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Curso de Especialização em Engenharia Naval Módulo 5: Instalações Propulsoras e sistemas auxiliares Prof. Dr. Helio Mitio Morishita Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Instalações Propulsoras: Sistema responsável pela movimentação e manobra do navio; Sistemas auxiliares: Sistemas que garantem a operação da instalação propulsora e também os serviços do navio Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Os custos de um navio dependem de sua complexidade e do número de unidades a serem construídas. Os navios de cruzeiro e transporte rápido de passageiros são os mais caros, juntamente com os militares. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares As instalações propulsoras e sistemas auxliares dependem do tipo do navio Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Navios Tanque Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Navio Conteneiro Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Navios para Transporte de G.L. Estes navios são especializados no transporte de gases liquefeitos (por pressurização e/ou resfriamento). Por se tratarem de hidrocarbonetos, são altamente inflamáveis Navios desta classe exigem alto nível de sofisticação quanto à manutenção da carga em condições seguras. Dois grandes grupos de navios especializados no transporte de gás liquefeito: LNG – “Liquefied Natural Gas” LPG – “Liquefied Petroleum Gas” Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Navios de Passageiros Subdivididos em dois grandes grupos: Navios de cruzeiro Transporte rápido, “ferries” Privilegiam: Conforto Segurança Portanto, implicam em altos custos de construção, operação e manutenção. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Embarcações de apoio às plataformas Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Navios de Passageiros Classe de navios em rápida e constante evolução Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Navios de Passageiros Eventualmente, os “ferries” podem, também, disponibilizar o transporte simultâneo de veículos rodoviários – ROPAX Pouca compartimentagem: histórico recente de acidentes. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Embarcações não convencionais Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Integração de sistemas Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Autonomia Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Confiabilidade Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares PROPULSORES Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Hélice Fig. 2.1. Exemplo de propulsor tipo hélice. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Passo do hélice Fig. 2.2. Passo de um saca-rolha. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Diagrama de velocidade do hélice Centro do Eixo propulsor a sustentação Sentido da rotação Empuxo do propulsor Velocidade devido ao avanço do navio Velocidade devido a rotação do perfil Ângulo de ataque Velocidade de incidência Centro do Eixo propulsor a sustentação Sentido da rotação Empuxo do propulsor Velocidade devido ao avanço do navio Velocidade devido a rotação do perfil Ângulo de ataque Força de reação que se opõe ao torque aplicado Velocidade de Fig. 2.3. Diagrama esquemático das velocidades e das forças em torno de uma seção do hélice. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares TIPOS DE HÉLICE Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Hélice de passo fixo Fig. 2.4. Esquema de um hélice de passo fixo. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Hélice de passo controlável Fig. 2.5. Esquema da hélice de passo controlável. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Hélice em dutos Fig. 2.6. Esquema de um hélice em dutos. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Hélice azimutal Fig. 2.7. Esquema de um hélice azimutal Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Hélice pod Fig. 2.8. Esquema de hélice tipo pod. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Jato bomba a) Esquema de um propulso jato-bomba com leme b) Propulsor tipo jato-bomba sem o leme Fig. 2.9. Esquema de uma propulsor tipo jato bomba. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Hélice de alto caimento Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Hélice de passo ajustável Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Hélice contra rotativo Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Hélice contrarotativo em lanchas Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Hélices contrarotativos com pod Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Instalações propulsoras TIPOS DE MÁQUINA PRINCIPAL Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Instalações propulsoras Perspectiva histórica Máquina alternativa com pistão movido a vapor gerado a partir da queima de carvão (século XIX) Introdução de ciclo a vapor e motor Diesel (início do séc. XX); Até meados de 1960 ciclos a vapor eram utilizados para potência maior que 25 MW e motor Diesel para potências inferiores; Na década de 1950 foram introduzidos turbina a gás e instalações nucleares na engenharia naval; A partir da década de 80 houve um grande avanço tecnológico nos motores Diesel e é o tipo de motor principal que domina o mercado; Ciclo a vapor está em desuso; Instalações nucleares só tem aplicação militar Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Instalações Propulsoras Tipos de máquina principal Motor Diesel Turbina a gás Ciclos a vapor Instalações nucleares Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Tipos de máquina principal MOTOR DIESEL Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Diagrama termodinâmico do motor Diesel Fig. 2.10. Diagrama pressão volume do ciclo Diesel a) diagrama de pressão x volume b) diagrama temperatura x entropia. (a) (b) Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Motor Diesel de 4 tempos Fig. 2.11. Esquema de operação de um motor de 4 temposa) admissão do ar; b) compressão do ar; c)combustão e expansão e d) descarga dos gases. