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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
UNIP INTERATIVA
BASF S.A
PIM I
São Paulo
2019
RESUMO
O Projeto Integrado Multidisciplinar I, utilizou-se da empresa BASF S.A como objeto de pesquisa. Em seu desenvolvimento foram abordados temas relacionados às disciplinas do agronegócio: Fundamentos da Administração, Comunicação Empresarial, Técnicas de Informática. Inicialmente o projeto tratou da disciplina de 
Fundamentos da Administração, verificou – se que a BASF sendo uma empresa de capital aberto, administra e toma decisões através da governança corporativa por meio de seu conselho executivo e o conselho supervisor desempenham um papel fundamental na gestão e monitoramento da BASF de maneira responsável e orientada para o valor, tendo a BASF sua sede na Alemanha, está concentrada lá sua governança. Em seguida, foi analisada a comunicação empresarial a mesma é realizada através da comunicação descendente, pois, é administrada por uma governança corporativa que toma decisões através de conselhos administrativos. E, por fim, analisou – se as técnicas de informática na empresa, sendo estas informações direcionadas a inovação da BASF explorando o que a BASF chama de digitalização que segundo a organização a digitalização apresenta grandes oportunidades para a empresa.  Usando tecnologias e dados digitais, está criando valor adicional para seus clientes e aumentando a eficiência e a eficácia de dos processos através da fabricação inteligente, cadeia de suprimentos inteligente, inovações inteligentes e os modelos de negócios inteligente. Quanto a forma que a empresa utiliza de sistemas de informática interno, não é fornecido informações.
Palavras-chaves: Fundamentos da Administração. Comunicação Empresarial. Técnicas de Informática.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
O Projeto Integrado Multidisciplinar I, utilizando da empresa BASF S.A, tem como objetivo realizar o levantamento das características e das práticas existentes na organização, para assim, desempenhar a função de gestor de agronegócios ao analisar dados da empresa acerca das disciplinas: Fundamentos da Administração, a Comunicação Empresarial, Técnicas de Informática, afim de garantir o conhecimento prático acadêmico. 
Tais análises e objetivos serão realizados através de metodologia bibliográfica e coleta de dados, a partir dos conhecimentos acadêmicos adquiridos no curso de agronegócios, utilizando de conteúdos disponíveis no ambiente virtual da UNIP, além daqueles disponíveis em livros, artigos diversos acerca dos temas, sites, e na página oficial da empresa BASF.
Fundada na Alemanha em 1865, a Badische Anilin & Soda-Fabrik, hoje Basf, abriu seu primeiro escritório de representação comercial no Brasil em 1911, no Rio de Janeiro. A primeira unidade de produção no país, porém, só foi inaugurada em 1959, em Guaratinguetá (SP). Alguns anos mais tarde, a unidade já produzia toneladas de insumos para diversos setores da indústria nacional. 
Na década de 1960, instalou sua sede em São Paulo e fez várias aquisições. No início dos anos 1980, já atuava em muitos setores, entre eles o de fertilizantes. Na década de 1990, entrava na agricultura. Hoje a Basf atua em 13 áreas de negócios organizadas em cinco segmentos: químicos; produtos de performance; materiais e soluções funcionais; soluções para a agricultura; e petróleo e gás. 
Seu portfólio está organizado em seis segmentos: Produtos Químicos, Materiais, Soluções Industriais, Tecnologias de Superfície, Nutrição & Cuidado e Soluções Agrícolas. 
Sua unidade no Brasil se encontra em São Paulo – SP, área de atuação de soluções para agricultura e conta com 4.400 funcionários. Sua sede principal está em  ‎Ludwigshafen am Rhein, na Alemanha.
1. FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO 
Para Chiavenato (2011), a Administração é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos a fim de alcançar objetivos organizacionais.
Administração é o processo de tomar decisões sobre objetivos e utilização de recursos. O processo administrativo abrange 5 tipos principais de decisões, também chamadas processos ou funções: planejamento, organização, liderança, execução e controle. A administração é importante para o indivíduo, família, grupos, organizações e sociedade (MAXIMIANO, 2010).
Segundo Fayol (1968), “organizar significa construir a dupla estrutura, material e humana, do empreendimento”.
