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Ilton Vicente Batista 
Ra: N3449A-0
Sumario 
1.0 Política e pratica cambial.
1.2 Adiantamento sobre contrato de Câmbio. 
1.3 ACE Adiantamento sobre Cambiais entregues.
2..0 Como funciona o câmbio no Brasil?
3.0 Como era o câmbio fixo no Brasil em 1994?
4.0 Quais são as vantagens e desvantagens do câmbio fixo com “banda
Cambiais.
5.0 Como o câmbio passou a funcionar a partir de 1999, quando passou a ser
Flutuante?
6.0 Quais são as vantagens e desvantagens do câmbio flutuante?
7.0 Como funciona o Bacen.
8.0 Financiamento internacional.
9.0 Produtos elegíveis para financiamento internacional.
10.0 Export notes.
11.0 Securitização Supliers 
13.0 Buyer credits
12.1 Forfaiting Forfaiting
Política e pratica cambial
1.2 Adiantamento sobre contrato de Câmbio
1.3 Modalidade de Financiamento pré-embarque que dá ao exportador de bens e serviços o capital de giro necessário à produção do bem a ser exportado. ACC e a antecipação parcial ou total do valor de mercadoria a ser exportada. Os recursos moeda nacional, equivalentes a moeda estrangeira, são creditados na conta corrente do exportador convertidas pela taxa do câmbio do dia anterior da contratação do câmbio.
1.4 ACE – Adiantamento sobre Cambiais entregues
Modalidades de financiamento pós embarque, que dá ao exportador de bens e serviços a possibilidade de oferecer melhores prazos para seu cliente no exterior. O financiamento n fase ACE ocorre com a contratação de câmbio de exportação após o embarque da mercadoria e a entre de cambiais, (documento de embarque). Por meio deste câmbio fechado será feito o adiantamento parcial ou total dos reais equivalentes à moeda estrangeira. 
2..0 Como funciona o câmbio no Brasil?
2.1 Desde a criação do Plano Real, o país já teve câmbio fixo e flutuante.
Banco Central interfere no valor do dólar sobre o real de diferentes formas. O depois de vários dias sem agir nesse mercado a interferência mais recente havia sido no último dia de negócios de maio. Antes disso, BC vinha atuando diariamente por meio da oferta de swaps cambiais, operação que equivale à venda de dólares e teria a função de evitar a volatilidade, política adotada a partir de 2013.
Existem outras formas de interferência do BC no dólar, como venda direta e leilão de linha (entenda mais abaixo), mas nas últimas semanas o banco vinha deixando o valor do dólar flutuar livremente sobre o real isso é, de acordo com a oferta e demanda da moeda pelo mercado
A ausência do BC no mercado coincidiu com as declarações de Ilan Goldfajn, novo presidente do futura banco, às vésperas de assumir o cargo. "Considero haver praticamente consenso de que é preciso reconstruir o quanto antes o tripé macroeconômico formado por responsabilidade fiscal, controle da inflação e regime de câmbio flutuante, que permitiu ao Brasil ascender econômica e socialmente em passado não muito distante", disse.
O mercado aprovou o recado e, nos dias que se sucederam às declarações, o dólar passou a cair, ainda sem a interferência do BC. Antes, havia intervenção quando a moeda se afastava de R$ 3,76 hoje dia 20 de novembro de 2018 patamar entendido por muitos operadores como considerado adequado pelo BC para não prejudicar as exportações.
3.0 Como era o câmbio fixo no Brasil em 1994?
3.1 O Plano Real foi adotado em meio a um cenário de descontrole da inflação, e o câmbio foi utilizado pelo governo como uma ferramenta para tentar controlar a alta desorganizada de preços. Quando o Plano Real foi criado, em 1º de julho de 1994, R$ 1 valia exatamente US$ 1.
