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� Lúcia aparecida alves vicente ferreira da silva eaD 10031051 Projeto de trabalho de conclusão de curso (tcc i) o papel da assistente social no acolhimento institucional. SUMÁRIO 1 – INTRODUÇÃO…………………………………..............................................….....01 2 – DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA……………………………...02 3 – FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS GERAL E ESPECIFICO….………………...02 4 – JUSTIFICATIVA…….………………………………………………………………….02 5 – METODOLOGIA…………………..…………………………………………………...03 6 – REVISÃO BIBLIOGRÁFICA…………………………………….…………………...03 7- CRONOGRAMA DA PESQUISA……………………………………………………...04 8 – ORÇAMENTO………………………………………………………………………….04 9 – RESULTADOS ESPERADOS………………………………………………………..04 8 – REFERÊNCIA………………………………………………………………………….05 � 1 – INTRODUÇÃO A relação da família frente a prevenção e recuperação da dependência química e as especificidades profissionais do assistente social, diante desse contexto mostram que à grande necessidade de abranger as pesquisas nessa área, com assuntos voltados para percepção do ser social e para as mudanças nele desenvolvidas a partir dos fundamentos que o constituem, por isso, neste campo requer uma aproximação maior da realidade em que esses usuários vivem e suas famílias. Procura-se, deste modo, esclarecer de maneira mais abrangente a problemática estudada, como um fenômeno social, bem como a influência ou a contribuição familiar no processo de construção dessa realidade. Na atualidade a família vem sofrendo muitas dificuldades. Procura sobreviver, modificando os seus comportamentos para acompanhar o processo de globalização. Segundo Newcomb (1995), os fatores de risco para o uso de substâncias psicoativas, incluem aspectos culturais, interpessoais, psicológicos e biológicos. São eles: a disponibilidade das substâncias, as leis, as normas sociais, as privações econômicas extremas; o uso de drogas ou atitudes positivas frente as drogas pela família, conflitos familiares graves; comportamento problemático (agressivo, alienado, rebelde), baixo aproveitamento escolar, alienação, atitude favorável em relação ao uso, início precoce do uso; susceptibilidade herdada ao uso e vulnerabilidade ao efeito de drogas. Diante desta realidade a família precisa se readequar, ela de fato vem se modificando nessas últimas décadas. Neste trabalho, procurar-se-á discutir as questões relacionadas à família e a dependência química, trabalhando a questão no âmbito social e familiar, tendo como objetivo principal analisar a prática do Assistente Social no atendimento a dependentes químicos diante do grande dilema que é viver diante da problemática em relação as drogas. 2 – DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA Qual o papel do assistente social na prevenção em relação às drogas e como o serviço social pode intervir com políticas públicas eficazes ao dependente e sua família. 3 – FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS GERAL E ESPECIFICO Objetivo Geral: A contribuição do Assistente Social na importância do papel familiar na prevenção e recuperação do dependente químico. Objetivo Especifico: Inferir a importância dos vínculos afetivos nas relações familiares; Discorrer sobre modelos familiares Abordar alguns conceitos de dependência química Conhecer as Políticas Públicas voltadas para a proteção de direitos de dependentes químicos e seus familiares; Identificar a contribuição da atuação do Assistente Social. 4 – JUSTIFICATIVA A falta de planejamento familiar e os conflitos nos arranjos familiares são os problemas encontrados, uma vez que o apoio familiar é fator de proteção para o uso de drogas (SANCHEZ et al., 2005). A família é o elo que une as diversas esferas da sociedade e está implicada no desenvolvimento saudável, ou não, de seus membros. A necessidade de pesquisar sobre o tema, surgiu a partir da inserção no campo de estágio curricular obrigatório do curso de Serviço Social e a vivência da problemática no campo pessoal familiar. Pretende-se analisar a prática do assistente social no atendimento os dependentes químicos, e quais ações de prevenção e enfrentamento, poderão ser implantadas uma vez que o profissional desenvolve intervenção junto a este segmento buscando a centralidade para concepção e implementação dos benefícios, serviços, programas e projetos. Desenvolveremos um projeto de intervenção com o objetivo de melhor a adesão dos usuários e famílias aos programas de prevenção da saúde. 5 – METODOLOGIA A presente pesquisa terá como metodologia escolhida para objetivar e elaborar, todo o contexto, das dependências químicas nas famílias, pesquisas bibliográficas, levantamento de artigos, leis, jornais, revistas e publicações da internet. Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS (Lei Federal 8.742/93), vem mostrando as várias possibilidades de ações do assistente social, em projetos públicos juntos aos usuários e suas famílias. 