Robert Kantz (1975), afirma que para desempenhar suas funções, os administradores necessitam de três habilidades:
•	técnicas: conhecimentos e competências em campos especializados, como finanças, marketing, produção;
•	conceituais: capacidade de pensar, de fazer abstrações, de deduzir e sintetizar;
•	de trato pessoal: capacidade de se relacionar e trabalhar com pessoas e grupos.
Conforme a posição que ocupem dentro da organização, os administradores podem ser:
•	dirigentes: os que estão no topo da organização, em cargos da presidência ou diretoria;
•	gerentes médios: os que estão posicionados nos níveis intermediários;
•	gerentes de linha: aqueles que estão na base, chefiando diretamente o pessoal da produção.
Todas as três habilidades são necessárias a todos os administradores, mas os dirigentes necessitam mais das habilidades conceituais, os gerentes médios das habilidades de trato pessoal e os gerentes de linha das técnicas.
Segundo Fayol (1990), é função do administrador tomar decisões, estabelecer metas, definir diretrizes e atribuir responsabilidades aos demais empregados. Assim, a atividade administrativa seria constituída de cinco funções: prever, organizar, comandar, coordenar, controlar. 
Nos dias atuais, a administração e as organizações estão sendo submetidas a uma série de modificações estruturais, em especial as empresas privadas de capital aberto como é o caso da BASF. Sendo assim, surge novas estruturas como é o caso
Da governança corporativa, que, corresponde aos processos, costumes, políticas, leis e instituições que são usados para realizar a administração de uma empresa. Estrutura essa de governança que será analisada a seguir.
Governança Corporativa – Breves conceitos
A governança corporativa não é um modismo, mas um sistema de aperfeiçoamento de gestão. Este sistema evoluiu muito nos últimos anos, passando a contar com regulamentações próprias em muitos países. Também observamos a publicação de diversos artigos e códigos de boas práticas de governança, que contribuíram para disseminação de práticas mais eficientes de gestão e administração (SILVA, 2012).
Seis fenômenos globais contribuíram para que o tema se tornasse o principal foco de discussão sobre alta gestão no mundo atualmente (BECHT, BOLTON e ROELL apud SILVEIRA, 2010): 
Crescimento e maior ativismo dos investidores institucionais; 
Onda de aquisições hostis nos Estados Unidos nos anos 1980;
Onda de privatizações nos países europeus e em desenvolvimento;
Desregulamentação e integração global dos mercados de capitais;
Crises nos mercados emergentes no final do século XX;
Série de escândalos corporativos nos Estados Unidos e Europa; 
A estes acontecimentos, Silveira (2010) acrescenta ainda um sétimo evento: Crise financeira global de 2008. No Brasil, assim como no restante do mundo, a governança corporativa também vem ganhando maior importância, principalmente após os grandes escândalos de corrupção e lavagem de dinheiro deflagrados nos últimos anos.
Quanto aos seus conceitos, pode ser entendida como sendo um conjunto de regras e atividades que determina o modo pelo qual a empresa deve operar. Trata-se de um meio de estabelecer e manter a harmonia entre os acionistas e os altos executivos das empresas. Através dela, busca-se identificar maneiras de garantir que as decisões sejam tomadas de forma eficaz, sem perder o foco na eficiência operacional e maximização dos resultados. Existem muitas definições para governança corporativa, mas, de forma geral, todas convergem para os mesmos princípios, práticas e objetivos(FIORINI; JÚNIOR; ALONSO, 2016).
Para Silva (2012) “a governança corporativa é um conjunto de práticas que têm por finalidade otimizar o desempenho de uma companhia, protegendo investidores, empregados e credores, facilitando, assim, o acesso ao capital”. Assim, entendemos que governança corporativa é um conjunto de estratégias utilizadas para administrar a relação entre os acionistas e para determinar e controlar a direção estratégica e o desempenho das organizações (HITT; HOSKISSON; IRELAND; 2014). 
O Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), fundado em 1995, inicialmente com o nome de Instituto Brasileiro de Conselheiros de Administração, apresenta o seguinte conceito: Governança corporativa é o sistema pelo qual as empresas e demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes interessadas. As boas práticas de governança corporativa convertem princípios básicos em recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar o valor econômico de longo prazo da organização, facilitando seu acesso a recursos e contribuindo para a qualidade da gestão da organização, sua longevidade e o bem comum. (IBGC, 2015, p. 20). 
