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MANUAL DE AVALIAÇÃO

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COLUNA CERVICAL ESTRUTURAS OSSÉAS
	
	Palpação da protuberância occipital externa – coloque os dedos na parte medial da base do crânio e mova leve e superiormente na linha capilar. Então, será sentida uma proeminência arredondada, a protuberância.
	
	Palpação da linha nucal superior – coloque seus dedos na protuberância e mova lateral, inferior e diagonalmente em direção ao processo mastódeio. Dessa maneira, será sentida a crista da linha nucal superior sob seus dedos.
	
	Palpação do occipital – coloque suas mãos sob a base da cabeça do paciente e permita que as pontas dos seus dedos repousem sobre a parte mais inferior. Essa é a área occipital.
	
	Palpação do processo mastóideo – coloque seus dedos diretamente sob os lóbulos das orelhas do paciente e você irá sentir uma proeminência arredondada em cada lado, sob seus dedos. São os processos mastóideos.
	
	Processo transverso de C-1 – palpa com leveza é doloroso a palpação. Coloque seus dedos a frente dos processos mastóideos e no espaço entre eles e o ângulo da mandíbula a fim de encontar a projeção do processo transverso de C-1 ( é profundo).
	
	Processo espinhoso de C-2 – coloque seus dedos na protuberância occipital externa e mova-o inferiormente para uma indentação (arco posterior de C-1). Ao continuar movebdo-se inferiormente, a proeminência arrendondada que você sentira será o processo espinhoso.
	
	Palpação dos processos espinhosos de C-3 a C-7 – coloque seus dedos médios na porção superior da linha media da parte posterior do pescoço. Você ira sentir proeminências rombas sob seus dedos. Elas são os processos espinhosos. Só é possível palpa-los a partir de C-2. Observe que os processos espinhosos de C-3, C-4 e C-5 são mais profundos e mais juntos, o que dificulta sua diferenciação individual.
	
	Palpação do processo espinhoso de C-7 – coloque o dedo sobre C-7 e peça para o paciente move estenda a cabeça lentamente. A vértebra C-7 move, T-1 não move.
	
	Palpação do pilar Articular – mova seus dedos lateralmente, cerca de 2,5 cm, a partir dos processos espinhosos, sobre o eretor da espinha, ate encontrar uma depressão que é o pilar. As facetas articulares podem ser sensíveis a palpação, mesmo em um individuo normal.
	
	Palpação dos processos transversos da coluna cervical – mova seus dedos para a parte lateral do pescoço e você ira sentir uma serie de proeminências rombas. O segundo processo transverso pode ser palpado 1 cm. Abaixo do processo mastóideo.
	
	Palpação dos músculos suboccipitais e dos nervos occipitais maiores – esses músculos são: reto posterior maior e reto posterior menor. Coloca-se os dedos na base do occipital, eles são estruturas profundas e que, portanto, você está palpando simultaneamente a fáscia e os músculos superficiais.
	
	Palpação do ligamento nucal – é facilmente palpado acima entre os processos espinhosos cervicais e torna-se mais aparente quando o paciente flexiona o pescoço. 
	
	Palpação do osso hióide – peça para o paciente fazer o movimento de deglutição que você ira senti-lo. Ele está localizado na parte anterior dos corpos vertebrais de C-3 a C-4. O mesmo está posicionado debaixo da mandíbula.
	
	Palpação da cartilagem tireóidea e da glândula tireóide – conhecida como pomo-de-adão, está localizada na parte anterior dos corpos vertebrais de C-4 e C-5. inferior ao osso hióide, será possível sentir o domo arredondado da cartilagem. Se o pescoço for estendido podemos palpa melhor a cartilagem e a mesma é parcialmente coberta pela glândula tireóide. Se a cartilagem tiver edemaciada poderá se aumento da glândula tireóide, conhecido como bócio.
	
	Palpação do primeiro anel cricóide – continue palpando inferiormente ao longo da parte anterior do pescoço, você pode alcançar um tecido mais macio que é a cartilagem tireóidea, ao nível do corpo vertebral de C-5. Esse é o anel cricóide. Essa área é usada para fazer a traqueostomia devido ao acesso seguro e fácil a traquéia.
	
	Palpação do tubérculo carótico - está localizado na parte anterior do processo transverso de C-6. A artéria carótida comum está localizada superficialmente na proximidade do tubérculo a mesma pode ser comprimida quando se palpa o tubérculo deve ser tomar um cuidado palpar ambos simultaneamente, devido as possíveis conseqüências de diminuição do fluxo sanguíneo nas arteriais carótidas.
	
	Palpação do pulso carotídeo – pode ser visível por inspeção. Localize o músculo esternocleidomastóideo na área do tubérculo carótico. Coloque seus dedos indicadore e médio medialmentea seção media do ventre muscular e pressione em direção aos processos transversos da coluna cervical. Peça ao paciente para rodar a cabeça em sua direção para relaxar o músculo e fazer com que o pulso fique mais acessível.
	
	Palpação da glândula parótida – é a maior das três glândulas salivares. Ela não é normalmente palpável. Se tiver aumentada, pode ser encontrado no espaço entre o esternocleidomastóideo, o processo mastóide anterior e o ramo da mandíbula. Ela está aumentada quando paciente tem caxumba ou um calculo ductal.
PALPAÇÃO DOS MUSCULOS DA CERVICAL
	
	Palpação do músculo esternocleiodomastóideo – ele é flexor. Ex: o direito roda a cabeça para esquerda e o esquerdo roda a cabeça para direita. Para palpá-lo peça para o paciente fazer uma rotação lateral da cabeça e palpe, ou palpe na inserção dele que é da porção medial da clavícula e se insere no processo mastóideo. Os escalenos o auxiliam na flexão e rotador lateral do pescoço.
	
	Palpação dos músculos dos músculos escalenos – é ele quem inclina a cabeça para lateral. Coloque seus dedos sobre a parte lateral do pescoço no triangulo anterior e peça para o paciente flexionar lateralmente em direção oposta. Essa ação coloca o músculo e alongamento e facilita sua palpação. 
	
	Palpação dos músculos esplênios da cabeça e do pescoço – ele é um extensor da coluna cervical (junto com o semi-espinal e trapézio fibras superiores). Eles estão localizados profundamente aos músculos trapézio. Colocar as pontas dos dedos sob a borda lateral do músculo trapézio superior. As fibras são dirigidas para o processo mastóideo.
	
	Palpação do trapézio fibras superiores – ele é o extensor da coluna cervical (junto com esplênio da cabeça e pescoço). Faça com que seus dedos movam se lateral e inferiormente a partir da protuberância occipital externa até o terço lateral da clavícula.
MOVIMENTOS ATIVOS DA COLUNA CERVICAL – COMPRIMENTO MUSCULAR
Princípios dos testes de comprimento muscular - A finalidade da avaliação do comprimento muscular (flexibilidade) consiste em determinar se a ADM que ocorre em uma articulação é limitada ou excessiva em virtude das estruturas articulares intrínsecas ou dos músculos que cruzam as articulações.
	
	Movimento ativo normal de flexão da cervical - (encosta o queixo no peito). Músculo que faz flexão esternocleiodomastóideo. Se os extensores os Músculos esplênios da cabeça e do pescoço (junto com o semi-espinal e trapézio fibras superiores) do pescoço estiverem encurtado impediram o movimento de flexão. Amplitude normal do movimento é de 80º a 90º.
	
	Movimento ativo normal de extensão da cervical - (olhar diretamente para o teto). Músculos esplênios da cabeça e do pescoço (junto com o semi-espinal e trapézio fibras superiores). Se o flexor o músculo esternocleiodomastóideo do pescoço estiverem encurtado impediram o movimento de extensão. Amplitude normal do movimento é de 70º.
	
	Movimento ativo normal de rotação lateral para direita da cervical - (o queixo do paciente quase se alinha ao ombro). Músculo esternocleiodomastóideo é rotador lateral do pescoço. Ex: o direito roda a cabeça para esquerda e o esquerdo roda a cabeça para direita. Amplitude normal do movimento é de 70º a 90º.
	
	Movimento ativo normal de rotação Lateral para esquerda da cervical - (o queixo do paciente quase se alinha ao ombro). Músculo esternocleiodomastóideo é rotador lateral do pescoço. Ex: o direito roda a cabeçapara esquerda e o esquerdo roda a cabeça para direita.
	
	Movimento ativo normal de inclinação Lateral para direita da cervical - Os Músculos escalenos – são eles que inclina a cabeça para lateral. Amplitude normal do movimento é de 20º a 45º.
Movimento ativo normal de inclinação Lateral para esquerda da cervical - Os Músculos escalenos – são eles que inclina a cabeça para lateral.
TESTE FORÇA DA COLUNA CERVICAL
Testes Musculares Manuais - Parte integrante do exame físico, fornecendo informações úteis no diagnóstico diferencial, prognóstico e tratamento de patologias musculoesqueléticas e neuromusculares; A avaliação da força muscular manual deve ocorrer quando forem descartadas outras limitações articulares ou musculares (encurtamentos) impedindo ou dificultando o movimento. Esses testes podem ser feito com o paciente deitado sem a força da gravidade.
	
	Teste de flexão cervical - músculo que faz flexão esternocleiodomastóideo auxiliado pelos escalenos. 
	
	Teste de extensão cervical - Músculos esplênios da cabeça e do pescoço (junto com o semi-espinal e trapézio fibras superiores).
	
	Teste de rotação lateral da cervical - Músculo esternocleiodomastóideo é rotador lateral do pescoço. Ex: o direito roda a cabeça para esquerda e o esquerdo roda a cabeça para direita.
	
	Teste de inclinação lateral da cervical - Os Músculos escalenos – são eles que inclinam a cabeça para lateral.
GONIOMETRIA DA COLUNA CERVICAL
	
	Flexão da Coluna Cervical - Ocorre no plano Sagital. Amplitude articular: 0°-65° Precauções: Evitar a flexão de tronco; Evitar a rotação e flexão lateral da coluna cervical. 
	
	Extensão da Coluna Cervical - Ocorre no plano sagital. Amplitude articular: 0°-50°. Precauções:Evitar a extensão de tronco; Evitar a flexão lateral e rotação da coluna cervical. 
	
