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Camadas de um pavimento

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ECV122 - PAVIMENTAÇÃO 
 
2ª aula – Pavimentos 
 
 
 
 Prof. Eduardo S. Cândido 
 Prof. Klinger S. Rezende 
 
 
 
VIÇOSA 
MINAS GERAIS - BRASIL 
2018 
 
 
2 
PLANO DE AULA 
REVISÃO – ÍNDICES FÍSICOS E COMPACTAÇÃO DOS SOLOS 
1. PAVIMENTOS 
1.1 INTRODUÇÃO 
1.2 DISTRIBUIÇÃO DAS PRESSÕES 
1.3 CAMADAS TÍPICAS DE UM PAVIMENTO 
1.4 CLASSIFICAÇÃO DOS PAVIMENTOS 
 
 
 
 
3 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
SP 348 - RODOVIA DOS BANDEIRANTES 
(SÃO PAULO) 
4 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
SP 310 - RODOVIA WASHINGTON 
LUÍS (SÃO PAULO) 
5 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
MG 050 - NEWTON PENIDO 
(REGIÃO CENTRO OESTE/MG) 
6 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
BR 230 - TRANSAMAZÔNICA (2014) 
7 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
BR 230 - TRANSAMAZÔNICA (2014) 
8 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
BR 230 (TRANSAMAZÔNICA) - Paraíba, Ceará, Piauí, Maranhão, Tocantins, Pará e Amazonas. 
9 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.1 INTRODUÇÃO 
SISTEMA RODOVIÁRIO BRASILEIRO 
• Confederação Nacional do Transporte – CNT: 
 Pesquisa CNT de Rodovias 2016; 
 Relatório gerencial; 
 Link: http://pesquisarodovias.cnt.org.br/Paginas/relatorio-gerencial 
10 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.1 INTRODUÇÃO 
Relatório CNT: 2016 
11 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.1 INTRODUÇÃO 
• Em média, a cada ano, a extensão das rodovias federais pavimentadas cresce 
aproximadamente 1,5%, o que resultou em uma ampliação em torno de 12,0% no 
acumulado dos últimos 10 anos. (Valores em mil km) 
Essa redução é resultado da transferência de cerca de 4.500 km de rodovias 
federais para os Estados e para o Distrito Federal por força da MP Nº 
082/2002. 
SISTEMA RODOVIÁRIO BRASILEIRO 
12 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.1 INTRODUÇÃO 
• Percentual de rodovias federais pavimentadas por região: 
SISTEMA RODOVIÁRIO BRASILEIRO 
13 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.1 INTRODUÇÃO 
Do gráfico anterior, é possível observar, ainda, que a Região Norte é a que possui menor 
extensão de rodovias federais pavimentadas (13,7%, 8.919 km), o que pode ser explicado, 
entre outros aspectos, pela existência de uma rede hidrográfica bastante densa, 
possibilitando que grande parte dos deslocamentos sejam realizados pelo modal 
aquaviário. Porém, a implantação de rodovias pavimentadas propiciaria uma melhor 
integração com o restante do país e a criação de possíveis rotas para o escoamento de 
outros produtos, reduzindo, assim, os custos logísticos e aumentando a competitividade 
dos produtos nacionais. 
SISTEMA RODOVIÁRIO BRASILEIRO 
14 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.1 INTRODUÇÃO 
• Extensão de rodovias federais pavimentadas de pista dupla por região (km): 
SISTEMA RODOVIÁRIO BRASILEIRO 
Em relação à extensão das 
rodovias federais pavimentadas 
de pista dupla, de 2006 para 
2016, houve um acréscimo de 
aproximadamente 78,4%, 
passando de 3.487 km para 6.221 
km. Pode-se observar, no Gráfico, 
que a maior concentração desse 
tipo de rodovia encontra-se nas 
Regiões Sudeste e Sul do País. 
15 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.1 INTRODUÇÃO 
• Apesar dos números crescentes apresentados anteriormente, pode-se perceber que a 
densidade da malha rodoviária pavimentada do Brasil é muito pequena, 
principalmente quando comparada com países de dimensão territorial semelhante: 
SISTEMA RODOVIÁRIO BRASILEIRO 
Densidade da malha rodoviária 
pavimentada por país (valores em 
km/1.000 km2 ) 
16 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.1 INTRODUÇÃO 
• Destaca-se, ainda, que parte das rodovias pavimentadas brasileiras não é considerada 
adequada para o tráfego de pessoas e bens, conforme pode ser observado ao longo 
dos anos; 
• O Brasil se encontra na 111ª posição entre os 138 países analisados no quesito 
qualidade da infraestrutura rodoviária, atrás de países como Chile (30ª), Uruguai (98ª) 
e Argentina (103ª), todos situados na América do Sul. 
SISTEMA RODOVIÁRIO BRASILEIRO 
17 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.1 INTRODUÇÃO 
• Há anos o modal rodoviário tem sido a principal alternativa para a movimentação de 
pessoas e bens no Brasil: na matriz de transporte de cargas, possui a maior participação 
(61,1%), seguido pelos modais ferroviário (20,7%), aquaviário (13,6%), dutoviário (4,2%) 
e aéreo (0,4%). 
• Na matriz de transporte de passageiros, o modal predomina com 95% de participação. 
SISTEMA RODOVIÁRIO BRASILEIRO 
18 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.1 INTRODUÇÃO 
• Enquanto a extensão das rodovias federais pavimentadas cresceu em torno de 12,0% 
no acumulado dos últimos 10 anos, o número de veículos cresceu na média 110,4%. 
SISTEMA RODOVIÁRIO BRASILEIRO 
19 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.1 INTRODUÇÃO 
• Classificação do Estado Geral em km: 
 