6 – REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Gorgulho (1996 p. 1 63), acredita que numa situação de drogadição entre adolescentes, a família pode ajudar reconhecendo sua parcela de participação no que está ocorrendo. Depositar toda responsabilidade no adolescente, afirma Scivoletto (2002 p.72) nas “más companhias”, não só não solucionará o problema, como também não parece muito condizente com a realidade. Filho (1999) refere-se também, que a dependência química é uma doença crônica. Para ele, assim como asma, diabetes e hipertensão podem exigir tratamentos longos, e até, cuidados pelo resto da vida. Neste contexto, é importante lembrar que doenças crônicas não são curadas, mas mantidas sob controle. Segundo Silveira (2001, p. 7) as drogas atuam no cérebro afetando a atividade mental, são denominadas psicoativas. O indivíduo fica "desligado", devagar ao que acontece ao seu redor. De acordo com Albiazzete (apud Ponciano e Feres Carneiro, 2003) ainda há, entretanto, uma ideia de família determinada por valores, os quais pautam as relações, como: o sentimento de amor, a realização pessoal na convivência com o outro significativo, e por consequência a formação da identidade humana por meio da filiação e da transmissão intergeracional”. 7 – CRONOGRAMA DA PESQUISA Etapas Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Elaboração do projeto X Revisão de literatura X Apresentação do projeto X Coleta de dados X Conclusão e redação X X Correção ortográfica X X Entrega X 8 – ORÇAMENTO O projeto terá como orçamento com folha de sulfite, impressões, cartucho de impressoras, artigos, livros sobre o referido assunto abordado, encadernação, gasolina para o deslocamento até as entidades da região para pesquisas, dentre outros gastos futuros no decorrer do projeto. 9 – RESULTADOS ESPERADOS Possibilitar a reflexão em torno das drogas lícitas e ilícitas, bem como seus níveis de desenvolvimento no sistema nervoso central; Reconhecer as famílias como redes de proteção indispensável ao trabalho preventivo do uso de drogas; analisando e caracterizando de forma sistemática o papel dos setores públicos no trabalho preventivo ao uso indevido de substâncias psicoativas; Nesta perspectiva estimular o fortalecimento de vínculos afetivos entre família e dependentes químicos, tornando-se um poderoso instrumento, para fortalecer e resgatar a confiança desgastada nas relações abaladas pelo uso de substâncias psicoativas. Demonstrar a importância da formação permanente dos profissionais de serviço social, para mais efetiva intervenção frente ao processo preventivo do uso indevido de drogas. O trabalho do assistentesocial tem como base a fundamentação, especialização e intervenção na questão social; legalmente amparado pelo Código de Ética, visando garantir a justiça social, defender a liberdade como valor central, os direitos humanos e sociais. 10 – REFERÊNCIA ABRAD - Associação Brasileira de Alcoolismo e Drogas http://www.abradonline.org.br/ BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS. Lei Federal 8.742/93, de 07 de dezembro de 1993. FILHO, Gabriel Manzano. Drogas como sair dessa. In: Revista Galileu. Rio de Janeiro: Globo, 1999. p. 46-54. SCIVOLETTO, S. - Tratamento psiquiátrico ambulatorial de adolescentes usuários de drogas. Rev Psiquiatr. Clín. 25(4): 191-193, 1998 KALINA,Eduardo. Drogas terapia familiar e outros temas. Rio de Janeiro. Francisco Alves, 1991. KALOUSTIAN, Silvio Manoug. Família brasileira a base de tudo. 4. ed. São Paulo: Cortez. Brasília, DF: UNICEF, 2000. KROGER, M. A. Faller. As transformações da família: uma análise em três gerações. In: Terapia familiar no Brasil: estado da arte. Anais, v. li, 1° Congresso Brasileiro de Terapia Familiar. São Paulo, (1994). Associação Paulista de Terapia familiar. São Paulo, PUC- SP/ NUFAC, 1995. VITALE. MariaAmáliaFaller.Famílias monoparentais: indagações. Serviço Social & Sociedade, São Paulo, ano XXIII, n.71, p. 45-62, 2002. Especial. (Famílias). GORGULHO, Mônica. Adolescência e toxicomania, dependência: compreensão e assistência às toxicomanias (uma experiência do PROAD). São Paulo: Casa do psicólogo, 1996. (SANCHEZ et al., 2005). SARTI. Cynthia A. Afamília e individualidade: um problema moderno. In: Afamília contemporânea em debate. Sao Paulo: EDUC/Cortez, 2000. p. 43. NEWCOMB MD, Bentler PM. Substance use and abuse among children and teenagers. Am Psychol 1989;44:242-8. � Trabalho individual apresentado ao Curso de Serviço Social da UNOPAR – Universidade Pitágoras Unopar, para a disciplina Projeto de Trabalho de Conclusão de curso (TCC I) do 7º semestre. Coordenadora do Curso: Prof.ª Me. Valquíria Aparecida Dias Caprioli SANTA BÁRBARA D’OESTE 2019 Lúcia aparecida alves vicente ferreira da silva ead 10031051 Sistema de Ensino à SEMI PRESENCIAL Conectado Serviço Social Projeto de trabalho de conclusão de curso (tcc i) o papel da assistente social no acolhimento institucional. SANTA BÁRBARA D’OESTE 2019