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ARQUITETURA 
 – PALEOCRISTÃ, BIZANTINA e ROMÂNICA – 
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IMPÉRIO ROMANO( século III d.C.)
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ARQUITETURA IMPÉRIO ROMANO ( século III d.C.)
 Império Romano Ocidental: (DOMÍNIO DO LATIM / IGREJA CATÓLICA ROMANA) 
 Arquitetura Paleocristã (PRIMITIVO CRISTÃ)
 Arquitetura Românica
Império Romano Oriente: (DOMÍNIO DA LINGUA GREGA /
IGREJA CATÓLICA ORTODOXA) 
 Arquitetura Bizantina
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*
 ESPAÇOS: longitudinal e centralizador – combinação desses modelos, sendo o modelo longitudinal mais presente nas basílicas Ocidentais e a o modelo centralizador nas Orientais.
 Cultivo da interioridade , tendência a interpretar o exterior como uma casca que envolve um interior ricamente articulado.
 Diferenciação do espaço externo-interno para que ao adentrar a igreja o homem refletisse o significado real de sua existência – espaço com caráter espiritual.
ARQUITETURA PALEOCRISTÃ
*
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ARQUITETURA PALEOCRISTÃ
Basílica Paleocristã
ÁTRIO QUADRIPÓRTICO
NARTECE RESERVADO ÀQUELES 
QUE NÃO PODIAM ENTRAR NA IGREJA,
COMO OS CATECÚMENOS .
NAVE CENTRAL
NAVES LATERAIS
PRESBITERIO
ABSIDE
TRANSEPTO
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Basílica Paleocristã - Igreja de San Juan de Letrán em Roma; primeira igreja importante que se construiu após o decreto de 313.
ARQUITETURA PALEOCRISTÃ
abside
transepto
presbiterio
transepto
nave lateral
nave lateral
nave lateral
nave lateral
nave central
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ARQUITETURA IMPÉRIO ROMANO ( século III d.C.)
Basílica Paleocristã – Igreja da Natividade, Belém e Igreja Santo Sepulcro, Jerusalém ( aprox. ano 300)
átrio
nartece
nave central
átrio
nartece
abside
Octágono sob a gruta da natividade
“ROTONDA” sob a tumba de cristo
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ARQUITETURA PALEOCRISTÃ
Basílica Paleocristã - Basílica de São Pedro em Roma (aprox. ano 500)
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ARQUITETURA BIZANTINA
Basílica Bizantina 
Grande poder econômico – liberdade monetária para optar por opções mais caras de construção afim de destacar o legado imperial;
Não é uma adaptação da basílica, trata-se de um edifício central, mas assim como nas basílicas, o centro está inundado de luz;
Concebida como uma imagem do cosmos – onde a cúpula representa o céu.
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ARQUITETURA BIZANTINA
Basílica Bizantina 
 Pechinas: união entre a base circular de 
uma cúpula e espaço quadrado ou 
poligonal abaixo. 
Também permite a conversão de uma 
cúpula elíptica a retangular.
 Tambor: localizado na base de uma
cúpula, como uma extensão.
 Na maioria dos casos, a sua forma 
é cilíndrica, mas pode ser poligonal, 
geralmente octogonal. 
Sua principal função é aumentar a cúpula 
sobre o corpo principal do edifício. 
Além disso, tem janelas ou aberturas que permitem a entrada de luz na cúpula 
proporcionando uma sensação leve, ou de "flutuante", e aumenta a luminosidade interior.
 Lanterna: é a estrutura em forma de torre colocada em uma cúpula com janelas que 
permitem luz e ventilação no interior do edifício.
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ARQUITETURA BIZANTINA
Basílica Bizantina – Igreja dos Santos Sergio e Baco (aprox. ano 527), Constantinopla
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ARQUITETURA BIZANTINA
Basílica Bizantina: Igreja Santa Sofia (ano 562) 
concha
 (semi-cúpula)
(janelas)
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ARQUITETURA BIZANTINA
Basílica Bizantina: Igreja Santa Sofia (ano 562) 
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ARQUITETURA ROMANICA – IDADE MÉDIA (século V d.C) 
Igreja Românica:
 Fim do Império Romano do Ocidente – Início da Idade Média;
 Combinação de construção maciça (fortaleza) com forte direcionamento vertical – presença de torres (defesa), necessidade de segurança e proteção.
 Igreja Românica é ao mesmo tempo fortaleza e “porta para o céu”. 
Combinação de Basílica paleocristã com motivos de aspiração ao céu e aspiração divina – representados pela torre.