Mas para manter o dólar no valor estipulado pelo governo, não é suficiente uma decisão: o Banco Central tinha que atuar no mercado utilizando as reservas internacionais em dólar do país. Na prática, significava que o BC era obrigado a vender e comprar dólares pelo valor em reais que ele estipulou, em qualquer quantidade e a qualquer momento.
Quais são as vantagens e as desvantagens do câmbio fixo?
Especialistas apontam que a vantagem desse tipo de regime é a previsibilidade do câmbio e dos contratos de negócios. Em contrapartida, pode haver pressão inflacionária, já que o BC eventualmente precisa emitir uma quantidade maior de moeda nacional para “defender” a taxa de câmbio que ele mesmo estipulou. Com mais dinheiro em circulação, ele perde o valor e daí surge o efeito da inflação.
Pode haver ainda prejuízo para as empresas exportadoras se a moeda nacional estiver muito valorizada e o país, em meio a uma inflação crescente. Isso porque, com o dólar baixo, os produtos importados ficam mais atrativos para os consumidores, e o produtor nacional pode não sobreviver à concorrência.
Como era o câmbio fixo com “banda cambial” entre 1995 e 1999?
Também chamado de “câmbio fixo deslizante” ou “crawling peg”, esse regime funcionava da seguinte maneira: o BC estabelecia um limite de alta e a queda do câmbio. Se o valor do dólar estivesse muito alto, além do patamar estabelecido como limite, o BC injetava dólares na economia, fazendo o seu preço baixar. Para isso, eram utilizadas as reservas internacionais em dólar do país.
4.0 Quais são as vantagens e desvantagens do câmbio fixo com “banda cambial”?
4.1 Esse regime é apontado como uma forma de controlar a inflação. Desvalorizando a moeda nacional, o governo pode induzir os produtores internos a baixar seus preços para enfrentar a concorrência de produtos importados, que ficam mais atraentes para os consumidores. Assim, acontece uma baixa forçada da inflação. Isto no entanto pode representar perdas para as empresas que exportam seus produtos, pois ele também é obrigado a reduzir seus preços para fazer frente aos preços internacionais.
5.0 Como o câmbio passou a funcionar a partir de 1999, quando passou a ser flutuante?
5.1. Em meio a uma crise cambial e com as reservas em dólares do Brasil esvaziadas, em janeiro de 1999 o BC emitiu um comunicado: “a partir de hoje, o Banco Central deixará que o mercado interbancário defina a taxa de câmbio”.
Na prática, isso era uma permissão para que os bancos comprem e vendam dólares entre si, sem o intermédio ou intervenção do BC. O valor do dólar em relação ao real deixou de ser a principal forma de controle inflacionário e seu valor passou a oscilar de acordo com a oferta e a demanda do mercado.
O BC então parou definitivamente de interferir no câmbio a partir de 1999?
Não. Ao comunicar o mercado que o câmbio passaria a ser flutuante, o BC também informou o seguinte: “o Banco Central poderá intervir nos mercados, ocasionalmente e de forma limitada, com o objetivo de conter movimentos desordenados das taxas de câmbio”. O que isso significa na prática é que o BC, mesmo com câmbio flutuante, pode intervir no mercado caso do valor do dólar em relação ao real chegue a um patamar que, por algum motivo, seja considerado muito alto ou muito baixo.
É por isso que esse regime cambial é chamado de “flutuante sujo”, ao contrário do “flutuante puro”, em que não há nenhum tipo de interferência.
6.0 Quais são as vantagens e desvantagens do câmbio flutuante?
6.1 Alguns especialistas citam entre as vantagens do câmbio flutuante a flexibilidade e adaptação dos preços da economia às condições de mercado, considerando os cenários externo e interno, funcionando como o amortecedor de um carro. Outro aspecto é a menor fragilidade das reservas internacionais em dólar do país. No entanto, entre os pontos negativos está uma imprevisibilidade maior, com contratos de negócios sujeitos às oscilações da moeda.
