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TRABALHO GNOSIA II

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MORUS L – AMORA BRANCA – MORUS NIGRA
PRODUTO PROPOSTO: OVULO VAGINAL COM EXTRATO DE AMORA BRANCA - FITOESTROGENO
ANALISE SE PRODUTO- DROGA VEGETAL
ANALISE DE SUJIDADE:
Não consta sujidades, porém observa-se flores e não só folhas e talos como descrito no pacote.
ANALISE DO PACOTE:
REGISTRO – ISENTO – REPROVADO
EMBALAGEM – OPACA – OK
FARMACEUTICO RESPONSAVEL – REPROVADO –NÃO CONSTA
INDICAÇÃO DO PRODUTO- REPROVADO NÃO CONSTA
PARTE DA PLANTA – OK
NOME CIENTÍFICO – OK
NOME POPULAR – OK
MODO DE USO – OK
TOXICIDADE – REPROVADO – NÃO CONSTA
NOME DA EMPRESA – OK
CNPJ E INSCRIÇÃO ESTADUAL - OK
RESULTADO – REPROVADO POIS FALTAM VÁRIOS DADOS OBRIGATÓRIOS.
IDENTIFICAÇÃO MACROSCÓPICA DA FOLHA
2.2 DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA DA PARTE DA PLANTA UTILIZADA “As folhas apresentam o limbo simples, com coloração verde escuro na face ventral e coloração verde claro na face dorsal, flexível e membranácea (Figura 3). O limbo apresenta-se íntegro, superfície rugosa e forma oval. Em média, as folhas atingem 16,0 x 8,0 cm. A margem é serrilhada, apresentando base arredondada e ápice acuminado. A nervação é peninérvia, apresentando cor mais clara que o limbo. O pecíolo apresenta coloração verde claro, torcido e curto, podendo aparecer exemplares com pecíolos em tamanho mediano. Atingem em média 9 cm, possui superfície pilosa, inserção lateral e é biconvexo em secção transversal” (13)
POSITIVA PARA MORUS NIGRA
IDENTIFICAÇÃO DE MICROSCOPIA DA FOLHA COM CORTE TRANSVERSAL DE FOLHA
“Em secção paradérmica, as células epidérmicas apresentam contorno levemente ondulado e paredes finas (Figura 4). Os estômatos anomocíticos localizam-se exclusivamente na face abaxial e inserem-se no mesmo nível das células circunvizinhas, podendo estar rodeados de 3, 4, 5 até 6 células. A análise possibilitou a observação de cutícula estriada na epiderme inferior e cutícula lisa na epiderme superior. A folha em seção transversal apresenta mesofilo heterogêneo bifacial, com aproximadamente 50% de parênquima paliçádico. As células da epiderme inferior se apresentam menores que as células da epiderme superior. No mesofilo observou-se presença de litocistos com cistólitos em forma de pêndulo ou badalo de sino. Em cortes tranversais da nervura central observouse a presença de tricomas tectores simples. A nervura central tem secção semiconvexa e a epiderme possui as mesmas características previamente descritas.
Subjacente ao sistema de revestimento, nota-se o colênquima angular, formado por cerca de 5 a 6 camadas junto a face adaxial e 4 a 5 no lado oposto. No parênquima fundamental encontra-se um feixe vascular colateral em arco aberto. Interno ao arco formado por esse sistema vascular principal, voltado para a face adaxial, observam-se pequenos cordões de xilema e floema. Observou-se a presença de drusas no parênquima fundamental. Observou-se também a presença de tricomas tectores simples em secções transversais do pecíolo. Este revela organização interna mostrando feixes vasculares do tipo colateral, separados por raios de parênquima fundamental. Apresenta epiderme uniestratificada com cutícula espessada. O colênquima é do tipo angular, e formado por aproximadamente 12 camadas, seguido de células parenquimáticas” (13)
RESULTADO:
MICROSCOPIA DO EXTRATO SECO DE MORUS NIGRA (AMORA BRANCA) - PÓ
RESULTADO:
Figura 3. Identificação microscópica das folhas de Morus nigra L., Moraceae: 1. droga vegetal; 2. face epidérmica adaxial; 3. face epidérmica abaxial; 4. nervura central, em secção transversal, indicando a epiderme com tricoma, colênquima e parênquima fundamental; 5, 6. secção transversal do mesofilo dorsiventral; mostrando epiderme, parênquimas paliçádico e lacunoso, feixe vascular marginal e detalhe do cistólito em forma de pêndulo; 7. secção transversal da nervura central semi-convexa. cis: cistólito; co: colênquima; dr: drusas; ep.i: epiderme inferior; ep.s: epiderme superior; es: estômato; fl: floema; pf: parênquima fundamental; pl: parênquima lacunoso; pp: parênquima paliçádico; tr: tricomas; xi: xilema.