	Flexão (inclinação) Lateral da Coluna Cervical - Ocorre no plano frontal. Amplitude articular: 0°-40°. Precauções: Evitar a flexão, extensão e rotação de tronco; Evitar a evitar a elevação do ombro no lado testado. 
	
	Rotação da Coluna Cervical - Ocorre no plano transversal. Amplitude articular: 0°-55° . Precauções: Evitar a rotação do tronco; Evitar a flexão, a extensão e a flexão lateral do tronco. 
TESTES PARA CERVICAL
	
	Teste de Spurling ou compressão diagnosticar cervicobraquialgia compressão causa o estreitamento no forame neural do mesmo lado – é feito com a pescoço do paciente em flexão lateral. Paciente sentado coloque sua mão no topo da cabeça e pressione firme. Se o mesmo queixar de aumento de sintomas radiculares o teste é positivo.
	
	Sinal de Lhermitte para diagnosticar irritação meníngea e esclerose múltipla - Paciente sentado e com as pernas estendidas, flexão do quadril simultâneo com da cabeça. Flexione passivamente a cabeça dele para frente, de forma que o queixo se aproxime do peito. Se o mesmo se queixar de dor irradiada para as extremidades superiores ou inferiores.
	
	Teste de Distração para descompressão neural para diagnosticar cervicobraquialgia – paciente sentado coloque uma das suas mãos no queixo e a outra mão ao redor da parte de trás da cabeça. É feito um esforço para abrir os forames neurais do paciente. É positivo se o mesmo relatar alivio ou diminuição da dor.
COLUNA TORACICA ESTRUTURAS OSSÉAS
	
	Palpação dos processos espinhosos da Coluna torácica – os processos espinhosos de T-1 a T-3 estão nos mesmos níveis dos processos transversos. As vértebras de T-4 a t-6 tem processos espinhosos em uma direção levemente mais abaixo. As vértebras de T-7 a T9 tem processos espinhosos moderadamente abaixo, sendo o processo espinhoso no mesmo nível que o processo transverso abaixo. Ex: T-7 no transverso de T-8. As vértebras de T-10 a T-12 o processo espinhoso está no mesmo do processo transverso.
	
	Palpação dos processos transversos da coluna torácica – nas vértebras T-1 a T-3, os processos transversos estão ao mesmo nível que os processos espinhosos. Os processos transversos de T-4 a T-6 estao a meio camonho entre o processo espinhoso da própria vértebra e o da vértebra acima. Os processos transversos de T-7 a T- 9 estao ao nível do processo espinhoso da vértebra acima. Os processos transversos de T-10 a T-12 estão no mesmo nível dos processos espinhos de T-10 a T-12.
	
	Palpação da 1ª costela – é um pouco difícil de ser encontrada pois está localizada atrás da clavícula. Eleva-se a clavícula e move seus dedos posterior e inferiormente, a partir do terço médio da clavícula, ira localizar a primeira costela logo anterior ao músculo trapézio.
	
	Palpação das costelas – a 2ª costela é a costela mais superior que é palpável na parte anterior do tórax. Localize o ângulo esternal, movendo em sentido lateral lateral até localizar a 2ª costela. Então você pode proceder inferiormente e contar as costelas colocando seus dedos nos espaços intercostais. A quinta costela está localizada na articulação xifoesternal. A 11ª e a 12ª costelas são encontradas logo acima das cristas ilíacas. Elas são palpadas com maior facilidade na parte lateral, ao longo das suas extremidades livres.
	
	Deslizamento ventral-caudal da 1ª costela – paciente sentado, com a cabela e o pescoço rodado para a direita. Atrás do pac. apóie o pac. colocando a mão esquerda sobre a cabeça dele e descanse o cotovelo no ombro dele. Coloque a parte lateral do dedo indicador da mão direita sobre a parte superior-dorsal da 1ª costela do pac. Pressione em direção ventral e caudal ate que toda frouxidão tenha sido eliminada.
COLUNA LOMBOSSACRA ESTRUTURAS OSSÉAS
	
	Palpação da crista ilíaca – posicione suas mãos estendidas, de forma que os dedos indicadores estejam na cintura. Permitam que suas mãos pressionem medialmente e descansem sobre a parte superior da borda das cristas. Então coloque seus polegares na coluna lombar, alinhados com os dedos nas cristas. O nível é o de L-5.
	
	Palpação dos processos espinhosos lombares – localize a espinha ilíaca-póstero-superior e permita que seus dedos caia na direção medial e superior em um ângulo de 30º. Então, você irá localizar o processo espinhoso de L-5. va subido e contado até chegar em L-1.
	
	Palpação da espinha ilíaca póstero-superior – nos dois furinhos colocando-se as mãos estendidas sobre a parte superior das cristas ilíacas e permitindo que os polegares alcancem diagonalmente uma direção inferior e medial, ate que façam contato com a proeminência óssea.
	
	Palpação dos processos transversos da lombar - palpando-se a crista ilíaca póstero-superior e movendo-se medial e superiormente em um ângulo de 30 a 45º. Não é fácil sua palpação.
	
	Palpação da articulação sacroilíaca – 1º acha-se a espinha ilíaca póstero superior. Pode ser ter uma idéia de sua localização ao permitir que seus polegar caia medialmente a partir da espinha ilíaca póstero-superior. A articulação sacro-íliaca está localizada profundamente nessa área, perto do segundo nível sacral.
	
	Palpação da Base sacral – fica entre os processos espinhosos do sacro. Localize as espinhas ilíacas póstero-superiores em ambos os lados. Permite que seus polegares deslizem em sentido medial e se movam em direção anterior até que você faça contato com a base sacral.
	
	Palpação do ângulo ínfero-lateral – a pessoa tem que se magra para conseguir palpar. Coloque seus dedos na linha média inferior da parte posterior do sacro e localize uma pequena depressão vertical, que é o hiato sacral. Mova seus deods lateralmente, por volta de 2 cm, e você estará no ângulo ínfero-lateral.
	
	Palpação da tuberosidade isquiática – pode ser palpado também com o pac. em D.L. com o quadril flexionado. Colocam-se os polegares sobre as pregas glúteas, aproximadamente ao nível dos trocanteres maiores.
	
	Palpação do cóccix – a ponta do cóccix pode ser encontrada na fenda interglútea. Ou por toque retal feito pelo médico.
PALPAÇÃO DOS MUSCULOS TORACICOS E LOMBARES, TESTE DE ENCURTAMENTO E TESTE DE FORÇA MUSCULARPalpação da parte superior do músculo reto do abdome – ele faz flexão da parte superior do tronco. Palpa-se de ambos os lados da linha média entre o umbigo e o processo xifóide. Palpa-se dos dois lados.
	
	Teste de força “desempenho precário menos” do músculo reto do abdome superior – a pelve e os membros inferiores são estabilizados. Nenhuma resistência é aplicada, pois a mesma já é determinada pela posição dos membros superiores. Peça para o pac. deve levantar lentamente.
	
	Teste de força “desempenho precário” do músculo reto do abdome superior – executa-se da mesma força do anterior.
	
	Teste de força “desempenho precário mais” do músculo reto do abdome superior – executa-se da mesma força do anterior.
	
	Teste de força “desempenho bom mais” do músculo reto do abdome superior – executa-se da mesma força do anterior.
	
	Teste de força “desempenho regular mais” do músculo reto do abdome superior – executa-se da mesma força do anterior.
	
	Teste de força “desempenho normal” do músculo reto do abdome superior – executa-se da mesma força do anterior.
	
	Teste de força “desempenho bom” do músculo reto do abdome superior – executa-se da mesma força do anterior.
	
	Palpação da porção inferior do músculo reto do abdome – ele faz flexão da parte inferior do tronco. Palpa-se ele de ambos os lados da linha media entre o umbigo e a sínfise púbica. Palpa-se dos dois lados.
	
	Teste de força porção inferior do músculo reto do abdome “desempenho precário menos” – é testado durante o movimento de flexão da parte inferior do tronco até o sacro afastar-se da mesa de exame. Nenhuma resistência é colocada. O peso dos membros inferiores já proporciona resistência.
	
	Teste de força porção inferior do músculo reto do abdome “desempenho regular” – 
	
	Teste de encurtamento muscular dos flexores torácicos – quando os músculos abdominais são curtos, as vértebras torácicas aumentam sua curvatura normal (músculos reto do abdome, oblíquos internos e internos). O pac. em D.V. com os membro superiores ao longo do corpo. O examinador ajuda o individuo na extensão do tronco enquanto os membros inferiores são apoiados firmemente sobre a superfície da mesa de tratamento.
	
	Palpação dos músculos torácicos eretores da espinha – pac. em D.V. com travesseiros debaixo do abdome e os membros superiores apoiados sobre as nádegas. O pac. estende as porções superiores e inferiores do tronco. Aplica-se resistência na porção superior da coluna torácica. Estabiliza-se pelve e vértebras lombares na hora do movimento. Palpa-se dos dois lados.
	
	Teste de força dos músculos torácicos eretores da espinha - O pac. estende as porções superiores e inferiores do tronco. Aplica-se resistência na porção superior da coluna torácica. Estabiliza-se pelve e vértebras lombares na hora do movimento.
	
	Teste de encurtamento dos extensores torácicos – os músculos eretores torácicos da espinha. Raramente mostram qualquer retração e podem evidenciar um aumento no comprimento, resultando em cifose.
	
	Palpação dos músculos lombares eretores da espinha – pede para o pac. fazer extensão de tronco. O pac. fica em D.V. com os travesseiros debaixo dos quadris e as mãos apoiadas nas nádegas. O pac. estende as porções superiores e inferiores do tronco. Aplica-se resistência na porção inferior da torácica. Estabiliza-se pelve e quadris na hora do movimento. Palpa-se dos dois lados.
	
	Teste de força dos músculos lombares eretores da espinha – coloca-se resistência na porção inferior da torácica. Estabiliza-se pelve e quadris na hora do movimento.
	
	Teste de encurtamento dos extensores lombares – os músculos extensores lombares são músculos eretores da coluna espinha lombar, quadrado lombar com o isquiostibiais. O examinador ajuda o pac. a fazer flexão para frente com os joelhos estendidos, tentando alcançar os artelhos.
	
