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Universidade veiga de almeida
CURSO: Administração
MATERIA: Macroeconomia 
PROFESSOR: paulo peloso
monalisa de souza elias
Teoria geral de Karl marx 
tijuca
 11/09/2015
INTRODUÇÃO
Karl Heinrich Marx  foi um filósofo, cientista político, e socialista revolucionário muito influente em sua época, até os dias atuais. É muito conhecido por seus estudos sobre as causas sociais. Teve enorme importância para a política europeia, ao escrever o Manifesto Comunista, juntamente com Friedrich Engels, que deu origem ao “Marxismo”, citado adiante. Foi um ativista do movimento operário europeu, no chamado International Workingmen’s Association  (IWA), também conhecido como First International.
A influência de suas ideias atingiram todo o mundo, como na vitória dos Bolcheviques na Rússia. Enquanto suas teorias começaram a declinar quanto à popularidade, especialmente após o colapso do regime Soviético, elas continuam sendo muito utilizadas hoje, em movimentos trabalhistas, práticas políticas, movimentos políticos.
Filosofia, Economia, História, já que o conhecimento humano, em sua época, não estava fragmentado em diversas especialidades da forma como se encontra hoje. Teve participação como intelectual e como revolucionário no movimento operário, sendo que ambos (Marx e o movimento operário) influenciaram uns aos outros durante o período em que o autor viveu. 
Atualmente é bastante difícil analisar a sociedade humana sem se referenciar, em maior ou menor grau, à produção de Karl Marx, mesmo que a pessoa não seja simpática à ideologia construída em torno do pensamento intelectual dele, principalmente em relação aos seus conceitos econômicos. 
Marx era, antes de tudo, um revolucionário. Sua verdadeira missão na vida era contribuir, de um modo ou de outro, para a derrubada da sociedade capitalista e das instituições estatais por estas suscitadas, contribuir para a libertação do proletariado moderno, que ele foi o primeiro a tornar consciente de sua posição e de suas necessidades, consciente das condições de sua emancipação. A luta era seu elemento. E ele lutou com uma tenacidade e um sucesso com quem poucos puderam rivalizar.
PESQUISA
Todos os grandes movimentos políticos, sociais e intelectuais da História têm sido determinados pelo ambiente econômico em que surgiram. Marx não pretendia que o motivo econômico fosse a única explicação do comportamento humano, mas afirmava que toda a transformação histórica fundamental, sejam quais forem as suas características superficiais, têm resultado de alterações nos métodos de produção e de troca. 
Assim, a revolução protestante foi, na essência, um movimento econômico; as discordâncias quanto a credos religiosos não passavam de "véus ideológicos" a ocultarem as causas reais.
Marx alterou alguns fundamentos da Economia Clássica, estabelecendo uma distinção entre valor de uso e valor de troca. Valor de Uso representa a utilidade que o bem proporciona à pessoa que o possui e o Valor de Troca exige um valor de uso, mas não depende dele. 
 Marx acredita que o Valor de Troca depende da quantidade de trabalho despendida, contudo, a quantidade de trabalho que entre no valor de toca é a quantidade socialmente necessária (Quantidade que o Trabalhador Gasta em média na Sociedade, e que obviamente, varia de Sociedade para Sociedade). 
Como facilmente pressupões, Marx defendia a teoria da exploração do trabalhador. Marx dizia que só o trabalho dava valor às mercadorias, a tal Mais Valia, que referi no trabalho sobre Karl Marx. 
Karl Marx criou  a doutrina da mais-valia que é toda a riqueza é criada pelo trabalhador. O capital nada cria, mas é ele próprio criado pelo trabalho. O valor de todos os produtos é determinado pela quantidade de trabalho necessário para as produzir. 
O trabalhador, porém, não recebe o valor total do que o seu trabalho cria: pelo contrário, recebe um salário que, geralmente, é suficiente apenas para o capacitar a subsistir e a reproduzira sua espécie. 
A diferença entre o valor que o trabalhador produz e o que ele recebe é a mais-valia, que vai para as mãos do capitalista. Em geral, ela consiste em três elementos diversos: juros, renda e lucros. 
Como o capitalista não cria qualquer destas coisas, segue-se que ele é um ladrão que se apropria dos frutos da fadiga do trabalhador. Equipamentos, não davam valor, apenas transmitiam uma parte do seu valor às mercadorias, não contribuindo portanto para a formação de valor. 
Pelo contrário, o Homem através do seu trabalho fazia com que as matérias primas e os equipamentos transmitissem o seu valor ao bem final, e ainda por cima criava valor acrescentado (Por exemplo, no Capital Marx falava do exemplo das fiandeiras, que pegavam no algodão e o transformavam por exemplo em camisolas, criado um valor acrescentado que só mesmo o Trabalho Humano pode dar). 
Para Marx existe uma apropriação do fruto do Trabalho, que contudo não pode ser considerado um roubo pelo Capitalista, porque ao fim ao cabo, o Trabalhador está a ser pago para fazer aquele trabalho. 
O Valor é formado tendo em conta o seu custo em termos de trabalho, desse valor o Capitalista apropria-se da Mais Valia através da utilização do seu Capital. Toda esta teoria da repartição do Rendimento, leva-nos para um conceito fundamental em Marx que é precisamente o da Mais Valia .
Portanto Marx afirmava que a força de trabalho era transformada em mercadoria, o valor de força de trabalho corresponde ao Socialmente necessário. 
Tudo estaria bem, contudo o valor deste Socialmente Necessário é um problema. Na realidade o que o trabalhador recebe é o salário de Subsistência, que é o mínimo que assegura a manutenção e reprodução do trabalho. 
