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Empreendedorismo - Aula 4

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02/09/2019 Empreendedorismo
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EMPREENDEDORISMO
CAPÍTULO 4 - QUAIS SÃO OS TIPOS DE
EMPREENDEDORISMO QUE EXISTEM?
Ana Lúcia Ferraresi Schmitz
INICIAR
Introdução
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Olá! Em nossos estudos sobre empreendedorismo, observamos com
empreendedores diferentes, com perfis e metas que variam de acorda com sua
motivação pessoal e profissional. Neste capítulo, vamos estudar os tipos de
empreendedorismo como: intraempreendedorismo, empreendedorismo de
impacto social; empreendedorismo como oportunidade de carreira, e políticas
públicas como fomento ao empreendedorismo. 
Além de aprender mais um pouco sobre esse universo, nosso objetivo é provocar o
empreendedor que existe em cada um e, também, compreender a importância do
profissional empreendedor para o desenvolvimento econômico de uma
sociedade.
Para isso, é preciso criar uma consciência crítica e reflexiva para responder
perguntas como: qual a diferença entre empreendedor e intraempreendedor?
Como um empreendedor pode causar impacto social? Qual a importância do
empreendedorismo para a minha carreira profissional? Posso contribuir com a
construção de políticas públicas de fomento ao empreendedorismo? 
Ao responder esses questionamentos, vamos refletir sobre o conteúdo de cada
tópico e compreender quais os tipos de empreendedorismo existem e como eles
se inserem em nosso meio.  
Acompanhe a leitura e bons estudos!
4.1 Intraempreendedorismo
Neste item, vamos entender que o empreendedor pode ser também em um
ambiente interno, isto é, dentro de uma organização Como isso pode ser feito? O
que é necessário para se tornar um intraempreendedor? O empreendedorismo é
algo tão importante nos dias atuais e presentes no cenário globalizado e mutável,
que encontramos os empreendedores atuando tanto em nível pessoal, como é o
caso do empreendedor individual; atuando em nível organizacional, que é
definido como o intraempreendedor; empreendedores atuando também em nível
social, o empreendedor social e seu impacto na sustentabilidade (meio ambiente).
Em todos os níveis do empreendedorismo, encontramos a agregação de valor, seja
em processos ou em produtos,  em nível individual ou pessoal do empreendedor.
A satisfação do empreendedor ao realizar ou alcançar seus sonhos e objetivos
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reflete ao seu redor trazendo benefícios e melhorias e, ao mesmo tempo,
despertando novos sonhos e objetivos do empreendedor.
Portanto, a atuação de um empreendedor organizacional é um diferencial
competitivo e que agrega valor. Mas o que vem a ser intraempreendedorismo?
Vamos à resposta a seguir. 
4.1.1. Entendendo o intraempreendedorismo
Hashimoto (2009) explica sobre a necessidade do empreendedor interno, ou
intraempreendedor, afirmando que há muitos estudos que comprovam que uma
das principais características das empresas bem sucedidas no atual cenário
instável, flexível e global do mercado está na implantação de uma cultura
empresarial de estímulo ao intraempreendedorismo. E que tornar os
colaboradores motivados e proativos, a fim de obter maiores e melhores
resultados, ainda é um grande desafio para as empresas preocupadas em manter-
se no mercado competitivo.
Um dos autores ícone neste assunto, Pinchot III (1985), define o
intraempreendedor como: um forte visionário e insaciável que não descansa até
que sua visão esteja manifestada dentro da empresa.