Como podemos observar existem inúmeras definições diferentes para o termo “governança corporativa”. Todavia, podemos definir governança corporativa, em linhas gerais, como o conjunto de mecanismos que visam fazer com que as decisões corporativas sejam sempre tomadas com objetivo de maximizar a geração de valor de longo prazo para o negócio e retorno de todos os acionistas (SILVEIRA, 2010).
Governança corporativa também inclui as relações entre os envolvidos e os objetivos para os quais a corporação é governada. Nas organizações contemporâneas, os principais grupos de partes interessadas externas são os acionistas, os credores, o comércio, fornecedores , clientes e comunidades afetadas pelas atividades da corporação (também são conhecidos como stakeholders). Já as partes interessadas internamente são formadas pelo conselho de administração, executivos e demais empregados (FIORINI; JÚNIOR; ALONSO, 2016).
Governança corporativa é um tema multifacetado, principalmente pela natureza e pela extensão da responsabilidade de indivíduos específicos na organização. Um dos impactos de um sistema de governança corporativa é na eficiência econômica, com ênfase no bem-estar dos acionistas.
A boa Governança Corporativa contribui para um desenvolvimento econômico sustentável, proporcionando melhorias no desempenho das empresas. Por estes motivos, torna-se tão importante ter conselheiros qualificados e sistemas de Governança Corporativa de qualidade, evitando-se assim diversos fracassos empresariais como abusos de poder, erros e fraudes.
1.2.1 Governança corporativa BASF S.A
Uma governança corporativa efetiva e transparente garante que a BASF seja gerenciada e administrada com responsabilidade, com foco na criação de valor. Assim promovemos a confiança que nossos investidores domésticos e internacionais, os mercados financeiros, nossos clientes e outros parceiros comerciais, colaboradores e o público têm na BASF (BASF, 2019).
De acordo com a BASF (2019), seus fundamentos do sistema de governança corporativa são: sistema de duas camadas, com uma separação transparente e efetiva da gestão e da supervisão da empresa entre a Diretoria Executiva da BASF e o Conselho Fiscal; a representação igualitária de acionistas e colaboradores no Conselho Fiscal; e os direitos dos acionistas de administração e supervisão conjuntas na Reunião Anual de Acionistas.
Assim é definido os conselhos da BASF:
Conselho Administrativo da BASF 
O Conselho Administrativo da BASF SE é composto por 12 membros, seis representantes dos acionistas, eleitos pela Assembleia Anual e seis membros designados pelo órgão de representação dos trabalhadores, a BASF Europa Betriebsrat. Dr. Martin Brudermüller é Presidente do Conselho de Administração Executivo. Dr. Hans-Ulrich Engel é o Vice-Presidente.
Conselho Fiscal
De acordo com os Estatutos, o Conselho de Supervisão da BASF SE é composto por doze membros.
O mandato do Conselho Fiscal foi iniciado após a Assembleia Geral Ordinária de 3 de maio de 2019, na qual os representantes dos acionistas no Conselho Fiscal foram eleitos. Termina quando da conclusão da Assembleia Geral Ordinária que deliberar sobre a quitação aos membros do Conselho de Supervisão pelo quarto exercício financeiro completo após o início do mandato; esta é a Assembleia Geral Anual em 2024 (BASF, 2019).
1.2.2 Governança Corporativa e Gestão
Os elementos fundamentais do sistema de governança corporativa da BASF são: seu sistema de dois níveis, com uma separação transparente e eficaz da gestão e supervisão da empresa entre a Diretoria Executiva da BASF e o Conselho de Supervisão; a representação igualitária de acionistas e empregados no Conselho Fiscal; e os direitos dos acionistas de coadministração e supervisão na Assembleia Anual de Acionistas (BASF, 2019).
A Diretoria Executiva é responsável pela administração da empresa e representa a BASF SE em empreendimentos comerciais com terceiros. A Diretoria Executiva da BASF é estritamente separada do Conselho de Supervisão, que monitora as atividades da Diretoria Executiva e decide sobre sua composição. Um membro da Diretoria Executiva não pode ser simultaneamente membro do Conselho de Supervisão. Como o dever central da gestão da empresa, a Diretoria Executiva concorda com os objetivos corporativos e a direção estratégica do Grupo BASF, bem como com suas áreas de negócios individuais; determina a organização interna da empresa; e decide sobre a composição da administração nos níveis abaixo do Conselho. Também gerencia e monitora os negócios do Grupo BASF, planejando e definindo o orçamento corporativo (BASF, 2019).