Mas apesar de receber um salário, o trabalhador acaba por criar um valor acrescentado durante o processo de produção, ou seja, fornece mais do que aquilo que custo, é esta diferença que Marx chama de Mais Valia.  
A Mais Valia não pode ser considerado um roubo pois é apenas fruto da propriedade privada dos meios de produção. 
Mas, os Capitalistas e os proprietários, procuram aumentar os seus rendimentos diminuindo o rendimento dos trabalhadores, é pois esta situação de exploração da Força de Trabalho pelo Capital que Marx mais critica. 
Marx critica a essência do Capitalismo, que reside precisamente na exploração da força de trabalho pelo Produtor Capitalista, e que segundo Marx, um dia haverá de levar à revolução social. 
Karl Marx defende que o trabalhador é origem do valor. Sendo ele a origem do valor, entretanto há uma tendência para o empobrecimento do trabalho.
A Oferta do Trabalho depende da evolução demográfica, da procura do Capital Investido e também do Progresso. O Progresso técnico é inerente ao Capitalismo, logo com o progresso técnico a procura de trabalho tende a descer.
Marx diz também que a baixa na procura do trabalho não leva a diminuições sucessivas do trabalho, pois os Sindicatos não o permitem, contudo, os operários são reduzidos à miséria pois não podem trabalhar.
Há primeira vista a ideia de Marx é bem formulada. É inegável que, não obstante todas as vantagens produtivas que o progresso técnico traz, ele costuma acarretar uma descida na quantidade de trabalho procurada.
O que Marx não diz, é que o progresso técnico também criar novos postos de trabalhos. Ou seja, com o progresso técnico surgem novos postos de trabalho que antes não existiam. Isto cria um problema aos trabalhadores menos qualificados, que terão de se reciclar para poderem trabalhar nos novos empregos.
No Total, o progresso técnico acaba por não ter grande influência ao nível da Oferta de Trabalho. Os empregos perdido, são compensados pelos novos empregos. 
Agora o grande problema é para os trabalhadores menos qualificados, que vêm os seus antigos trabalhos a perderem valor, e que tem de se reciclar para fazer frente às novas exigências.
A tendência do Sistema Capitalista é a subida da taxade Lucro, por via de aumento da Mais Valia (por causa da subida da produtividade de cada trabalhador), e diminuição dos custos do Capital Constante (por causa do progresso tecnológico).
Os meios de produção só transmitem valor na medida em que perdem valor, ou seja, não podem acrescentar ao produto mais do que possuem, daí Marx defini-los como Capital Constante que sendo condição de criação de mais valia, não produz per si Mais Valia.
CONCLUSÃO
Conclui-se que para Marx, o lucro não se realiza por meio da troca de mercadorias, que se trocam geralmente por seu valor, mas sim em sua produção. Os trabalhadores não recebem o valor correspondente a seu trabalho, mas só o necessário para sua sobrevivência. Nascia assim o conceito da mais-valia, diferença entre o valor incorporado a um bem e a remuneração do trabalho que foi necessário para sua produção. Não é essa, porém, para Marx, a característica essencial do sistema capitalista, mas precisamente a apropriação privada dessa mais-valia. A partir dessas considerações, Marx elaborou sua crítica do capitalismo numa obra que transcendeu os limites da pura economia e se converteu numa reflexão geral sobre o homem, a sociedade e a história. Marx descobriu 4 contradições no Capitalismo . Em relação a estas 4 grandes contradições, Marx falha ao não referir que o progresso tecnológico também cria novos empregos (para os mais qualificados), e também falha na sua análise da tendência para a Baixa da Taxa de Lucro .O Raciocínio de Marx, caso não tomássemos em consideração os efeitos do crescimento da produtividade, está completamente certo. Contudo, o aumento da produtividade do trabalho, aumenta a Mais Valia de cada trabalhador, e o progresso tecnológico diminui os custos dos Meios de Produção.
Conclusão
Conclui-se que o questionamento de Keynes é feito em duas etapas. Na primeira são analisados os efeitos diretos da redução salarial sobre o emprego, considerando dadas a Propensão Marginal a Consumir , a Eficiência Marginal do Capital e a taxa de juros. Neste caso, a redução salarial implica menores custos para as empresas, o que poderia levar a uma maior produção, emprego e vendas. Contudo, se a Propensão Marginal a Consumir for inferior à unidade, como de fato o é, uma maior renda não será suficiente para que toda a maior produção seja vendida, de modo que é necessária uma elevação dos investimentos, o que só ocorrerá com variações na EMgK e/ou na taxa de juros (que são tomadas como constantes nesta etapa da análise). Se isto não ocorrer, as expectativas serão frustradas e o nível de emprego voltará ao patamar anterior. Com isso, Keynes diz que não existe uma relação direta entre as variações de salários nominais e as variações no emprego.Enfim os efeitos das reduções salariais sobre o emprego são incertos e, portanto, nada garante que salários flexíveis levem ao pleno emprego. 
BIBLIOGRAFIA: 
http://lrsr1.blogspot.com.br/2011/04/sintese-do-pensamento-de-karl-marx.html
http://www.infoescola.com/sociologia/karl-marx-e-o-marxismo/
http://www.atenas.edu.br/faculdade/arquivos/NucleoIniciacaoCiencia/RevistaCientifica/REVISTA%20CIENTIFICA%202008/9%20PENSANDO%20EM%20SOCIEDADE%20-%20S%C3%A9rgio.pdf
http://www.brasilescola.com/sociologia/conceitos-marxismo.htm
http://www.todamateria.com.br/karl-marx/

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