	Palpação dos músculos oblíquos externos e interno do abdome – são testados contra a gravidade durante a flexão e rotação do tronco ou uma flexão diagonal do tronco. Oblíquos externos Palpar abaixo das costelas. Oblíquos internos Palpar medial a E.I.A.S. Movimento: o pac. tenta realizar uma flexão diagonal de tronco, nenhuma resistência é colocada. A pelve e os membros inferiores são estabilizados. Palpa-se dos dois lados.
	
	Teste de força dos músculos oblíquos internos e externos “desempenho precário mais” 
	
	Teste de força dos músculos oblíquos internos e externos “desempenho regular mais”
	
	Teste de força dos músculos oblíquos internos e externos “desempenho bom”
	
	Teste de força dos músculos oblíquos internos e externos “desempenho normal”
	
	Palpação do músculo quadrado lombar – paciente em D.D. ou de pé. O paciente deve dobrar o tronco lateralmente e, a seguir relaxar. Os dedos são colocados sobre a crista ilíaca posterior e abaixo da 12º costela, dirigidos para as vértebras. É difícil palpar esse músculos ele fica profundo. Palpa-se dos dois lados.
	
	Teste de força do músculo quadrado lombar – paciente em D.L. o músculo quadrado lombar ele é um flexor lateral do tronco lombar é testado no movimento de elevação do quadril, deslocando a pelve no plano coronal unilateralmente. A crista ilíaca aproxima-se da 12ª costela.
GONIOMETRIA DA COLUNA
Flexão da coluna – peça para o paciente ele fazer flexão de tronco coloque a fita métrica na incisura supra-esternal e estique até o chão. O Valor em cm. 
Extensão da coluna – peça para o paciente fazer extensão de tronco iniciando a extensão da posição anatômica. Coloque a fita métrica em T-1 e estique ate ao chão. O valor em cm.
Rotação do tronco para direita ou esquerda – borda anterior do acrômio com a fita e marque o chão em seguida peça para o paciente fazer rotação de tronco marca de novo da borda anterior do acrômio ate o chão. Pegue a fita e meça entre as duas marcas no chão é o resultado. Repita do outro lado.
Inclinação para direita ou esquerda – peça para o paciente fazer uma inclinação lateral, coloque a fita no dedo médio ate o chão e tira a medida. Ou faça de outra forma da borda lateral do acrômio até o chão. 
GONIOMETRIA DA COLUNA COM A FITA E COM GONIOMETRO 
Flexão da coluna – peça para o paciente ele fazer flexão de tronco coloque a fita métrica na incisura supra-esternal e estique até o chão. O Valor em cm. 
Extensão da coluna – peça para o paciente fazer extensão de tronco iniciando a extensão da posição anatômica. Coloque a fita métrica em T-1 e estique ate ao chão. O valor em cm.
Rotação do tronco para direita ou esquerda – borda anterior do acrômio com a fita e marque o chão em seguida peça para o paciente fazer rotação de tronco marca de novo da borda anterior do acrômio ate o chão. Pegue a fita e meça entre as duas marcas no chão é o resultado. Repita do outro lado.
Inclinação para direita ou esquerda – peça para o paciente fazer uma inclinação lateral, coloque a fita no dedo médio ate o chão e tira a medida. Ou faça de outra forma da borda lateral do acrômio até o chão. 
	
	Flexão da Coluna Lombar - Ocorre no plano sagital. Amplitude articular: 0°-95°. Precauções - Evitar a flexão dos joelhos. 
	
	Extensão da Coluna Lombar - Ocorre no plano sagital. Amplitude articular: 0°-35°. Precauções - Evitar a hiperextensão dos joelhos. 
	
	Inclinação Lateral da Coluna Lombar - Ocorre no plano frontal. Amplitude articular: 0°-40°. Precauções - Evitar a flexão, extensão e rotação de tronco; Evitar a inclinação lateral da pelve. 
	
	Rotação da Coluna Lombar - Ocorre no plano transversal. Amplitude articular: 0°-35°. Precauções - Evitar a rotação da coluna cervical; Evitar a rotação pélvica; Evitar a flexão, a extensão e a flexão lateral do tronco. 
PALPAÇÃO DAS ESTRUTURAS OSSÉAS DO QUADRIL
	
	Palpação da crista ilíaca – posicione suas mãos estendidas, de forma que os dedos indicadores estejam na cintura. Permitam que suas mãos pressionem medialmente e descansem sobre a parte superior da borda das cristas. Então coloque seus polegaresna coluna lombar, alinhados com os dedos nas cristas. O nível é o de L-5.
	
	Palpação da espinha ilíaca póstero-superior – nos dois furinhos colocando-se as mãos estendidas sobre a parte superior das cristas ilíacas e permitindo que os polegares alcancem diagonalmente uma direção inferior e medial, ate que façam contato com a proeminência óssea.
	
	Palpação da Espinha ilíaca ântero-superior – coloque suas mãos sobre as cristas ilíacas e permita que seus polegares alcancem anterior e inferiormente em uma diagonal em direção ao ramo púbico. A protuberância mais proeminente é a espinha ilíaca ântero-superior. As diferenças de altura podem ser causadas devido a rotação ou ao deslizamento do ilíaco.
	
	Palpação do tubérculo ilíaco – é a porção mais larga da crista ilíaca. Após localizar a crista, palpe anterior e medialmente ao longo da asa mais externa. Você encontrará a porção mais larga aproximadamente 7,5 cm a partir do topo da crista.
	
	Palpação dos tubérculos púbicos – coloque suas mãos de forma que seus dedos médios fiquem sobre o umbigo e permitam que suas palmas descansem sobre o abdome. A parte mais proximal de suas mãos estará em contato com a área superior dos tubérculos púbicos. Então, mova suas polpas digitais diretamente sobre os tubérculos para determinar a posição relativa. Eles estão localizados medialmente á crista inguinal e ao nível dos trocanteres maiores. Os tubérculos púbicos são normalmente dolorosos á palpação. Se estiverem assimétricos em altura ou na dimensão anterior-posterior, pode haver subluxação, luxação ou disfunção sacro-ilíaca. 
	
	Palpação da articulação sacroilíaca – 1º acha-se a espinha ilíaca póstero superior. Pode ser ter uma idéia de sua localização ao permitir que seus polegar caia medialmente a partir da espinha ilíaca póstero-superior. A articulação sacro-íliaca está localizada profundamente nessa área, perto do segundo nível sacral.
	
	Palpação da Base sacral – fica entre os processos espinhosos do sacro. Localize as espinhas ilíacas póstero-superiores em ambos os lados. Permite que seus polegares deslizem em sentido medial e se movam em direção anterior até que você faça contato com a base sacral.
	
	Palpação do ângulo ínfero-lateral – a pessoa tem que se magra para conseguir palpar. Coloque seus dedos na linha média inferior da parte posterior do sacro e localize uma pequena depressão vertical, que é o hiato sacral. Mova seus dedos lateralmente, por volta de 2 cm, e você estará no ângulo ínfero-lateral.
	
	Palpação da tuberosidade isquiática – pode ser palpado também com o pac. em D.L. com o quadril flexionado. Colocam-se os polegares sobre as pregas glúteas, aproximadamente ao nível dos trocanteres maiores. 
	
	Palpação do cóccix – a ponta do cóccix pode ser encontrada na fenda interglútea. Ou por toque retal feito pelo médico.
	
	Palpação dos trocanteres maiores – coloque suas mãos sobre as cristas ilíacas e palpe distalmente ao longo da área lateral da pelve, até atingir um pequeno platô. Permita que suas mãos estendidas repousem sobre a ponta dos trocanteres maiores, a fim de determinar sua altura. Eles estão localizados no mesmo nível que os tubérculos púbicos. As áreas superior e posterior dos trocanteres maiores são superficiais e facilmente palpáveis. As áreas anterior e lateral são cobertas pelas inserções do glúteo médio e do tensor da fáscia lata, fazendo com que a proeminência óssea seja mais difícil de ser localizada. É possível confirmar o posicionamento da mão fazendo com que o paciente rode medial e lateralmente a extremidade inferior. Uma diferença na altura pode ser secundaria a um desalinhamento seguindo-se a uma fratura de quadril. Se for notada sensibilidade nesta área, o paciente pode ter bursite troncatérica ou uma síndrome do piriforme.
PALPAÇÃO DOS MUSCULOS DO QUADRIL
Músculos flexores do quadril
	
	Palpação do músculo sartório – peça ao pac. para flexionar, abduzir e rodar lateralmente o quadril, flexionando também o joelho. Palpar na sua origem medial a espinha ilíaca ântero-superior até a inserção parte próxima-medial da tíbia. É o maior músculo do corpo.
	
	Palpação do músculo psoas – sua origem nos processos transversos e nos aspectos laterais dos corpos vertebrais de T-12 e L-1 a L-5. Pode ser palpado na sua inserção do trocanter menor e medial e profundamente à espinha ilíaca-superior. O ventre é tornado mais distinto pela resistência do quadril.
	
	Palpação do músculo reto femoral – é de difícil palpação. A porção direta, se origina na espinha ilíaca ínfero-anterior se insere na tuberosidade tibial através do ligamento patelar.
	
	Palpação do músculo Tensor da fáscia lata – palpa-se abaixo e ligeiramente lateral à E.I.A.S. até a sua inserção na lateral da tíbia. Peça ao paciente para fazer abdução de quadril enquanto se mantêm 45º de flexão de quadril.
Músculo extensor do quadril
	
	Palpação do glúteo Máximo extensor do quadril – pac. em D.V., realizando o movimento em 15º de hiperextensão do quadril. Palpar entre o sacro e o trocanter, com o quadril em rotação externa.
Músculos abdutores do quadril
	
	Palpação do glúteo médio abdutor do quadril – apenas as porções anterior e média são palpáveis, seja lateralmente abaixo a crista ilíaca, seja imediatamente acima do trocanter maior. Estabiliza-se a pelve do pac.e coloca-se resistência acima do joelho na parte lateral da coxa e peça para o mesmo fazer uma abdução do quadril. Sinta o músculo. 
	
	Palpação do glúteo Máximo– pac. em D.V., realizando o movimento em 15º de hiperextensão do quadril. Palpar entre o sacro e o trocanter, com o quadril em rotação lateral.
	