 Como o BC interfere no mercado nesse regime de câmbio flutuante “sujo”?
A partir de 1999, o Banco Central passou a controlar esporadicamente o valor da moeda pela compra e venda de dólares, para dar previsibilidade ao mercado. Existem diferentes formas de intervenção do BC no câmbio. Entre as principais estão swaps cambiais, venda direta e leilões de linha. Entenda como funcionam essas intervenções.7.0 Como funciona o Bacen.
7.1 O usuário deve ser habilitado por um gerente de segurança da informação indicado por tribunal conveniado com o Banco Central. O Master fornece um nome de operador e uma senha de acesso inicial que deve ser alterada no primeiro acesso. 
8.0 Financiamento internacional.
8.1 Ir além do mercado nacional é o desejo de vários empreendedores, e a facilidade de conexões existentes entre as diversas regiões do planeta facilitam a realização dessa vontade. Para que isso aconteça da melhor maneira possível é preciso conhecer bem o setor em que se atua e o destino aonde quer chegar. Para quem deseja investir na conquista de mercados estrangeiros e aumentar sua competitividade, as linhas de credito voltadas à exportação são as melhores opções. 
9.0 Produtos elegíveis para financiamento internacional.
 9.1 Bens classificados conforme a nomenclatura comum do Mercosul (NCM), indicados nos grupos da relação de produtos financiáveis aplicável às linhas de financiamento à exportação do BNDES Exim que entendam os critérios de elegibilidade do BNDES e, caso aplicável, sejam credenciados para o produto BNDES Finame e constantes da relação de produtos do banco que facilitam o financiamento internacional. 
10.0 Export notes 
10.1 É um título emitido por uma empresa exportadora de produtos e serviços, portanto, é uma alternativa de financiamento de capital de giro exclusiva a exportadores, com as seguintes características básicas: Lastreado obrigatoriamente num contrato de compra e venda de produtos e serviços firmado entre o exportador com empresas estrangeiras importadoras de seus produtos e serviços. O valor da export note é expresso em moeda estrangeira, da mesma identidade com a moeda do contrato que a lastreia.
 10.2 Sua liquidação dar-se-á obrigatoriamente em moeda nacional, através da conversão à taxa determinada em contrato. O export note poderá ser validado se a empresa emissora não obter qualquer outra forma de financiamento lastreado no mesmo contrato comercial. Assim, o exportador vende o título (export note) a um banco, que significa a venda do seu direito de receber dólares de um importador estrangeirA legislação no Brasil sobre export note é escassa, e seu mercado é de difícil mensuração, uma vez que o título pode ser transacionado fora do sistema financeiro e não possui registro em câmaras ou órgãos específicos.
10.3 A isenção de IOF sobre operações de crédito para exportação é certamente um incentivo interessante; todavia, a incidência de depósito compulsório/encaixe obrigatório previsto na Circular nº 2.499, do Banco Central do Brasil, de 20-10-94, tornavam as operações com export note pouco competitivas. Em 29-11-95, através da Circular nº 2.643, o Banco Central do Brasil reduziu para 0% a alíquota de recolhimento de compulsório/encaixe obrigatório sobre export note instituído pela Circular nº 2.499. Essa medida extinguiu o compulsório na captação dos bancos em export note; porém restará um compulsório de 30% se houver recompra do papel antes do prazo de vencimento.
10.4 O export note pode ser um instrumento profícuo de financiamento de exportações, no período compreendido entre o fechamento do contrato mercantil de compra e venda de produtos e serviços ao exterior e o embarque da mercadoria. Uma vantagem competitiva sobre o ACC[1] – Adiantamento de Contrato de Câmbio é não sofrer limitação de prazo de 180 dias.
10.5 Em meados de julho de 1997, uma operação de ACC para 30 dias estava custando em torno de 7% ao ano mais variação cambial, enquanto que um export note chegava a 8,5% ao ano mais variação cambial.
