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audienciaLOA2013 (1)

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Audiência Pública
LOA - 2013
Prefeitura Municipal de Itapevi
Administração
 Dra. Maria Ruth Banholzer
Dr. Fábio dos Santos Amaral
Secretário de Finanças
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Razões da Audiência
LC n. 101, de 4/05/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal):
Transparência
Art. 48. 
São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas desses documentos.
Parágrafo único. 
A transparência será assegurada também mediante incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e de discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos.
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Razões da Audiência
Lei n. 10.257, de 11 de julho de 2001 (Estatuto da Cidade):
Art. 44. No âmbito municipal, a gestão orçamentária participativa de que trata a alínea f do inciso III do art. 4º desta Lei incluirá a realização de debates, audiências e consultas públicas sobre as propostas do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e do orçamento anual, como condição obrigatória para sua aprovação pela Câmara Municipal.
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Sistema de Planejamento
PPA x LDO x LOA
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LOA 2013
Audiência
Projeto de Lei
Pública
RECEITAS
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A Receita Pública do Município de Itapevi é estimada com base em três métodos:
RECEITA
Metodologia de Cálculo
Utilizado para previsão das receitas tributárias, com ênfase no ISS.
Segundo Método:
Utilizado para previsão das receitas não tributárias e demais receitas do tesouro.
Primeiro Método:
Utilizado como base na previsão de transferências constitucionais, divulgadas em notas explicativas do STN e Resolução da SFESP
Terceiro Método:
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RECEITA
Metodologia de Cálculo
Estimativa do Incremento da Receita
Neste modelo utiliza-se o histórico da arrecadação.
Utiliza o indicador variação de quantidade (crescimento ou decrescimento real do setor na economia);
Utiliza o indicador variação de quantidade (crescimento ou decrescimento real do setor na economia);
Utiliza o indicador variação de quantidade (crescimento ou decrescimento real do setor na economia);
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Metodologia de Cálculo
INFLAÇÃO
Anos de 2010 e 2011 se referem ao IPCA (Índice de Preço ao Consumidor Amplo) IBGE
Perspectiva global de inflação para 2012 de acordo com o valor estabelecido como meta anual pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), sendo adotado como taxa de inflação:
2010 4,50%
2011 4,80%
2012 5,00%
2013 5,00%
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Metodologia de Cálculo
PIB 
Adotado crescimento real do PIB em 2013 de 4,00%.		
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Estimativa Receitas
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Estimativa Receitas
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LOA 2013
Audiência
Projeto de Lei
Pública
DESPESAS
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Metas e Prioridades para 2013
Estrutura e Organização dos Orçamentos (art. 3º)
Programa 
o instrumento de organização da ação governamental visando à concretização dos objetivos pretendidos, sendo mensurado por indicadores;
Atividades/Projetos 
instrumentos para alcançar os objetivos de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou aperfeiçoamento da ação de governo.
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Fixação das Despesas
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Fixação das Despesas – Recursos Próprios e Vinculados
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Fixação das Despesas - Convênios
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Fixação das Despesas
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Despesa por Categoria Econômica
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Fixação das Despesas
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Despesa por Categoria Econômica
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Fixação das Despesas
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Despesa por Categoria Econômica
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Fixação das Despesas
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Despesa por Categoria Econômica
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Fixação das Despesas
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Aplicação em Educação
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Fixação das Despesas
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Aplicação em Saúde
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Programação da Despesa
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Programação da Despesa
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