	Palpação do músculo piriforme – é muito profundo difícil palpa-lo ele está localizado entre a parte anterior e inferior do sacro e o trocanter maior. O tendão do músculo piriforme pode ser palpado quando se aproxima posteriormente do trocanter maior.
Músculos adutores do quadril
	
	Palpação do músculo adutor longo do quadril – peça ao pac. para abduzir a extremidade inferior e, então, resistir a adução. O tendão é palpável na parte proximal medial da coxa, inferiormente á sínfise púbica. O mesmo pode ser lesado durante atividades atléticas (Ex: futebol).
	
	Palpação do músculo adutor curto do quadril – é muito profundo para que possa fazer uma avaliação precisa.
	
	Palpação do músculo adutor magno do quadril – ao longo da parte medial da coxa entre o terço médio e inferior. 
	
	Palpação do músculo grácil (adutor do quadril) - Sua origem é no ramo inferior e sínfise do púbis.
	
	Palpação do músculo pectínio (adutor do quadril) – é difícil de ser palpado além de ser desconfortável para o paciente.
Músculos Rotadores Externos do quadril
	
	Palpação do músculo piriforme 9rotador externo do quadril) – é muito profundo difícil palpa-lo ele está localizado entre a parte anterior e inferior do sacro e o trocanter maior. O tendão do músculo piriforme pode ser palpado quando se aproxima posteriormente do trocanter maior.
	Músculo de difícil palpação
	Palpação do músculo obturador interno 
Palpação do músculo obturador externo 
Palpação do músculo gêmeo superior 
Palpação do músculo gêmeo inferior.
Palpação do músculo quadrado da coxa
	
	Nesta figura vemos os outros rotadores externos do quadril - eles ocupam uma posição profunda em relação ao glúteo máximo para ser palpada com exatidão.
Músculos Rotadores Internos do quadril
	
	Palpação do músculo Tensor da fáscia lata faz flexão e rotação interna do quadril – palpa-se abaixo e ligeiramente lateral à E.I.A.S. até a sua inserção na lateral da tíbia. Peça ao paciente para fazer abdução de quadril enquanto se mantêm 45º de flexão de quadril.
	
	Palpação do Músculo Glúteo mínimo rotador interno do quadril - está localizado profundamente ao glúteo máximo e, portanto, não é palpável.
	
	Palpação do músculo adutor longo do quadril ele faz rotação interna do quadril – palpa-se o mesmo desde sua origem abaixo do arcopúbico até sua inserção na parte medial da coxa entre o terço médio e inferior.
	
	Palpação do músculo adutor curto do quadril ele também faz rotação interna do quadril – é muito profundo para que possa fazer uma avaliação precisa.
	
	Palpação do músculo adutor magno do quadril ele também faz rotação interna de quadril – ao longo da parte medial da coxa entre o terço médio e inferior.
TESTE DO QUADRIL CONTRA –RESISTÊNCIA 
Antes de realizar este teste peça ao paciente para realizar esses movimentos ativamente sem resistência. 
	
	Teste de flexão do quadril (iliopsoas, reto femoral, sartório e TFL) – coloque resistência para baixo e o pac. força para cima.
	
	Teste de extensão do quadril (glúteo Maximo) – peça para o paciente estende o quadril e você coloque força ao contrário.
	
	Teste de abdução do quadril (glúteo médio, glúteo maximo e piriforme) – peça para o paciente abduzir o quadril e você coloque força ao contrário.
	
	Teste de adução do quadril (adutor magno, longo, curto, grácil, pectínio) – peça para o paciente aduzir o quadril e você tenta abduzir.
	
	Teste de rotação externa de quadril (obturador interno e externo, gêmeo superior e inferior, piriforme e quadrado da coxa) – paciente sentado, com ambos os joelhos flexionados sobre a borda da mesa. Segure a perna do paciente na parte medial acima do tornozelo. O paciente deve tentar rodar a perna para cima, como que para alcançar o joelho oposto.
	
	Teste de Rotação interna de quadril (músculos glúteo médio e mínimo e tensor da fáscia lata) – paciente sentado na borda da mesa e com os joelhos dobrados. Coloque sua mão sobre a parte lateral distal da perna, proximalmente ao tornozelo. O paciente deve tentar rodar lateralmente a perna para longe da perna oposta.
TESTE DE ENCURTAMENTO MUSCULAR MUSCULOS DO QUADRIL
	
	Teste de encurtamento do Músculo Piriforme - paciente deitado em D.V. faz a borboleta e solta. Observa-se os dois lados.
	
	Teste do Músculo Piriforme para diagnosticar retração do músculo que é responsável pela dor nas nádegas e, possível, através da distribuição do nervo ciático – paciente em D.L. o membro a ser testado para cima em 60º a 90º graus de flexão de quadril e 90º de flexão de joelho. Enquanto o examinador estabiliza a pelve , o quadril é movimentado passivamente em adução na direção da mesa. É positivo se o mesmo relatar dor nas nádegas e, possivelmente, ao longo do trajeto do nervo ciático. Resulta da compressão do nervo ciático pelo músculo piriforme.
	
	Teste de Thomas para diagnosticar contratura de quadril encurtamento dos flexores do quadril iliopsoas, reto femoral, sartório e TFL – comprimento normal dos flexores do quadril.
	
	Teste de Thomas para diagnosticar contratura de quadril encurtamento dos flexores do quadril iliopsoas, reto femoral, sartório e TFL (músculos uniarticulares e biarticulares) – com a coluna lombar e sacro contra a mesa, a coxa posterior não toca a mesa, e o joelho se estende. A figura mostra encurtamento tanto dos músculos uniarticulares como biarticulares. Caso o quadril permaneça em 15º de flexão com o joelho estendido, os flexores de quadril uniarticulares (iliopsoas, ilíaco) terão 15º de comprimento a menos. Caso o joelho flexione até somente 70º, os músculos biarticulares (reto femoral, tensor da fáscia lata, sartório) apresentam 25º de comprimento a menos (15º no quadril mais 10º no joelho).
	
	Teste de encurtamento dos músculos biarticulares flexores do quadril (reto femoral, tensor da fáscia lata)– pac. em D.D. com a coxa sobre a mesa só a perna fica pendurada. Com a coluna lombar e sacro contra a mesa, e o joelho em extensão, a coxa posterior toca a mesa. O encurtamento nos músculos biarticulares é determinando mantendo–se a coxa em contato com a mesa e permitindo que o joelho flexione. O ângulo de flexão (i.e., o numero de graus menos de 80º) determina o grau de encurtamento. A figura mostra uma pessoa em que a articulação do quadril pode ser estendida caso se permita que o joelho estenda. Isso significa que os flexores de quadril uniarticulares (iliopsoas, ilíaco) estão com comprimento normal.
	
	Teste de encurtamento dos músculos flexores do quadril uniarticulares (iliopsoas, ilíaco) – pac. em D.D. com as nádegas a beira da mesa coxa e perna fora da mesa. A coxa posterior não toca a mesa e o joelho pode ser fletido tantos graus alem dos 80º quanto o quadril for fletido. Na figura acima, a coxa é fletida 15º e o joelho 95º.
	
	Teste de encurtamento do músculo sartório (flexor do quadril) – paciente em D.D. com flexão de quadril e joelho do lado não testado o lado testado deve estar em adução, extensão e rotação interna de quadril e extensão de joelho. Se tiver encurtado ocorre abdução, flexão e rotação externa do quadril e flexão de joelho.
	
	Teste de encurtamento dos músculos adutores do quadril – (adutor magno, longo, curto, grácil e pectíneo), borboleta em D.D. (Encosta os pés região plantar e abre as pernas borboleta) observa-se os dois lados o que fica menos caído está encurtado.
	
	Teste de Ely para diagnosticar encurtamento do reto femoral – paciente em D.V. na maca. Em seguida segure o seu tornozelo e passivamente flexione o joelho ate a nádega. É positivo quando o paciente levanta o quadril do lado da testado da mesa.
	
	Teste de Ober para diagnosticar encurtamento do tensor da fascia lata – paciente em D.L. na maca o lado acometido é que deve ser testado. O examinador estabiliza o paciente na crista ilíaca. Joelho fletido a 90º de flexão abduza o quadril. Solte a perna abduzida. Se o trato iliotibial estiver normal, a coxa penderá em adução. Se não a articulação do quadril abduz e roda internamente e o joelho estende. A amplitude de movimento pode ser considerada normal caso a perna caia 10º abaixo da horizontal com a coxa em rotação neutra no plano coronal.
	
	Teste de Ober negativo – a perna aduz.
	
	Teste de Ober positivo. A perna se mantem em abdução com mais de 10º no plano horizontal.
TESTE DE FORÇA MUSCULAR - MUSCULOS DO QUADRIL
	
	Teste de força muscular dos músculo iliopsoas (flexor do quadril) – paciente em D.D. paciente faz flexão do quadril em uma posição de leve abdução e leve rotaçao lateral. O examinador estabiliza a crista ilíaca oposta e coloca pressão contra a face antero-medial da perna, na direção da extensão e leve abdução, diretamente em oposição à linha de tração do psoas maior. O quadríceps estabiliza o joelho em extensão. Fraqueza – a fraqueza tende a ser bilateral em casos de cifose lombar e postura “desleixada” e unilateral em casos de escoliose lombar.
	
	Teste de força muscular dos músculos flexores do quadril (iliopsoas, sartório, reto femoral, TFL) – (figura a direita) Esse teste é para o grupo de músculos flexores do quadril, paciente sentado com as pernas sobre a beira da mesa, segurando-se nela faz flexão de quadril com joelho fletido, levantando a coxa alguns centímetros da mesa. O examinador coloca resistência contra a coxa anterior na direção de extensão do quadril e a outra mão no ombro do paciente. Na figura a esquerda o teste é exclusivo (isolado) para o músculo iliopsoas – paciente com flexão completa com joelhos fletido. O examinador coloca uma mão contra a área anterior do ombro fornece contrapressão, e a outra aplica pressão contra a coxa na direção de extensão do quadril. Essa prova coloca ênfase nos flexores de uniarticulares. Com fraqueza do iliopsoas, a posição totalmente fletida não pode ser mantida contra-resistência, mas na medida em que a coxa cai até a posição assumida na prova em grupo, a força pode ter grau normal . Fraqueza diminui a capacidade de flexionar a articulação do quadril e resulta em acentuada incapacidade para subir escadas ou caminhar ladeira acima. Encurtamento – na posição em pé, o encurtamento dos flexores do quadril é observado sob a forma de uma lordose lombar com inclinação pélvica anterior.
	