O autor também apresenta formas de como uma empresa pode adquirir uma
cultura e propiciar um ambiente facilitador ao intraempreendedorismo, o que ele
chamou de “os dez mandamentos do intraempreendedor” (PINCHOT III, 1985). Ao
retomar o assunto, Santos et al. (2013, p. 145) nos apresente esses mandamentos:
1 – Encontre pessoas para ajudá-lo, pois o intraempreendedorismo não é uma
atividade solitária;
2 – Vá para o trabalho a cada dia disposto a ser demitido;
3 – Evite quaisquer ordens que visem interromper seu sonho;
4 – Execute qualquer tarefa necessária a fazer seu projeto funcionar, a despeito de
sua descrição de cargo;
5 – Siga sua intuição a respeito das pessoas que escolher e, trabalhe somente com
as melhores;
6 – Trabalhe de forma clandestina o máximo que puder, pois a publicidade aciona o
mecanismo de imunidade da corporação;
7 – Nunca aposte em uma corrida, a menos que esteja correndo nela;
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8 – Lembre-se de que é mais fácil pedir perdão do que pedir permissão;
9 – Seja leal as suas metas, mas realista quanto as maneiras para atingi-las;
10 – Honre seus patrocinadores.
Pinchot III (1985) afirma que o intraempreendedor é o profissional que possui
talento suficiente para ser um terceiro caminho na empresa. É ele que preenche o
vazio entre o gerente e o inventor organizacional. Segundo o autor: “os
intraempreendedores não são necessariamente inventores de novos produtos ou
serviços”, mas contribuem com “novas ideias ou protótipos e transforma-os em
realidade lucrativa” (PINCHOT III, 1985, p. 26).  A figura a seguir apresenta o
espanto da equipe de trabalho quando um intraempreendedor apresenta suas
ideias revolucionárias.
Então qual é o papel do empreendedor dentro das empresas? Em uma empresa,
organização, instituição, ONGs, entre outras formas de atuação no mercado de
trabalho, o papel do intraempreendedor é fundamental para o alcance dos
objetivos. No entanto, nem sempre é fácil entender a atuação de um
empreendedor interno ou intraempreendedor.
Figura 1 - O intraempreendedor em ação pode causar forte impacto na empresa ao expressar suas
ideias e sonhos. Fonte: Roman King, Shutterstock, 2018.
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Dentro das organizações, o empreendedor possui características diferenciadas dos
demais como criatividade, liderança, assumir riscos, é orientado para resultados,
mas também é independente, tem necessidade de autorrealização, pensa e age de
modo diferente dos demais, sendo em muitos casos inesperado e inusitado.
Schmitz (2013, p. 11) conceitua o intraempreendedor como: “... paixão e
proatividade [...] Talentos incontidos, aberto às oportunidades [...] um ser
apaixonado, criativo e necessário a qualquer empresa que pretenda se manter
competitiva no mercado nos tempos atuais”.
Gifford Pinchot III é o autor referência para o intraempreendedorismo. Em 1978, conceituou pela
primeira vez o termo. Ele é um grande empresário norte americano, dono da empresa Pinchot &
Company e tem atuado no mercado ajudando empresas, empresários e intraempreendedores a
criarem produtos novos, bem como a educá-los a criarem um ambiente favorável ao
intraempreendedorismo.
Assim como o empreendedor, o intraempreendedor, para executar suas ações e
assumir um papel decisivo, precisa de um ambiente predisposto ao
empreendedorismo. E para isso é essencial que haja comprometimento e
incentivo de patrocinadores, a fim de incentivar as ações empreendedoras de
forma efetiva. Pois com o constante aumento da competitividade, as ideias e
ações inovadoras dos intraempreendedores são de extrema importância, pois
podem garantir sustentabilidade da organização no mercado.
Para que o intraempreendedor alcance seus objetivos na organização em que
trabalha, ele precisará de um ou mais patrocinadores. E neste caso, quem são os
patrocinadores? 
São aqueles indivíduos que vão acreditar em você, no seu potencial de
desenvolvimento e vão facilitaros meios de alcançar algo. Normalmente se
encontram em níveis hierárquicos acima do intraempreendedor. E por isso
mesmo, tem o poder de facilitar e alavancar processos e insumos para o alcance
VOCÊ O CONHECE?
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dos objetivos. Estes patrocinadores são pessoas que conseguem visualizar o
intraempreendedor como alguém que agrega valor além de reconhecerem as
atitudes empreendedoras.
