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UNIP - REDES - ESTUDOS DISCIPLINARES VII - QUEST I

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Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IESTUDOS DISCIPLINARES VII 6599-15_SEI_RC_0718_R_20192 CONTEÚDO
Segunda-feira, 30 de Setembro de 2019 21h43min32s BRT
Pergunta 1
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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resposta:
Dados os trechos I, II e III, indique a alternativa correta quanto ao tipo de texto.
I) A administração é processo ou atividade dinâmica, que consiste em tomar decisões precisas sobre objetivos e recursos diversos.
II) A empresa somente poderá crescer e progredir se conseguir ajustar-se à conjuntura contemporânea. O Planejamento Estratégico é a única técnica comprovada por estudos
�nanceiros para que tais ajustes sejam feitos com inteligência.
III) Nos anos 80, eu tive a experiência de trabalhar em grandes empresas que cresceram de forma desordenada. Elas criaram estruturas gigantescas para competir com outras
empresas que tinham velocidade e �exibilidade. Dez anos depois (nos anos 90) fomos forçados a nos reestruturar, aplicando um processo designado downsizing.
I. Descritivo; II. Dissertativo; III. Narrativo.
I. Narrativo; II. Descritivo; III. Dissertativo.
I. Dissertativo; II. Narrativo; III. Descritivo.
I. Descritivo; II. Dissertativo; III. Narrativo.
I. Descritivo; II. Dissertativo; III. Dissertativo.
I. Descritivo; II. Narrativo; III. Narrativo.
Resposta: C
Comentário: Um texto pode ser inteiro de um tipo apenas – narrativo, descritivo ou dissertativo – e pode também apresentar trechos de outros tipos. Por exemplo, um
texto dissertativo-argumentativo pode ter trecho narrativo. Os trechos I, II e III fazem parte de textos argumentativos, mas nestes há momentos narrativos, quando o
autor apresenta a história da Administração (trecho III), bem como há momento descritivo, quando o autor dá a de�nição de Administração.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d.
e. 
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resposta:
(Enade 2016) Leia o texto a seguir.
O plágio é daqueles fenômenos da vida acadêmica a respeito dos quais todo escritor conhece um caso, sobre os quais há rumores permanentes entre as conmunidades de pesquisa e com os
quais o jovem estudante é confrontado em seus primeiros escritos. Trata-se de uma apropriação indevida de criação literária, que viola o direito de reconhecimento do autor e a expectativa de
ineditismo do leitor. Como regra, o plágio desrespeita a norma de atribuição de autoria na comunidade cientí�ca, viola essencialmente a identidade da autoria e o direito individual de ser
publicamente reconhecido por uma criação. Por isso, apresenta-se como uma ofensa à honestidade intelectual e deve ser uma prática enfrentada no campo da ética. Na comunidade cientí�ca,
o pastiche é a forma mais ardilosa de plágio, aquela que se autodenuncia pela tentativa de encobrimento da cópia. O copista é alguém que repete literalmente o que admira. O pasticheiro, por
sua vez, é um enganador, aquele que se debruça diante de uma obra e a adultera para, perversamente, aprisioná-la em sua pretensa autoria. Como o copista, o pasticheiro não tem voz própria,
mas dissimula as vozes de suas in�uências para fazê-las parecer suas.
DINIZ, D.; MUNHOZ, A.T.M. Cópia e pastiche: plágio na comunicação cientí�ca. Argumentum,
Vitória (ES), ano 3, v.1, n.3, pp.11-28, jan/jun.2011 (com adaptações).
 