Características avaliadas: Pavimento, Sinalização e Geometria das vias. 
SISTEMA RODOVIÁRIO BRASILEIRO 
20 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.1 INTRODUÇÃO 
• Classificação do Estado Geral em km: 
SISTEMA RODOVIÁRIO BRASILEIRO 
21 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.1 INTRODUÇÃO 
• Evolução do investimento federal em infraestrutura de transporte – Brasil – 1975-2015 - 
Investimento/PIB (%) 
SISTEMA RODOVIÁRIO BRASILEIRO 
22 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.1 INTRODUÇÃO 
INTRODUÇÃO 
• ABNT NBR 7207:1982 : "O pavimento é uma estrutura construída após terraplenagem e 
destinada, econômica e simultaneamente, em seu conjunto, a: 
 
 Resistir e distribuir ao subleito os esforços verticais produzidos pelo tráfego; 
 
 Melhorar as condições de rolamento quanto à comodidade e segurança; e 
 
 Resistir aos esforços horizontais (desgaste), tornando mais durável a superfície de 
rolamento." 
23 
• É um sistema de várias camadas de espessuras finitas que se assenta sobre um semi-
espaço infinito e exerce a função de fundação da estrutura, chamado de subleito. 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.1 INTRODUÇÃO 
INTRODUÇÃO 
24 
• As cargas que solicitam um pavimento são transmitidas por meio das rodas 
pneumáticas dos veículos; 
• A área de contato entre os pneus e o pavimento tem a forma aproximadamente 
elíptica, e a pressão exercida, dada pela rigidez dos pneus, tem uma distribuição 
aproximadamente parabólica, com a pressão máxima exercida no centro da área 
carregada. 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.1 INTRODUÇÃO 
INTRODUÇÃO 
25 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.1 INTRODUÇÃO 
INTRODUÇÃO 
26 
• Para efeito apenas do estudo da ação das cargas, visando ao dimensionamento do 
pavimento, pode-se admitir: 
 
 Carga aplicada gerando uma pressão de contato uniformemente distribuída em 
uma área de contato circular; e 
 
 A pressão de contato é aproximadamente igual à pressão dos pneus, sendo a 
diferença desprezível para efeito do dimensionamento. 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.1 INTRODUÇÃO 
INTRODUÇÃO 
27 
• Pressões a serem calculadas ou admitidas são referidas às cargas das rodas - carga de 
roda - , muito embora geralmente se faça referência a cargas por eixo. 
• O raio da área circular de contato pode ser calculado para qualquer valor de carga, 
desde que se conheça a pressão aplicada. 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.1 INTRODUÇÃO 
INTRODUÇÃO 
28 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.1 INTRODUÇÃO 
INTRODUÇÃO 
• As cargas dos pneumáticos serão absorvidas por um semi-espaço infinito, considerado 
como um sólido contínuo, homogêneo, isotrópico, linear e elástico, variando quanto a: 
 
