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RAP EAD - CITOLOGIA E EMBRIOLOGIA - AULA 01 - VALDENOR FILHO

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VERSÃO:01
	
	RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA – EaD
CITOLOGIA E EMBRIOLOGIA
	
AULA ____
	
	
	DATA:
______/______/______
RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA: 
CITOLOGIA E EMBRIOLOGIA – AULA 01
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME:VALDENOR CARVALHO MACIEL FILHO
	MATRÍCULA:01283081
	CURSO:NUTRIÇÃO
	POLO: MACEIÓ – AL (FAROL)
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):
MACEIÓ – AL
2019.2
				TEMA DE AULA: MICROSCOPIA ÓPTICA 
Conforme passado em aula, pudemos identificar os componentes da parte mecânica e óptica do microscópio, bem como, suas respectivas funções e forma de utilização, na qual foi descrito pela professora Pollyana, que foram:
Ocular – Lente que amplia a dada pela objetiva. Pode ser monocular ou binocular;
Coluna – Peça na qual estão articuladas todas as outras partes do microscópio. A coluna permite também pegar no microscópio para transporte;
Parafuso macrométrico – Permite mover a platina com movimentos rápidos, para focar a imagem;
Parafuso micrométrico – Permite mover a platina com movimentos lentos para focar a imagem;
Revolver – Peça giratória que suporta as objetivas;
Objetiva – Lente que serve para ampliar a imagem do objeto a observar;
Platina – Local onde se coloca o material a observar, que pode ser fixado com o auxílio de duas pinças;
Charriot – Usado para mover a lâmina pelo campo do microscópio;
Diafragma – Regula a intensidade da luz no campo visual do microscópio;
Condensador – Distribui regularmente a luz refletida no campo;
Pé ou base – Suporte que permite assentar o microscópio sobre a mesa. 
Foi descrito o cálculo de amplificação das imagens, bem como a utilização das objetivas, onde foi mencionado que as objetivas podem ser: 4x, 10x, 40x, e 100x, na qual nessa ultima citada, deve-se utilizar o óleo de imersão para manuseio correto da mesma. 
Essas lentes oculares e objetivas conseguem obter um aumento total de:
	Ocular
	x
	Objetiva
	
	10x
	x
	4x
	=
	40x
	10x
	x
	10x
	=
	100x
	10x
	x
	40x
	=
	400x
	10x
	x
	100x
	=
	1000x
Após toda explanação sobre microscopia óptica, pudemos então utilizar-se do passo a passo e manuseio do microscópio. Conforme explicação da professora, iniciou-se com o ligar a luz do microscópio, abaixar a mesa ao máximo, escolher a lente objetiva e posicionar sempre a menor objetiva que é a de 10x e depois em sequência de estudo as outras de 40x ou 100x. ensinou os movimentos com o macrométrico e em seguida com o micrométrico e na sequencia foi passado as mudanças de objetivas. Deu-se então a observação ocular no microscópio. 
			TEMA DE AULA: MÉTODOS EMPREGADOS NO ESTUDO DE CÉLULAS E TECIDOS
Após a explanação de como utilizar o microscópio óptico, foi solicitado pela professora a identificação do método empregado da coleta e do estudo do material biológico, que foi a coleta de células da mucosa oral (bochecha) com o SWAB e foi realizado o esfregaço na lâmina. Em seguida foi fixado com etanol e depois foi corada a lâmina com corantes panópticos e visualizados na microscopia óptica com a objetiva de 10x e de 40x.
Conforme solicitação do estudo (Caracterizar as imagens das preparações histológicas formadas no microscópio óptico), foi observado e visualizado no microscópio óptico, com as objetivas de 10x e de 40x, algumas células epiteliais com coloração rósea, pois as mesmas foram coradas com corantes panópticos, evidenciando as estruturas das células que foram: membrana plasmática, citoplasma e núcleo.
Foi abordado também um resumo sobre Histologia, como preparar as lâminas histológicas. Onde pode ser descrito a montagem da lâmina (método empregado) realizada pela professora que foi: a fixação do material com formol (para conservação do material), depois o tratamento utilizado foi em várias concentrações de soluções alcoólicas, em seguida a utilização da parafina para solidificar o tecido e o corte histológico com o aparelho micrótico, com o objetivo de fazer cortes com espessuras bem finas e por fim a coloração com hematoxilina e a eosina. 
Na prática foi visualizado no microscópio óptico a lâmina histológica de uma língua de um rato na objetiva de 10x e de 40x.
				TEMA DE AULA: MORFOLOGIA CELULAR 
Foi abordado na aula, a questão sobre as células sanguíneas, onde foi entregue lâminas com esfregaços sanguíneos já corados, pois a professora informou que não tinha como realizar a coleta de sangue na instituição e com o corpo discente. 
Foi explicado como é realizado um esfregaço sanguíneo, ou seja, é importante que se faça uma boa extensão sanguínea e coloração para visualização das células. Os corantes mais utilizados para as células sanguíneas são os panópticos, pois permitem a coloração de estruturas do núcleo e citoplasma. 
Foi informado também que no microscópio óptico a visualização das células sanguíneas pode ser realizada na objetiva de 10x, 40x e de 100x. E explicado os tipos de Leucócitos que são: Neutrófilos, Eosinófilos, Basófilos, Linfócitos e Monócitos, bem como, suas colorações do citoplasma e núcleo, para que possa conseguir diferenciar cada tipo de Leucócitos.
Nesse sentido, pode-se reconhecer a organização das células de acordo com suas características morfológicas em diferentes tipos de tecido. Onde foi visualizado nas objetivas de 10x e 40x as Células Sanguíneas, Hemácias e Leucócitos: Neutrófilos e Linfócitos. 
Caracterizar as imagens formadas ao microscópio óptico das diferentes preparações histológicas analisadas, pode-se observar que os neutrófilos tinham o citoplasma rosa claro e o seu núcleo roxo com dois ou mais lóbulos. Já os linfócitos tinham o núcleo roxo com preenchimento de todo o citoplasma. As hemácias sempre com coloração rosa e sem visualização do núcleo.
 