10.6 Os investidores aplicam em export note mais com objetivo de hedge do que rentabilidade. Dado que o título é expresso em moeda estrangeira, é uma alternativa de dolarização, principalmente para empresas que necessitam proteger ativos nessa moeda.
10.7 O investidor adquire, compra ou investe em export note, principalmente com o objetivo de proteger-se (fazer hedge) de oscilações cambiais, uma vez que o export note é expresso em moeda estrangeira e é uma das poucas alternativas de dolarização de ativos existentes no mercado financeiro nacional, principalmente as multinacionais, que necessitam prestar contas em dólares a suas matrizes, gerando uma necessidade constante de proteção dos ativos nesta moeda.
11.0Securitização Supliers
12,1 Os financiamentos de cadeias produtivas e a utilização de securitização de recebíveis na estruturação desses têm sido objeto de muitos estudos acadêmicos e têm feito parte de políticas públicas setoriais no Brasil. 
 No entanto, o risco assumido pelas instituições financeiras manteve o modelo restrito aos fornecedores diretos das empresas-âncoras de cada setor, não atingindo os demais elos da cadeia de fornecedores, principalmente as micro, pequenas e médias empresas (MPME). Esta pesquisa teórica propõe uma estrutura de oferta de garantias complementares para o financiamento de cadeias produtivas por meio de um fundo garantidor que preste garantias de risco de crédito de portfólio para fundos de investimentos em direitos creditórios (FIDC) envolvidos em operações com recebíveis, compreendendo créditos performados e a performar. Para a elaboração da proposta, foram pesquisadas as experiências brasileira e internacional sobre financiamento a cadeias produtivas e esquemas de garantias complementares. As simulações realizadas indicam que o modelo proposto tem caráter sustentável, além de possibilitar uma alavancagem do volume de operações das cadeias produtivas, especialmente para as empresas não ligadas diretamente às empresas-âncoras, pois diminui o risco incorrido pelos FIDCs nas operações com os fornecedores a partir do segundo elo da cadeia, com baixo custo transacional. Como considerações finais, são discutidas ações para viabilizar a implementação do modelo e propostas para pesquisas futuras. 
12.1 Buyers credids
12.2 Crédito do comprador 
O que é um "crédito do comprador"?
O crédito do comprador é um empréstimo concedido a um importador por um banco ou instituição financeira para financiar a compra de bens de capital ou serviços e outros itens caros. O crédito do comprador é um modo muito útil de financiamento no comércio internacional, uma vez que os compradores estrangeiros raramente pagam em dinheiro por grandes compras, enquanto poucos exportadores têm a capacidade de estender quantias substanciais de crédito de longo prazo a seus compradores. A linha de crédito de um comprador envolve um banco que pode conceder crédito ao importador, bem como uma agência de financiamento de exportação com sede no país do exportador que garanta o empréstimo. Como o crédito do comprador envolve várias partes e legalidades transfronteiriças, ele geralmente só está disponível para grandes pedidos de exportação, com um limite mínimo de alguns milhões de dólares.
Próximo comprador privado, associação de seguro de credito estrangeiro, mercado de aceitação, Mercado do comprador.
Quebrando o "crédito do comprador". O crédito do comprador beneficia o vendedor (exportador) e o comprador (importador) em uma transação comercial. O exportador é pago de acordo com os termos do contrato de venda com o importador, sem atrasos indevidos.