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Igreja Românica: San Martin, em Tours (ano 470) 
ARQUITETURA ROMANICA – IDADE MÉDIA (século V d.C) 
 Composição horizontal, porém não se tratava de 
uma composição “contida” e introvertida nessa 
horizontalidade.
 Formas ascendentes que se entrecruzam. 
 Duas torres axiais revelam um novo dinamismo.
 Inserção de espaço superior para abrigar o 
Imperador na celebração.
 Deambulatório – passagem ao redor o altar 
contornando a ábside
 Pequenas ábsides radiais sobressaem as paredes 
exteriores da igreja, formando uma continuação das
naves laterais.
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Igreja Românica: CENTULA, Monastério de San Riquier, França (ano 790) 
ARQUITETURA ROMANICA – IDADE MÉDIA (século V d.C) 
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ARQUITETURA ROMANICA – IDADE MÉDIA (século V d.C) 
Centula, Abadia de St. Riquier, Fr.
Westwerk
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ARQUITETURA ROMANICA – IDADE MÉDIA (século V d.C) 
Igreja Românica: São Miguel, Hildesheim, Alemanha (ano 1001) 
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Igreja Românica: Santiago de Compostela (ano 1075), Igreja de peregrinação. 
ARQUITETURA ROMANICA – IDADE MÉDIA (século V d.C) 
 Planta: cruz latina (comum em santuários de peregrinação);
Adição de grande número de pequenas ábsides laterais reforça a sensação de amplitude e ao mesmo tempo concentração;
 pode-se dizer que as igrejas de peregrinação medievais simbolizam uma extensão horizontal que não se encontra nas demais igrejas medievais.
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ARQUITETURA ROMANICA – IDADE MÉDIA (século V d.C) 
Igreja Românica: Santiago de Compostela (ano 1075), Igreja de peregrinação. 
 A verticalidade simbólica está presente em todas as partes: nas arcadas das paredes, nas pequenas absides e nas numerosas torres;
 A fachada principal exemplifica a transformação da fachada tradicional ocidental em um plano com elementos vazados, trabalhado entre poderosas torres laterais;
 Presença de um grande e imponente pórtico de entrada;
 Dissolução de fachadas com pesadas massas e muros contínuos das primeiras igrejas medievais.
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ARQUITETURA ROMANICA – IDADE MÉDIA (século V d.C) 
Igreja Românica: Santiago de Compostela (ano 1075), Igreja de peregrinação. 
 As pesadas massas e muros contínuos das primeiras igrejas medievais dão lugar a um sistema de esqueletos plenamente desenvolvido, a simples forma geométrica e o as características arquitetônicas expressas na edificação conservam o sentido fundamental de proteção da arquitetura românica, com aspecto menos amedrontador. 
 Santiago de Compostela cumpre com as premissas do passado e indica o caminho, através do “esqueleto” transparente da igreja gótica.
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Igreja Românica: 
1. Introdução de elementos verticais : representavam os conceitos de proteção e de transcendência, sendo a torre representativa ao mesmo tempo da fortaleza e do eixo vertical (terra-céu); 
2. Articulação rítmica espacial: relaciona mais diretamente o eixo longitudinal com os movimentos humanos, de modo que o espaço poderia ser percorrido e sentido pelo homem; 
3. Nova relação interior-exterior: a abertura simbólica do edifício para o alto, relação de volumes que extrapolam o interior para o exterior. Espaço espiritualizado (interior) e maciça solidez (externo). 
