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A práxis pode ser entendida como uma atividade real de transformação do mundo e não apenas como práxis teórica (VAZQUEZ, 2007). Disso podemos concluir que se em toda práxis há trabalho, nem todo trabalho se constitui como práxis. Isso porque na sociedade capitalista o trabalho deixa de se realizar como atividade criativa, criadora e libertadora do homem e se transforma em uma: As transformações no mundo do trabalho têm provocado um amplo processo de precarização das: Uma relação social definida, estabelecida entre os homens, assume a formas fantasmagórica de uma relação entre coisas. (MARX, 2011, p. 94). Considerando-se a afirmação de Marx, pode-se dizer: Todo ato de trabalho, sempre voltado para o atendimento de uma necessidade 1. Mercadoria cujo o de valor é transformar a realidade. Mercadoria vendida ao capitalista em troca de meios de produção. Mercadoria obtida pela submissão do home as adversidades da natureza. Mercadoria vendida ao capitalista em troca de determinada remuneração. Mercadoria que proporciona a seletividade e satisfação das necessidades. 2. Condições e relações de acumulação. Condições e relações de produção. Condições e relações de trabalho. Condições e relações de exploração. Condições e relações de serviços. Explicação: Mudanças no mundo do trabaho e precarização. 3. No modo de produção capitalista, quando o produto do trabalho assume a forma de mercadoria, não oculta a relação de trabalho entre os homens. O texto se refere ao fetichismo da mercadoria, que consiste na relação entre coisas se sobrepondo à relação social entre os homens e seus trabalhos. No modo de produção capitalista, só é considerado trabalho improdutivo aquele que produz a valorização do capital, isto é, gera mais-valia. Segundo a Teoria Social Marxista, a sociabilidade não é constituída pelo trabalho, porque o trabalho não é categoria fundante do ser social. Todas as alternativas estão corretas 4. Social concreta Material Podemos definir como trabalho assalariado: Na perspectiva marxista o trabalho é: Segundo a teoria Marxista, o trabalho é central na vida do homem. Essa centralidade se justifica considerando que: É a mediação da relação entre homem e natureza: Teleológica subjetiva 5. Todo trabalho realizado com o objetivo de produzir valor de uso Todo trabalho realizado com a finalidade de gerar lucro Todo trabalho produzido coletivamente O trabalho realizado mediante a compra e venda da força de trabalho O trabalho enquanto capacidade genérica do ser humano 6. Atividade essencial do ser humano para a satisfação de suas necessidades, processo inerente ao ser humano Relação entre valor de uso e valor de troca. É o sentido negativo do trabalho pode ser atestando se entendermos que ele é a mediação entre o homem e a natureza. Mediação que submete um homem, ou um coletivo de homens satisfação de suas necessidades. Dom de Deus para que o homem se depure de seus pecados na terra com o suor de seu rosto. 7. É através de sua força vital que o homem produz valor de troca É através do trabalho que o homem de distingue dos animais É através do trabalho que o homem altera a natureza e produz lucro É através do trabalho que o homem desenvolve meios/instrumentos uteis para satisfazer as suas necessidades. É através do trabalho que o ser humano genérico troca a sua força de trabalho pelo salário 8. A fé O Trabalho A teleologia O conhecimento A ciência
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