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1. (OAB) No sistema brasileiro, o controle judicial dos atos administrativos: Só é admitido, se houver prévia garantia de instância. Só é admissível após esgotadas as vias administrativas. Não comporta o exame do mérito, ainda que quanto à sua conformação aos motivos e à finalidade. Segue o princípio da jurisdição única. Quest.: 2 2. Não constitui característica das entidades descentralizadas a(o) personalidade jurídica própria. submissão de seus servidores ou empregados às regras de acumulação de cargos, empregos e funções públicas. patrimônio distinto daquele do ente instituidor. vínculo de subordinação à entidade política que a instituiu. capacidade de auto-administração. Quest.: 3 3. (OAB) Abuso de poder significa: O poder discricionário que dá base às restrições da liberdade em nome da Ordem Pública. O poder expresso em lei que assegura o exercício do poder de polícia judiciária discricionário. O uso discricionário do poder. A violação ideológica da lei. Quest.: 4 4. (Analista Judiciário Área: Judiciária - TRE/MT/2009) Entre os princípios fundamentais da administração pública, encontram-se a descentralização e a desconcentração. Quanto ao princípio da descentralização, Julgue os itens a seguir. I. A descentralização pressupõe a existência de uma pessoa distinta da pessoa do Estado. II. O ente descentralizado age sem necessitar de outorga do serviço ou atividade ou de delegação para a sua execução, mas sempre em nome próprio. III. A fundação pública, resultante do processo de descentralização, é uma pessoa jurídica de direito público que realiza atividades apenas de interesse público. IV. Os ministérios e os órgãos de assessoramento da Presidência da República são decorrências do processo de descentralização. V. Os entes descentralizados são provenientes da divisão do trabalho do Estado, visando a sua eficiência. Estão certos apenas os itens: I e V; IV e V III e IV II e III; I e II; Quest.: 5 5. 2. (0,5 pt) Ementa: AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. ANISTIA POLÍTICA. CABOS DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA. PORTARIA 1.104/1964 DA AERONÁUTICA. INGRESSO DE MILITARES APÓS SUA EDIÇÃO. REVISÃO DA CONDIÇÃO DE ANISTIADO. ILEGALIDADE. PODER DE AUTOTUTELA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. JULGAMENTO MONOCRÁTICO. POSSIBILIDADE. AGRAVO IMPROVIDO. I ¿ É fato incontroverso que os recorrentes ingressaram na Aeronáutica após a edição da Portaria 1.104/1964, e, assim, já conheciam previamente a impossibilidade de engajamento ou reengajamento após o transcurso do prazo de oito anos de serviço. II- Esta Corte firmou jurisprudência no sentido de que o pedido de anistia fundado apenas na Portaria 1.104/1964 só permite sejam anistiados os cabos que, ao tempo de sua edição, já eram praças da Força Aérea. Precedentes. III - A revisão de um ato administrativo, quando eivado de vício, não é mera discricionariedade da Administração, mas sim um poder-dever de anular seus próprios atos. Precedentes. IV - Nos termos do art. 21, § 1º, do Regimento Interno do STF, pode o Relator julgar monocraticamente pedido que veicule pretensão incompatível com a jurisprudência consolidada desta Corte, ou seja, pedido manifestamente inadmissível. V ¿ Agravo regimental improvido. Considerando o julgado do STF acima, identifique o princípio de Direito Administrativo implícito apresentado. Autotutela Eficiência Motivação Proporcionalidade
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