Pinchot III (1985, p. 125) conceitua o patrocinador como alguém que está
envolvido com problemas técnicos, ou marketing, ou apresenta ideias a gerencia
para, por trás desse cenário, manter vivo o intraempreendedor. Pois ajudam e
protegem os intraempreendedores lhes dando o “controle dos recursos de que
necessitam para realizar suas visões e constroem um ambiente que torna válida a
sua permanência”.  
Autores como Pinchot III (1985), Bueno e Lapolli (2001), Fialho et al. (2006), Santos
et al. (2013) e Schmitz (2012) apresentam características comuns aos
intraempreendedores, como você pode observar a seguir:  
 visão – imagina em sua mente a sua obra acabada, além de pensar no
caminho para alcançá-la, analisando e avaliando. Ainda é aquele
cooperador que sonha e realiza seus sonhos;
 polivalência – ultrapassam suas funções e acabam realizando a de outras
pessoas, têm flexibilidade e adaptam-se com facilidade aos grupos de
trabalho, pois executam qualquer tarefa necessária para fazer seu projeto
empreendedor funcionar a despeito de sua descrição de cargo; 
 orientados para ação – sempre que vislumbram algo, logo se colocam em
atividade a fim de alcança-lo, tem facilidade para avaliar caminhos
tortuosos e evitam ordens que visem interromper seus sonhos;
 assumem riscos – por serem grandes estrategistas e prospectarem cenários
procuram alternativas para atender seus anseios de forma independente,
assumindo, dessa forma, riscos inerentes as suas ações. Todos os dias vão
para o trabalho dispostos a serem demitidos. Seu foco é a realização de seus
sonhos;
 planejam e executam – planejam suas ações e logo as colocam em prática,
ou seja, planejam e trabalham quase que simultaneamente, pois são leais às
suas metas não medindo esforços;
 são velozes – não perdem tempo para executar suas ações, por isso
planejam e logo colocam em ação seus planos. Tomam decisões com
urgência e são rápidos para resolver problemas, mas tem plena consciência
de que somente apostam em suas próprias corridas; 
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 são independentes – não aderem padrões impostos. Agem de forma
autônoma e trabalham de forma clandestina o máximo que podem;
 tomam decisões – por serem independentes muitas vezes tomam decisões
independe de aprovação de seus gerentes. São leais às suas metas;
 buscam patrocinadores – na rede de relacionamentos do
intraempreendedor encontram as pessoas estratégicas para alcançar seus
objetivos, são persuasivos. Mas tem uma grande característica: são leais aos
seus patrocinadores. Sabem que suas atividades não acontecem de forma
solitária;
 são autoconfiantes – confiam sua própria habilidade para realizar seus
objetivos, pois são realistas quanto a maneira de atingir suas metas;
 são criativos e inovadores – utilizam sua criatividade para não perder as
oportunidades e inovar em ideias para agregar valor e angariar recursos.
Mas antes e acima de tudo está seu foco em alcançar seus sonhos.
Por meio do uso de suas características de personalidade e comportamento, os
intraempreendedores contribuem para transformarem novas ideias em realidades
lucrativas agregando valor ao negócio e possibilitando a manutenção da empresa
no cenário competitivo global.
Nesse cenário competitivo e global encontramos empreendedores de sucesso. São
eles os responsáveis pelo que conhecemos como empreendedorismo de impacto
social.  
4.2 Empreendedorismo de impacto
social
Vamos refletir sobre ações sociais feitas por empreendedores que se preocupam
com o bem-estar das pessoas ao seu redor e com o desenvolvimento econômico e
mais igualitário de uma comunidade. 
Algumas vezes essas atitudes empreendedoras são tão importantes que acabam
tomando dimensões não imaginadas no início do projeto quando o
empreendedor começou a colocar em prática suas ideias e ideais. Mas o que é
empreendedorismo social?
