativas da rede de saúde na área; Desempenho técnico, econômico e financeiro no período anterior; Níveis de participação do setor saúde nos orçamentos estaduais e municipais; DA GESTÃO FINANCEIRA Previsão do plano quinquenal de investimentos da rede; Ressarcimento do atendimento a serviços prestados para outras esferas de governo. DA GESTÃO FINANCEIRA Metade dos recurso destinados a Estados e Municípios será distribuída segundo o quociente de sua divisão pelo número de habitantes, independentemente de qualquer procedimento prévio; DA GESTÃO FINANCEIRA Nos casos de Estados e Municípios sujeitos a notório processo de migração, os critérios demográficos mencionados nesta lei serão ponderados por outros indicadores de crescimento populacional, em especial o número de eleitores registrados. DO PLANEJAMENTO E DO ORÇAMENTO* O processo de planejamento e orçamento do SUS será ascendente, do nível local até o federal, ouvidos seus órgãos deliberativos, compatibilizando-se as necessidades da política de saúde com a disponibilidade de recursos em planos de saúde dos Municípios, dos Estados, do Distrito Federal e da União. DO PLANEJAMENTO E DO ORÇAMENTO É vedada a transferência de recursos para o financiamento de ações não previstas nos planos de saúde, exceto em situações emergenciais ou de calamidade pública, na área de saúde. DO PLANEJAMENTO E DO ORÇAMENTO O Conselho Nacional de Saúdeestabelecerá as diretrizes a serem observadas na elaboração dos planos de saúde, em função das características epidemiológicas e da organização dos serviços em cada jurisdição administrativa; Não será permitida a destinação de subvenções e auxílios a instituições prestadoras de serviços de saúde com finalidade lucrativa. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Em tempo de paz e havendo interesse recíproco, os serviços de saúde das Forças Armadas poderão integrar-se ao Sistema Único de Saúde-SUS, conforme se dispuser em convênio que, para esse fim, for firmado. Hospitais USF CAPS UPAs Unidades de Referências CEO Saúde na Escola SAMU Atenção Domiciliar Vigilância Sanitária Vigilância Epidemiológica FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA Existem três formas de administrar ou gerir a organização do Estado: O patrimonialismo; A burocracia; A abordagem gerencial. O PATRIMONIALISMO A administração não visa ao interesse público; Está presente a fidelidade do servidor ao suserano e não ao cidadão, usuário do serviço público; Rendas e despesas se aplicam nos gastos de família ou em obras e serviços de utilidade geral (FAORO, 2001); “... estão presentes o nepotismo, o empreguismo e a corrupção (ALCANTARA, 2009).” A BUROCRACIA Para Max Weber (1999) o servidor burocrático costuma atuar com maior exatidão e eficiência. Sua superioridade técnica dá se pela precisão, rapidez, conhecimento da documentação, continuidade, discrição, uniformidade, subordinação rigorosa, diminuição de atritos e menores custos materiais e pessoais. O conceito weberiano de burocracia relaciona se à especialização e a treinamento racionais, com competências ordenadas através de leis ou regulamentos, com a hierarquia e a carreira, com a vitaliciedade do cargo, treinamento especializado e divisão de trabalho. A ABORDAGEM GERENCIAL As principais características da administração pública gerencial são: orientação ao cidadão usuário cliente, ênfase no controle de resultados por meio de contratos de gestão e transferência para o setor privado sem fins lucrativos de serviços sociais (BRESSER PEREIRA, 2000). A ABORDAGEM GERENCIAL Apresentam forte atuação no nosso SUS; Referencias enviada por e-mail (artigo). DETERMINAÇÃO SOCIAL DO PROCESSO SAÚDE-DOENÇA Os perfis de reprodução social e os perfis de saúde-doença; Território; OS PERFIS DE REPRODUÇÃO SOCIAL E OS PERFIS DE SAÚDE-DOENÇA PERFIS DE REPRODUÇÃO SOCIAL: Consiste na transmissão e aquisição de valores, normas e costumes; Formas de trabalhar e de viver.
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