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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO FAVENI
A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO E AS DIFICULDADES DA PESSOA SURDA NO ÂMBITO ESCOLAR
EVELYN PINHEIRO DOS SANTOS MENDES
Minas Gerais
2019
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO FAVENI
A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO E AS DIFICULDADES DA PESSOA SURDA NO ÂMBITO ESCOLAR
EVELYN PINHEIRO DOS SANTOS MENDES
Artigo científico apresentado a FAVENI como
 Requisito parcial para obtenção do título de
 Pós-graduada em Libras.
Minas Gerais
2019
A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO E AS DIFICULDADES DA PESSOA SURDA NO ÂMBITO ESCOLAR
Evelyn Pinheiro dos Santos Mendes
RESUMO
A relação entre o homem e o mundo acontece mediada pela linguagem. A linguagem planeja e regula as ações humanas, permite ao homem estruturar seu pensamento, traduzir o que sente, registrar o que conhece e comunicar-se com o outro. Ela marca o ingresso do homem na cultura,
 é através da linguagem que a criança percebe o mundo e constrói a sua cognição.
Rego (1994) em estudos de Vygotsky, mostra que o mesmo enfatiza que a linguagem é de extrema importância no desenvolvimento da criança. Ele vê a linguagem como imprescindível para o desenvolvimento humano, pois traz em si todos os conceitos elaborados pela cultura humana. Através dos estudos de Vygotsky pode-se perceber a importância das relações sociais e linguísticas no desenvolvimento da criança. Dentro desse panorama, a escola deve assumir o papel de protagonista, envolvendo crianças, jovens, educadores, pais e comunidade em projetos de transformações sociais vinculados à vida política e cultural da comunidade. Diante de tantas mudanças, cremos ter chegado a hora de rever os nossos conceitos e forma de trabalhar a comunicação. Apontar as diferenças e também as igualdades no ensino entre a escola regular e a escola especializada. Identificar métodos e estratégias que possibilitam proporcionar ao aluno melhor interação, participação e desenvolvimento nas atividades e assim fazer com que o aluno tenha acesso ao conhecimento. Entendemos ser este momento particularmente importante para mudarmos os rumos da educação no país. É a ocasião de buscarmos nossa identidade, fazendo do espaço da sala de aula um lugar onde o estudo da cultura acontece em seu aspecto mais rico, com suas diversidades ética/estética, temporal/espacial, local/global, individual/interpessoal e universal. Esses elementos devem ser o pano de fundo para a formação de agentes de grandes transformações.
Palavras-chave: Comunicação. Educação. Estratégias. Conhecimento. Inclusão
1.1 INTRODUÇÃO
As relações linguísticas e sociais são de extrema importância no desenvolvimento da criança, no entanto, a maioria das crianças surdas não têm acesso a este mecanismo de desenvolvimento por estarem incluídas em um meio social que faz uso da língua oral, sendo privados então de contato social e informações linguísticas. Então como se comunicam, aprendem e se desenvolvem? Estudiosos e pesquisadores da surdez asseguram que as dificuldades no aspecto social e no desenvolvimento psicológico e acadêmico que os surdos vivenciam estão diretamente relacionadas com a questão do desenvolvimento linguístico devido ao atraso na aquisição da linguagem desses sujeitos. Aprendendo tardiamente uma língua a criança surda poderá ter consequências como problemas emocionais, sociais e cognitivos.