 O Número de camadas; 
 O Tipo e qualidade dos materiais constituintes dessas camadas; e 
 As Espessuras de cada camada. 
29 
DISTRIBUIÇÃO DAS PRESSÕES 
• A distribuição dos esforços através do pavimento deve sertal que as pressões que agem 
na interface entre o pavimento e a fundação, ou subleito, sejam compatíveis com a 
capacidade de suporte desse subleito; 
 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.2 DISTRIBUIÇÃO DAS PRESSÕES 
30 
DISTRIBUIÇÃO DAS PRESSÕES 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.2 DISTRIBUIÇÃO DAS PRESSÕES 
31 
EXEMPLO 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.2 DISTRIBUIÇÃO DAS PRESSÕES 
32 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.2 DISTRIBUIÇÃO DAS PRESSÕES 
DISTRIBUIÇÃO DAS PRESSÕES 
Conclusões: 
 
• Quanto a pressão ou tensão no pavimento: 
 A pressão aplicada é reduzida com a profundidade. 
 
• Quanto aos materiais: 
 Como as camadas superiores estão submetidas a maiores pressões, logo é 
necessário a utilização de materiais de melhor qualidade na sua construção. 
 
• Quanto a espessura do pavimento: 
 Para a mesma carga aplicada, a espessura do pavimento deverá ser tanto maior 
quanto pior forem as condições do material do subleito. 
33 
CAMADAS TÍPICAS DE UM PAVIMENTO 
• Uma seção transversal típica de um pavimento — com todas as camadas possíveis - 
consta de uma fundação, o subleito e de camadas com espessuras e materiais 
determinados por um dos inúmeros métodos de dimensionamento. 
Subleito 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.3 CAMADAS TÍPICAS DE UM PAVIMENTO 
34 
CAMADAS TÍPICAS DE UM PAVIMENTO 
1. Subleito: 
 É o terreno de fundação onde será apoiado todo o pavimento. Deve ser 
considerado e estudado até as profundidades em que atuam significativamente as 
cargas impostas pelo tráfego (de 60 a 1,50 m de profundidade). 
 
Antiga Via Vicinal - VCS 346, atual 
Nova PH Rolfs 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.3 CAMADAS TÍPICAS DE UM PAVIMENTO 
35 
CAMADAS TÍPICAS DE UM PAVIMENTO 
2. Regularização ou preparo do subleito: 
 É a camada de espessura irregular, construída sobre o subleito e destinada a 
conformá-lo, transversal e longitudinalmente, com o projeto. Pode ou não existir, 
depende das condições do subleito. 
 
Rio Verde/GO 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.3 CAMADAS TÍPICAS DE UM PAVIMENTO 
36 
CAMADAS TÍPICAS DE UM PAVIMENTO 
3. Reforço do subleito: 
 É a camada de espessura constante transversalmente e variável longitudinalmente, 
de acordo com o dimensionamento do pavimento, fazendo parte integrante deste 
e que, por circunstâncias técnico-econômicas, será executada sobre o subleito 
regularizado. Serve para melhorar as qualidades do subleito e regularizar a 
espessura da sub-base. 
 
Antiga Via Vicinal - VCS 346, atual 
Nova PH Rolfs 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.3 CAMADAS TÍPICAS DE UM PAVIMENTO 
37 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.3 CAMADAS TÍPICAS DE UM PAVIMENTO 
CAMADAS TÍPICAS DE UM PAVIMENTO 
4. Sub-base: 
 Camada complementar à base. Deve ser usada quando não for aconselhável 
executar a base diretamente sobre o leito regularizado ou sobre o reforço, por 
circunstâncias técnico-econômicas. Pode ser usado para regularizar a espessura da 
base. 
 
Execução da Sub-base na PA-151 
38 
CAMADAS TÍPICAS DE UM PAVIMENTO 
5. Base: 
 É a camada destinada a resistir aos esforços verticais oriundos do tráfego e 
distribuí-los. Na verdade, o pavimento pode ser considerado composto de base e 
revestimento, sendo que a base poderá ou não ser complementada pela sub-base 
e pelo reforço do subleito. 
 