	Teste de força muscular para os músculos rotadores interno do quadril(TFL, glúteo mínimo, glúteo médio) – paciente sentado com os joelhos dobrados pela beira da mesa o mesmo faz uma rotação interna do quadril (coxa). O examinador aplica contrapressão com uma mão no lado medial da extremidade inferior da coxa. A outra mão aplica pressão ao lado lateral da perna acima do tornozelo, empurrando a perna para dentro em um esforço para rodar a coxa lateralmente. Fraqueza resulta em rotação lateral do membro inferior em pé e ao andar. Encurtamento – incapacidade de rodar lateralmente a coxa através de toda amplitude. Incapacidade de sentar-se em posição de pernas cruzadas (modo do alfaiate).
	
	Teste de força muscular para os músculos rotadores externos do quadril ( obturador interno, obturador externo, gêmeo superioe, gêmeo inferior, quadrado da coxa e piriforme) – paciente sentado na mesa com os joelhos dobrados pela borda da mesa, segurando nela. O mesmo faz rotação externa da coxa. O examinador coloca contrapressão com uma mão no lado lateral da extremidade inferior da coxa. A outra mão do examinador aplica pressão ao lado medial da perna acima do tornozelo, empurrando a perna para fora em um esforço para rodar a coxa medialmente. Fraqueza – fica em rotação medial de fêmur acompanhado por pronação do pé e uma tendência a posição de geno valgo. Encurtamento – a amplitude de rotação interna do quadril estará limitada. Frequentemente há amplitude excessiva de rotação externa. Na postura em pé, há uma rotaçao lateral do fêmur e artelhos para fora.
	
	Teste de força muscular para o músculo Glúteo mínimo - pac. em D.L. com abdução do quadril em uma rotação neutra entre a flexão e a extensão e neutra no que se concerne à rotaçao. O examinador estabiliza a pelve do paciente e coloca pressão contra a perna, na direção da adução e muito leve extensão. Fraqueza -diminui a força da rotação medial e abdução da articulação do quadril. Detalhe do pé. 
	
	Teste de força muscular para o músculo Glúteo médio – pac. em D.L.com a perna de baixo fletida no quadril e joelho e pelve levemente rodada para frente para colocar o glúteo médio em posição antigravitaria. Com abdução do quadril leve extensão e leve rotação externa o joelho é mantido em extensão. O examinador estabiliza o pac. pela pelve. Coloca pressão contra a perna, parte do tornozelo, na direção da adução e leve flexão. Detalhe do pé. Fraqueza – ocorre uma adução do quadril já que os abdutores são fracos demais para estabilizar a pelve sobre o fêmur (marcha em Thendelerburg). Ex: glúteo médio direito fraco este lado fica elevado. Ocorre um desvio do tronco lateralmente em direção ao lado da fraqueza, mudando o centro de gravidade. Encurtamento – uma deformidade em abdução que, em pé, pode ser vista como uma inclinação lateral da pelve baixa no lado da retração, juntamente com alguma abdução real do membro.
	
	Teste de força muscular para o músculo Sartório – paciente em D.D. com rotação externa de quadril, abdução e flexão da coxa, com flexão de joelho. O examinador aplica resistência contra a superfície ântero-lateral da coxa inferior, na direção da extensão do quadril, adução e rotaçao medial e contra a perna na direção de extensão dos joelhos. Fraqueza – diminui a força de flexão, abdução e rotação lateral do quadril. Contribui para instabilidade ântero-medial da articulação do quadril. 
	
	Teste de força muscular para o músculo Glúteo Máximo – Paciente em D.V.com extensão de quadril e flexão de joelho. O examinador coloca força contra a parte inferior da coxa na direção da flexão do quadril. Fraqueza – a acentuada fraqueza bilateral do glúteo máximo torna a marcha extremamente difícil e torna necessário o uso de muletas.
	
	Teste de força muscular para o músculo tensor da fàscia lata – paciente em D.D. segurando à mesa. A ação do quadríceps é necessária para manter o joelho estendido. Peça ao paciente para fazer abdução, flexão e rotação interna do quadril com joelho estendido. O examinador coloca pressão contra a perna na direção da extensão e adução do quadril. Se o paciente tiver dificuldade de manter a pelve firme sobre a mesa, então o examinador deve sustentar a pelve anteriormente no lado oposto. Fraqueza – em pé, há um impulso na direção de uma posição de perna arqueada, e o membro tende a rodar lateralmente em direção ao quadril. Encurtamento – em pé depende de se a retração é bilateral ou unilateral. Se bilateral, há uma inclinação pélvica anterior , e as vezes geno valgo bilateral. Se unilateral, os abdutores do quadril e a fáscia lata estão retraídos juntamente com o tensor da fascia lata e há uma inclinação pélvica associada, baixa no lado da retração. O joelho nesse lado tenderá a uma posição de geno valgo. Se o tensor da fáscia lata e outros músculos flexores do quadril estiverem retraídos, há uma inclinação pélvica anterior e uma rotação medial do fêmur, conforme indicado pela posição da patela.
	
	Teste de força muscular para o músculo Tensor da Fáscia Lata – pac. em D.L. com o membro a ser testado mais alto. A pelve deve estar orientada diretamente para frente e o quadril do membro mais alto deve estar em 45º de flexão e rotaçao neutra. O membro mais baixo pode ser fletido para maior conforto. O examinador fica diretamente atrás do paciente e estabiliza a parte lateral da pelve com uma mão enquanto palpa o TFL com a outra. O TFL pode ser palpado logo abaixo da E.I.A.S. O paciente realiza a abdução do quadril através de aproximadamente 30º de movimento com o quadril em 45º de flexão. O examinador aplica a pressão na parte lateral e distal da coxa na direção de adução do quadril e a outra mão vai estabiliza bem a pelve do paciente.
	
	Discrepância de comprimento da perna – a figura a esquerda medida real da E.I.A.S. ao maléolo medial a medida aparente da cicatriz umbilical ao maléolo medial.
	
	Tíbia mais curta.
	
	Fêmur mais curto.
TESTES PARA LOMBAR E ARTICULAÇAO SACRO-ILIACA
	
	Teste Sinal de Gaenslen para diagnosticar doença da articulação sacroilica ipsilateral – paciente em supino deitado na maca, com ambos os joelhos flexionados em direção ao peito, o lado acometido deve ficar bem na beirada da maca. Sustente cuidadosamente o paciente e peça para ele baixar a coxa e a perna livremente em direção ao solo. Isso causará um estresse na articulação sacroiliaca e, se for doloroso o paciente ira relatar dor.
	
	Teste Sinal de Trendelenburg para diagnosticar fraqueza do músculo glúteo médio durante a sustentação unilateral do peso – examinador em pé ou de joelho posterior ao paciente para visualizar a relação das estruturas pélvicas posteriores. Paciente em pé com o peso do corpo distribuídos sobre os dois membros inferiores. Pede-se para o mesmo ficar apoiado em um único membro. É positivo quando a pelve do lado comprometido cai sobre o membro. Figura a esquerda teste negativo a figura da direita teste positivo.
	
	Teste para Espondilólise – peça ao paciente para ficar sobre uma perna e estender a coluna lombar.É feito para identificar uma fratura em estresse. É positivo se o paciente relatar dor. 
	
	Teste de Patrick, para diagnosticar patologia na articulação sacroiliaca ou no quadril– paciente deitado em supino faz um quatro pressione o joelho do mesmo para baixo e com a outra mão pressione a articulação sacroilica se o mesmo relatar dor é positivo patologia na articulação sacroiliaca. Agora se a pressão for somente no joelho, isso indicará patologia no quadril.
	
	Teste de Distração Sacroilíaca, para diagnosticar patologia da articulação sacroilíaca – paciente em supina na maca, e os polegares do examinador é colocado sobre a parte ântero- lateral das cristas ilíacas bilateralmente. Com ambas mãos, comprima a pelve em direção a linha media. É positivo se o paciente sentir dor na região sacro-ilíaca.
	
	Teste de Kernig para diagnosticar compressão de raiz nervosa ou pacientes com meningites – paciente em supino na maca, com as mãos atrás da cabeça forçando-a a fletir de encontro ao peito. Se ele se queixar de dor na coluna cervicale, eventualmente na porção inferior da coluna lombar ou nas pernas, o que é indicativo de irritação meningea, lesão de raiz nervosas. Peça para ele localizar o ponto de dor com precisão.
	
	Teste de Milgram para diagnosticar compressão de raiz nervosa (hernia de disco) - O paciente deve estar em decúbito dorsal com ambos MI em extensão , peça-lhe para elevar as pernas cerca de 5 cm da maca . Ele deverá manter essa posição ao menos uns 30 segundos. Esta manobra aumenta a pressão intratecal , e se o paciente conseguir mante-la sem se queixar de dor , podemos afastar as hipóteses de patologias intratecais. 
	
	Teste de Hoover para detectar simulação - é solicitada a elevação dos membros inferiores com o paciente na posição supina, sustentando-os pelos calcanhares. Normalmente o paciente realiza força para baixo com o membro oposto ao que está elevando, e a ausência dessa força para baixo no lado contrário ao lado da elevação sugere simulação.
	
	Teste de Nafziger para diagnosticar compressão de raiz nervosa (hérnia de disco) – As veias jugulares são comprimidas de ambos os lados por aproximadamente 10 segundos, enquanto o paciente permanece na posição supina. A face do paciente fica ruborizado e é pedido para o paciente tossir. É positivo se o mesmo sentir dor na região lombar causado pela tosse, indica a presença de aumento da pressão intratecal.
	
	Manobra de Valsalva para diagnosticar compressão de raiz nervosa (hérnia de disco) - com o paciente na posição sentada é solicitado a realização de expiração forçada com a boca fechada e esforço semelhante ao ato de evacuar. É positivo se mesmo relatar, dor indica aumento da pressão intratecal.
	
