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FUTEBOL DAS COPAS

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FTC- FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
CAYNÃ VICTOR
INARACY COELHO
KAUÊ PENELUCA
LEVY SOUZA
MARLON SANTOS
THAMARA FERREIRA
FUTEBOL DAS COPAS
SALVADOR
2019
FTC- FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
FUTEBOL DAS COPAS
TRABALHO APRESENTADO NA MATÉRIA 
DE METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTEBOL 
DO CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA.
ORIENTADOR MARCELO COSTA
SALVADOR
2019
RESUMO
A Copa do Mundo é uma competição internacional organizada pela Federação Internacional de Futebol a cada quatro anos. A Copa passou a ser realizada em 1930, com a primeira competição sediada pelo Uruguai. A escolha da nação-sede é determinada em eleições feitas pela própria Fifa.
Com o passar dos anos e a popularização do futebol, a Copa do Mundo tornou-se um evento grandioso e que mobiliza uma quantidade de dinheiro gigantesca. A relevância da competição refletiu-se na quantidade de nações que participavam do evento.
A Copa do Mundo aconteceu pela primeira vez em 1930, no Uruguai. As edições de 1942 e 1946 foram canceladas pela Fifa por conta da Segunda Guerra Mundial. Com o avançar dos anos, a Copa do Mundo transformou-se em uma competição de importância mundial e de grande audiência.
A importância desse evento é claramente representada com base em dados disponibilizados pela própria Fifa. Eles mostram que a Copa de 2014, realizada no Brasil, e a de 2010, na África do Sul, contaram com cerca de 3,2 bilhões de espectadores. No caso da Copa de 2014, o jogo final, disputado entre Alemanha e Argentina, foi assistido por 1 bilhão de pessoas.
Em sua origem, a Copa do Mundo foi pensada com foco no futebol masculino. Uma competição feminina foi criada pela Fifa somente em 1991. A Copa de futebol feminino foi disputada sete vezes e conta com os Estados Unidos como maior campeão (3 títulos), seguidos por Alemanha (2), Noruega e Japão (1 título cada). A colocação máxima do Brasil foi de vice obtida em 2007, quando foi derrotado pelas alemãs na final.
	
ORGANIZAÇÃO
A Copa do Mundo, em seu modelo atual, organiza-se da seguinte maneira. As 32 seleções são dispostas em oito grupos, cada qual com quatro equipes. As duas primeiras de cada grupo classificam-se para uma fase eliminatória. Assim, as dezesseis classificadas disputam as oitavas; as oito vencedoras vão para as quartas; as quatro vencedoras prosseguem para as semifinais, e as vencedoras de cada semifinal disputam a grande final. Há também uma disputa pelo 3º lugar travada entre as perdedoras de cada semi-final.
As nações vencedoras de edições de Copa do Mundo são: Brasil (5 títulos), Alemanha e Itália (4 títulos cada), Argentina e Uruguai (2 títulos cada), Espanha, França e Inglaterra (1 título cada). As nações que mais vezes foram vice-campeãs são: Alemanha, derrotada em 4 finais (1966, 1982, 1986 e 2002), seguida da Argentina, que perdeu em 3 finais (1930, 1990 e 2014). A Holanda participou de três finais e saiu derrotada de todas as três decisões (1974, 1978 e 2010).
O Brasil acumula duas derrotas em finais: uma em 1950, no famoso Maracanã, quando a seleção foi vencida pelo Uruguai por 2x1. A outra derrota aconteceu em 1998, na Copa da França, quando a seleção anfitriã bateu a Seleção Brasileira por 3x0. O Brasil também acumula duas vezes o 3º lugar (1938 e 1978) e uma como 4º colocado (1974 e 2014).
Brasil e Alemanha foram as únicas nações que conseguiram disputar três finais de Copa do Mundo de maneira consecutiva. Os alemães o fizeram em 1982, 1986 e 1990 e foram derrotados nas duas primeiras por Itália e Argentina. Em 1990, deram o troco e derrotaram os argentinos por 1x0. Argentina e Alemanha é, inclusive, o confronto que mais vezes ocorreu em finais: três vezes, em 1986, 1990 e 2014.