Considerando o texto apresentado, assinale a opção correta.
A expectativa de que todo escritor acadêmico reconheça a anterioridade criativa de suas fontes é rompida na prática do plágio.
O plágio é uma espécie de crime e, portanto, deve ser enfrentado judicialmente pela comunidade acadêmica.
A expectativa de que todo escritor acadêmico reconheça a anterioridade criativa de suas fontes é rompida na prática do plágio.
A transcrição de textos acadêmicos, caso não seja autorizada pelo autor, evidencia desonestidade intelectual.
Pesquisadores e escritores acadêmicos devem ser capazes de construir, sozinhos, sua voz autoral, a �m de evitar a imitação e a repetição, que caracterizam o
plágio.
O pastiche caracteriza-se por modi�cações vocabulares em textos acadêmicos, desde que preservadas suas ideias originais, bem como sua autoria.
Resposta: B
Comentário: Análise da questão e das alternativas: O texto introdutório discorre sobre o plágio, “uma apropriação indevida de criação literária, que viola o direito de
reconhecimento do autor e a expectativa de ineditismo do leitor”, e sobre uma de suas formas, o pastiche, feito por “aquele que se debruça diante de uma obra e a adultera
para, perversamente, aprisioná-la em sua pretensa autoria”. Um exemplo de crítica à prática de plágio está na �gura a seguir, que brinca com o conhecido logo da Coca-Cola e com
a prática de cópia eletrônica por meio do “Ctrl C – Ctrl V” (“copiar e colar”).
Pergunta 3
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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resposta:
Considere o grá�co e analise as a�rmativas a seguir.
 
ONU, International Migration Report, 2015.
Disponível em <http://www.un.org/en/development/desa/population/migration/publications/migrationreport/docs/ MigrationReport2015_Highlights.pdf>. Acesso em 20 jun. 2016
(com adaptações).
I. A Ásia é o lugar de destino que, em 2015, apresentou a maior diferença entre o número de homens e o de mulheres imigrantes.
II. O número de mulheres com destino à Europa cresceu mais no período de 2000 a 2010 do que no período de 2010 a 2015.
III. O número de imigrantes que chegaram à Europa em 2015 foi de 35 milhões.
 
É correto o que se a�rma em:
I e II apenas.
I, II e III.
I e II apenas.
II e III apenas.
I e III apenas.
I apenas.
Resposta: B
Comentário: Análise das a�rmativas. I – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Do grá�co, vemos que, em 2015, o número de imigrantes homens foram os indicados a seguir.
Para a África: cerca de 10 milhões. Para a Europa: cerca de 35 milhões. Para o Canadá e para os Estados Unidos: cerca de 25 milhões. Para a Ásia: cerca de 45 milhões. Do
grá�co, vemos que, em 2015, os números de imigrantes mulheres foram os indicados a seguir. Para a África: cerca de 10 milhões. Para a Europa: cerca de 40 milhões. Para
o Canadá e para os Estados Unidos: cerca de 25 milhões. Para a Ásia: cerca de 30 milhões. Temos, então, que as diferenças entre os números de imigrantes homens e de
mulheres foram de cerca de 5 milhões para a Europa e cerca de 15 milhões para a Ásia. Nas demais regiões, os números de imigrantes homens e mulheres foram
similares. II – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Para analisarmos crescimento, devemos comparar as inclinações dos grá�cos: quanto maior a “inclinação para direita”,
maior a taxa de crescimento. Vemos, no grá�co de imigrantes mulheres com destino à Europa, que a inclinação é maior no período de 2000 a 2010 do que no período
entre 2010 e 2015, o que evidencia menor taxa de migração no segundo período. III – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Considerando que os imigrantes são
classi�cados, nos grá�cos, por gênero, tivemos cerca de 35 milhões de imigrantes homens e cerca de 40 milhões de mulheres com destino à Europa em 2015. Somando o
número de homens e o número de mulheres, temos cerca de 75 milhões de imigrantes com destino à Europa nesse ano.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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da
resposta:
Leia a charge a seguir.
 
Disponível em <http://pensadoranonimo.com.br/artista-russo-cria-desenhos-sarcasticos-que-farao-voce-pensar/>. Acesso em 25 fev. 2016. 
Com base na leitura, analise as asserções e a relação proposta entre elas.
Ao ilustrar a sel�e como a ponta do iceberg, a charge metaforiza o fato de que as imagens postadas nas redes sociais mais escondem do que revelam.
PORQUE
A charge ilustra o comportamento do indivíduo contemporâneo que expõe recortes de situações em busca da aprovação dos amigos virtuais.
 