 A disponibilidade do crédito do comprador também torna viável para o exportador buscar grandes pedidos de exportação. O importador obtém a flexibilidade de pagar pelas compras ao longo de um período de tempo, conforme estipulado nos termos da linha de crédito do comprador, e não antecipadamente no momento da compra. O importador também pode solicitar financiamento em uma moeda importante que seja mais estável do que a moeda nacional, especialmente se este último tiver um risco significativo de desvalorização
O envolvimento da agência de financiamento de exportações é fundamental para o sucesso do mecanismo de crédito do comprador, uma vez que sua garantia protege o banco ou instituição financeira que faz o empréstimo ao comprador estrangeiro dorisco de não pagamento pelo comprador. A agência de financiamento de exportações também fornece cobertura ao banco de empréstimos de outros riscos políticos, econômicos e comerciais. Em troca dessa garantia e cobertura de risco, a agência de exportação cobra uma taxa ou prêmio que é suportado pelo importador. O processo de crédito do comprador tipicamente tem as seguintes etapas: O exportador celebra um contrato comercial com o comprador estrangeiro que especifica os bens ou serviços sendo fornecidos, preços, condições de pagamento, etc. O comprador obtém crédito de um banco ou instituição financeira para financiar o compra. Uma agência de crédito à exportação com base no país do exportador fornece uma garantia ao banco de empréstimos que cobre o risco de inadimplência do comprador. Uma vez que o exportador envia as mercadorias, o banco de empréstimo paga ao exportador de acordo com os termos do contrato com o comprador. O comprador faz pagamentos de principal e juros ao banco mutuário de acordo com os termos do contrato de empréstimo até que o empréstimo tenha sido integralmente reembolsado.
13.0 Forfaiting Forfaiting
E um método de trade finance que permite aos exportadores obter dinheiro vendendo suas contas a receber no exterior a médio e longo prazo com desconto em uma base “sem recurso”.
Última publicação: 27/04/2016
Forfaiting é um método de trade finance que permite aos exportadores obter dinheiro vendendo suas contas a receber no exterior a médio e longo prazo com desconto em uma base “sem recurso”. Um forfaiter é uma firma financeira especializada ou um departamento de um banco que realiza financiamento de exportação sem recurso através da compra de recebíveis comerciais de médio e longo prazo. “Sem recurso” ou “sem recurso” significa que o forfaiter assume e aceita o risco de falta de pagamento. Semelhante ao factoring, a dispensa praticamente elimina o risco de não pagamento, uma vez que as mercadorias tenham sido entregues ao comprador estrangeiro de acordo com as condições de venda. No entanto, diferentemente dos fatores, os forfaiters normalmente trabalham com exportadores que vendem bens de capital e commodities, ou se envolvem em grandes projetos e, portanto, precisam oferecer períodos de crédito estendidos de 180 dias a sete anos ou mais. No forfaiting, os recebíveis são normalmente garantidos pelo banco do importador, o que permite ao exportador retirar a transação do balanço para aumentar os principais índices financeiros. O tamanho mínimo atual da transação para forfaiting é de US $ 100.000. Nos Estados Unidos, a maioria dos usuários de forfaiting são corporações de grande porte, mas as pequenas e médias empresas estão lentamente aceitando o fato de se tornarem mais agressivas na busca de soluções de financiamento para exportações para países considerados de alto risco.
Fonte:
https://www.investopedia.com/terms/b/buyers-credit.asp
(PDF) Sistema de garantias para cadeias produtivas: modelo de securitização para FIDCs. Available from: https://www.researchgate.net/publication/323607544_Sistema_de_garantias_para_cadeias_produtivas_modelo_de_securitizacao_para_FIDCs 
https://www.bcb.gov.br/pt-br/#!/n/CAMBIO 
A relação dos produtos e grupos elegíveis se encontra disponível no site do BNDES através do link:https://www.bndes.gov.br/wps/wcm/connect/site/6d007fe6-a658-442f-8f0e-e7e5ddb1ac16/Circular-AEX-09_2017.pdf?MOD=AJPERES&CVID=lUKpeNA
Forfaiting Forfaiting
https://www.export.gov/article?id=Trade-Finance-Guide-Chapter-11-Forfaiting
Universidade Paulista UNIP
Rua: Antônio Macedo, Tatuapé São Paulo – SP – 03087-010

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