Já o Brasil foi finalista de maneira consecutiva em 1994, 1998 e 2002, vencendo a Itália nos pênaltis (1994) e a Alemanha (2002) e sendo derrotado pela França (1998). Um destaque interessante é que o Brasil é a única seleção que participou de todas as Copas do Mundo já organizadas.
ESTÁTISTICAS 
A Copa já teve a participação de seleções de todos os continentes, mas os melhores resultados foram obtidos por seleções europeias e sul-americanas. Os mais relevantes obtidos por nações de outros continentes foram:
África: quartas de final alcançadas por Camarões (1990), Senegal (2002) e Gana (2010).
Ásia: 4º lugar, conseguido pela Coreia do Sul (2002).
Oceania: oitavas de final, obtidas pela Austrália (2006) *.
América do Norte, Central e Caribe: 3º lugar, conquistado pelos Estados Unidos (1930).
Ao todo, oito nações diferentes venceram uma Copa do Mundo: três sul-americanas (em posse de 9 títulos) e cinco europeias (totalizando 11 títulos). As nações que já venceram edições de Copa do Mundo foram:
Brasil: 5 títulos (1958, 1962, 1970, 1994 e 2002)
Alemanha: 4 títulos (1954, 1974, 1990 e 2014)
Itália: 4 títulos (1934, 1938, 1982 e 2006)
Argentina: 2 títulos (1978 e 1986)
Uruguai: 2 títulos (1930 e 1950)
Espanha: 1 título (2010)
França: 1 título (1998)
Inglaterra: 1 título (1966)
A nação que mais vezes disputou uma final de Copa do Mundo, sem vencer ao menos uma, foi a Holanda, que disputou três finais e saiu derrotada em todas. Os holandeses perderam o confronto em 1974 para os alemães, em 1978 para os argentinos e, em 2010, foram derrotados pelos espanhóis. A nação que mais vezes perdeu em finais foi a seleção alemã, que saiu derrotada em 1966, 1982, 1986 e 2002.
*A Austrália não compete mais pela Oceania. Após a Copa de 2006, a Federação Australiana de Futebol filiou-se à Federação Asiática.
EVOLUÇÃO DO REGULAMENTO
Desde 1930, as regras da competição evoluíram. Os jogadores passaram a usar números nas camisas a partir da Copa do Mundo de 1950. Antigamente, as substituições eram feitas somente se um jogador era lesionado. A primeira substituição ocorreu na década de 1950, durante uma fase de teste e era limitada nos primeiros 40 minutos de jogo. Desde a Copa de 1970, as substituições podem ser feitas por qualquer motivo. As equipes, então, tinham o direito de fazer duas mudanças. A primeira substituição foi entre os soviéticos Viktor Serebryanikov e Anatoliy Puzach. O segundo citado entrou no lugar de seu colega de seleção na partida entre México e União Soviética, disputada em 31 de maio de 1970, na qual acabou 0 a 0 e era válida pelo Mundial daquele ano. 
Na Copa do Mundo de 1994 a vitória passou a valer três pontos, sendo que anteriormente valia dois. Nessa edição do torneio, também o recuo de bola começou a poder ser feito só com o peito ou cabeça para que o goleiro possa agarrar a bola. Se a bola fosse recuada com os pés, o goleiro só poderia trabalhar com os pés. A regra vale até hoje em dia e o objetivo da proibição foi para desenvolver um jogo mais ofensivo. A partir da Copa de 2002, o número de jogadores convocados para o Mundial passou de 22 para 23. 
Em 2010, a FIFA exigiu que a bandeira da FIFA, a bandeira Fair Play da FIFA, a bandeira da confederação e as bandeiras de ambas as seleções adversárias sejam levadas ao estádio em cada jogo da competição. O hino da FIFA deve ser tocado enquanto os dois times entram em campo. Tal como acontece em outras competições internacionais, os hinos nacionais dos dois países são tocados após as equipes estarem alinhadas. Depois, os jogadores apertam as mãos de seus adversários e arbitro.
Em 2018, foi implantado o sistema VAR ou Árbitro de vídeo, considerado por muitos uma grande revolução. Interferência mínima com benefício máximo. Com essa promessa, o sistema, único para todos e com regras universais, só será ativado em quatro situações: gols, cartões vermelhos diretos, pênaltis e confusão de identidade. No caso de gols, será verificado se não houve impedimento ou falta do atacante. Também será examinado se a bola não saiu pela linha de fundoe se toda a sua circunferência cruzou a linha de gol sob a trave. Nos cartões só serão examinados os vermelhos diretos e não importará se o agredido estiver, por exemplo, fora de jogo no momento do incidente. Também se investigará quando houver um jogador caído longe da jogada em que a bola circula. 
