Buscar

TCC - Design

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

O DESIGN GRÁFICO COMO FERRAMENTA NA 
DIVULGAÇÃO DE DADOS ACADÊMICO-CIENTÍFICOS 
Simone Thereza Alexandrino Maffei 
UNESP, Programa de Pós-graduação em Design 
simone.maffei@hotmail.com 
Marizilda dos Santos Menezes 
UNESP, Programa de Pós-graduação em Design 
zilmenezes@uol.com.br 
Maria João Durão 
UTL, Laboratório da Cor, Faculdade de Arquitetura 
mjdurao@fa.utl.pt 
 
Resumo 
O design é uma área do conhecimento de grande interdisciplinaridade. 
Enquanto foco de estudo, tem suas publicações consultadas por 
pesquisadores de diversas áreas e em vários níveis de pesquisa. Por isso, 
o designer deve preocupar-se com a apresentação dos resultados de um 
trabalho. Os dados devem ser corretamente interpretados por quem os lê, 
ou seja, o modo como são apresentados deve ser claro e a mensagem, 
geralmente mostrada em gráficos ou texto, deve ser compreendida. Assim 
como em produtos comerciais, o designer precisa ter atenção quanto ao 
estar ou não comunicando e atingindo seu público alvo no âmbito 
acadêmico-científico. Tomando por base tal necessidade, este artigo 
apresenta uma reflexão sobre técnicas de apresentação da informação, da 
área editorial, que podem e devem ser usadas em apresentação de dados 
de pesquisas científicas. As afirmações são exemplificadas por um estudo 
de caso em design de moda, onde os resultados foram ilustrados. 
 
Palavras-chave: Design gráfico, Design de Moda, Desenho, Infografia, 
Acessibilidade. 
Abstract / resumen 
The design is an area of great interdisciplinary knowledge. While the focus 
of study, have their publications consulted by researchers from various 
fields and at various levels of research. Therefore, the designer must be 
concerned with the presentation of the results of a research. Data must be 
correctly interpreted by those who read them, that is, how they are 
 
 
 
presented must be clear and the message, usually presented in graphical 
or text, must be understood. Just as in commercial products, the designer 
needs to pay attention whether the communication is occurring or not and 
reaching your target audience in the academic and scientific field. Based on 
this need, this article focuses on techniques of editorial presentation that 
can and should be used in the presentation of scientific data. Affirmations 
are exemplified by a case study in fashion design, where the results were 
illustrated. 
 
Key words: Graphic Design, Fashion Design, Illustration, Infographics, 
Accessibility.
1 Introdução 
O design, atualmente, divide-se em diversas subáreas. A todo o momento 
surgem novas especialidades para cada função do designer. Embora a 
denominação seja relativamente recente, o design gráfico encarrega-se da 
comunicação e produção impressa desde o surgimento das artes gráficas. 
Cartazes, folhetos, embalagens, logotipos, revistas, livros e demais peças 
compõem o universo de produtos que o designer gráfico produz no intuito 
de comunicar algo ao seu público alvo. 
Dentre as inúmeras funções de um produto gráfico, a comunicação é 
uma das mais importantes. Não há qualquer razão de um cartaz existir se 
seus elementos não formam uma mensagem legível e compreensível para 
o observador, por exemplo. O mesmo vale para uma embalagem. O 
utilizador não vai se interessar pela mesma se não lhe for claro para si 
como abri-la, ou ainda, se não tiver acessibilidade ao conteúdo. 
O designer é, portanto, responsável por comunicar-se de modo eficaz 
e eficiente com o usuário, por meio de seus produtos, e responder às suas 
necessidades. Levando esse pensamento para o campo acadêmico-
científico, pode-se dizer que as produções bibliográficas também são 
produtos de design. Toda a informação contida em artigos, livros ou 
revistas devem comunicar de forma clara e compreensível. Porém, isso 
nem sempre ocorre. Por vezes, a produção teórica em design não tem 
seus resultados ou demais dados apresentados de modo que a 
comunicação com o leitor aconteça. 
 