				TEMA DE AULA: ESPECIALIZAÇÕES DE SUPERFÍCIE LIVRE 
	
Conforme a professora acerca das especializações da superfície livre no tecido epitelial, podemos dizer que existem: as células epiteliais que apresentam dois pólos, sendo que um está voltado uma superfície livre, que é o pólo apical e outro está voltado para o tecido conjuntivo, que é o pólo basal.
A superfície apical está direcionado para uma superfície luminosa. e o epital, cuja superfície pode ser constituída por microvilosidades, que por sua vez é um tipo de elemento que vai ampliar a superfície de contato e a absorção com outros elementos.
Além disso, é no pólo apical de certas células epiteliais que ocorrem as diferenciações que geralmente se relacionam à função as quais os epitélios desempenham. Nesse sentido, sabe-se que as principais diferenciações são: os cílios e os microvilos, também chamados de microvilosidades
Pode-se Identificar as especializações de superfície da membrana plasmática. Que foi informado que em algumas células, a membrana plasmática apresenta modificações ligadas a uma especialização de função. Algumas dessas diferenciações são bem conhecidas nas células da superfície interna do intestino. Microvilosidades: São dobras na membrana plasmática na superfície das células intestinais que aumentam a superfície de contato e, consequentemente, aumentam a absorção de nutrientes. Desmossomos: São estruturas formadas pelas membranas de duas células adjacentes. Aumentam a adesão entre as células, formando um revestimento contínuo. Interdigitações: São dobras nas membranas plasmáticas limítrofes de duas células. Como os desmossomos, estão relacionadas ao grau de adesão das células.
Além das Cutículas que possuem uma camada fina que reveste a parte externa da membrana. Tendo um importante papel de associar as células para a formação dos tecidos. Tem uma composição glicoproteica. E os Cimentos intercelulares que são chamamos de complexos unitivos. Eles têm o papel de desenvolver a ligação entre as células, não permitindo que outras substâncias atravessemem suas lacunas.
Com isso, pudemos compreender as funções e localização de cada especialização de membrana vista na aula. E que a membrana plasmática possui várias especializações, seja ela de um organismo unicelular ou pluricelular, estas especializações são variadas em relação às designações celulares.
				TEMA DE AULA: ORGANELAS ENVOLVIDAS NA SÍNTESE DE MOLÉCULAS 
Foi visto que as organelas funcionam como órgãos promovendo o funcionamento da célula. São estruturas encontradas no citoplasma e apresentam uma variedade de funções.
Foi solicitado a identificação da localização, a partir de coloração, do retículo endoplasmático rugoso, correlacionando as afinidades pelos corantes aos aspectos funcionais e bioquímicos da organela. Onde pode perceber que o mesmo está associado ao ribossomo e a síntese de proteínas, localiza-se no citoplasma, perto do núcleo. Já a localização, a partir de impregnações metálicas, do complexo de Golgi, correlacionando as afinidades pelos corantes aos aspectos funcionais e bioquímicos da organela, pedido em estudo, refere-se que o complexo de Golgi é formado por membranas que se dobram sobre si, formando sacos membranosos achatados e empilhados. Cada um desses sacos é denominado cisterna e são associados a vesículas que são geralmente relacionadas ao transporte de moléculas. Ele também transporta proteínas para locais específicos da célula. 
Conforme explanação da professora, pudemos compreender o funcionamento da via biossintética-secretora, visto que as proteínas recém-sintetizadas entram na via biossintética-secretora no RE, atravessando sua membrana, a partir do citosol. 
Transporte: a partir do RE → complexo de Golgi → superfície celular e demais localizações é intermediado por vesículas de transporte, através de ciclos de brotamento e fusão das mesmas através do complexo de Golgi, para a superfície celular. Parece que as proteínas não necessitam de sinais específicos. Ou seja, o complexo de Golgi, principal sítio de síntese de carboidratos, é a estação de seleção e despacho dos produtos oriundos do RE.
Por fim, foi observado na microscopia óptica, lâminas histológicas com as objetivas de 10x e 40x e pode-se caracterizar as imagens formadas ao microscópio das diferentes preparações histológicas. Foram eles: Epidídimo, Doudeno, Tráqueia e Língua.

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