Quando receber o aviso, o juiz deverá interromper a partida em uma zona neutra. Imediatamente levará uma mão à orelha e estenderá o outro braço para que os jogadores saibam que não podem retomar o jogo. Esse será o sinal de que ele recebeu um alerta. Se considerar necessário repassar a jogada, fará um gesto que simula uma tela de televisão. O mesmo que fará antes de decretar. 
EFEITOS DO CRESCIMENTO SOCIOECONOMICO 
O custo da Copa do Mundo varia de uma edição para outra. O preço é normalmente cada vez mais alto. Por exemplo, o custo total de organizar a Copa do Mundo em 1998, na França, foi estimado em cerca de 10 bilhões de francos (1,56 bilhões de euros), dos quais cerca de 7 bilhões foram de investimentos (1,1 bilhão de euros) em instalações desportivas e áreas de serviço, e 3 bilhões (460 milhões) de despesas de organização. O financeiro é fornecido através de finanças públicas e empresas privadas patrocinadores da operação. Esses custos irão também ser eficazes em várias outras áreas como a segurança ou o estabelecimento de uma rede de transporte adaptado. As conformidades com as normas estabelecidas pela FIFA sempre geram grandes despesas. Esse financiamento é também uma vitrine para as empresas que, graças ao evento midiático em todo o mundo, podem esperar um impacto econômico forte.
A vitória na Copa do Mundo é um fator positivo para o crescimento econômico. Após o sucesso da seleção francesa em 1998, o produto interno bruto (PIB) da França manteve-se em um bom nível de progressão. Ele subiu apenas 2,3% em 1997, contra 3,5% em 1998 e 3,0% em 1999. O impacto do evento é difícil de ser avaliado, por conta de muitos outros fatores relacionados ao crescimento do PIB.
Para o país anfitrião, o ganho vem principalmente do fluxo de visitantes estrangeiros (a Alemanha faturou com isso 500.000 milhões de euros, segundo projeções da companhia de serviços financeiros Standard e Poors dos Estados Unidos). Para os países com realização de desempenho notável, o efeito do aumento da moral da população cria um estimulo na demanda interna e uma melhoria da produtividade do trabalho. De acordo com o INSEE, o efeito da Copa do Mundo no consumo na Alemanha, no entanto, é apenas um apoio temporário para uma tendência com outras explicações. Vitórias e derrotas também capturam variações nos mercados de ações. 
Alguns estudos têm mostrado uma consistência relativa em países em desenvolvimento entre os períodos de expansão econômica e de um Mundial bem sucedido. A análise mais comum é que a vitória eleva a expansão. No entanto, algumas análises, com base no fato de que historicamente as reversões econômicas precedem bons ou maus resultados desportivos, sugerem que é o crescimento econômico que favorece as chances de vitória de uma equipe. 
Para o país-sede, a organização do evento é geralmente considerada positiva. Se o aumento do consumo interno é modesto, passando, por exemplo, na Alemanha em 2006, apenas 0,3% durante o trimestre da Copa do Mundo, ele pode ser reforçado por uma dinâmica nacional, como na França em 1998. Além disso, o consumo adicional torna-se parte das importações de produtos estrangeiros e não apenas no consumo dos produtos nacionais. No entanto, um país menos desenvolvido, de "Terceiro Mundo", pode sofrer mais que o esperado para organizar uma Copa do Mundo. Atraso nas obras, greves de operários, desorganização, burocracia demasiada, entre outras coisas do tipo, são problemas geralmente enfrentados por tais países.
CRAQUES DA COPA DO MUNDO
Franz Beckenbauer
Beckenbauer defendeu a seleção da Alemanha Ocidental onde jogava na posição de Líbero. O Kaiser, como foi apelidado, levantou a Taça do Mundo de 1974, na Alemanha. Revolucionou o futebol mundial em sua posição atrás da defesa, organizava e apoiava os ofensivos como Gerd Müller.