Assinale a alternativa correta.
As duas asserções são verdadeiras e a segunda justi�ca a primeira.
As duas asserções são verdadeiras e a segunda justi�ca a primeira.
As duas asserções são verdadeiras e a segunda não justi�ca a primeira.
A primeira asserção é verdadeira e a segunda é falsa.
A primeira asserção é falsa e a segunda é verdadeira.
As duas asserções são falsas.
Resposta: A
Comentário: Análise das asserções. I – Asserção verdadeira. JUSTIFICATIVA. Ao mostrar que o personagem apenas revela a ponta do iceberg na foto, a charge indica que a
realidade exibida nas redes sociais não é completa (mais esconde do que revela). II – Asserção verdadeira. JUSTIFICATIVA. A foto postada mostra apenas parte da
realidade. Isso é comum nas redes sociais, nas quais quase todos querem parecer felizes, ricos e realizados.
Relação entre as asserções. A busca por aceitação nas redes sociais faz com que os usuários selecionem o que publicam, exibindo apenas as coisas boas, em busca de
maior aceitação dentro das redes (“mais curtidas”). Isso motiva as pessoas a retratarem apenas parte da realidade nas redes sociais. Logo, a segunda a�rmativa justi�ca a
primeira.
Pergunta 5
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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resposta:
Leia a charge a seguir.
Disponível em <http://www.jornaldebrasilia.com.br/charges/685/erro-de-diagnostico-medico>. Acesso em 26 jan. 2016.
Com base na leitura, analise as a�rmativas.
I. A charge é uma crítica ao programa “Mais Médicos”, do governo federal.
II. O médico da charge representa um pro�ssional que não adota procedimentos adequados para chegar a um diagnóstico.
III. A charge sugere que os erros de diagnóstico são comumente realizados pelos médicos em nosso país, mas culpa os pacientes por esse problema, pois eles não sabem relatar com
exatidão o que estão sentindo.
 
Está correto o que se a�rma somente em:
II.
II.
II e III.
I e II.
I e III.
I.
Resposta: A
Comentário: Análise das a�rmativas: I – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. A charge não faz qualquer menção ao programa “Mais Médicos”. II – A�rmativa correta.
JUSTIFICATIVA. A charge mostra o pro�ssional da saúde usando um método não cientí�co (aleatório) para fazer o diagnóstico da doença do paciente. A charge usa o
exagero para denunciar que há médicos que fazem diagnósticos errados ou descuidados. III – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. A charge critica o diagnóstico por parte
do médico, não por parte do paciente. O paciente não passou informações sobre o que sente e não foram feitos exames, mas o médico já quer de�nir um diagnóstico.
Pergunta 6
Resposta Selecionada:
e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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resposta:
Leia o artigo de Leão Serva e a charge.
 
