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SIMULADO PROCESSO CIVIL IV

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Disc.: DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV    
	Aluno(a): 
	
	Acertos: 1,8 de 2,0
	26/08/2019
	
	
	1a Questão (Ref.:201505065251)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	Uma das obrigações implícitas de quem exerce o direito de ação é a de apresentar com clareza o que se postula, porque a exata compreensão do postulado irá influir decididamente na possibilidade de defesa, dificultando o contraditório, e a ausência de clareza importa em retardamento da prestação jurisdicional, maculando o princípio da duração razoável do processo. BRASIL, Tribunal Regional do Trabalho da 3.ª Região, processo n.º 00634-2011-015-03-00-6 RO, DEJT de 25/06/2012. Considerando a necessidade de clareza da postulação, conforme alude o texto acima, suponha que, em uma ação trabalhista, tenha sido impossível ao juiz determinar exatamente a pretensão do autor. Nessa situação, infere-se que
		
	 
	D o juízo acionado deve declarar inépcia da petição inicial ou do pedido.
	
	C o juízo acionado deve declarar abuso do direito de ação pelo autor.
	
	o autor incorreu em ofensa ao princípio da lealdade processual.
	
	B a falha do autor caracteriza falta de interesse processual de sua parte.
	
	E a parte autora deve ser punida mediante aplicação do instituto da confissão
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201507268005)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	A responsabilidade patrimonial pode afetar o sucesso material ou da tutela de execução. Quem, por exemplo, contrata quem não tem solvência, poderá ter dificuldade em juízo para a expropriação patrimonial. Daí a importância de se verificar o status patrimonial do possível contratante/contratado antes e durante o cumprimento do contrato. A não observância do cuidado acima pode ser fatal para o insucesso do Direito Processual Civil, considerando que aqui, a execução é essencialmente patrimonial.
O texto acima aponta uma realidade muito frequente em nosso contencioso cível, qual seja, a falta de bens penhoráveis na fase de execução de títulos judiciais e processos autônomos de execução. Leia as asserções abaixo e marque a opção correta.
		
	
	A celebração de contratos de garantia em nada altera a responsabilidade patrimonial, pois os bens futuros de garantidores não responderm pelas dívidas dos afiançados, por exemplo, em data pretérita.
	
	A resonsabilidade patrimonial é um dado subjetivo, pois não é possível identificar em um dado momento, todo o patrimônio de um devedor, muito menos suas obrigações.
	 
	Ao firmarem um contrato, constituindo obrigações recíprocas entre si, as partes já podem ser compreendidas como credor e devedor, respectivamente, sendo perfeitamente posssível identificar, naquele momento, a responsabilidade patrimonial de cada um.
	
	Credor e devedor assim podem ser chamados apenas no momento em que incide a mora ou inadimplemento, o que dificulta e muito, a correta identificação da responsabilidade patrimominal das partes contratantes quando da assinatura de um contrato.
	
	A existência ou não de bens presentes e futuros não impacta o contencioso cível, pois o que importa mesmo é a existência de um título executivo judicial ou extrajudicial.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201505052422)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	Ano: 2015 - Banca: FUNDATEC - Órgão: PGE-RS - Prova: Procurador do Estado O movimento do constitucionalismo surgiu
		
	
	e) no final do século XVII, com a elaboração das primeiras constituições escritas, com o objetivo de assegurar liberdades e coibir o arbítrio, mediante a cláusula federativa.
	
	d) no final do século XX, com a emergência das constituições pós-sociais, com o objetivo de reduzir o alcance do Estado, em nome do princípio da eficiência.
	
	c) em meados do século XX, com a emergência do pós-positivismo, com o objetivo de assegurar o princípio da dignidade humana e a proteção de direitos.
	 
	a) no final do século XVIII, com a elaboração das primeiras constituições escritas, com o objetivo de assegurar direitos e coibir o arbítrio.
	
	b) no início do século XX, com a emergência das constituições sociais, com o objetivo de assegurar a igualdade social, em face do flagelo da 1ª Guerra Mundial.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201507268011)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	 Ato processual que não é considerado atentatório à dignidade da justiça praticado pelo executado:
		
	
	a oposição maliciosa à execução, com emprego de meios artificiosos e ardis.
	
	a fraude à execução.
	
	omissão e não indicação de bens à penhora, quando intimado para tal.
	
	a resistência injustificada ao cumprimento de ordens judiciais.
	 
	a oposição de embargos do executado, ou mesmo apresentação de impugnação.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201505097262)
	Acerto: 0,0  / 0,2
	Considerando o NCPC (Lei nº 13.105/15), assinale a alternativa correta quanto aos embargos de declaração, interpostos por determinado Município, para impugnar sentença proferida por magistrado lotado em juizado especial fazendário estadual.
		