 
 
A força de um produto gráfico, seja comercial ou acadêmico, bem 
como em seu discurso, está no modo como as linguagens estão 
conjugadas. Depende das informações direcionadas à correta 
interpretação de seu público leitor e os elementos visuais trabalhados e 
organizados de modo eficaz e eficiente. Por isso é necessário levantar a 
seguinte reflexão: por que os designers não utilizam recursos gráficos, 
como o desenho e o infografismo, na apresentação de dados acadêmicos-
científicos? 
A revisão bibliográfica corrobora essa reflexão. O estudo de caso 
apresentado na sequência visa exemplificar a importância do uso de 
recursos do design gráfico em trabalhos acadêmico-científicos. 
2 Ferramentas para a comunicação 
O processo de comunicação tem início a partir do momento em que a 
atenção do observador/leitor é despertada. O olho humano só direciona o 
olhar para o que causa desejo e os elementos visuais são ferramentas 
para tal. 
Segundo Silva (1985) quando um estímulo atinge a retina, dá início o 
chamado percurso da mensagem visual. A imagem se forma na retina, é 
interpretada pelo cérebro, mas só vai ter significado após essa 
interpretação, onde entra em contato com memórias de objetos ou 
informações antes vistos. Talvez se apresente aí um ponto importante a 
sabermos: o porquê pode-se demorar mais tempo para interpretar um 
gráfico em comparação a interpretação de uma ilustração de um objeto. 
Cabe ressaltar que a percepção não é um processo fotográfico e é 
preciso que haja um ajuste das informações no cérebro para que ocorra a 
cognição. É como já afirmado na Psicologia da Gestalt: a percepção é a 
organização das partes num todo, compondo um mosaico que contenha 
um sentido. Por isso a dinâmica do desenho valoriza a mensagem e os 
elementos visuais podem conferir melhor a significação, por meio de 
formas e cores. 
Silva (1985) afirma também que a comunicação não se limita à 
conquista da atenção do leitor, mas apenas acontece quando o estímulo 
 
 
 
visual produz uma reação, quer seja emocional ou intelectual. O estilo da 
apresentação da mensagem, ou seja, o layout garante a reação mais 
intensa ou diminuída. 
O trabalho do designer gráfico pode ser incluído nesse pensamento. 
Quando o projeto gráfico se torna produto, tem início o processo de 
percepção do observador. Este passa a ser o novo “projetista” da 
mensagem, pois a constrói segundo seu repertório memorial e de acordo 
com o que compreende. 
Algumas mensagens não podem ficar à mercê de diferentes 
interpretações. É o caso do jornalismo impresso, por exemplo. Há algumas 
décadas, o uso de símbolos gráficos junto ao texto conduz o observador a 
entender corretamente a mensagem, pois atuam na sensibilidade do 
receptor. 
Esses símbolos gráficos podem ser desde uma simples ilustração ou 
charge até um complexo infográfico – junção de texto e imagens em um 
mesmo quadro com o intuito de informar – como mostram as Figuras 1 e 2, 
respectivamente. 
 
Figura 1: Charge/Ilustração. Fonte: Caruso, Chico. Jornal O Globo, 2012. 
 
 
 
 
 
Figura 2: Infográfico. Fonte: Superinteressante, 2012. 
Módolo (2007) cita que em nível de leitura, os infográficos equiparam-
se às fotografias. Alinhando texto e imagem, são portas de entrada da 
percepção visual e com isso atingem maior número de leitores de modo 
mais eficaz. No infográfico a mensagem não-verbal protagoniza 
juntamente com a verbal, ambas apresentando informação. A 
conectividade do texto com a ilustração nesse tipo de material gráfico 
facilita a comunicação, amplia o potencial de compreensão da informação 
e detalha informações menos familiares. 
Ribas (2004) cita que seria necessário maior complexidade e 
quantidadede texto para informar da mesma forma que a combinação de 
ilustrações e textos consegue. Um infográfico, por exemplo, comunica o 
que em mensagem verbal precisaria de várias páginas. Mas é preciso que 
se consiga uma fusão de tipos verbais e icônicos e não somente uma 
justaposição destes. 
A comunicação visual pode ser uma simples organização de pequenos 
textos e ilustrações, no modo arte-texto (organograma/fluxograma, tabela, 
lista, frases, escore, sobe-desce, testes, glossário/cronologia, perguntas e 
respostas, resumo, fac-símile, ficha), no modo gráfico-texto, texto-mapa, e 
 