	Teste de Beevor para diagnosticar a integridade da inervação segmentar do reto abdominal – paciente em supino na maca, joelho fletido e braços cruzados sobre o tórax, o mesmo tenta elevar as costas da maca. Se a cicatriz umbilical permanecer imóvel o teste é negativo. É positivo se a cicatriz umbilical se move para cima , lado e baixo. Este sinal é frequentemente encontrado nos pacientes com poliomilite ou meningomilocele.
	
	Teste do Estalido de Ortolani para diagnosticar luxação congênita de quadril – criança em D.D., segure ambas as coxas com os polegares sobre os trocanteres menores. Em seguida, flexione e abduza as coxas bilateralmente. Um estalido palpável e/ou audível é sinal de teste positivo. O estalido indica desvio da cabeça do fêmur para dentro ou para fora da fossa do acetábulo.
	
	 Teste da Telescopagem de para diagnosticar luxação congênita de quadril – criança em D.D., flexione o quadril suspeito e o joelho a 90º. Em seguida, segure a coxa e empurre-a para baixo, no sentido da mesa, e depois puxe-a para cima, afastando-a da mesa. Se a criança tiver luxação de quadril esse procedimento provocara um movimento excessivo ou um estalido. O movimento excessivo é chamado telescopagem.
	
	Teste de tensão do nervo ciático – paciente sentado, estenda a passivamente o membro afetado ate o ponto de dor e segure-a entre os seus joelhos. Com as duas mãos aplique pressão no espaço poplíteo no sentido posterior e anterior. Se o paciente relatar dor o nervo ciático esta irritado.
	
	Teste de Lasegue para diagnosticar lesão no nervo ciático – paciente em D.D., flexione o quadril com a perna fletida 1ª figura em seguida mantendo o quadril flexionado estenda a perna. É positivo se o paciente relatar dor na hora que estender o joelho. Porque quando estender o joelho e o quadril continua flexionado, o nervo ciático se alonga e, se estiver irritado, haverá dor ou aumento da mesma. 
	
	Teste de elevação da perna retificada – paciente em supino na maca, segure seu pé pelo calcâneo e eleve a aproximadamente 75º, o nervo isquiático começa a ser alongado. O paciente ser queixar de dor da extremidade e parestesias no lado examinado o teste é positivo L4 – L5 ou L5 – S-1.
	
	Teste de elevação da perna retificada – ao levantar a perna até o ponto em que o paciente para de sentir dor ou parestesias na perna, então, fazer a dorsiflexão do tornozelo, você poderá determinar se a dor na perna é por encurtamento de isquiostibiais ou se tem origem neurogenica. Se a dor for de reproduzida na dorsiflexao do tornozelo, após relaxamento dos isquiostibiais por meio de leve abaixamento da perna, então a dor é de origem neurogenica.
	
	Teste de elevação retificada da perna sadia – Paciente em supino na maca peça para o mesmo elevar a perna sadia. Se ele se queixar de dor nas costas ou de ciatalgia no lado oposto. O teste é positivo para hérnia de disco. 
	
	Teste do músculo piriforme – é usado para isolar o músculo piriforme na rotação externa do quadril. Paciente em D.D., com flexão do quadril afetado e do joelho. Empurre a coxa e o joelho do paciente em adução e peça a ele para empurrá-los de volta em direção ao peito. Queixas de dor ao tentar a rotação externa nessa posição contra a resistência devem ser consideradas um achado positivo no teste do piriforme. Confirma o diagnóstico de Síndrome do piriforme. 
	
	Teste do Músculo Piriforme para diagnosticar retração do músculo que é responsável pela dor nas nádegas e, possível, através da distribuição do nervo ciático – paciente em D.L. o membro a ser testado para cima em 60º a 90º graus de flexão de quadril e 90º de flexão de joelho. Enquanto o examinador estabiliza a pelve , o quadril é movimentado passivamente em adução na direção da mesa. É positivo se o mesmo relatar dor nas nádegas e, possivelmente, ao longo do trajeto do nervo ciático. Resulta da compressão do nervo ciático pelo músculo piriforme.
	
	Teste de Ober para diagnosticar contração do tensor da fascia lata – paciente em D.L. na maca o lado acometido é que deve ser testado. O examinador estabiliza o paciente na crista ilíaca. Joelho fletido a 90º de flexão abduza o quadril. Solte a perna abduzida. Se o trato iliotibial estiver normal, a coxa penderá em adução. A amplitude de movimento pode ser considerada normal caso a perna caia 10º abaixo da horizontal com a coxa em rotação neutra no plano coronal. 
	
	Teste de Ober negativo – a perna aduz
	
	Teste de Ober positivo. A perna se mantem em abdução com mais de 10º no plano horizontal.
	
	Teste de Ely para diagnosticar encurtamento do reto femoral – paciente em D.V. na maca. Em seguida segure o seu tornozelo e passivamente flexione o joelho ate a nádega. É positivo quando o paciente levanta o quadril do lado da testado da mesa.
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GONIOMETRIA DO QUADRIL
	
	Flexão do Quadril com Joelho Fletido - Ocorre no plano sagital entre a cabeça do fêmur e o acetábulo do ilíaco. Amplitude articular com o joelho fletido: 0°-120°.
	
	Extensão do quadril - Ocorre no plano sagital. Amplitude Articular: 0°-10°.
	
	Abdução do Quadril - Na posição anatômica, o movimento ocorre no plano frontal. Amplitude Articular : 0°-45°.
	
	Adução do Quadril - Na posição teste, o movimento de adução ocorre no plano frontal. Amplitude Articular : 0°-15°.
	
	Rotação interna do Quadril - Na posição teste, o movimento de rotação medial ocorre no plano transversal. Amplitude Articular : 0°- 35.
	
	Rotação externa do Quadril - Na posição anatômica, o movimento de rotação medial ocorre no plano transversal. Amplitude Articular : 0°-45°
ESTRUTURAS OSSEAS DO JOELHO
	
	Patela baixa a esquerda, normal ao meio e alta a direita.
	
	Patela estrábica
	
	Patela lateralizada 
	
	Palpação do sulco troclear – o sulco troclear é o canal no qual a patela desliza. Ele é parcialmente palpável com o joelho em flexão. Isso faz com que a patela fique inferiormente deslocada. Coloque seus polegares superiormente a porção mais cranial da patela, entre os côndilos femorais e medial e lateral. Dessa maneira você palpara uma indentação , que é o sulco troclear.
	
	Palpação do tubérculo tibial – siga o trajeto do tendão infrapatelar ate onde se insere no tubérculo tibial.
	
	Palpação do ligamento patelar – esse tendão é palpável desde a bordainferior da patela até a sua inserção no tubérculo tibial.
	
	Palpação do côndilo femoral medial – coloque seus dedos nos lados do ligamento infrapatelar e permita que ele caia na indentação. Isso coloca tal ligamento na interlinha articular. Permita que seus dedos se movam em direção medial e superior ate que alcance a eminência do côndilo femoral lateral. É palpável distalmente a junção do fêmur e tíbia com o joelho a 90º.
	
	Palpação do côndilo femoral lateral - coloque seus dedos nos lados do ligamento infrapatelar e permita que ele caia na indentação. Isso coloca tal ligamento na interlinha articular. Permita que seus dedos se movam em direção lateral e superior ate que alcance a eminência do côndilo femoral lateral. É palpável distalmente a junção do fêmur e tíbia com o joelho a 90º.
	
	Palpação dos tubérculos dos adutores – permita que seus dedos se movam mais cranialmente a partir da linha media do côndilo femoral medial e, no topo do domo, você estará sobre o tubérculo dos adutores. Você saberá que esta tocando no local correto se os adutores estiverem isometricamente contraídos. Então você poderá palpar sua inserção no tubérculo.
	
	Palpação do platô tibial medial – o mesmo é um de ligação do menisco medial. Permita que seus dedos repousem sobre a indentação medial ao ligamento infrapatelar e pressionem em uma direção posterior e inferior. Você sentira a eminência ao longo da borda do platô tibial medial quando seus dedos se moverem medialmente ao longo da interlinha articular. 
	
	Palpação do menisco medial – ele está localizado entre o côndilo femoral medial e o platô tibial medial. Rode a tíbia internamente, a borda medial do menisco se torna mais saliente e acessível à palpação. Quando o menisco se rompe, a área medial da linha articular se mostra sensível a palpação. As rupturas do menisco medial são mais freqüentes do que as do menisco lateral.
	
	Palpação do menisco lateral – insira o polegar firmemente no interior do espaço articular lateral, poderá perceber a margem anterior do menisco lateral. Ele está ligado ao músculo poplíteo e não ao ligamento colateral lateral, sendo, portanto, mais móvel do que o menisco medial.
	
	Palpação do ligamento colateral tibial medial – está inserido a partir do epicôndilo medial do fêmur ate o côndilo medial e a diáfise da tíbia. Ele é frequentemente rompido durante lesões provocadas por excesso em valgo (futebol). Se o ligamento rompe em seu ponto médio, o tendão e os tecidos moles podem ser danificados. Neste caso a lesão é palpável e há dor a nível da linha articular medial.
	
	Palpação do ligamento colateral fibular (lateral) – origem epicôndilo lateral do fêmur e se insere na cabeça da fíbula. Para palpa-lo peça ao paciente para cruzar as pernas de modo que o tornozelo repouse sobre o joelho oposto.o ligamento se acha fora da zona de articulação propriamente dita, situando-se lateral e posteriormente ao longo da linha articular.ele pode-se lesionado em certas lesões esportivas, mas a incidência maior e no ligamento colateral medial.
	
	Palpação da pata-de-ganso – ela está localizada na parte póstero-medial do joelho, inserindo-se à porção inferior do platô tibial medial, aproximadamente 5 a 7 com abaixo da interlinha articular. Essa aponeurose comum dos tendões dos músculos grácil, semitendinoso e sartório oferecem suporte adicional à parte medial da articulação do joelho e o protege durante esforços em valgo. Coloque sua mão medial e levemente posterior ao tubérculo tibial. Logo sentira uma estrutura retesada que se tornara evidente. Estabilize a perna do paciente, mantendo-a entre seus joelhos. Resista a flexão dos joelhos usando suas pernas como resistência para tornar os tendões mais evidentes. O tendão do semintendinoso é palpado como uma estrutura em forma de corda e está localizado na parte medial e posterior ao joelho.
	