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Motores de 4 tempos Fig. 2.12. Corte Transversal de motores de 4 tempos (a) motor com cilindros em linha (b) motor com cilindros em V. (a) (b) Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Motor Diesel de 2 tempos Fig. 2.13. Esquema de um motor Diesel de 2 tempos a) início da compressão; b) final da compressão; c) combustão; d) expansão; e) descarga dos gases e admissão de ar. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Motor Diesel de 2 tempos Fig. 2.14 Corte de um motor de 2 tempos Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Motor Diesel de baixa rotação Fig. 2.15 Exemplo de um motor Diesel de baixa rotação. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Motor Diesel de alta rotação Fig. 2.16. Exemplo de um motor de alta rotação. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Tipos de máquina principal TURBINA A GÁS Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Diagrama termodinâmico do ciclo de Brayton Fig. 2.17. Processo de um ciclo de Brayton a) diagrama pressão x volume específico b) diagrama temperatura x entropia. (a) (b) Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Esquema de uma turbina a gás Fig. 2.18. Diagrama esquemático de uma turbina a gás. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Corte de uma turbina a gás Fig. 2.19. Corte de uma turbina a gás de dois eixos. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Transmissão de potência CONEXÃO DIRETA CONEXÃO COM ENGRENAGEM REDUTORA TRANSMISSÃO ELÉTRICA Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Transmissão Direta Fig. 2.20. Esquema de uma conexão direta. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Conexão com engrenagem redutora Engrenagem redutora É utilizada quando se utiliza motores Diesel de alta ou média rotação, turbina a gás ou turbina a vapor Algumas engrenagens permitem a utilização de reversores que evitam a utilização de hélice de passo controlável São utilizados em instalações combinadas Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Transmissão elétrica Neste caso a máquina principal que pode ser motor Diesel ou turbina a gás aciona um gerador elétrico e a energia é utilizada tanto pela instalação como pelos demais sistemas auxiliares do navio; A energia é transmitida por cabos elétricos o que confere alta flexibilidade de arranjo A corrente elétrica pode ser tanto corrente contínua ou corrente alternada; Atualmente predomina a corrente alternada e a rotação do motor que aciona o hélice é por conversor de frequência; Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Transmissão elétrica A transmissão elétrica é recomendado quando: Há uma demanda grande de energia que não seja somente para a propulsão como no caso de navios de passageiros ou navios com sistema de posicionamento dinâmico; Utiliza propulsores tipo pod Há necessidade de torque alto e/ou resposta rápida da rotação do hélice. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Tipos de instalação propulsora Fatores que afetam o tipo de instalação propulsora: Potência requerida Peso Espaço Custo inicial e custo de operação Demanda de energia elétrica Confiabilidade e manutenabilidade Requisito de manobrabilidade Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Tipos de instalação propulsora Hélice passo fixo, eixo propulsor e motor Diesel de baixa rotação; Hélice de passo controlável, eixo vazado e motor Diesel de baixa rotação; Hélice de passo fixo, motor elétrico (CA) e diesel gerador; Hélice azimutal com acionamento por motor Diesel ou motor elétrico; Hélice tipo POD com geração de energia elétrica a partir de motor Diesel ou turbina a gás; Hélice de passo variável, eixo vazado e máquina principal com arranjo combinado: CODAD CODAG ou CODOG; COGAG Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares HÉLICE Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Hélice Geometria do hélice Diâmetro Passo Número de pás; Área do disco; Área expandida Razão de áreas Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Hélice Séries sistemáticas São obtidas através de ensaios onde são medidos o empuxo, o torque e a rotação, variando-se a velocidade de incidência da água e sem a presença do casco (ensaio de água aberta); A velocidade de incidência da água é denominada velocidade de avanço; Exemplos de séries sistemáticas Série B de Troost Série de Gawn Série de Schoenherr Série de AU e MAU Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Hélice Para cada propulsor definido pelo número de pás, razão de área e razão passo diâmetro são definidos os seguintes admensionais Coeficiente de empuxo Coeficiente de torque Eficiência do hélice em água aberta Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Curva característica de um hélice Fig. 3.1. Curva típica dos coeficientes de empuxo e de torque, e de eficiência de um propulsor em água aberta. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Cavitação do hélice Fig. 3.2. Cavitação do dorso do hélice. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Cavitação do hélice Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares INTERAÇÃO CASCO - PROPULSOR Coeficiente de esteira Coeficiente de redução da força propulsora Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares DEFINIÇÃO DE EFICIÊNCIAS Eficiência rotativa relativa do hélice Eficiência do casco Eficiência propulsiva Eficiência de transmissão Eficiência total Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Instalações Propulsoras Integração casco – hélice - motor Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Instalação propulsora Fig. 5.1. Esquema de uma instalação propulsora com hélice de passo fio, eixo e motor Diesel. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Integração casco-hélice-motor Será admitido que são conhecidos Curva de resistência ao avanço bem como a velocidade de projeto; Diâmetro do hélice; Coeficiente de esteira; Coeficiente de redução da força propulsora; Eficiência rotativa relativa; Eficiência de transmissão; A faixa de rotação e de potência requerida do motor principal; Uma série sistemática do hélice; Catálogo de motores; Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Integração casco-hélice-motor Equações básicas Empuxo do hélice = resistência ao avanço (coef. Red. Avanço) Potência entregue ao hélice + perdas no eixo = potência do motor Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Curva de resistência ao avanço A curva de resistência de casco nú é dadapor: Considerações adicionais Acrescenta-se normalmente de 8 a 11% devido ao acréscimo de regusidade; Acrescenta-se normalmente de 7 a 14% devido ao estado de mar; A curva de resistência é dada portanto, por: Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Curvas características do propulsor Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Motor Diesel: família de motores Fig. 5.2. Exemplo típico de uma família de curvas. