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Teoria Geral do Direito Civil Conteúdo 2 - Módulo 1 1 - C Direito é termo plurívoco, com diversos significados. 2 - A As normas são cumpridas porque o seu descumprimento enseja a aplicação de penalidade, a chamada sanção. 3 - D Direito Objetivo: conjunto de normas que a todos vincula, pois o cumprimento é obrigatório, sob pena de sanção. Chama-se “norma agendi”. 4 - A O cumprimento contratual pode interessar diretamente ao credor, mas indiretamente atender ao interesse social para a segurança jurídica, a estabilidade, a saudável e necessária circulação dos bens. 5 - D O direito público traz normas de conduta que disciplinam a atuação de pessoa jurídica de direito público, como o direito tributário, o direito constitucional, o direito processual civil, o direito processual penal ou trabalhista, o direito administrativo e o direito internacional público. O direito privado rege a conduta de pessoa física ou de pessoa jurídica de direito privado. É o caso do direito civil, do direito empresarial, do direito material do trabalho, do direito internacional privado. 6 - C -Direito Constitucional, que organiza o Estado. -Direito Administrativo, que disciplina a atividade do Estado e a hierarquia dos seus órgãos, das relações com seus funcionários etc.. -Direito Processual, que trata da distribuição da justiça. -Direito Penal, que visa à repressão dos delitos. Conteúdo 3 - Módulo 2 1 - C Reza o art. 2º que a personalidade civil da pessoa começa no nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro. o nascituro, que tem diversos direitos salvaguardados pela lei, não tem personalidade jurídica, uma vez que esta pressupõe o nascimento com vida (expulsão natural ou artificial do ventre materno). 2 - A Pessoa Natural é o ser humano, nascido com vida, considerado como sujeito de direitos e deveres – art. 1º, CC. 3 - D Os direitos da personalidade são intransmissíveis, irrenunciáveis, ilimitados, indisponíveis, impenhoráveis, imprescritíveis, extrapatrimoniais e vitalícios. 4 - A Os direitos da personalidade se fazem presentes tanto na esfera do Direito Público quanto do Direito Privado. 5 - C É a personalidade jurídica que garante ao ser humano o gozo dos seus direitos na esfera social, sendo que esta condição individual é inerente a toda e qualquer pessoa viva. 6 - C Antes do Estatuto da Pessoa com Deficiência, havia ainda no rol dos absolutamente incapazes: os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos; os que, ainda que, por motivo transitório, não puderem exprimir sua vontade. Conteúdo 4 - Módulo 3 1 - A art. 5º, par. único, I, 1ª parte: pela concessão dos pais, ou de um deles na falta de outro, mediante instrumento público, independentemente de homologação, se o menor tiver 16 anos completos. 2 - E A emancipação voluntária somente produz efeitos jurídicos após registro em livro próprio no Cartório de Registro Civil da comarca do domicílio do menor. A emancipação legal produz efeitos desde o fato ou ato que a provocou, independentemente de registro. A emancipação é irrevogável, mas poderá ser reconhecida judicialmente como inválida. Não há emancipação voluntária antes de o menor completar 16 anos. 3 - B O principal efeito da comoriência é que um herdeiro não herda do outro (não há transferência de bens entre os herdeiros). 4 - C Sem declaração de ausência – art. 7º, I e II. 5 - B Com a morte real, além da extinção da personalidade civil, há a extinção do poder familiar, a dissolução do vínculo matrimonial, a extinção dos contratos personalíssimos, a extinção da obrigação de pagar alimentos, penalmente ocorre a extinção da punibilidade. 6 - E As emancipações voluntária e judicial devem ser registradas em livro próprio no Cartório de Registro Civil da comarca do domicílio do menor (art. 9º, II). Antes do registro não produzem efeitos. A emancipação legal independe de registro e produz efeitos desde o fato ou o ato que a provocou. Emancipação é irrevogável. Conteúdo 5 - Módulo 4 1 - B As pessoas jurídicas atuam na vida jurídica com personalidade diversa dos indivíduos que as compõem (art. 50 cc. art. 1024, CC). 2 - E - As pessoas jurídicas nascem pela vontade das pessoas naturais;] - A personalidade e capacidade das pessoas jurídicas são diferenciadas das pessoas naturais; - O patrimônio da pessoa jurídica é diverso do da pessoa natural; - As pessoas jurídicas atuam na vida jurídica com personalidade diversa dos indivíduos que as compõem (art. 50 cc. art. 1024, CC). 3 - D - Vontade humana criadora - Observância de condições legais: Tais como registro, autorização do governo, companhias de seguros e instituições bancárias. - Licitude do Objeto: (legalidade, moralidade). 4 - C Quando a pessoa jurídica registra seu contrato constitutivo, adquire personalidade - capacidade para ser titular de direito (art. 45, CC). 5 - B Os poderes são conferidos pelos atos constitutivos. 