A escola trabalha sempre com conhecimentos escolares, construídos socialmente com o fim de serem conhecimentos escolares. Os diferentes processos de mediação pedagógica associados à seleção e a organização do conhecimento para fins escolares não são um mal necessário ou um defeito a ser superado. É indispensável, sim, compreender esses mecanismos de transformação dos saberes e analisar os fins sociais para os quais servem. As dificuldades de aprendizagem acontecem por diversos motivos, por isso, são muito interessantes para serem pesquisadas. Estudar sobre a dificuldade de aprendizagem de deficientes intelectuais é um tema que muito nos interessa, pois, muitas pessoas não acreditam na capacidade de aprendizagem por pessoas com essa deficiência. A escola precisa despertar nos alunos o desejo de aprender. Precisa ser viva, alegre, interessante, atual e inclusiva. Que desperte no aluno a vontade de vir à escola, despertando o sentimento de responsabilidade do indivíduo, diante da sociedade e sobretudo, dele próprio, pois precisa acreditar que é capaz de superar barreiras; formando um conjunto de relações sociais. Para que a inclusão aconteça realmente não basta apenas estar garantido na Constituição e na Declaração de Salamanca, mas necessita de mudanças, planejamento estrutural e principalmente de profissionais capacitados. Para uma inclusão dar certo, é preciso eliminar barreiras, valorizar as diversidades, existir uma troca de conhecimento, fazendo com que a partir do trabalho e cooperação de alunos mais experientes haja a possibilidade da construção de novas aprendizagens, unidos em um único objetivo: educar.
1.2 OBJETIVOS
O objetivo geral deste trabalho é mostrar que a escola não realiza tudo sozinha, não é só instrução, como também não é somente educação.
 Os objetivos específicos são:
- Mostrar a importância da comunicação no processo ensino aprendizagem;
- Conhecer um pouco mais sobre as dificuldades de aprendizagem encontradas por deficientes auditivos (que estudam em escola regular ou especializada);
-Analisar as deficiências de linguagem, leitura e escrita dos alunos, evitando assim o fracasso escolar;
- Saber quais são as suas maiores dificuldades;
- Delimitar as dificuldades encontradas em relação à aprendizagem da Língua portuguesa;
-Encontrar meios para facilitar a aprendizagem;
-Buscar novas metodologias, que motivem o aluno nas aulas.
-Proporcionar acessibilidade linguística a esses alunos, no caso usando a Libras.
1.3 METODOLOGIA
A metodologia deste trabalho consiste em uma pesquisa bibliográfica, vivência e observação do dia a dia em sala de aula. Muller e Cornelsen (2003) consideram que: O conhecimento científico surge dos diferentes modos de produção do conhecimento e do uso que se faz dele. Sendo assim, o progresso científico está na dependência da circulação e do uso efetivo das ideias, posto que a informação constitui, a um só tempo, insumo e produto de toda atividade científica. (Muller e Cornelsen 2003, p. 1). No tocante aos métodos e procedimentos, verifica-se que a investigação científica depende de um “conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos” (Gil, 2008, p. 8), para que os objetivos do método científico sejam atingidos. Em relação à pesquisa qualitativa, considera-se existir uma ligação dinâmica entre o real e o ser humano, uma relação que não está coligada na objetividade e na subjetividade do indivíduo, não podendo ser transcrita em dados estatísticos. Para a efetivação desta pesquisa foi realizado estudos em vários livros de diferentes autores, a fim de construir um material teórico levando em consideração a ideia criada por esses autores e seus diferentes conceitos sobre o tema.
1.4 EIXO TEÓRICO
 Segundo Luria (1986), os processos de desenvolvimento do pensamento e da linguagem incluem o conjunto de interações entre a criança e o ambiente, podendo os fatores externos afetar esses processos, positiva ou negativamente. Torna-se, pois, necessário desenvolver alternativas que possibilitem às crianças com surdez, meios de comunicação que as habilitem a desenvolver o seu potencial linguístico. Pessoas surdas podem adquirir linguagem, comprovando assim esse potencial.
Segundo Becker (1993), cabe ao professor conquistar a confiança dos alunos e transmitir esta confiabilidade, passando um trabalho bemfeito, positivo, com aulas bem elaboradas e atualizadas; levando aos alunos segurança e liberdade de manifestação; formando seres livres e autônomos, preparados para tomar decisões, ser crítico e consciente. Não a visão restrita da Educação delimitada pela sala de aula, mas do conceito de que a aprendizagem ocorre não apenas num local geográfico chamado “escola”, mas que é um estado da mente. Cada indivíduo, cada organização, para manter a sua posição competitiva, terá que investir na aquisição de novo conhecimento, de novas estratégias.