ARQUITETURA ROMANICA – IDADE MÉDIA (século V d.C) 
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ARQUITETURA 
 – GÓTICA – 
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ARQUITETURA GÓTICA – IDADE MÉDIA (século XI d.C) 
ARQUITETURA GÓTICA – Cidade Medieval: 
A partir do século XI ocorreu um processo de urbanização na Europa Ocidental e Central, devido ao forte crescimento demográfico, antigos centros da época românica retomam vitalidade e pequenas aldeias se convertem em cidades;
A Cidade Medieval funcionava como burgo autônomo devido a dificuldade de transitar entre uma e outra tanto pela distância entre elas como pela precariedade dos caminhos; 
Amuralhadas e com grande densidade, a cidade medieval estava intima e funcionalmente diferenciada pela forma que traçava suas principais vias e pela implantação das praças e demais espaços; 
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ARQUITETURA GÓTICA – IDADE MÉDIA (século XI d.C) 
MURALHA – proporcionava a segurança necessária para a cidade funcionar,possibilitando que na cidade pudesse se desenvolver agora uma vida comum; 
Na Idade Média, a muralha, mais que um meio de proteção, tem significado de civilidade – uma zona regida pela lei, ordem (a cidade é organizada dentro da muralha) e segurança – onde o homem se sente livre e seguro;
Dentro dessa estrutura de cidade o objeto central será a Igreja – a catedral passa a ser o edifício mais importante da cidade agora; 
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ARQUITETURA GÓTICA – IDADE MÉDIA (século XI d.C) 
IGREJA GÓTICA: 
Se a igreja paleocristã longitudinal e centralizada se voltava para o interior, e a igreja românica havia conservado caráter de fortaleza, a igreja gótica se volta transparente e interativa com o ambiente em que está inserida - caracterizado especialmente pela dissolução das paredes (muros);
O edifício se converte em esqueleto cuja massa está reduzida a uma rede de linhas abstratas;
A igreja gótica não é um refúgio, mas sim um organismo que se comunica com a totalidade do entorno e funciona como centro organizador;
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ARQUITETURA GÓTICA – IDADE MÉDIA (século XI d.C) 
IGREJA GÓTICA: 
A igreja concretizava uma imagem celestial que através de sua estrutura aberta, se transmitia a todo assentamento urbano;
 Ao mesmo tempo sua transparência oferecia uma nova interpretação do simbolismo cristão da luz – os vitrais das catedrais transformavam a luz natural em um instrumento misterioso que parecia demonstrar a presença imediata de Deus;
A igreja gótica NÃO representa uma ruptura no processo de evolução da igreja românica, mas sim, um novo caráter que aspira a interação com o entorno – mantendo a característica longitudinal e centralizadora;
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ARQUITTEURA GÓTICA
Elementos Catedral Gótica
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ARQUITETURA GÓTICA
Abóbadas Ogivais
Abóbadas Ogivais Quadripartida
Abóbada Ogival Sextipartida
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ARQUITETURA GÓTICA – IDADE MÉDIA (século XI d.C) 
INTERIOR IGREJA GÓTICA: Planta da Catedral Chartres (França, 1194-1220)
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ARQUITETURA GÓTICA – IDADE MÉDIA (século XI d.C) 
EXTERIOR IGREJA GÓTICA: “A ARQUITETURA GÓTICA CLÁSSICA SEPARA O VOLUME INTERIOR DO ESPAÇO EXTERIOR, MAS DESEJA QUE AQUELE SE PROJETE, POR ASSIM DIZER, ATRAVÉS DA ESTRUTURA ENVOLVENTE”.
O exterior é o resultado do desejo de transmitir ao ambiente circundante o espaço espiritualizado do interior – o significado da igreja deixa de ser fechado em si mesmo, mas passa a se converter em parte integrante do entorno.
Catedral Chartres (França, 1194-1220)
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 ARQUITETURA GÓTICA – Catedral Chartres 
Interior (Altar e transepto)
Interior
Arcobotantes
Arcadas
Trifório
Clerestório
Abóboda
Quadripartida
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ARQUITETURA GÓTICA
Catedral de Notre Dame de Paris 
(Nossa Senhora, c. 1163-1200)
Corte
Planta (Transepto não saliente)
Frente (Oeste)
Vista Sul
Pináculos
Arcobotantes
Gárgula
Contraforte
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 ARQUITETURA GÓTICA
Catedral de Salisburry (Inglaterra, 1220-1270)
Vista Norte
Vista lateral - Contra fortes
Vista Oeste
Planta – Transepto duplo
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 ARQUITETURA GÓTICA 
Abóbada Ogival Quadripartida
Catedral de Salisburry 
(Inglaterra, 1220-1270)
Vista Interna
Transepto
Vista Interna
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ARQUITETURA GÓTICA
Catedral de Colônia (Alemanha, c. 1248)
Planta	 	 Corte
Vista Oeste
Vista Sudeste
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ARQUITETURA GÓTICA
Vista 
transepto sul
Catedral de Colônia (Alemanha, c. 1248)
Arcobotantes
Interior
Abóbadas Ogivais Quadripartidas
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A catedral gótica funcionava com um espelho do mundo: seu programa iconográfico reunia esferas celestiais e terrenas em um discurso completo, uma “Biblia pauperum” que ensinava ao analfabeto a história do mundo desde a criação, os dogmas da religião, os exemplos dos santos, a hierarquia das virtudes através das incontáveis estátuas dispostas sabiamente.
ARQUITETURA GÓTICA
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ARQUITETURA GÓTICA
Na história da cultura ocidental, pode-se dizer que a arquitetura gótica encerra uma época que pode denominar-se “a idade da fé” – no decorrer deste período a arquitetura eclesiástica foi de importância fundamental e seu desenvolvimento expressa o aprofundamento da compreensão humana sobre a revelação divina e a sua relação com a vida terrena.