BR-116/RS 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.3 CAMADAS TÍPICAS DE UM PAVIMENTO 
39 
CAMADAS TÍPICAS DE UM PAVIMENTO 
6. Revestimento: 
 Também chamado de capa de rolamento ou, simplesmente, capa. É a camada, 
tanto quanto possível impermeável, que recebe diretamente a ação do tráfego e 
destinada a melhorar a superfície de rolamento quanto às condições de conforto 
e segurança, além de resistir ao desgaste, ou seja, aumentando a durabilidade da 
estrutura; 
 Para vias simples — duas faixas de tráfego e duas mãos de direção — espessuras 
de 3 a 5 cm são habituais. Para autoestradas, chega-se a revestimentos mais 
espessos, entre 7,5 e 10,0 cm; 
 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.3 CAMADAS TÍPICAS DE UM PAVIMENTO 
40 
CAMADAS TÍPICAS DE UM PAVIMENTO 
6. Revestimento: 
 Camada mais nobre do pavimento (maior custo); 
 Problema econômico; e 
 Realidade brasileira: pavimentação progressiva (SENÇO, 2007, pp. 20-21). 
 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.3 CAMADAS TÍPICAS DE UM PAVIMENTO 
41 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.3 CAMADAS TÍPICAS DE UM PAVIMENTO 
CAMADAS TÍPICAS DE UM PAVIMENTO 
• Acostamento: 
 Não se dispõe de dados seguros para o dimensionamento dos acostamentos, 
sendo que a sua espessura está condicionada à da pista de rolamento, podendo 
ser feitas reduções de espessura, praticamente, apenas na camada de 
revestimento. A solicitação de cargas é diferente e pode haver uma solução 
estrutural diversa da pista de rolamento. 
42 
CLASSIFICAÇÃO DOS PAVIMENTOS 
• Pavimentos flexíveis: 
 Pavimentos flexíveis são aqueles em que as deformações, até um certo limite, 
não levam ao rompimento. São dimensionados normalmente a compressão e a 
tração na flexão, provocada pelo aparecimento das bacias de deformação sob as 
rodas dos veículos, que levam a estrutura a deformações permanentes, e ao 
rompimento por fadiga. 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.4 CLASSIFICAÇÃO DOS PAVIMENTOS 
43 
CLASSIFICAÇÃO DOS PAVIMENTOS 
• Pavimentos flexíveis: 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.4 CLASSIFICAÇÃO DOS PAVIMENTOS 
44 
PAVIMENTOS RÍGIDOS 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.4 CLASSIFICAÇÃO DOS PAVIMENTOS 
45 
CLASSIFICAÇÃO DOS PAVIMENTOS 
• Pavimentos rígidos: 
 Pavimentos rígidos são aqueles pouco deformáveis; 
 Composto por camadas que trabalham essencialmente à tração; 
 Constituídos principalmente de placas de concreto de cimento Portland; e 
 Rompem por tração na flexão, quando sujeitos a deformações. 
 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.4 CLASSIFICAÇÃO DOS PAVIMENTOS 
46 
PAVIMENTOS SEMI-RÍGIDOS (SEMI-FLEXÍVEIS) 
• Situação intermediária entre os pavimentos rígidos e flexíveis; 
• É o caso das misturas solo-cimento, solo-cal, solo-betume dentre outras, que 
apresentam razoável resistência à tração. 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.4 CLASSIFICAÇÃO DOS PAVIMENTOS 
47 
CLASSIFICAÇÃO 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.4 CLASSIFICAÇÃO DOS PAVIMENTOS 
48 
CAPÍTULO 1 – PAVIMENTOS 
1.4 CLASSIFICAÇÃO DOS PAVIMENTOS 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
• CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE – CNT, Pesquisa CNT de Rodovias 2016 – 
Relatório Gerencial, 20. ed.– Brasília : CNT : SEST : SENAT, 2016. 
 
• SENÇO, W. MANUAL DE TÉCNICAS DE PAVIMENTAÇÃO, Vol. 1, 2. ed. São Paulo: PINI, 
2007.

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