 De acordo com Coll (1996), torna-se necessário trazer para a sala de aula a linguagem do mundo. A escola não tem desenvolvido a articulação das múltiplas formas de linguagem. Tem priorizado a linguagem verbal e escrita em detrimento da fala e da leitura e não tem trabalhado as outras formas de linguagem: a música, o teatro, a fotografia, figuras, objetos de escultura, pintura, desenho, filme, slides. É preciso resgatar na sala de aula as diferentes formas de linguagem.
1.5 O PROCESSO NATURAL DE APRENDIZAGEM DA LEITURA E ESCRITA
A leitura é um processo de construção de significados, esses significados envolvem as habilidades de processar as informações. O hábito de leitura é muito importante para o desenvolvimento do raciocínio, estimula a imaginação, amplia o conhecimento e enriquece o vocabulário. Segundo Solé (1998, p.23), saber ler, isto é, compreender e interpretar textos escritos de diversos tipos com diferentes intenções e objetivos contribui de forma decisiva para autonomia das pessoas, na medida em que a leitura é um instrumento necessário para nos inserirmos de forma concreta nas atividades de uma sociedade letrada, já para Barbosa (2008, p.28), o processo de alfabetização é considerado o período em que busca evidenciar o princípio fundamental que rege o sistema alfabético. É necessário que diferentes estratégias de ensino sejam desenvolvidas para proporcionar ao aluno melhor interação e desenvolvimento. 
1.6 A ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA
Segundo Soares o letramento muda a maneira do surdo ver o mundo, e transforma sua realidade, esperando que sua vida melhore cada vez mais. Portanto, a alfabetização do surdo tanto na língua materna dele, que é a Libras, como no Português, a língua na qual se comunicam com a sociedade, devem ser respeitadas como um indivíduo diferente apenas e não inferior aos demais.
O letramento não pode ser considerado um “instrumento” neutro a ser usado nas práticas sociais quando exigido, mas é essencialmente um conjunto de práticas socialmente construídas que envolvem a leitura e a escrita, geradas por processos sociais mais amplos, e responsáveis por reforçar ou questionar valores, tradições e formas de distribuição de poder presentes nos contextos sociais. ” (SOARES, 1998, p.75)
Segundo pesquisas, aprender a ler e a escrever constitui o maior desejo das famílias de alunos surdos. A entrada dessas pessoas na escola cria em seus pais uma expectativa de que com essas habilidades diminuam a distância que separam seus filhos das pessoas normais. Segundo Mantoan (1989, p. 42), A ideia de integração e a aceitação social dos deficientes auditivos está intimamente ligada à capacidade de ler e escrever faz com que conte mais a essas pessoas serem alfabetizadas a qualquer custo, para salvar as aparências, do que possuir outros conhecimentos que venham a lhes servir decisivamente na adaptação à vida. “ Ler e escrever, só constituem instrumentos pelos quais o sujeito é capaz de conquistar sua autonomia, quando não se resumem exclusivamente em decifrar signos, montar palavras escritas. ” Ensinar a ler e a escrever não é uma tarefa fácil, ainda mais quando se trata de surdos. É preciso que sejam adotados métodos diferenciados para que se consiga obter um bom resultado. A alfabetização da escrita é um processo lento, o professor tem que mostrar figuras e em seguida mostrar os sinais. Muitos alunos surdos terão dificuldade no aprendizado, mais isso não significa que os alunos não irão aprender, por isso é importante que os alunos com necessidade especiais auditivos aprendam primeiro a sua língua materna, ou seja, a Libras como diz PEREIRA. (2008, p.208).
A única forma de assegurar que os textos se tornem significativos para os alunos surdos, é interpretá-los na língua de sinais, em um processo semelhante ao observado na aquisição de uma primeira língua. (apud PEREIRA,2008, pg.208).