Com a Catedral Gótica “Dios se acercó al hombre”.
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Bibliografia para a Prova de 23/09 
NORBERG-SCHULZ, C. Arquitectura ocidental. Barcelona: Gustavo Gili, 1999.
BENEVOLO, L. Introdução à arquitetura. São Pauli: Perspectiva, 1999.
PEREIRA, José Ramón A. Introdução à história da arquitetura. Das origens ao século XXI. Porto Alegre: Bookman, 2010
BENEVOLO, L. História da cidade . São Paulo: Perspectiva, 2005
SUMMERSON, John. A linguagem clássica da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 5Ed. 2006.
Assunto: 
Antiguidade Clássica: ordens arquitetônicas e sua importância na arquitetura grega
Roma Antiga
Arquitetura Paleocristã, Românica e Bizantina
Arquitetura Gótica
Dimensão da área que compreendia os Impérios Romanos do Ocidente e do Oriente
Capital Roma e Constantiniopla 
Constantinopla rica pela localização favorável dividindo o universo ocidental com a Asia, meio caminho entre Roma e Jerusalém, produzindo equilibrio geográfico entre o antigo império e a nova aliança cristã. 
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MEADOS SÉCULO IV CRISTIANISMO ESPALHOU-SE CONSIDERAVELMENTE PELA POPULAÇÃO ROMANA 
DECADENCIA ECONOMICA E POLÍTICA ERAM IMINENTES
TENTATIVA DE MANTER UNIDADE POLÍTICA, EM 325 CONSTANTINO RECONHECEU O CRISTIANISMO 
ENCONTROS CRISTÃO PASSAM A SER FORMALIZADOS AGORA – ANTES NAS CASAS DAS PESSOAS
CRISTÃOS SE REUNIAM EM SALAS INTERIORES, FECHADAS, OQ ATÉ ENTÃO NÃO HAVIA ACONTECIDO EM OUTRA RELIGIÃO
ANTES O TEMPLO ERA DO DEUS E AS PESSOAS IAM ATÉ LÁ PARA ADORÁ-LO E FAZER OFERENDAS, NO CATOLICISMO A IGREJA SÃO AS PESSOAS, CONCEPÇÃO DE ESPACO MUDA COMPLETAMENTE...
NOVA INTERPRETAÇÃO SOB ESPAÇO PARA ENCONTRO RELIGIOSO
NECESSÁRIO CONSTRUIR ESPAÇOS PARA REUNIÕES CRISTÃS
DEU ORIGEM A UM NOVO TIPO ARQUITETÔNICO: A IGREJA
ANTES ESPAÇO PARA ADORAR OS DEUSES, AGORA ESPAÇO PARA ABRIGAR OS FIÉIS DENTRO
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Ocidente: arquitetura paleocristã – primitiva
Predominou espaço longitudinal, através do formato da Basílica – devido a rápida ascensão do cristianismo e a escassez econômica 
Inicialmente o cristianismo era difundido entre as classses mais baixas
A basílica configurou-se um modelo ideal para a realização das atividades liturgicas e por isso foi um modelo bem difundido 
*
Forma típica longitudinal, longa e estreita coberta ou por uma abóbada de berço ou mais comumente moldada por barrotes de madeira
Ladeada por corredores menores – naves laterais - com altas janelas em cima, iluminando a nave central
Termina em uma cúpula de circo onde embaixo fica o altar
Idéia do homem que caminha por esse corredor longitudinal até o altar, a caminho da redenção cristã 
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Primeira igreja importante que se construiu após o decreto de 313 
No ABSIDE ficavam o assento para o bispo e o clero
As colunatas que acompanham o corredor são aplicadas para enfatizar o movimento longitudinal
Essa configuração espacial onde o presbiterio e a nave central estao no mesmo espaço expressa uma nova relação entre o povo e o sacerdote...
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Nessas duas basílicas, encontramos unicamente uma combinação de espaço longitudinal com centralizado
Igreja da natividade em belém onde foi agregado um octágono sob a gruta da natividade
Igreja santo sepulcro , jerusalém, projetada de maneira semelhante , incluía uma especie de rotonda – semelhante aos modelos de tumbas romanas antigas - sob a tumba de cristo.