Figura 4. Identificação microscópica das folhas de Morus nigra L., Moraceae: 8, 9, 10 e 11. nervura central, em secção transversal, onde se notam detalhes dos feixes vasculares e drusas; 12. pecíolo, em secção transversal, onde se evidencia feixes vasculares do tipo colateral e presença de tricomas. co: colênquima; dr: drusas; ep: epiderme; fl: floema; pc: parênquima clorofiliano; pf: parênquima fundamental; tr: tricoma; xi: xilema.
RESULTADO:
PROPRIEDADES ORGANOLEPTICAS:
A parte da planta mais utilizada na medicina popular são as folhas. No entanto, na literatura consultada não foram encontradas informações sobre caracteres organolépticos das mesmas. Os frutos da espécie são comestíveis, de sabor agridoce, muito sumosos e refrescantes
RESULTADO:
ANALISE FITOQUIMICA:
triagem fitoquímica para avaliar a presença de flavonoides, taninos, cumarinas, heterosídeos, triterpenoides, esteroides, saponinas, alcaloides, fenóis, óleos voláteis e antraquinonas 
FLAVONOIDES:
METODO DE SHINODA: 
2ML DE EXTRATO ALCOOLICO EM TUBO DE ENSAIO E ADICIONAR APROXIMADAMENTE 6 FRAGMENTOS DE MAGNESIO METALICO.
ADICIONAL 1ML DE HCL CONC.
POSITIVO SE COLORAÇÃO ROSEA OU VERMELHA
RESULTADO:
TANINOS:
50ML DE ÁGUA COM 2.5G DE MORUS NIGRA EM DECOCÇÃO POR 15MIN.
ESPERAR ESFRIAR E FILTRAR.
DISTRIBUIR O FILTRO EM 4 TUBGOS DE ENSAIO IDENTIFICADOS
TUBO 1 – GELATINA2ML DO FILTRADO+2GOTAS DE HCL DILUIDO+SOLUÇÃO DE GELATINA À 2,5% GOTA A GOTA
VERIFICAR FORMAÇÃO DE PRECIPITADO:
RESULTADO
TUBO 2 –CLORETO FERRICO
2ML DO FILTRADO+10ML DE ÁGUA DESTILADA+2-4 GOTAS DE SOLUÇÃO DE FECL3 A 1% EM METANOL
Cor Azul: taninos hidrolisáveis ou gálico
      Cor Verde: taninos condensados ou catéquico
RESULTADO:
TUBO 3 ACETADO DE CHUMBO
2,5ML DO FILTRADO+5ML DA SOLUÇÃO DE AC.ACETICO 10% +2,5ML DA SOLUÇÃO DE ACETADO DE CHUMBO A 10%
VERIFICAR FORMAÇÃO DE PRECIPITADO
RESULTADO:
RESULTADO FINAL
CUMARINAS
AQUECER 10 MINUTOS A DROGA VEGETAL EM CAMARA DE SUBLIMAÇÃO (LAMINA +BECKER) ATÉ FORMAR GOTAS INCOLORES OU CRISTAIS
DISSOLVER O SUBLIMADO OBTIDO EM 0,5ML DE METANOL
EM UMA FOLHA DE PAPEL FILTRO PINGAR 5 GOTAS EM UM MESMO PONTO – SECAR, APÓS SECO, COLOCAR EM CADA PONTO 1 GOTA DE KOH.
A BASE QUEBRA O ANEL LACTONICO – FICA FLUORESCENTE COM LUZ ULTRAVIOLETA
RESULTADO:
ALCALOIDE
MACERAR POR 30MIN. 5G DA PLANTA EM ETER- 40ML+1,5ML DE NH40H+1,5ML DE ÁGUA EM CAPELA 
PURIFICAÇÃO: FILTRAR E TRANSFERIR PARA AMPOLA DE SEPARAÇÃO
A PRIMEIRA FILTRAÇÃO SERÁ COM AUXILIO DE ALGODÃO.
ACRESCENTAR HCL A 10% NA AMPOLA DE SEPARAÇÃO
SEPARAR FASE 1 – AGUA FASE 2 – ETER
METODO DE MAYER COM MERCURIO E IODETO DE POTASSIO
2.71G DE CLORETO DE MERCURIO EM 10G DE IODETO DE POTASSIO – COMPLETAR O VOLUME COM ÁGUA PARA 200ML AGITAR E FILTRAR.
10ML DA FASE AQUOSA+2 GOTAS DA SOLUÇÃO 
OBSERVAR TURVAÇÃO OU PRECIPITAÇÃO
RESULTADO:

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