2. A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO
Comunicação é vida e vida é comunicação. Este é o caminho de os organismos, principalmente os superiores, poderem modificar seus padrões de comportamento, com base nas experiências passadas. Assim, alcançarão os fins anti-entrópicos, resistirão à desagregação e manterão seu desenvolvimento em termos contínuos.
Para Carvalho (2004) não basta colocar as pessoas com deficiência em classes regulares, se faz necessário assegurar-lhes garantias e práticas pedagógicas que rompam as barreiras de aprendizagem a fim de não se fazer uma educação excludente.
Diferentemente dos ouvintes, grande parte das crianças surdas entram na escola sem aquisição de língua, uma vez que a maioria delas vêm de famílias ouvintes que não sabem a língua de sinais, portanto, a necessidade que a LIBRAS seja, no contexto escolar, não só língua de instrução, mas, disciplina a ser ensinada.
Por isso é imprescindível que o ensino de LIBRAS seja incluído nas séries iniciais do ensino fundamental para que o surdo possa adquirir uma língua e posteriormente receber informações escolares em língua de sinais.
O papel da língua de sinais na escola vai além da sua importância para o desenvolvimento do surdo, o seu uso por toda comunidade escolar (surdos e ouvintes) promove a comunicação e interação entre os mesmo , por isso o ensino da LIBRAS pode ser estendido aos alunos ouvintes. A comunicação é um componente cultural básico da pessoa humana. Além das mensagens conscientemente trocadas, existe uma infinidade de outras. Elas constituem uma espécie de para-comunicação, como o tom da palavra, o sotaque, os movimentos do corpo, as roupas que vestimos e despimos, as crenças, os conhecimentos de todo tipo. Tudo leva algum significado que, todos somados, formam um grande código comum que é a base da cultura. 
Se preferirmos, podemos empregar a palavra linguagem, que parece mais próxima do universo da educação.
CONCLUSÃO
 Há muito para ser feito, ainda, no que tange aos direitos linguísticos dos surdos e ao acesso a uma educação compatível com suas peculiaridades. As instituições de ensino precisam proporcionar recursos linguísticos para que o surdo possa se desenvolver de forma autônoma, preparando-o para enfrentar desafios, não o vendo sob o ângulo da surdez, mas da diferença.
Já está evidentemente comprovado que a criança surda, quando aprende através da língua de sinais tem um maior desenvolvimento intelectual do que quando aprende sem o uso da mesma. As observações realizadas apontam que são grandes as dificuldades dos surdos e que o educador deve estar sempre atento aos níveis de evolução do aluno. Um diferencial é saber respeitar o seu ritmo de desenvolvimento, tanto na escola especial quanto na escola regular, saber criar estratégias para facilitar a aprendizagem do educando.
A nova proposta se inicia por uma retroalimentação recíproca entre teoria e prática, entre insumos curriculares e a dinâmica didática em sala de aula. Cabe ao educador criar atividades de acordo com as possibilidades de seus alunos, sabendo que cada um se desenvolve no seu tempo e que cada indivíduo tem suas capacidades diferenciadas.
A escola deve ser um lugar de criação, de produção de saber, pois, como outras instituições, não serve apenas para reproduzir o modelo de pensamento que perpassa toda a sociedade, mas também para produzir transformações, assim estará respeitando a aprendizagem e criando uma relação de amor e crescimento. A oferta de oportunidade educacional que favoreça a melhoria do instrumental linguístico dos surdos é imprescindível para a evoluçãoacadêmica dessas pessoas.
BIBLIOGRAFIA
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MC CORMICK, Lucy. A arte de ensinar a escrever. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
PADILHA, A. M. L. Práticas Pedagógicas na educação especial: a capacidade de significar o mundo e a inserção cultural do deficiente mental. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2001
CARNEIRO, Moaci Alves; O Acesso dos Alunos com Deficiência às escolas e classes comuns: possibilidade e limitações. 2. Ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
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FERREIRA-BRITO, Lucinda. Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS (Série Atualidades Pedagógicas). In: Brasil, Secretaria de Educação Especial, Brasília, 1997.
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