	Palpação do epicôndilo femoral lateral – situa-se lateralmente ao côndilo lateral. Ao continuar a mover os dedos lateralmente, passando a concavidade do côndilo femoral lateral, você sentira a proeminência do epicôndilo femoral lateral.
	
	Palpação do epicôndilo femoral medial - situa-se medialmente ao côndilo medial. 
	
	Palpação do platô tibial lateral – palpe-o ao longo de sua margem cortante (linha articular) em direção a junção da tíbia com fêmur. Você ira sentir a eminência ao longo da borda do platô tibial lateral, no momento que seus dedos moverem lateralmente ao longo da linha articular.
	
	Palpação do tubérculo tibial lateral – coloque seus dedos no platô tibial lateral movendo inferiormente. Desde modo, você localizara uma proeminência logo lateral ao tubérculo tibial.
	
	Palpação da cabeça da fíbula – coloque seu dedo médio sobre o epicôndilo femoral lateral do paciente. Depois permita que seu dedo se mova em direção inferior, cruzando a interlinha articular. Assim, você ira localizar a cabeça da fíbula. 
	
	Palpação do trato iliotibial – o trato iliotibial é uma forte banda de fáscia que está inserida superiormente à crista ilíaca. Ele representa a bainha do tensor da fáscia lata. Uma grande parte do glúteo máximo se insere no trato iliotibial. Inferiormente ele se insere no côndilo lateral da tíbia. Pode ser localizado colocando sua mão no trato, que é visível na parte ântero - lateral do joelho, quando ele estiver estendido. Ele fica mais retesado quando o joelho estiver flexionado entre 15 a 30º.
TESTES DO JOELHO CONTRA-RESISTÊNCIA 
Antes de realizar este teste peça ao paciente para realizar esses movimentos ativamente sem resistência. 
	
	Teste de flexão do joelho – os flexores dos joelho são os isquiostibiais (bíceps femoral, semintendinoso e semimembranoso).
	
	Teste de extensão do joelho – o extensor do joelho é o músculo quadríceps (vasto lateral, vasto intermédio, vasto medial e reto femoral).
	
	Teste das rotações medial (interna) e lateral (externa) do joelho – os músculos rotadores internos são os músculo isquiostibiais mediais (semitendinoso e semimembranoso), poplíteo, grácil. Os músculos rotadores externos da tíbia são bíceps femoral, tensor da fáscia lata. 
PALPAÇÃO DOS MUSCULOS DOS JOELHOS
	
	Palpação do músculo reto femoral – origem espinha ilíaca ântero - inferior, inserção borda proximal da patela e, através do ligamento patelar, na tuberosidade da tíbia. Palpa-se o mesmo na área com formato em V entre os músculos sartório e tensor-da-fáscia-lata. Paciente sentado com 45º de flexão do quadril e 90º de flexão de joelho sobre a borda da mesa, peça para ele fazer extensão do joelho a 0º, ou coloca-lo em extensão completa. Aplica-se a resistência na superfície anterior, acima do tornozelo e faz a palpação do músculo com a outra mão.
	
	Palpação do músculo vasto medial - palpa-se esse músculo ao longo da coxa medial. A porção volumosa fica acima da patela. Paciente sentado com 45º de flexão do quadril e 90º de flexão de joelho sobre a borda da mesa, peça para ele fazer extensão do joelho a 0º, ou coloca-lo em extensão completa. Aplica-se a resistência na superfície anterior, acima do tornozelo e faz a palpação do músculo com a outra mão.
	
	Palpação do músculo vasto lateral – palpa-se ao longo da coxa lateral. Paciente sentado com 45º de flexão do quadril e 90º de flexão de joelho sobre a borda da mesa, peça para ele fazer extensão do joelho a 0º, ou coloca-lo em extensão completa. Aplica-se a resistência na superfície anterior, acima do tornozelo e faz a palpação do músculo com a outra mão.
	
	Palpação do músculo bíceps femoral – paciente em D.V. com o quadril fletido e em rotação neutra e o joelho em 10º de flexão. O examinador aplica uma resistência posteriormente, acima da articulação do tornozelo com a tíbia em rotação lateral e palpa-se ao longo da parte póstero-lateral da coxa, o tendão fica imediatamente proximal a parte posterior do joelho.
	
	Palpação do músculo semimembranoso - paciente em D.V.. O examinador aplica uma resistência posteriormente, acima daarticulação do tornozelo com a tíbia em rotação medial e palpa-se imediatamente acima da parte posterior do joelho, em um dos lados do tendão do semintendinoso.
	
	Palpação do músculo semintendinoso – paciente em D.V.. O examinador aplica uma resistência posteriormente, acima da articulação do tornozelo com a tíbia em rotação medial e palpa-se imediatamente acima da articulação do joelho, posteriormente, pelo lado medial. Ele flete e roda medialmente a articulação do quadril.
TESTE DE ENCURTAMENTO DOS MUSCULOS DO JOELHO
	
	Teste de Ely para diagnosticar encurtamento do reto femoral – paciente em D.V. na maca. Em seguida segure o seu tornozelo e passivamente flexione o joelho ate a nádega. É positivo quando o paciente levanta o quadril do lado da testado da mesa.
	
	Teste para diagnosticar encurtamento dos isquiostibiais (uniarticular ) bíceps cabeça curta e poplíteo – coloque o paciente em D.V. com o quadril em extensão para afrouxar os dois isquiostibiais biarticulares (semimembranoso e semintendinoso e cabeça longa do bíceps) sobre a articulação do quadril, para permitir que sejam alongados sobre a articulação do joelho. Permita que o pé fique relaxado em flexão plantar. Caso o paciente consiga estender completamente o joelho nesta posição, não a há retração nos músculos flexores do joelho (uniarticulares) bíceps cabeça e poplíteo.
	
	Teste para diagnosticar encurtamento dos isquiostibiais (biarticular ) bíceps cabeça longa, semimembranoso e semintendinoso Esse teste da elevação da perna estendida, com a coluna lombar contra a mesa, mostra o comprimento normal dos músculos isquiostibiais, que permite flexão da coxa em direção a pelve (flexão da articulação do quadril) até um ângulo de cerca de 80º, subindo a partir da mesa.
	
	Encurtamento dos isquiostibiais (biarticular ) bíceps cabeça longa, semimembranoso e semintendinoso. 
	
	Nesse teste o paciente tem encurtamento dos flexores do quadril então o teste não é acurado porque a coluna lombar não está retificada sobre a mesa. O encurtamento dos flexores de quadril no lado da perna estendida mantem a coluna em hipertensão.
	
	Nesse teste o travesseiro acomoda o encurtamento dos flexores de quadril e permiti que a coluna lombar fique retificada, a coxa é passivamente fletida por um travesseiro sob o joelho, e não ativamente mantida em flexão pelo individuo. Com a coluna retificada, o teste mostra precisamente que os isquiostibiais têm comprimento quase normal.
TESTE DE FORÇA DOS MUSCULOS DO JOELHO
	
	Teste de força muscular dos isquiostibiais mediais (semintendinoso e semimembranoso) – paciente em D.V. com flexão de joelho entre 50º e 70º, com a coxa em rotação interna e a perna rodada internamente sobre a coxa. O examinador deve segurar a coxa firmemente sobre a mesa e coloca pressão contra a perna proximal ao tornozelo, na direção da extensão do joelho. Não aplique pressão contra o componente de rotação.
	
	Teste de força muscular dos isquiostibiais laterais (bíceps femoral) – paciente em D.V. com flexão do joelho entre 50º e 70º com a coxa em leve rotação externa sobre a coxa. O examinador deve manter a coxa firmemente embaixo sobre a mesa e colocar pressão contra a perna proximal ao tornozelo, na direção da extensão do joelho. Não aplique pressão contra o componente de rotação. Fraqueza – a leve fraqueza dos isquiostibiais, seja laterais ou seja mediais, é notada primeiramente pela inabilidade do individuo para manter a rotação quando solicitado para manter a posição do teste. A fraqueza dos dois juntos mediais e laterais permite a hiperextensão do joelho.
	
	Teste de força muscular dos isquiostibiais e Grácil - paciente sentado sobre o lado da mesa segurando-se nela. O mesmo faz extensão da articulação do joelho sem rotação da coxa. O examinador pode segurar a coxa firmemente para baixo sobre a mesa, ou, como o peso do tronco é usualmente suficiente para estabilizar o paciente durante esta prova, o examinador pode colocar sua mão debaixo da parte distal da coxa a fim de acolchoar essa parte contra a pressão da mesa. A pressão é contra a perna acima do tornozelo, na direção de flexão. Fraqueza – interfere com função de subir escadas ou caminhar ladeira acima. Caminhar com um quadríceps femoral fraco exige que o paciente trave a articulação do joelho por uma leve hiperextensão. Encurtamento – restrição da flexão do joelho. Um encurtamento da parte do reto femoral do quadríceps resulta em flexão do joelho quadril é estendido, ou restrição da extensão do quadril quando o joelho é fletido.
	
	Teste para observar se esse músculo está ativo não faz teste de força desse músculo Poplíteo - paciente sentado com joelho fletido em ângulo reto e com a perna em rotação externa da tíbia sobre o fêmur. Peça ao paciente para fazer rotação interna da tíbia sobre o fêmur. Não se usa resistência uma vez que o movimento não é usado como prova com a finalidade de graduar o poplíteo. Fraqueza – pode resultar em hiperextensão do joelho e rotação externa da perna sobre a coxa. Uma fraqueza do poplíteo é geralmente encontrada em casos de desequilíbrio entre os isquiostibiais laterais e mediais no qual os isquiostibiais estão fracos e os laterais fortes. Encurtamento – resulta em leve flexão do joelho e rotação medial da perna sobre a coxa. 
	
	Teste de força muscular do quadríceps femoral – paciente sentado sobre o lado da mesa e segurando-se nela faz extensão da articulação do joelho sem rotaçao da coxa. O examinador pode segurar a coxa firmemente para baixo sobre a mesa e coloca sua mão debaixo da parte distal da coxa a fim de acolchoar essa parte contra a da mesa. E coloca pressão contra a perna acima do tornozelo, na direção de flexão.
GONIOMETRIA DO JOELHO
	
	Flexão do Joelho - Ocorre no plano sagital entre os côndilos do fêmur e da tíbia; Amplitude articular: 0°-120°.
	