No Dia do Índio, nada a comemorar, só razões para protestar
Índios brasileiros e apoiadores britânicos fazem protesto diante da Embaixada do Brasil em Londres em 19 de abril, Dia do Índio. Vão dizer que as populações tradicionais não têm nada que
comemorar no dia consagrado a elas. E tentarão atrair a atenção de quem compra produtos brasileiros no exterior para o sangue indígena que mancha nossas  commodities agropecuárias e
minerais. É irônico que, em um regime democrático, protestos desse tipo aconteçam na capital britânica como ocorriam antes, durante a Ditadura Militar, a cada visita de presidente ou
representantes do regime. No entanto, chamar a atenção dos países que podem in�uenciar o Brasil, sempre tão cioso de sua imagem externa, é a única ação que restou diante dos  ataques à
proteção ambiental e aos direitos indígenas pela atual administração federal com amplo apoio no Congresso. [...] O protesto na sede da representação diplomática brasileira tem o apoio, em
Londres, da organização Survival International. Na semana passada, outra entidade, o Observatório do Clima, que reúne cerca de 40 organizações ambientalistas, criticou as medidas do
Executivo Federal que apressam a desmontagem dos dispositivos consagrados na Constituição de 1988. Chama atenção para a coincidência entre esses ataques às leis de proteção ambiental no
momento em que cresce a desmoralização da elite política do país, sob acusações de corrupção. [...] Entre as medidas tomadas pelo Congresso, exatamente quando crescem as denúncias contra
legisladores, estão leis que reduzem as áreas de preservação ambiental: “Na última terça-feira (11/4), uma comissão do Congresso Nacional retalhou um conjunto de unidades de conservação
na Amazônia e na Mata Atlântica, liberando para grilagem 660 mil hectares de terras públicas que haviam sido ilegalmente ocupadas e vêm sendo desmatadas [...]. Na quarta-feira (12/4), em
sete minutos, outra comissão especial do Congresso aprovou a Medida Provisória 758, que reduz outros 442 mil hectares de unidades de conservação na Amazônia – em dois dias, 1,1 milhão de
hectares”. Os ataques à legislação de proteção dos índios e do ambiente coincidem também com o aumento vertiginoso na devastação das �orestas: a devastação cresceu 60% nos últimos dois
anos, pondo em risco a meta brasileira de chegar a 2020 com redução de 80% na taxa, lançando dúvidas sobre a seriedade do compromisso do governo brasileiro com o Acordo de Paris.
Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/leaoserva/2017/04/1876433-no-dia-do-indio-nada-a-comemorar-so-razoes-para-protestar.shtml >. Acesso em 19 abr. 2017 (com
adaptações).
 
Disponível em <http://www.diariodecanoas.com.br/_conteudo/2015/04/noticias/regiao/152582-sustentando-partidos-e-os-indios-de-ontem-e-de-hoje-nas-charges-dos-jornais-de-quart
a-feira.html>. Acesso em 19 abr. 2017. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas.
I. O objetivo da charge é mostrar que, apesar de os índios perderem recursos naturais, houve, para eles, a compensação do acesso à tecnologia.
II. De acordo com o texto, o protesto em Londres tem por objetivo denunciar ao mundo medidas do governo contra a proteção ambiental e contra os direitos indígenas.
III. Os índios brasileiros, como mostra a charge, têm sido submetidos a um processo de aculturação, que lhes traz piores condições de vida.
IV. Segundo o texto, o Brasil tem hoje 1,1 milhão de hectares de áreas devastadas.
 
Está correto o que se a�rma somente em:
II e III.
 
I, II e III.
II, III e IV.
II e IV.
I e III.
II e III.
 