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4.2.1  Empreendedorismo Social
Dess (2001) define o empreendedor social como aquele que defende uma missão
social e não a geração de riqueza, pois em suas metas não há lugar para benefício
do empreendedor.
Autores e estudiosos como Melo Neto e Froes (2002) definem os empreendedores
sociais como vítimas da exclusão social e movidos por ideias e soluções para as
disfunções existentes, com atitude de inconformismo e crítica diante do cenário
de injustiças, não se acomodam. Direcionam esforços, criam e implementam
ações no sentido de promover um sistema mais equilibrado e funcional,
garantindo o autossustento e a melhoria contínua do bem-estar da comunidade.
Saiba que em toda a atividade de um empreendedor o objetivo primordial é o
alcance de seus sonhos, de sua realização pessoal. Mas como consequência dessa
atitude, ocorre a geração de valor, isso porque o empreendedor agrega valor ao
seu produto final, até mesmo quando transforma a realidade  de uma
comunidade, trazendo educação, lazer, entre outros, alterando dessa forma a vida
das pessoas e criando inclusive oportunidades de trabalho.
A figura a seguir mostra a ilustração de uma ação social desenvolvida voltada a
sustentabilidade e que acaba por agregar valor à sociedade.
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Em nosso país, os problemas sociais vêm se avolumando e agravando. A ausência
de ações do Estado acaba por obrigar a população a conviver com a falta de
assistência dos órgãos públicos que deveriam assistir a sociedade em, por
exemplo, saúde, educação, cultura, laser, segurança, entre outros.  Esses
problemas agregados à lentidão e a pouca eficácia dos serviços oferecidos pelo
poder público, impelem ao desafio de alguns, os empreendedores. Normalmente
são pessoas comuns e nascidas naquelas realidades e que tem em seu ideal de
vida o sonho de transformar aquela realidade local. Vemos iniciativas esportivas,
musicais, educacionais, que modificam a realidade de muitas comunidades em
nosso país. São ações sociais fruto de habilidades e dons que os empreendedores
costumam colocar em prática. Em outras vezes, essas habilidades também podem
ser adquiridas e transformadas em benefícios sociais, somente pelo simples fato
de querer mudar uma realidade.
Figura 2 - Empreendedorismo social inicia com ações pequenas e de inconformismo do
empreendedor e agrega valor à sociedade. Fonte: Jacob_09, Shutterstock, 2018.
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Muitas vezes esse tipo de empreendedorismo acontece em uma comunidade
carente, em que um empreendedor com grandes ideias vem oferecer seus serviços
para mudar a condição das pessoas que ali vivem.  Quando se fala em
empreendedorismo de impacto social, não necessariamente se está falando de
algo grande e de grande valor econômico, mas de algo que pode iniciar pequeno e
se tornar grande, de visualização e valor econômico e social.  Você já deve ter
ouvido falar em cooperativas? Em obras sociais que visam mudar a realidade de
crianças carentes? Ou então em produtos que geram valor econômico para um
país – criação ou inovação?Então, trata-se de ações sociais que tem como a frente
um grande empreendedor, que conseguiu vislumbrar situações diferentes
daquelas que os olhos comuns enxergam.
Figura 3 - Ao construir uma escola, por exemplo, a realidade foi mudada e acabou agregando valor
pelo empenho e inconformismo de um empreendedor social. Fonte: Rawpixel, Shutterstock, 2018.
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O empreendedor social, portanto, é aquele que está sempre em busca de algo que
possa modificar realidades. São pessoas inconformadas que buscam soluções e se
sentem atraídas por desafios e querem ver realidades modificadas em que
condições de miséria, doença e violência sejam transformadas em realidades
produtivas.  Seja na música, no esporte, no artesanato, na alimentação, na ajuda
comunitária e no desenvolvimento social de uma região.
No site <https://groundswell.org/ (https://groundswell.org/)> (GROUNDWELL, 2018), você encontra
uma iniciativa para que as comunidades carentes obtenham energia limpa, com um baixíssimo custo.