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Motor diesel: Layout Diagram Fig. 5.3. ”Layout Diagram” do motor Diesel. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Motor Diesel: dados de uma série Fig. 5.4. Dados específicos de uma série de motores. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Equações da Integração a) equalização da força do propulsor com a resistência ao avanço b) equalização da potência requerida com a potência fornecida pelo motor Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Integração casco hélice Fig. 5.5. Solução da integração casco hélice. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Integração casco hélice EXERCÍCIO Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Influência do diâmetro e do passo na potência da instalação propulsora Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Instalações Propulsoras Sistemas auxiliares Sistemas auxiliares de propulsão Sistemas auxiliares de serviço do navio Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Sistemas auxiliares Sistemas auxiliares de propulsão Sistema de combustível de óleo pesado e óleo leve Sistema de lubrificação do motor e da engrenagem redutora (se houver) Sistema de resfriamento do motor Sistema de admissão do ar e descarga dos gases de exaustão; Sistema de ar de partida e de controle Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Sistemas auxiliares Sistemas auxiliares de serviço do navio Sistemas elétricos Sistema de refrigeração Sistema de carregamento e transferência de óleo combustível Sistema de esgoto e lastro Sistema de geração de vapor Sistema de carregamento e transferência de óleo lubrificante Sistema de incêndio Sistema de CO2 Sistemas de ventilação e ar condicionado Gerador Diesel de emergência Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Sistemas auxiliares rede de tratamento do combustível Fig. 6.2. Diagrama da rede de tratamento de combustível. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Sistemas auxiliares Rede de combustível Fig. 6.1. Diagrama da rede de combustível na praça de máquinas. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Sistemas auxiliares Rede de combustível para barcos pequenos Fig. 6.3. Diagrama da rede de combustível para barcos pequenos. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Sistemas auxiliares Sistema de lubrificação Fig. 6.8. Esquema do sistema de lubrificação de baixa pressão para um motor. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Sistemas auxiliares Sistema de óleo lubrificante Fig. 6.9. Esquema da movimentação de óleo do tanque de armazenamento até o tanque de dreno. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Sistemas auxiliares Sistema de tratamento de óleo lubrificante Fig. 6.10. Processo de tratamento de óleo lubrificante. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Sistemas auxiliares Sistema de lubrificação dos cilindros Fig. 6.11. Sistema de lubrificação dos cilindros em motores marítimos de baixa rotação. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Sistemas auxiliares Sistema de resfriamento: água doce Fig. 6.12. Sistema de água doce. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Sistemas auxiliares Sistema de água doce: resfriamento dos injetores Fig. 6.13. Sistema de água doce com tanque de separação de óleo. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Sistemas auxiliares Sistema de refrigeração: água salgada Fig. 6.14. Sistema de água salgada. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Sistemas auxiliares Sistema aberto de resfriamento Fig. 6.16. Sistema aberto de resfriamento. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Sistemas auxiliares Sistema de ar de partida Fig. 6.17. Sistema de ar de partida de motores de propulsão. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Sistemas auxiliares Sistema de admissão de ar Fig. 6.19. Sistema de admissão de um motor. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Sistemas auxiliares Sistema dos gases de exaustão Fig. 6.21. Sistema de descarga de uma instalação propulsora. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Sistemas auxiliares Sistema de refrigeração Fig. 6.22. Ciclo termodinâmico de um ciclo de refrigeração Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Sistemas auxiliares Ciclo de refrigeração Fig. 6.23 Componentes de um ciclo de refrigeração Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Sistemas auxiliares Ciclo de refrigeração de uma câmara frigorífica Fig. 6.24. Ciclo de uma câmara frigorífica. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Sistemas auxiliares Ciclo indireto de refrigeração Fig. 6.25. Ciclo indireto de refrigeração com salmoura. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Sistemas auxiliares Sistema de recebimento e transferência de óleo combustível Fig. 6.26. Exemplo de um sistema de recebimento e transferência de óleo combustível Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Sistemas auxiliares Sistema de esgoto e lastro Fig. 6.27. Exemplo de um sistema de esgoto e lastro típico. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Sistemas auxiliares Sistema de esgoto de água contaminada Fig. 6.28. Exemplo de um sistema de esgoto de água contaminada. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Sistemas auxiliares Sistema de geração de vapor com caldeira de recuperação Fig. 6.29. Exemplo de sistema de geração de vapor com caldeira de recuperação. Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares Exemplo de arranjo de praça de máquinas Especialização em Engenharia Naval – Módulo 5: Instalações Propulsoras e Sistemas Auxiliares
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