Resposta: E
Comentário: Análise das a�rmativas: I – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O objetivo da charge é mostrar a degradação da condição de vida dos indígenas como
consequência de alterações na sua cultura e nas suas terras. II – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Segundo o texto, o protesto “ é a única ação que restou diante dos 
ataques à proteção ambiental e aos direitos indígenas  pela atual administração federal com amplo apoio no Congresso”. Logo, o protesto visa a denunciar a perda de direitos
indígenas e o descaso da proteção ambiental por parte do governo. III – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. A charge mostra, no quadro da direita, um índio com roupas de
“homem branco”, ostentando marcas, com uma garrafa de bebida alcoólica e tirando uma sel�e: situações que não pertenciam ao universo original dos nativos. Note a
diferença nas expressões faciais do índio, que expressa alegria no ambiente da �oresta e mostra tristeza quando imerso no mundo do “homem branco”. IV – A�rmativa
incorreta. JUSTIFICATIVA. Segundo o texto, “na última terça-feira (11/4), uma comissão do Congresso Nacional retalhou um conjunto de unidades de conservação na Amazônia e
na Mata Atlântica, liberando para grilagem 660 mil hectares de terras públicas que haviam sido ilegalmente ocupadas e vêm sendo desmatadas [...]. Na quarta-feira (12/4), em sete
minutos, outra comissão especial do Congresso aprovou a Medida Provisória 758, que reduz outros 442 mil hectares de unidades de conservação na Amazônia – em dois dias, 1,1
milhão de hectares”. Com essas duas Medidas Provisórias, foi autorizada a devastação de 1,1 milhões
de hectares a mais do que já havia sido devastado anteriormente.
Vale notar que ocorre, ainda, a devastação ilegal (não considerada nesses números).
Pergunta 7
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback da resposta:
Leia o texto a seguir.
A cabra e o asno
Viviam no mesmo quintal. A cabra �cou com ciúme, porque o asno recebia mais comida. Fingindo estar preocupada, disse:
- Que vida a sua! Quando não está no moinho, está carregando fardo. Quer um conselho? Finja um mal-estar e caia num buraco.
O asno concordou, mas, ao se jogar no buraco, quebrou uma porção de ossos. O dono procurou socorro.
- Se lhe der um bom chá de pulmão de cabra, logo estará bom – disse o veterinário.
A cabra foi sacri�cada e o asno �cou curado.
Quem conspira contra os outros termina fazendo mal a sim próprio.
Na fábula “A cabra e o asno”, de Esopo, encontramos:
A narração, a qual é marcada por sucessão de ações.
A narração, a qual é marcada por sucessão de ações.
A dissertação, constituída por argumento �nal do autor.
Descrição, predominantemente sem marcação de acontecimentos.
Crônica sobre a vida dos animais.
Uma ruptura em relação à estrutura de fábula.
Resposta: A
Comentário: A superestrutura de qualquer fábula é marcada pela narração. Podemos encontrar nela descrição, mas esta não sustenta o texto no seu todo.
Pergunta 8
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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da
resposta:
Observe a �gura, retirada de uma reportagem da edição 73, de 2015, da revista Ser médico e analise as a�rmativas a seguir. 
I. Segundo o grá�co, 71% das pessoas ganham salários mensais de até 10 mil dólares.
II. De acordo com o grá�co, 8,1% da população mundial concentram mais de 80% da riqueza mundial.
III. O grá�co mostra que a má distribuição de renda é responsabilidade dos países não desenvolvidos, como o Brasil.
IV. Na base da pirâmide, encontram-se aproximadamente 3,4 bilhões de pessoas que, juntas, possuem 3% da riqueza global.
Está correto o que se a�rma somente em:
II e IV.
II, III e IV.
I e II.
II e IV.
I, II e IV.
III e IV.
Resposta: C
Comentário: Análise das a�rmativas: I – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Segundo o grá�co, em 2015, 71% da população (cerca de 3,4 bilhões de pessoas) detinham 3%
da riqueza mundial (menos de 10 mil dólares). O grá�co não mostra salários mensais. II – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Segundo o grá�co, em 2015, 8,1% da
população detinham mais de 80% da riqueza mundial. Esses valores resultam, respectivamente, da soma dos percentuais dos dois setores superiores da pirâmide
(7,4%+0,7%=8,1%) e da soma dos percentuais de riqueza a eles associados (39,4+45,2%=84,6%). III – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O grá�co não faz referência aos
responsáveis pela má distribuição de renda mundial. IV – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Segundo o grá�co, em 2015, na base da pirâmide tínhamos 71% da população
(cerca de 3,4 bilhões de pessoas) detendo 3% da riqueza mundial (menos de 10 mil dólares). Alternativa correta: C.
Pergunta 9
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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da
resposta:
Observe o grá�co sobre a taxa de homicídios de mulheres nos estados brasileiros. Note que BR foi usada como sigla para Brasil e que as outras siglas se referem aos estados
brasileiros.
Taxa de homicídios de mulheres (por 100 mil) por estado. Brasil, 2006 e 2013.
Mapa da Violência 2015. Homicídios de Mulheres no Brasil. Disponível em <http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2015/MapaViolencia_2015_mulheres.pdf>. Acesso em 15 jun. 2016. 
Analise as a�rmativas, de acordo com os dados do grá�co. 
I. As taxas de homicídios de mulheres em São Paulo, em 2006 e em 2013, foram menores do que a taxa brasileira.
II. O aumento da taxa de homicídios de mulheres em estados brasileiros, no período de 2006 a 2013, deve-se principalmente ao crescimento da população brasileira.
III. O estado que teve mais mulheres assassinadas em 2013 foi Roraima.
IV. Em 2006, houve mais mulheres assassinadas no Espírito Santo do que no Rio de Janeiro.
Está correto o que se a�rma somente em:
I.
I.
II e IV.
III e IV.
I e IV.
I, III e IV.
Resposta: A
Comentário: Análise das afirmativas. I – Afirmativa correta. JUSTIFICATIVA. Pela leitura do gráfico, temos o que segue. Taxa de homicídios de mulheres em SP em 2006: 3,8 por
100 mil habitantes. Taxa de homicídios de mulheres no Brasil em 2006: 4,2 por 100 mil habitantes. Taxa de homicídios de mulheres em SP em 2013: 2,9 por 100 mil habitantes.
Taxa de homicídios de mulheres no Brasil em 2013: 4,8 por 100 mil habitantes. Concluímos que as taxas de homicídios de mulheres em São Paulo, em 2006 e em 2013, foram
menores do que as taxas brasileiras nesses períodos. II – Afirmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Vejamos um exemplo: em Roraima, a taxa de homicídios de mulheres passou de
6,6 por 100 mil habitantes (em 2006) para 15,3 por 100 mil habitantes (em 2013). Ou seja, essa taxa mais do que duplicou de 2006 para 2013, o que não aconteceu com a
população brasileira. III – Afirmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Embora Roraima tenha apresentado a maior taxa de homicídios de mulheres por 100 mil habitantes em 2013, não
foi o estado que teve mais mulheres assassinadas em 2013, pois Roraima é o estado menos populoso do Brasil, com cerca de 500.000 habitantes. IV – Afirmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. Pela leitura do gráfico, temos o que segue. Taxa de homicídios de mulheres no Espírito Santo em 2006: 10,5 por 100.000 habitantes. Taxa de homicídios de
mulheres no Rio de Janeiro em 2006: 6,2 por 100.000 habitantes. As populações, em valores aproximados, desses dois estados em 2006 eram as que seguem. População
aproximada do Espírito Santo em 2006: 3.500.000 de habitantes. População aproximada do Rio de Janeiro em 2006: 16.000.000 habitantes. Para sabermos qual é o número N
(aproximado) de mulheres assassinadas no Espírito Santo em 2006, fazemos a seguinte “regra de três”:
 