Ler e entender como ideias simples podem se tornar em soluções importantes Vemos em telhados de
casas as placas de energia solar, mas não em comunidades carentes. Como pessoas de baixa renda
podem usufruir de algo que inclusive não agride a natureza? Essa é a proposta, que a energia seja
compartilhada. 
Conhecer o impacto social de iniciativas empreendedoras estimula a criação de
novos projetos ou organizações sociais. Para isso, essas iniciativas estão
apresentadas de diversas formas, seja em blogs, em sites, livros, ou reportagens
na TV. E há também muitos livros escritos por empreendedores nas mais diversas
áreas que trazem, os sonhos, as ações, os sentimentos e os entendimentos dos
empreendedores envolvidos.
Amyr Klink é um grande empreendedor na navegação. Entre 1998 e 1999, realiza o Projeto Antártica
360º, em que faz a navegação circular polar pela rota mais curta, rápida e difícil, sozinho a bordo do
navio Paratii. Essa viagem é contada no documentário Mar Sem Fim (CORRÊA; KUBRUSLY, 2002). 
VOCÊ QUER LER?
VOCÊ QUER VER?
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Por fim, o empreendedorismo social acontece não só no Brasil, como em todo o
mundo. No caso de Amyr Klink, foi ele quem construiu sua primeira embarcação,
sua própria marina, sendo hoje dono de um estaleiro. Seu negócio é rentável e
agregou valor para a comunidade (KLINK, 2014).  Temos, então, um grande
empresário que investiu em sua carreira profissional naquilo que gosta, um
exemplo de empreendedorismo como oportunidade de carreira, nosso assunto do
próximo tópico de estudo.  
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4.3 Empreendedorismo como
oportunidade de carreira
O empreendedorismo na própria carreira começa quando você idealiza algo para
sua vida. É nesse ponto que se inicia a caminhada para realização de seus sonhos.
Muitas vezes o empreendedor tem um sonho e não sabe como fazer. Ou tem uma
habilidade até então desconhecida e a partir da visão do outro é que a
reconhecemos.
CASO
Muitos são os casos de empreendedores brasileiros que iniciaram suas
carreiras por necessidade. Um exemplo bem conhecido é do apresentador
Silvio Santos. Iniciou sua carreia como vendedor ambulante aos 14 anos,
vendendo capas para título de eleitor. Mas chamou a atenção com sua voz.
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Embora fosse muito habilidoso para as vendas, foi sua voz que o ajudou no
desenvolvimento de sua carreira. Contava com outras características
importantes para um empreendedor de sucesso: ser um visionário, um
sonhador, e não ter receio de correr riscos. Não teve medo de procurar o
desconhecido e foi morar em São Paulo. Lá acabou conhecendo um
empresário que estava com dificuldades de administrar seus negócios e aí
inicia uma rede de contatos poderosa. O empresário tornou-se seu
patrocinador, o que culminou com sua carreira como locutor de TV.
Durante toda sua caminhada rumo ao sucesso jamais desistiu mesmo nos
tempos de turbulência. Usou sua visão empreendedora e hoje, com mais
de 80 anos, ainda encontra-se na ativa. 
Talvez você não tenha se dado conta, mas o fato de estar estudando para alcançar
um novo patamar de conhecimento pode ser o ponto de partida. A partir desse
momento, você começa a conhecer e vislumbrar novos horizontes que, talvez,
jamais tenha pensado ou imaginado. Mas se até aqui você ainda não encontrou
seu propósito, saiba que todo o empreendedor não desiste. Continue sua busca,
faça outros cursos, ande por outros caminhos e esteja tenha atenção ao que vai
surgir, pois aí pode estar sua oportunidade de carreira. A seguir, vamos tratar da
questão carreira profissional e os obstáculos do mercado global. 
