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Colaborativo histologia

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Paulo Henrique, matricula 01261044,
Glândulas Exócrinas 
	São glândulas secretoras que possuem ducto e lançam secreções para dentro dos órgãos ou para a superfície do corpo.
A classificação das glândulas exócrinas se dá segundo a morfologia da porção secretora. Nesse caso, temos glândulas exócrinas tubulosas ex: (glândulas sudoríparas), acinonas ex: (glândula muco secretora da uretra peniana) e compostas ex: (glândula submandibular e sublingual). As glândulas exócrinas tubulosas ou tubulares apresentam a porção secretora em forma de tubo. Já a glândula exócrina acinosa ou alveolar apresenta a parte secretora com um formato mais arredondado. Por fim, temos as compostas, que podem ser tubulares, acinosas ou túbulo-acinosas. Elas apresentam uma porção secretora com características tanto das glândulas tubulosas como das acinosas.
São exemplos delas: glândulas sudoríparas, glândulas lacrimais, glândulas sebáceas, glândulas salivares e glândulas mamarias.
Quanto ao tipo de secreção das glândulas exócrinas temos a secreção serosa que e do tipo aquosa, temos a mucosa que é do tipo viscosa e temos também a seromucosa que é do tipo serosa e mucosa.
Podemos classificar também o modo de liberação da secreção em glândulas exócrinas, como: liberação merócrina onde apenas a secreção é liberada, liberação apócrina libera-se secreção com porções do citoplasma, liberação halócrina onde toda a célula é liberada com a secreção.
Algumas glândulas exócrinas são unicelulares, ou seja são constituídas por uma única célula. As células caliciformes do epitélio respiratório e intestinal são exemplos de glândulas exócrinas unicelulares. No entanto, a maioria das glândulas exócrinas é constituída por células de diferentes tipos que são as glândulas multicelulares.

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