6 - E As sociedades simples são pessoas jurídicas de direito privado que têm fim econômico ou lucrativo, que deve ser repartido entre os sócios. Como exemplos desse tipo de sociedade: sociedades de advogados; sociedades médicas (Unimed); sociedades cooperativas. Observa-se, pois, que são sociedades com fins lucrativos, os quais são alcançados pelo exercício de certas profissões ou pela prestação de serviços técnicos. São dotadas de autonomia patrimonial, ou seja, atuam em nome próprio, sendo que sua existência, capacidade e patrimônio são diversos dos das pessoas que as integram. Conteúdo 6 - Módulo 5 1 - C Domicílio é a sede jurídica da pessoa, onde ela se presume presente para efeitos de direito. É o local onde ela pratica habitualmente seus atos e negócios jurídicos. Domicílio não se confunde com habitação ou moradia (local que a pessoa ocupa esporadicamente, como, por exemplo, a casa de praia). 2-B Domicílio do incapaz – é o do seu representante ou assistente. 3-A Uma pessoa pode ter várias residências e um só domicílio. Contudo, a Lei permite a pluralidade de domicílio, bastando que a pessoa tenha várias residências onde alternadamente viva - art. 71, CC. 4-B Necessário (ou Legal) - É o domicílio determinado pela lei em razão da condição ou situação de determinadas pessoas – art. 76, CC e parágrafo único. 5-C Caso um agente diplomático brasileiro seja citado no estrangeiro e alegue extraterritorialidade sem designar onde tem domicílio, será demandado no Distrito Federal ou no último ponto do território brasileiro onde teve o seu domicílio. – art. 77, CC. 6-D Art. 109, §2º, CF/88: o indivíduo que for acionar a União pode optar entre: 1. domicílio do autor; 2. lugar onde ocorreu o ato ou fato que deu origem à demanda; 3. lugar onde se situa a coisa; 4. Distrito Federal. Conteúdo 7 - Módulo 6 1 - A Patrimônio: expressão que abrange as relações jurídicas ativas e passivas de que a pessoa é titular, aferíveis economicamente. O patrimônio nos termos do art. 91 constitui universalidade de direito, qual seja, o complexo de relações jurídicas (ativas ou passivas) de uma pessoa, dotadas de valor econômico que têm conteúdo econômico. 2-B Res derelicta é coisa abandonada por alguém, ou seja, já teve um titular que renunciou a sua propriedade e desta forma foi objeto de relação jurídica anterior (rádio velho no lixo). 3-C. Bens corpóreos(ou materiais) são os que têm existência física material e que podem ser tangidos pelo homem. Art. 85 do Código Civil. Bens fungíveis são os móveis que podem ser substituídos por outros da mesma espécie, qualidade e quantidade (art. 85 – CC) 4-E bens e coisas, geralmente são utilizadas como sinônimos. Coisa é uma espécie de bem. É importante mencionar que bem é mais abrangente que o de coisa. 5-C considerados em si mesmos reciprocamente considerados em relação ao titular do domínio 6-A Os bens corpóreos são objetos de contratos. Os incorpóreos são objetos de cessão. Tanto uns quanto os outros integram o patrimônio da pessoa. Conteúdo 8 - Módulo 7 1 - B Bens imóveis por acessão artificial, industrial ou física – art.1253 ao 1259, CC Considerando que acessão significa justaposição ou aderência de uma coisa a outra, acessão artificial é aquela produzida pelo trabalho do homem, ou seja, tudo o que for incorporado permanentemente ao solo, como a semente lançada a terra, os edifícios e as construções, de modo que não se possa retirar sem destruição, modificação, fratura ou dano. 2- B Desta forma, a construção de um metrô não pode ser impedida pelo proprietário, considerando ser feito a uma profundidade que não prejudica a utilização do subsolo acima. 3- D Pertença: É toda coisa acessória, que por lei ou destinação da vontade humana, se liga a outra, e que se presta, de modo duradouro, a conservar ou facilitar o uso, prestar serviço, ou, ainda, servir de adorno da coisa principal, sem ser parte integrante. Natureza Jurídica: bem imóvel por acessão intelectual. 4-A Materiais ainda não empregados = móveis – art. 84, 1ª parte 5-C Os bens móveis, por sua vez, são adquiridos pela ocupação – art. 1263 BENS MÓVEIS não IMOVEIS. 6-E Bens imóveis por determinação legal – art. 80, I e II · Direitos reais sobre os imóveis e as ações que os asseguram (hipoteca, usufruto, superfície, servidão, etc.). Conteúdo 9 - Módulo 8 1 - A A fungibilidade é uma característica dos bens móveis e indica a possibilidade de substituição de uma coisa por outra, sem prejuízo do credor (ex. contrato de mútuo, que se trata de empréstimo de coisa fungível). CARACTERÍSTICA DE BENS IMÓVEIS! 2-A A consuntibilidade não decorre da natureza do bem, mas de sua destinação econômica jurídica, sendo que a vontade humana pode influenciar sobre a consuntibilidade, uma vez que pode tornar inconsumível coisa consumível. 3- C Móvel pois podem ser transportados de um lugar para o outro sem destruir a sua substância. A roupa é consumível para a dona da boutique e inconsumível para a compradora que a adquire. São divisíveis pois podem se fracionar em porções reais e distintas, formando cada qual um todo perfeito 4-B A indivisibilidade decorre da natureza da própria coisa, da vontade das partes ou da vontade da lei. 5-D Conceito: Principal é a coisa que existe sobre si, abstrata ou concretamente. 6-D Benfeitorias úteis e necessárias são indenizáveis, caso o possuidor esteja de boa-fé. Em relação às voluptuárias tem direito de levantá-las, se não lhe forem pagas. Tem ainda direito de retenção pelas úteis e necessárias. HOMEM E SOCIEDADE http://historiaunip.blogspot.com.br/2015/03/homem-e-sociedade.html
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