4.3.1  Carreira profissional x Mercado global
Muitos são os efeitos da globalização ao mundo do trabalho. Hoje dar conta de
acompanhar o fluxo de novas informações é necessária criatividade e acesso às
novas tecnologias. O outro lado desses efeitos é a diminuição da oferta de
trabalho e a exigência de qualificação profissional. Outro fator agravante é que o
novo padrão de trabalho prevê pouca estabilidade, ou seja, o colaborador
encontra pouca garantia de permanência na empresa.
É nesse cenário globalizado e instável que entra o papel do empreendedorismo na
carreira profissional. Flexibilização passa a ser a palavra de ordem. E também a
necessidade de planejar, traçar boas estratégias, pensar, vislumbrar
oportunidades, criar, inovar. As condições de conhecimento, condutas e posturas
impostas pelo mercado, chamamos de empregabilidade. E agregado a isso,
planejar e traçar a carreira profissional de forma criativa e inovadora chamamos
de carreira empreendedora. Ela inicia com a observação do que vêm sofrendo o
mundo do trabalho com a globalização, inovações tecnológicas, comunicação
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global, mudança e surgimento de novos postos de trabalho e novas necessidades
de mercado. Com isso, se torna necessário construir a carreira em bases sólidas
com visão, estudos, habilidades e conhecimentos.
Walt Antes do Mickey (GUTIERREZ; BERNSTEIN, 2014) traz a história real de Walt Disney. Vivendo da
carreira de desenhista, o protagonista superou vários obstáculos até desenhar Mickey Mouse, a criação
que o tornou famoso. Além de mostrar a superação das dificuldades para desenvolver sua carreira
profissional, o filme apresenta muitas características empreendedoras. Também traz um importante
conselho: “tudo o que vale a pena fazer deve ser bem feito”. 
As atitudes empreendedoras podem tomar dimensões não imaginadas no início
do projeto de carreira. Mas o empreendedor sempre procura conhecer e buscar o
novo, os desafios e ultrapassar os obstáculos quando obstinadamente coloca em
prática suas ideias e necessidades.
Saiba que o desenvolvimento de sua carreira, quando bem investida, pode agregar
valor à empresa que está vinculado, à comunidade a que se pertence e ao
ambiente em que você está investindo.
Birley e MuzyKa (2001, p. 6-7) afirmam que “gerenciar um empreendedor nem
sempre é uma tarefa fácil.[...] os empreendedores tem suas próprias formas de
lidar com os problemas da vida cotidiana [...] criam novas atividades e estimulam
a economia”. 
VOCÊ QUER VER?
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Muitas vezes o empreendedor está obstinado em empreender em sua própria
carreira profissional, e para isso, utiliza as características do comportamentoempreendedor, além de outras que já desenvolveu no transcorrer de sua vida. 
Figura 4 - A carreira profissional de um empreendedor é cheia de vieses necessários para alcançar o
sucesso sonhado. Fonte: OPOLJA, Shutterstock, 2018.
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Outras vezes o empreendedor se depara com situações em que encontra
dificuldades para resolver. Essas são as preferidas pelos empreendedores, pois
são movidos por desafios. E quando o empreendedor realizou cursos de
capacitação, logo vai saber que fazer coisas que não são rotineiras, são
necessárias nesses momentos. São atitudes simples, mas que representam o
vislumbre de novas perspectivas, muitas vezes necessárias para despertar a
criatividade e estimular a inventividade.  
VOCÊ SABIA?
Figura 5 - O empreendedor ao planejar sua carreira põe em práticas suas características de sonhador,
planejador e visionário de oportunidades. Fonte: Peshkova, Shutterstock, 2018.
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Como você faria para impulsionar sua carreira? Você pensa em impactar a
sociedade, em agregar valor a um produto? Muitas literaturas apresentam
características empreendedoras, outras apresentam exemplos de
empreendedorismo, mas outros agregam as duas informações, como é o caso de
“O Segredo de Luísa” de Fernando Dolabela (2008). 
O empreendedor de sucesso, em grande parte, não depende de ações do governo.