	Extensão do Joelho - Corresponde ao retorno a partir de sua flexão e ocorre no plano sagital; Amplitude articular: 0°.
	
	Identificação de joelho valgo e joelho varo.
TESTES PARA O JOELHO
	
	Teste de Ober para diagnosticar contração do tensor da fascia lata – paciente em D.L. na maca o lado acometido é que deve ser testado. Joelho em 90º de flexão abduza o quadril. Solte a perna abduzida. Se o tarto iliotibial estiver normal, a coxa penderá em adução.
	
	Teste de Ober negativo – a perna aduz.
	
	Teste de Ober positivo. A perna se mantem em abdução.
	
	Teste de Ely para diagnosticar encurtamento do reto femoral – paciente em D.V. na maca. Em seguida segure o seu tornozelo e passivamente flexione o joelho ate a nádega. É positivo quando o paciente levanta o quadril do lado da testado da mesa.
	
	O teste de gaveta anterior para diagnosticar lesão no ligamento cruzado anterior - detecta instabilidade anterior do joelho. O paciente deita em DD com o joelho fletido a 90o. O examinador senta-se sobre o ante-pé do paciente. Com o pé do paciente em rotação neutra, o examinador puxa para frente segurando na parte proximal da panturrilha. Ambos os membros inferiores são testados. O teste é positivo se houver movimento anterior excessivo da tíbia em relação ao fêmur. 
	
	O teste de gaveta posterior para diagnosticar lesão no ligamento cruzado posterior - realiza-se com o paciente em posição de decúbito dorsal. Flexiona-se o joelho em um ângulo reto, então com ambas as mãos o fisioterapeuta segura a extremidade superior da perna fazendo um deslocamento para trás da tíbia sob o fêmur. A positividade deste teste implica em uma exacerbação deste deslizamento.
	
	Teste para Ligamento colaterais Mediais - é muito importante para instabilidade do joelho a maioria das lesões ligamentares do joelho é no ligamento colateral medial. Paciente em supino na maca peça para o mesmo fletir o joelho só um pouco e faça um esforço no joelho medial/valgo e no tornozelo lateral. É positivo se você sentir um estalido.
	
	Teste para Ligamento colaterais lateral - Paciente em supino namaca peça para o mesmo fletir o joelho só um pouco e faça um esforço no joelho lateral/varo e no tornozelo medial. É positivo se você sentir um estalido.
	
	Teste de McMurray para diagnosticar lesão de menisco – 
Para menisco medial – paciente em supino na maca, com o joelho a ser testado totalmente flexionado de forma que o calcanhar fique próximo à nádega. Coloque os dedos polegar e indicador na linha articular do joelho. Com a outra mão, rode a tíbia do paciente externamente (lateralmente), enquanto aplica um estresse em valgo. Um clique doloroso em rotação é significativo para lesão no menisco medial ( figura A).
Para menisco lateral – paciente em supino na maca, com o joelho a ser testado totalmente flexionado de forma que o calcanhar fique próximo à nádega. Coloque os dedos polegar e indicador na linha articular do joelho. Com a outra mão, rode a tíbia do paciente internamente (medialmente), enquanto aplica um estresse em varo. Um clique doloroso em rotação é significativo para lesão no menisco lateral ( figura B).
	
	Teste de final de Extensão para diagnosticar ruptura de menisco – paciente em D.D. segure o calcanahr dele e flexione o joelho até atigir flexão completa. Em seguida deixe que o joelho se estenda passivamente, sendo que no final do movimento se dara de maneira abrupta, se o joelho pouca resistência pode ser lesão de menisco.
	
	Teste de compressão de Apley detecta lesões meniscais - O paciente deita-se em DV com os joelhos fletidos a 90º. O examinador aplica uma força compressora na planta do pé e faz uma rotação interna e externamente. O teste é positivo se o paciente relata dor em qualquer lado do joelho, sendo indicador de lesão meniscal no respectivo lado.
	
	Teste de tração de Apley detecta lesão ligamentar - O paciente na mesma posição do teste acima, o fisioterapeuta coloca o joelho na face posterior da coxa do paciente só que se fazendo uma tração no lugar de uma compressão. O teste dará positivo se o paciente relatar dor.
	
	Teste de apreensão para diagnosticar subluxação e luxação da patela – paciente em posição supina, com os músculos dos quadríceps o mais relaxado possível. Joelho flexionado em 30º enquanto você empurra, de forma delicada e cuidadosa a patela do paciente lateralmente. É positivo se o paciente sentir que a patela irar luxar e contrair abruptamente o quadríceps.
	
	Teste de mobilização para edema no joelho para diagnosticar pequenas quantidades de fluido articular – paciente deitado na posição supina e com joelho estendido, o máximo possível. Então tente deslocar o fluido de lateral para medial sobre a patela. Depois de medial para lateral. É positivo se você perceber uma protuberância de fluido ínfero-medialmente à patela , está presente um pequeno derrame articular.
	
	Teste para patela Flutuante para diagnosticar grande derrame – paciente deitado em posição supina e com o joelho o mais estendido possível. Então empurre para baixo a patela do paciente. É positivo quando o fluido emanar em ambos os lados e depois retornar para baixo da patela, fazendo com que ela venha para cima.
ESTRUTURAS OSSÉAS TORNOZELO E PÉ
	
	Palpação da 1ª articulação metatarsofalangeana – a base do primeiro metatarsal evidencia-se e é palpável na linha articular com o primeiro cuneiforme. Continue palpando a diáfise do osso até sentir a articulação com a falange proximal do hálux. Essa articulação é comumente envolvida no hálux valgo e pode estar muito dolorosa e desfigurada. Observe qualquer excrescência óssea associada que acometa a cabeça dos metatarsos. A articulação metatarsofalangeana e a mais acometida pela gota e pelo joanete.
	
	Palpação da 5ª articulação metatarsofalangeana – situam-se na face lateral do pé. Observe que as cabeças do 1º e do 5º metatarsos são em geral as mais proeminentes. 
	
	Palpação do cuneiforme medial – permita que seu dedo continue distalmente a partir do tubérculo navicular. No espaço entre o navicular e a base do primeiro metatarsal, fica o 1º osso cuneiforme. Há três ossos cuneiforme, e eles se articulam com os três 1º metatarsais. Eles são muito difíceis de distinguir individualmente. São eles cuneiforme medial, intermédio e lateral.
	
	Palpação do navicular – continue palpando distalmente com os dedos ao longo da borda medial do pé, a próxima grande protuberância é o navicular.
	
	Palpação do maléolo medial – coloque seus dedos na extremidade distal da tíbia, seguindo-a inferiormente. Você sentirá a proeminência do maléolo medial na parte distal medial da tíbia. Ele se articula com a parte medial do tálus e fornece estabilidade medial a articulação do tornozelo.
	
	Palpação do cubóide – coloque seus dedos inferiormente ao maléolo lateral e encontre a parte lateral do calcâneo. Permita que seus dedos passem anteriormente ao longo da parte lateral do pé até sentir uma indentação. Então, estará tocando ao longo do cubóide. O cubóide pode ser doloroso à palpação,em especial quando estiver caído secundariamente a trauma.
	
	Palpação do calcâneo – o grande domo do calcâneo é facilmente palpável na área posterior do pé. Você ira notar que o calcâneo se torna mais largo ao aproximar-se da base. Uma proeminência excessiva da tuberosidade superior do calacaneo ocorre com freqüência em mulheres que usam sapatos altos, sendo chamando de esporão posterior.
	
	Palpação do maléolo lateral – coloque o dedo ao longo da parte lateral da perna, ao longo da extremidade da fíbula, seguindo-a inferiormente. Logo, você chegará na proeminência do maléolo lateral. Ele se projeta mais inferiormente que o maléolo medial. Ele fornece estabilidade adicional a parte lateral da mortalha e auxilia na resistência contra as torções em eversão. 
	
	Palpação dos maléolos medial e lateral – você pode comparar as posições relativas colocando seus dedos indicador e polegar sobre os maléolos medial e lateral a partir da parte anterior, comparando suas localizações.
	
	Cabeças dos metatarsos – mova seus dedos lateralmente e palpe cada cabeça metatársica colocando seu polegar na superfície plantar e o indicador na superfície dorsal.
	
	Calcanhar valgo -O osso calcâneo em posição valgo e no pé plano (arco plantar desabado).
	
	Hálux valgo – o L de valgo se refere ao desvio lateral da falange
	
	Palpação do tendão do calcâneo (tendão de Aquiles) - coloque seus dedos na parte posterior do calcâneo e mova-os proximalmente até o terço inferior da panturrilha. Palpe o espesso tendão comum do gastrocnêmio e sóleo, referido como o tendão de Aquiles. Uma sensibilidade pode ser notada se o paciente tiver usado e o músculo e desenvolver uma tenossinovite. Um edema pode ser pode ser notado, e a crepitação percebida pelo movimento. O tendão pode estar rompido secundariamente a trauma. A descontinuidade do tendão pode ser clinica testada. A palpação da ruptura tendínea pode ser difícil devido ao edema secundário. Sendo assim, o paciente estará incapaz de fazer a flexão plantar ativa do tornozelo.
TESTE CONTRA-RESISTÊNCIA
	
	Flexão plantar do tornozelo – gastrocnêmio e sóleo.
	
	Dorsiflexão do tornozelo – tibial anterior.
	
	Teste de inversão subtalar – tibial posterior.
	
	Teste de eversão subtalar – fibulares longo e curto.
PALPAÇÃO DOS MUSCULOS DO TORNOZELO
	
	Palpação do músculo gastrocnêmio – produz flexão plantar paciente em pé ou em decúbito ventral. Palpar se o mesmo com suas curtas e volumosas porções medial e lateral, logo abaixo e atrás do joelho. Peça ao paciente para fazer flexão plantar do tornozelo.
	
	Palpação do músculo solear – produz flexão plantar plantar do tornozelo, seja qual for a posição do joelho. Para determinar o funcionamento individual do solear como flexor plantar, o joelho é fletido para minimizar o efeito do gastrocnêmio. O solear é coberto em grande parte pelo gastrocnêmio, mas pode ser palpado facilmente abaixo da grande massa do gastrocnêmio de ambos os lados.
	
	Palpação do músculo tibial anterior

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