Isso é lido como “10,5 está para 100.000 assim como N está para 3.500.000”. Na “regra de três”, multiplicamos “em cruz” os elementos diagonais do quadrado acima. Ou seja:
 
Logo, no Espírito Santo, houve cerca de 368 mulheres assassinadas em 2006. Para sabermos qual é o número N (aproximado) de mulheres assassinadas no Rio de Janeiro em
2006, fazemos a seguinte “regra de três”:
 
Isso é lido como “6,2 está para 100.000 assim como N está para 16.000.000”. Na “regra de três”, multiplicamos “em cruz” os elementos diagonais do quadrado acima. Ou seja:
 
Logo, no Rio de Janeiro, houve cerca de 992 mulheres assassinadas em 2006. Concluímos que, em 2006, houve mais mulheres assassinadas no Rio de Janeiro do que no
Espírito Santo.
Pergunta 10
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Um dos aspectos fundamentais do processo de leitura é a hipótese. Por meio do título, por exemplo, o leitor pode inferir se o texto é de �cção ou não, deduzir o tema, considerar se é
para o público adulto ou infantil etc. Assim, qual título pode ser relacionado à hipótese de que o livro faz parte da literatura da Pedagogia?
Curso de pedagogia: conquistas e desa�os.
Curso de pedagogia: conquistas e desa�os.
20% a distância e agora?
Ação comunitária.
Aceita um conselho?
A�rmando diferenças: montado o quebra-cabeça.
Resposta: A
Comentário: Na verdade, todos os títulos fazem parte da literatura da Pedagogia. No entanto, sem o nome do autor e de outras referências importantes (como o resumo
na contracapa, o índice etc.), o único título que leva o leitor à hipótese que a obra faz parte das leituras de Pedagogia é Curso de pedagogia: conquistas e desa�os, devido à
palavra “pedagogia”.
← OK
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