As ações e decisões da diretoria são voltadas para os melhores interesses da empresa. Está comprometida com o objetivo de aumentar de forma sustentável o valor da empresa. Entre as responsabilidades do Conselho está a preparação das Demonstrações Financeiras Consolidadas e Separadas da BASF SE e a apresentação do desempenho financeiro e não financeiro da empresa. Além disso, deve garantir que as atividades da empresa cumpram a legislação e os requisitos regulatórios aplicáveis, bem como as diretrizes corporativas internas. Isso inclui o estabelecimento de sistemas apropriados para controle, conformidade e gerenciamento de riscos, bem como o estabelecimento de uma cultura de conformidade em toda a empresa com padrões indiscutíveis (BASF, 2019).
De acordo com a BASF, as decisões reservadas ao Conselho como um todo por lei, por meio do Regulamento da Diretoria Executiva ou por meio de resoluções adotadas pelo Conselho, são feitas em reuniões do Conselho regularmente convocadas pelo Presidente da Diretoria Executiva. As decisões do conselho são baseadas em informações detalhadas e análises fornecidas pelas áreas de negócios e unidades especializadas e, se necessário, por consultores externos. As decisões da diretoria geralmente podem ser tomadas por maioria simples. No caso de uma votação empatada, o voto de desempate é dado pelo Presidente do Conselho. No entanto, o Presidente do Conselho não tem o direito de vetar as decisões da Diretoria Executiva. Os membros da Diretoria Executiva estão autorizados a tomar decisões individualmente em suas áreas de responsabilidade atribuídas.
O Conselho pode criar Comitês do Conselho para consultar e decidir sobre questões individuais, como aquisições de material propostas ou alienações; estes devem incluir pelo menos três membros da Diretoria Executiva. Para a preparação de decisões importantes, tais como aquisições, desinvestimentos, investimentos e pessoal, o Conselho possui várias comissões no nível abaixo do Conselho, que avalia cuidadosamente a medida planejada e avalia as oportunidades e os riscos associados, e combase nessas informações, informar e fazer recomendações ao Conselho - independentemente da área de negócios afetada (BASF, 2019).
A Diretoria Executiva informa regularmente ao Conselho de Supervisão, sem demora e de forma abrangente, todas as questões importantes para a empresa em relação ao planejamento, desenvolvimento de negócios, situação de risco, gerenciamento de riscos e conformidade. Além disso, a Diretoria Executiva coordena a orientação estratégica da empresa com o Conselho de Administração. Os Estatutos da BASF SE definem certas transações que exigem que a Diretoria Executiva obtenha aprovação do Conselho de Administração antes de sua conclusão. Tais casos incluem a aquisição e alienação de empresas e partes de empresas, bem como a emissão de obrigações ou instrumentos financeiros comparáveis (BASF, 2019).
O Conselho Fiscal trabalha de mãos dadas com a Diretoria Executiva para garantir um planejamento de sucessão a longo prazo para a composição da Diretoria Executiva. A BASF pretende preencher a maioria das posições do Conselho com candidatos de dentro da empresa. Cabe à Diretoria Executiva propor um número suficiente de candidatos adequados ao Conselho Fiscal (BASF, 2019).