	
	a) estes embargos possuem efeito suspensivo quanto ao prazo para a interposição de ulterior recurso inominado.
	 
	c) estes embargos deverão ser interpostos no mesmo prazo da parte autora, pois não há prerrogativa de prazo em dobro para a Fazenda Pública no sistema dos juizados especiais.
	
	e) os embargos de declaração são incabíveis em sede de juizados especiais fazendários estaduais, por ausência de previsão legal.
	 
	b) estes embargos deverão ser interpostos no prazo de dez dias, em razão de a Fazenda Pública ter a prerrogativa de praticar atos com o prazo em dobro.
	
	d) os embargos de declaração são cabíveis da decisão interlocutória proferida no ato do recebimento da decisão de recebimento da inicial.
	
	
	
	6a Questão (Ref.:201507268336)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	O Princípio da perpetuação da competência foi mitigado no cumprimento de sentença. Tal afirmação é:
		
	 
	verdadeira, considerando que a fase de execução pode ser processada no foro e juízo distintos da fase de conhecimento.
	
	verdadeira, rompendo com a tradição mais rígida do CPC 1973, que não permitia o cumprimento de sentença fora do juízo que proferiu a decisão.
	
	falsa, pois trata-se de cláusula pétrea de direito fundamental constitucional.
	
	falsa, pois as regras de competência e tutela de execução são as mesmas da tutela de conhecimento.
	
	verdadeira, pois a critério potestativo do credor, o foro e juízo podem ser modificados sem necessidade de validação do juízo que proferiu a sentença condenatória.
	
	
	
	7a Questão (Ref.:201507268332)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	O processo de execução fundado em título extrajudicial será processado perante:
		
	
	o foro do exequente, quando o executado tiver mais de um domicílio.
	 
	o foro do domicílio do executado.
	
	o foro do domicílio do executado, mesmo que outro esteja previsto no título executivo extrajudicial.
	
	o foro do domicílio do exequente, salvo nos títulos de crédito.
	
	o foro do domícilio do exequente, mesmo que o título executivo disponha do contrário.
	
	
	
	8a Questão (Ref.:201507267999)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	A Responsabilidade Patrimonial é de suma importância para o desfecho esperado dos processos de conhecimento em fase de execução e dos processos orignariamente de execução, no caso dos títulos executivos extrajudiciais. A respeito da Responsabilidade Patrimonial marque abaixo a opção correta.
		
	 
	O bem de família previsto no art. 1771 do CC não impede que o credor penhore os bens móveis de natureza não essencial, tais como obras de arte que adornam a residência do devedor.
	
	A Lei 9009/90 impede a penhora da residência do devedor, mesmo que para o pagamento de obrigações de contrato de trabalho de empregados da prórpia residência.
	
	Os bens futuros não respondem pelas dívidas passadase presentes do devedor, pois ainda não integram seu patromônio hoje.
	
	O devedor responde com todos os seus bens presentes para o cumprimento de suas obrigações, mas não com seus bens futuros em alinhamento com o princípio rebus sic stantibus.
	
	Os bens fututos do devedor somente respondem por suas obrigações presentes se previamente estipulado no título executivo extrajudicial.
	
	
	
	9a Questão (Ref.:201505082833)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	O novo devedor poderá ser sujeito passivo na execução desde que com consentimento do credor. II. A execução poderá ser movida no foro do exequente, sendo desconhecido o foro do executado. III.A morte da parte extingue o processo pois não há como se proceder habilitação em processo de execução por quantia. IV.A convenção das partes suspende o processo e não requer autorização, porém depende de ato decisório do magistrado. V.Segundo o princípio da titularidade toda execução deverá tr por base titulo executivo judicial líquido, certo e exigível
		
	
	V, V, V, V, V.
	
	V, V, F, F, V.
	
	V, V, V, V, F.
	 
	V, V, F, V, F.
	
	
	
	10a Questão (Ref.:201505127060)
	Acerto: 0,2  / 0,2
	(FGV/2010.2 QUESTÃO 35 CADERNO DE PROVA 1) A Lei no 9.099/95 disciplina os chamados Juizados Especiais Cíveis no âmbito Estadual. Nela é possível encontrar diversas regras especiais, que diferenciam o procedimento dos Juizados do procedimento comum do CPC. Segundo a Lei no 9.099/95, assinale a alternativa que indique uma dessas regras específicas.
		
	 
	Não é cabível nenhuma forma de intervenção de terceiros nem de assistência, exceto o incidente de desconsideração da personalidade jurídica.
	
	Nas ações propostas por microempresas, admite-se a reconvenção.
	
	Se o pedido formulado for genérico, admite-se, excepcionalmente, sentença ilíquida.
	
	É vedado o litisconsórcio.

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