Ele age para realizar seus sonhos. Visto serem os empreendedores, pessoas que
contribuem para o desenvolvimento econômico de uma nação, o próprio governo
cria políticas para ajudarem na implementação de ideias empreendedoras.
4.4 Políticas Públicas de fomento ao
empreendedorismo
Em nível mundial, muitos estudos são desenvolvidos a fim de compreender a ação
do empreendedorismo para o desenvolvimento econômico e social de um país.
Apesar de muitos estudiosos terem constatado que o empreendedorismo é uma
mola propulsora para o desenvolvimento em nível econômico ou social, no Brasil,
pouco tem sido feito quanto a políticas públicas de fomento ao
empreendedorismo social. 
4.4.1  Apresentando políticas públicas de fomento ao
empreendedorismo
Dornelas (2001, p. 181) afirma que “existem diversas fontes de financiamento
provenientes de governos municipais, estaduais e federal,”   no   país, mas que
muitas vezes não aparecem de forma estruturada e exigem atenção dos
empreendedores. Muitas vezes os empreendedores desconhecem esta informação
de há nem ouviram sequer falar. Mas que os empreendedores devem ficar atentos
e sempre procurar informações a respeito.
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Observe no quadro a seguir a indicação de autor de referência e as ações e política
pública de fomento e incentivo ao empreendedorismo de Micro e Pequenas
Empresas (MPEs).
Figura 6 - A atenção e a busca de informações são de grande importância e devem ser a constante
para os empreendedores em relação às políticas públicas. Fonte: Picsfive, Shutterstock, 2018.
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A partir das informações do quadro, fica evidente o que afirma Spink (2013): 
Quadro 1 - Alguns estados se destacam ao investir em Políticas de fomento ao empreendedorismo
tanto em nível inicial como no desenvolvimento. Fonte: Elaborado pela autora, baseado em Gomes;
Alves; Fernandes, 2013.
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a área de fomento ao empreendedorismo é – antes de mais nada – uma área
híbrida, conforme a própria expressão. Cabe ao estado as ações de “fomento”, cabe
aos atores empresariais as ações de “empreender”, cabe a ambos juntos a
construção de uma arena efetiva de ação pública empreendedora (SPINK, 2013, p.
58)
Outro local propício para informações sobre políticas públicas e mecanismos de
fomento e reconhecimento da ação empreendedora com impacto social é o
anuário Global Entrepreneurship Monitor (GEM). O GEM apresenta o que há de novo
no Brasil e no mundo em relação ao empreendedorismo e desenvolvimento de
ações norteadoras ao empreendedor.
Em nível de Brasil, apresenta algumas limitações como é o caso de impostos e dos
casos de corrupção tão amplamente divulgados nos últimos tempos. Mas ao
mesmo tempo apresenta entidades como SEBRAE, SENAC e SENAI como
organizações propulsoras do empreendedorismo. 
VOCÊ SABIA?
O SEBRAE é um órgão de fomento ao empreendedorismo que oferece cursos de
capacitação e auxilia os empreendedores em suas dúvidas e necessidades? Está
sempre aprimorando os cursos para as novas necessidades do mercado, 
complexidade e burocracia na criação de empresas no Brasil. Também oferece
ajuda no desenvolvimento de micro ou pequena empresa. Encontre respostas aos
seus questionamentos no portal SEBRAE (2018):
<http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/>
(http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae></a>). 
O SENAC e SENAI são instituições que oferecem cursos para desenvolver
habilidades especificas para profissões técnicas. Já o SEBRAE é uma organização
que dá suporte ao empreendedor, não só trazendo orientações necessárias ao
desenvolvimento de negócios, como também oferecendo e adaptando cursos que
fomentam ações empreendedoras.
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Políticas públicas de fomento ao empreendedorismo são tão relevantes para a economia que vários
pesquisadores se interessam sobre o assunto. O livro “Políticas Públicas de Fomento ao
Empreendedorismo e às Micro e Pequenas Empresas” (GOMES; ALVES; FERNANDES, 2013) traz a
perspectiva de políticas públicas como fomento a ações empreendedoras em algumas regiões
brasileiras. 