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Aqui destacamos no transepto uma referencia simbolica bem marcante da cruz – fazendo referencia a cruz de jesus cristo
Na arquitetura paleocrista a relaçào de luz e sombra estará sempre marcada pelo escuro que percorre os corredores central e letaerais – as naves, e a iluminação que vem do alto, das pequenas janelasem arco, fazendo uma referencia a atmosfera divina – luz/céu
Caracteriza-se pelao tratamento superficial do interior e dedica-se ao cuidado interior – como a religião pregava...se reflete na construção
A idéia era a Construção de espaços espiritualizados, através da luz e do tratamento interior – mosaico etc, ao adentrar uma igreja a pessoa deveria sentir-se em uma tamosfera divina – essa idéia irá caracterizar tanto as basílicas paleocristas como as bizantinas
Mas na basilica paleocrista há uma forte ligação desse caminho longitudinal como sendo uma referencia ao caminho feito para redenção.
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A basílica bizantina é inovadora – ela vem tratar a cúpula como nunca antes usada 
Os bizantinos conseguiram definir a cupula em um quadrado ou retangular através da implementacao das pechinas, que permitiu ampliar a implantacao da cupula diferente do modo como os arquitetos implantavam seus domus – através do tijolo
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Primeira construção de basílica bizantina
Quarto grandes pilares de pedras nos cantos de um quadrado de 30 metros aprox.
Ligados por meio de pechinas sob as quais repousa uma enorme cúpula
Este espaço central é expandido para este e oeste através de meias-cúpulas formando uma grande nave ovalada de aprox. 70m, a partir da qual se situam estruturas de menor altura onde se localiza a entrada, naves laterais e tb o abside
Interior iluminado pelas janelas localizadas na cúpula e nas paredes circundantes, com uma grande variedade de cor, graças ao mármore e os mosaicos
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Pode-se dizer que é a obra mais representativa da arquitetura bizantina
Considerada obra mestra na historia da arquitetura
A cúpula principal com aprox. 30m diametro está perfurada na base por uma fila de janelas que se apoia sob pechinas suportadas por grandes pilastras
Combinacao de estrutura central com longitudinal
Interior se demsaterializa através da combinação de suntuosa deecoraçào (revestida de marmore e mosaicos) e da iluminaçào que vem da cúpula e semi-cupulas, trazendo uma atmosfera divina...
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GÁRGULAS (ESPÉCIE DE BEIRAL) - possuem a função de escoar as águas pluviais da cobertura e telhado dos edifícios góticos, impossibilitando-a de escorrer pelas paredes exteriores, degradando o local.
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A planta da catedral gótica se baseia nas ultimas principais igrejas romanicas, em algumas vamos encontrar naves laterais duplas, o cruzeiro e o presbitério circundado pelo deambulatório e por capelas radiais, mas o organismo romanico agora passa por uma transformação particular – busca pela integração espaço-forma e uma interpretação radicalmente nova dos muros (paredes) e cobertura (abobodas nervuradas)
As torres foram absorvidas por uma verticalidade generalizada que caracteriza todo o edificio 
A projeção do cruzeiro é menos evidente e o coro mais amplo 
Em Chartres por exemplo o cruzeiro está quase no centro do eixo longitudinal
Introdução da ABOBODA NERVURADA faz total interação geometrica dos diferente elementos da planta 
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O exterior da catedral perde todo vestígio de recinto maçico 
A ESSENCIA DA ARQUITETURA GÓTICA ESTÁ NA NOVA INTERPRETAÇÃO DOS MUROS E DA ABÓBODA
OBJETIVO DA NOVA CONSTRUÇÃO: LUZ CONTÍNUA E LUZ MIRABILIS: conseguiu-se esse efeito com a dissolução dos muros maçicos por uma leve casca de pedra e vidro e tb com o duplo deambulatório totalmente transparente formando uma envoltura luminosa entorno do esqueleto da abside
As grandes janelas cobertas com vitrais produziam um efeito de luz celestial
Para sanar os problemas estruturais causados pela abóboda nervurada criou-se um sistema de contrafortes, o exterior da catedral, está portanto , totalmente determinado pelo seu interior.
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 As abóbadas cada vez mais elevadas e maiores se apoiavam sobre pilastras ou feixes de colunas. Uma série de suportes que eram constituídos por arcobotantes e contrafortes,  possuíam a função de equilibrar de modo externo o peso excessivo das abóbadas. Desta forma, imensas paredes espessas foram excluídas dos edifícios de genero gótico e foram substituídas por vitrais e rosáceas que iluminavam o ambiente interno.
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Duplo deambulatório
Transepto não saliente
Duplas naves laterais
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Clerestório acima
Trifório
Arcadas
Abóbada ogival quadripartida
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Curiosidade: o nome gótico vem de godos (bárbaros) foi dado pelos renascentistas que vão qualificar essa arquitetura como grosseira e de bárbaros, por isso o nome gótico, ou seja, o nome gótico é dado pelos renascentistas.
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