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Prática análise de umidade do solo

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ 
CENTRO DE TECNOLOGIA 
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL 
DISCIPLINA DE MECÂNICA DOS SOLOS 
 
 
DAVI CAVALCANTE HORTÊNCIO - 402244 
FRANCISCA MAYARA SOARES GAMA- 389867 
 
 
 ​UMIDADE 
 
 
Data de realização da prática:​ 29/08/2019 
Horário de realização da prática:​ 13:00 – 14:00 h 
 
 ​ Fortaleza - CE, 05 de setembro de 2019 
SUMÁRIO: 
1.​ ​INTRODUÇÃO 2 
2.​ ​MATERIAIS E MÉTODOS 2 
3.​ ​APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS 3 
4.​ ​CONCLUSÕES 5 
5.​ ​REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 5 
 
1.​ ​INTRODUÇÃO: 
O conhecimento da umidade do solo é de fundamental importância, pois indica 
em que condições hídricas o solo se encontra. Nesta prática foram realizados 3 ensaios: 
Estufa, Speedy e Frigideira. 
 
2. MATERIAIS E MÉTODOS: 
Para o ensaio da umidade foi utilizada o material que passou pela peneira de 2,0 
mm. 
Levando em consideração que: umidade = . A partir desta equação peso de águapeso de sólidos 
podemos saber quantidade de água presente no solo. Além de podermos usar esse índice para 
fazer correlações com outras variáveis. 
Foi falado da determinação da umidade através de três métodos: 
ESTUFA: A amostra é colocada a uma temperatura de 105°C a 110°C, até que se atinja uma 
constância de massa, que pode levar normalmente de 16 a 24 horas para a secagem da 
amostra. 
SPEEDY: ​Utilizada em determinações in loco, e com necessidade de determinação rápida. O 
speedy utilizado na prática foi um que já calcula a umidade automaticamente, ou seja, não 
houve a necessidade de anotar o valor da pressão do manômetro e associá-lo a uma curva de 
umidade. Primeiramente foram adicionados ao recipiente de pressão do speedy esferas 
pequenas de aço, ampola de carbureto de cálcio (6,5 g) e amostra de solo. Ao agitar o speedy 
e quebrar a ampola, o carbureto de cálcio reage com a água presente no solo e libera o gás 
etileno que gera uma pressão a ser lida no manômetro. A partir desse resultado, é possível 
associá-lo a um teor de umidade característico. 
EXPEDITO DO ÁLCOOL: É adicionado o álcool à amostra, revolvida com espátula e em 
seguida é inflamado. Repete o processo três vezes. Esse ensaio foi o único não realizado no 
laboratório, pois o mesmo não possui segurança contra incêndio. O método do álcool possui 
uma norma a ser seguida DNER-ME 088/94. 
FRIGIDEIRA: Amostra adicionada na frigideira e levada ao fogo comum. A secagem estará 
concluída quando não houver variação de massa na amostra. O método da frigideira não 
possui nenhuma norma de determinação de umidade. 
 
3. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE RESULTADOS: 
Foram feitos três ensaios diferentes para determinação da umidade da amostra, no 
qual obtivemos os seguintes resultados: 
SPEEDY 
Utilizando o Speedy, foi encontrada de forma rápida um teor de 7,6% de umidade 
da amostra de 6g de solo arenoso do campo experimental da UFC. 
ESTUFA 
Foi pesado primeiramente a cápsula vazia e anotado o resultado. Em seguida foi 
adicionado a ela o solo úmido e anotou o valor do novo peso. Por fim, as cápsulas foram 
colocadas na estufa e depois foram resfriadas no dessecador a vácuo para serem pesadas 
novamente e anotados seus valores. O dessecador possui a sílica que evita que a umidade do 
ar interfira na pesagem. Ensaio em triplicata. 
Amostra 1: 
peso cápsula 51: 13,89 g 
peso cápsula + solo: 64,10 g 
peso cápsula + solo seco: 61,34 g 
umidade= 5,82% 
Amostra 2: 
peso cápsula 15: 21,70 g 
peso cápsula + solo: 77,32 g 
peso cápsula + solo seco: 74,34 g 
umidade= 5,66% 
Amostra 3: 
peso cápsula 06: 21,99 g 
peso cápsula + solo: 75,13 g 
peso cápsula + solo seco: 72,27 g 
umidade= 5,70% 
FRIGIDEIRA 
Ao utilizar a frigideira em um fogão convencional, pesou uma amostra de solo 
úmido (antes da secagem pela frigideira) e seco (depois da secagem pela frigideira). 
peso solo úmido: 94,89g 
peso solo seco: 89,21g 
umidade = .peso de águapeso de sólidos 
umidade= 6,36% 
4. CONCLUSÕES: 
O método de secagem utilizando frigideira não possui norma, portanto se trata de 
um teste simplificado e com pouca confiança. O método do speedy utilizado na prática do 
laboratório seguiu a norma DNER-ME 052/94. O método da estufa utilizado na prática do 
laboratório seguiu a norma NBR 6457 (ANEXO). 
Houve divergências de resultado entre os três métodos utilizados em laboratório, e 
até mesmo da triplicada de mesma amostra no uso da estufa, entre outros fatores, isso pode ter 
ocorrido devido a falta de controle do processo no uso da frigideira, incorporação de umidade 
pela amostra após o processo de secagem , falta de atenção do manipulador, manômetro mal 
calibrado. 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
PINTO, Carlos de Sousa (2002). Curso Básico de Mecânica dos Solos. 2ª Edição. Ed. Oficina 
de Textos. São Paulo, SP, Brasil. 355p.

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