O Brasil tem investido em importantes, mas poucas políticas públicas, que tem
fomentado e aumentado o surgimento de negócios desenvolvidos por
empreendedores. No contexto das políticas públicas em favor do micro, pequenos
e médios negócios são exemplos a “Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas em
2006, a implantação do Microempreendedor Individual (MEI) em 2009, e a
ampliação dos limites de faturamento do Simples Nacional em 2012” (SEBRAE,
2013, p. 7).
Silva e Machado (2008) também acrescentam que, no caso brasileiro, há
necessidade de políticas públicas para programas voltados ao crescimento de
micro e pequenas empresas, “[...] à otimização do processo de abertura de
empresas, à capacitação para pequenos empresários e ao incentivo a instalações
para empreendedores iniciantes [...]” (SILVA; MACHADO, 2008, p. 11). O anuário
GEM (2016) também aponta na mesma direção quando comenta sobre o fomento
financeiro para implantação de empresas MEI e, posteriormente, explica que não
há preocupação em acompanhar o desenvolvimento, crescimento e maturidade.
Políticas públicas para o acompanhamento e suporte para sustentação não são
desenvolvidas pelo governo, o que normalmente encontramos no Brasil são
organizações como SEBRAE, SENAC, SENAI que trabalham com cursos como
citamos anteriormente.
O governo brasileiro demonstra que sua intenção é dar importância para a área
economia, pois as políticas públicas são voltadas ao financiamento. Já as políticas
de estímulo ao empreendedorismo precisam de um olhar mais atento do poder
público. Conforme Sarfati (2013, p. 22) afirma que não há políticas públicas de
estimulo ao empreendedorismo,por isso sugere que haja:
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(...) necessidade de políticas relacionadas a ações que diretamente promovem a
atividade empreendedora, como:
• Políticas Públicas para a promoção de cultura e educação empreendedora;
• Políticas Públicas para o desenvolvimento de indústria de incubadoras e venture-
capital;
• Políticas Públicas para Programas de promoção a inovação (pesquisa e
desenvolvimento);
• Políticas Públicas para Programas de fomento à internacionalização. 
Quanto ao desenvolvimento das diversas regiões brasileiras, no que se refere ao
cuidado com a educação e saúde da população, as fontes de informação não
apresentam políticas públicas de fomento. Assim, avalia-se como ações
fragmentas de fomento, voltadas somente ao ambiente de negócios financeiros. O
que reflete um “estágio incipiente em nosso país na elaboração de políticas
públicas de fomento ao empreendedorismo” (BURGOS; COSTA, 2013, p. 119).
Eis aí uma grande lacuna. Isso é o que tem sido observado pelos empreendedores
sociais. Daí a criação de ONGs e o surgimento de empreendedores sociais na
busca por sanar este déficit nacional. Muitas dessas iniciativas não são
conhecidas, pois não tem ampla divulgação pelos meios de comunicação. Essa é
uma das razões que devem levar o empreendedor a procurar por essas iniciativas,
pois podem proporcionar momentos de insight importantes para o
desenvolvimento de novas ações empreendedoras voltadas para o social.
Síntese
Concluímos os estudos sobre tipos de empreendedorismo. Neste capítulo,
entendemos o empreendedorismo como oportunidade para a carreira
profissional, buscando desenvolver a motivação para empreender e compreender
que, mesmo sendo um profissional inserido em uma organização, o resultado de
suas ações gera um espírito intraempreendedor visível aos membros da empresa.
Isso transforma a vida empresarial e acrescenta valor aos produtos e processos da
empresa.
Neste capítulo, você teve a oportunidade de:
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definir o conceito de intraempreendedorismo; 
compreender a importância de ser um empreendedor em sua carreira
profissional;
compreender a geração de impacto social por meio de suas ações
empreendedoras;
conhecer sugestões de s políticas públicas de fomento ao
empreendedorismo. 
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