 
 
o visual, que é uma combinação dos modos anteriores (KANNO e 
BRANDÃO, 1998). 
Durão (2010) cita que a comunicação via visualização gráfica é uma 
orientação cognitiva da mensagem. É um processo que vincula tanto 
quanto necessário o pensamento visual, sua idealização e sua percepção. 
O desenho tem o poder de mediar: traduz observações, 
concretiza processos cognitivos, viabiliza a interação 
entre a percepção e a reflexão. A visualização gráfica, ao 
captar fenômenos ou ao torná-los mais claros, serve de 
veículo para a construção do pensamento visual bem 
como para a compreensão do processo da sua evolução. 
Os fenômenos cognitivos desse pensamento 
condicionam o desenvolvimento de uma abordagem 
didática do desenho formulada cognitivamente, não 
confinada a uma orientação para o produto ou o 
resultado imediato (DURÃO, 2010). 
Todos os elementos visuais onde o fenômeno espaço-tempo completa 
a significação constitui uma comunicação visual, ou ainda, uma 
comunicação intencional. Nesse caso, segundo Silva (1985) o receptor 
deve captar a mensagem com o exato significado que foi atribuído pelo 
emissor. E é esse objetivo que os pesquisadores e teóricos do Design 
almejam atingir com suas publicações. 
A seguir é apresentado um estudo de caso, onde o uso de ilustrações 
permitiu alcançar o citado objetivo. 
3 Estudo de caso 
Entre os anos de 2008 e 2010, foi desenvolvida a pesquisa de mestrado 
intitulada “O produto de moda para o portador de deficiência física: análise 
de desconforto”. O objetivo era avaliar a existência de desconforto em 
relação ao vestuário que o mercado brasileiro de moda oferece ao público 
em geral. Foi avaliado todo o processo de uso, desde o vestir até o despir, 
do usuário portador de deficiência física cadeirante. Foi possível assim, 
gerar parâmetros que contribuíssem com o design ergonômico e de moda. 
 
 
 
Para o desenvolvimento do trabalho de pesquisa, a investigação dos 
objetivos se deu com a abordagem da casuística definida segundo critérios 
de análise para pesquisa qualitativa, por amostragem, onde os dados não 
foram relatados de modo estatístico, mas sim serão operacionalizados 
causas e efeitos. A amostra foi composta por sujeitos com deficiência 
física, congênita ou adquirida, cadeirantes. Por meio de entrevista aberta e 
individual, foi avaliada a existência de desconforto no vestir, no uso, e no 
despir das vestimentas. 
Houve a aplicação de protocolo com o intuito de quantificar o 
desconforto nas diferentes peças analisadas pelos usuários. Assim foi 
possível comprovar se a modelagem e os materiais utilizados em produtos 
do design de moda são desconfortáveis ou não para os portadores de 
deficiência física que utilizam cadeiras de rodas. 
O uso de ilustrações foi bastante importante durante todas as fases da 
pesquisa. Primeiramente, o questionário foi elaborado em linguagem 
acessível, para fácil compreensão do entrevistado, considerando que os 
indivíduos em questão poderiam apresentar deficiências mentais (não 
severas). As questões foram elaboradas no modo de múltipla escolha, 
tendo uma tabela de desenhos das vestimentas como apoio, caso 
ocorressem dúvidas durante o preenchimento do questionário. 
Mais que apoio, as ilustrações das vestimentas foram o meio que 
possibilitou as respostas, uma vez que os participantes, não sabendo as 
nomenclaturas das peças, apontavam as regiões onde sentiam a 
problemática. A Figura 3 mostra um fragmento dessa tabela ilustrativa. 
 
 
 
 
 
 Figura 3: Fragmento da tabela ilustrativa. Fonte: Maffei, 2010. 
Os dados coletados não passaram por análise estatística, uma vez que 
a pesquisa usava metodologia qualitativa. Estes foram organizados em 
gráficos ilustrados, visando maior compreensão das respostas, para 
apresentar o número de pessoas que respondeu cada uma das 
alternativas. Os relatos dos indivíduos entrevistados foram anotados e 
utilizados nas discussões dos resultados. A figura 4 apresenta parte dos 
infográficos gerados no referido estudo. 
 
