Zona de depressão do Miranda

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ZONA DE DEPRESSÃO DO MIRANDA
Zona de depressão do Miranda
Localização
À Zona Depressão do Miranda engloba a três unidades geomorfológicas: a Depressão do Miranda, a Depressão de Bonito e a Depressão de Aquidauana.
Habitantes: Nesta Zona, residem aproximadamente 165 mil habitantes, concentrados sobremaneira o município de Aquidauana (40 mil) e o município de Guia Lopes, o de menor população (12,5 mil). 
MAPA DOS MUNÍCIPIOS QUE COMPOEM A DEPRESSÃO MIRANDA
Na ZDM se encontram as sedes dos municípios de Miranda, Aquidauana, Anastácio, Nioaque, Jardim, Guia Lopes e Bela Vista e parte dos municípios de Bonito, Bodoquena, Corumbá, Antônio João, Dois Irmãos do Buriti, Maracaju e Ponta Porã, possuindo uma área de aproximadamente 25.077,114 Km2.
Aspectos históricos (locais e regionais) e de modernização econômica;
Sua definição se deve, principalmente, à paisagem e topografia que favoreceu predominância da agropecuária e pastagens, utilizando-se de solos variados, com diferentes aptidões agrícolas. Há um contraste quanto ao ranking apontado no Indicador de Riqueza do Índice de Responsabilidade Social, em cujo documento, Aquidauana aparece com o melhor desempenho desta Zona, embora ficando em trigésimo terceiro município no panorama estadual. O município de Guia Lopes da Laguna é o que apresenta a posição mais baixa para o mesmo ranking. 
Analisando outro aspecto econômico, constata-se que em seu conjunto, o principal setor de produção na composição do Valor Bruto do PIB é o terciário, seguido do setor primário e, por último, o setor secundário, com uma manifestação bem incipiente em alguns desses municípios.
Aspectos históricos (locais e regionais) e de modernização econômica;
A presença de empreendimentos consolidados de turismo rural, em especial de ecoturismo e turismo pesqueiro, associado ao potencial existente para turismo de Patrimônio Histórico Cultural, indica a importância de iniciativa de incentivo ao desenvolvimento e manutenção da atividade turística na região.
É uma região de pecuária histórica, mas que também apresenta núcleo de modernização tecnológica quanto ao melhoramento genético do rebanho de corte. Tradicionalmente, harmoniza-se com a conservação da biodiversidade ainda que demande adoção de práticas de conservação de solos, nem sempre presentes.