Johan Cruyff
Considerado um dos melhores jogadores do mundo, Cruyff era versátil, tinha habilidade com as duas pernas, ótimos passes, arremates, além de seu preparo físico invejável. Johan Cruyff, que nasceu com deficiência nas pernas, fazia parte do carrossel holandês, porém não conseguiu evitar a derrota para o time do Kaiser alemão, em 1974. O jogador holandês ganhou dois prêmios Bola de Ouro.
Garrincha
O Anjo das Pernas Tortas, como era conhecido, Garrincha deixava qualquer zagueiro a ver navios. O ponta-direita era rápido com as pernas, dava olés que eram capazes de provocar qualquer torcida. Apesar de suas pernas tortas, Garrincha é considerado o maior jogador que atuou no Botafogo do Rio de Janeiro. Participou das Copas de 1958 e 1962, ambas conquistadas pelo Brasil.
Maradona
O baixinho argentino, que participou de quatro edições da Copa do Mundo, de 82 a 94 e 2010 como treinador, Maradona é conhecido por seus lances irreverentes e polêmicos em que Maradona faz um gol com as mãos. Sua habilidade o fazia ser perseguido nos gramados.
Pelé
Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, possui mais de 1200 gols. Considerado por muitos como o Rei do Futebol, ele conquistou as Copas de 1958 e 1970. Por muito tempo foi recordista de gols nos mundiais, somando 12 gols em Copas do Mundo. Pelé foi o responsável pelo status dado a Camisa 10 que hoje é dada para as estrelas do time. Foi ele que sagrou o termo Gol de Placa, reservado para gols ilustres.
Platini
O francês nunca ganhou uma Copa do Mundo, mas deixou sua marca nas que participou. A estreia na competição foi em 1978, com 22 anos. A França foi eliminada rapidamente, mas o meio-campista deixou seu gol na Copa na partida contra a Argentina, que foi a campeã daquele ano. O mundial foi o único título que não conquistou. Michel Platini era uma máquina de fazer gols: em cinco jogos da Eurocopa, marcou nove vezes e garantiu o caneco a França. Ele também ganhou o prêmio de Bola de Ouro por ser artilheiro nas demais competições.
Considerado um dos melhores jogadores do mundo, Cruyff era versátil, tinha habilidade com as duas pernas, ótimos passes, arremates, além de seu preparo físico invejável. Johan Cruyff, que nasceu com deficiência nas pernas, fazia parte do carrossel holandês, porém não conseguiu evitar a derrota para o time do Kaiser alemão, em 1974. O jogador holandês ganhou dois prêmios Bola de Ouro.
Puskas
Ferenc Puskas era um canhoto, de baixa estatura e aos 17 anos já estava jogando pela seleção da Hungria. Ele é dono de um recorde, pois em 84 jogos disputados pela sua seleção, marcou 83 gols. Chegou a humilhar a seleção da Alemanha Ocidental durante um jogo em que os húngaros ganharam por 8x3 dos alemães. O goleador tinha uma excelente média de gols, quando jogou no Real Madrid, fugido de uma crise política na Hungria e marcou 324 gols em 372 partidas.
Yashin
O único goleiro da relação dos melhores jogadores de Copas do Mundo. O Paredão Lev Yashin, ou melhor, o Aranha Negra, ganhou uma Bola de Ouro, por ser melhor jogador da Europa em 1963. Sua nação, a União Soviética, nunca levou uma Taça do Mundo para casa, mas o Aranha Negra foi considerado o melhor goleiro do Século XX.
Zico
O Galinho de Quintino também não experimentou a conquista de uma Copa do Mundo, mas disputou a competição três vezes. Zico tinha tanta habilidade e suas cobranças eram decisivas. O Galinho fazia belos gols e deixava o time adversário no chão com seus dribles.
Zidane
Zidane é considerado um maestro, pois tinha muita classe quando jogava. Ele foi herdeiro da camisa 10 usada por Platini. Levou a seleção francesa para duas finais, sendo campeão em uma delas. A França derrotou o Brasil na final da Copa de 1998, na sua terra natal, por 3x0.
 
REFERÊNCIAS 
http://historia-do-futebol.info/copa-do-mundo/craques-das-copas-do-mundo.htmlhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Copa_do_Mundo_FIFA#Custo_da_competição

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