 
 
 
 
 Figura 4: Infográficos dos resultados da pesquisa. Fonte: Maffei, 2010. 
Os infográficos permitem visualizar sobre o que os números tratam. 
Quando analisada a porcentagem de desconforto estético, por exemplo, 
fica claro para quem lê sobre como seria a referida estética, pois a palavra 
 
 
 
poderia proporcionar diferentes interpretações se apenas aparecesse 
como informação textual. 
Também é possível perceber o porquê do grande número de 
sensações de desconforto no processo de vestir-despir, onde há a 
ilustração do cadeirante realizando a ação. Visualiza-se a dificuldade 
sentida no caso de vestir ou despir uma peça de tecido pesado. 
Enfim, a organização dos dados em infográficos confirma a 
importância de usar recursos do design gráfico no âmbito acadêmico-
científico. É mantida a veracidade e seriedade da pesquisa, porém a leitura 
e interpretação das informações são mais dinâmicas e claras. Por meio 
das ilustrações pode-se evitar imensas descrições textuais e 
interpretações errôneas. 
4 Considerações Finais 
A informação textual é a mais utilizada nas publicações acadêmico-
científicas. Em alguns materiais, encontram-se também os gráficos. 
Quando fazemos a leitura de um texto, o cérebro humano encarrega-se de 
transformar a informação em mensagens significativas, tomando por base 
a referência memorial. Se a leitura é sobre algo cuja referência não exista, 
o processo de cognição demanda mais tempo ou ainda fica passível de 
erros na interpretação da informação. 
A leitura visual de ilustrações, ou seja, a não-verbal, facilita o 
processamento cognitivo, uma vez que já apresenta a referência imagética 
que o cérebro buscaria em suas memórias. Assim, o uso de texto 
ilustrativo ou infográficos garantem melhor explicação de alguns aspectos 
tratados em grandes massas de textos. 
A comunicação por meio de infográficos garante eficiência no 
entendimento de diferentes conteúdos. Esse recurso utilizado em produtos 
do design gráfico tem espaço também no âmbito acadêmico-científico, 
uma vez que contribui com o tratamento visual das informações, com a 
correta interpretação dos dados e garante a comunicação em diferentes 
níveis na diversidade de leitores. 
 
 
 
 
Agradecimentos 
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES 
– Processo no. 13845-12-8 
Referências 
CARUSO, Chico. Jornal O Globo, 2012. Disponível em: 
http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/posts/2012/07/28/o-mensalao-em-21-
charges-de-chico-caruso-uma-foto-de-stuckert-457580.asp 
DURÃO, Maria João. “O Olho Pensante: Metáforas da Imaginação”. 
Linha do Horizonte. Universidade Técnica de Lisboa. Revista da Faculdade 
de Arquitetura, nº 1, 2010. 
KANNO, Mário, BRANDÃO, Renato. Manual de Infografia. Folha de São 
Paulo, 1998. Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/8448371/Tipo-
Infografia-Kanno. Acesso em Abril/2013. 
MAFFEI, Simone Thereza Alexandrino. O produto de moda para o 
portador de deficiência física: análise de desconforto. Dissertação(Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Design – Universidade 
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Bauru, SP: UNESP, 2010. 
MÓDOLO, Cristiane Machado. Infográficos: características, conceitos e 
princípios básicos. XII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação 
da Região Sudeste. Juiz de Fora, 2007. Disponível em: 
http://www.intercom.org.br/papers/regionais/sudeste2007/lista_area_1.htm. 
Acesso em: Abril/2013. 
RIBAS, Beatriz. Infografia Multimídia: um modelo narrativo para o 
web jornalismo. V Congresso Ibero-americano de Periodismo em Internet. 
Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia, 2004. 
Disponível em: 
http://www.facom.ufba.br/jol/pdf/2004_ribas_infografia_multimidia.pdf. 
Acesso em Abril/2013. 
SILVA, Rafael Souza. Diagramação: o planejamento visual gráfico na 
comunicação impressa. São Paulo: Summus, 1985. 
Superinteressante. São Paulo: Abril, 2013. Disponível em: 
http://super.abril.com.br/blogs/superlistas/files/2013/01/info4.jpg

Continue navegando