O planejamento de sucessão a longo prazo da BASF é guiado pela estratégia corporativa. Baseia-se no desenvolvimento sistemático de gestão caracterizado pelo seguinte:
Identificação precoce de candidatos adequados de diferentes formações profissionais, nacionalidades e sexos
Desenvolvimento sistemático de líderes por meio do pressuposto bem-sucedido de tarefas com responsabilidade crescente, quando possível em diferentes áreas de negócios, regiões e funções
Desejo de moldar decisões estratégicas e operacionais e sucesso comprovado em fazê-lo, bem como habilidades de liderança, especialmente sob condições comerciais desafiadoras
Função do modelo de papel em colocar nossos valores corporativos em prática
O objetivo é permitir que o Conselho de Supervisão garanta um nível razoável de diversidade no que diz respeito à educação e experiência profissional, formação cultural, representação internacional, gênero e idade na nomeação dos membros da Diretoria Executiva. Independentemente destes critérios individuais, o Conselho de Supervisão está convencido de que, em última análise, apenas uma abordagem holística pode determinar a adequação de um indivíduo para a nomeação para a Diretoria Executiva da BASF SE. O objetivo geral é assegurar que a Diretoria Executiva como um todo tenha o seguinte perfil, que serve como um conceito de diversidade:
Muitos anos de experiência em gestão em áreas científicas, técnicas e comerciais
Experiência internacional baseada em experiência e / ou experiência profissional
Pelo menos um membro da diretoria
Uma distribuição etária equilibrada para garantir a continuidade do trabalho do Conselho e possibilitar um planejamento de sucessão contínuo
O número de membros do Conselho de Administração é baseado nos insights obtidos pela BASF como uma empresa com uma cultura de liderança integrada e é determinada pelas necessidades decorrentes da cooperação dentro da Diretoria Executiva. Atualmente, a Diretoria Executiva é composta por sete membros. O limite de idade padrão para os membros da Diretoria Executiva é 63 (BASF, 2019).
A atual composição da Diretoria Executiva atende plenamente ao perfil de competências e aos requisitos do conceito de diversidade.
1.2.2.1 Supervisão da gestão da empresa pelo Conselho Fiscal
O Conselho de Supervisão nomeia os membros da Diretoria Executiva e supervisiona e assessora a Diretoria Executiva em questões de gestão. Como os membros do Conselho Fiscal não podem estar simultaneamente na Diretoria Executiva, um alto nível de autonomia já está estruturalmente assegurado com relação à supervisão da Diretoria Executiva (BASF, 2019).
Para além do Regulamento do SE, a base jurídica relevante para a dimensão e composição do Conselho de Supervisão é fornecida pelos Estatutos da BASF SE e pelo Acordo sobre o Envolvimento dos Colaboradores na BASF SE (Acordo de Participação dos Trabalhadores), que inclui também o regulamentos aplicáveis ​​à BASF para implementar a cota de gênero para o Conselho de Supervisão mandatada por lei a partir de 1 de 2016. A Lei de Co determinação Alemã não se aplica à BASF como uma sociedade anônima europeia (Societas Europaea, SE) (BASF, 2019).
O Conselho de Supervisão da BASF SE é composto por 12 membros. Seis membros são eleitos para um mandato de cinco anos cada pelos acionistas na Assembleia Anual de Acionistas. Os seis membros restantes são eleitos pela BASF Europa Betriebsrat (BASF Works Council Europe), o órgão europeu de representação de funcionários do Grupo BASF (BASF, 2019).
As reuniões do Conselho Fiscal e suas comissões são convocadas pelos seus presidentes e, de forma independente, a pedido de um dos seus membros ou da Diretoria Executiva. Os representantes de acionistas e funcionários do Conselho de Supervisão preparam-se para as reuniões do Conselho de Supervisão em discussões preliminares separadas em cada caso. As resoluções do Conselho Fiscal são aprovadas por maioria simples de votos dos membros participantes. Em caso de empate, o voto do Presidente do Conselho Fiscal, que deverá ser sempre representante dos acionistas, será o voto de qualidade. Este processo de resolução é também aplicável para a nomeação e demissão de membros da Diretoria Executiva pelo Conselho Fiscal. As resoluções podem, conforme necessário (BASF, 2019).
A Diretoria Executiva informa regularmente ao Conselho de Administração sobre assuntos como o andamento dos negócios e desenvolvimentos esperados, a posição financeira e resultados das operações, planejamento corporativo, a implementação da estratégia corporativa, oportunidades e riscos de negócios e gerenciamento de riscos e compliance. O Conselho de Supervisão incorporou os principais requisitos de reporte numa política de informação. O Presidente do Conselho Fiscal está em contato regular com a Diretoria Executiva fora das reuniões também (BASF, 2019).
O Conselho de Supervisão da BASF SE estabeleceu um total de quatro Comitês do Conselho de Supervisão: o Comitê de Pessoal, o Comitê de Auditoria, o Comitê de Nomeação e o Comitê de Estratégia (BASF, 2019).
2. COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
A comunicação, segundo Melo (2005), é o processo de troca de informações entre duas ou mais pessoas. Desde os tempos mais remotos, a necessidade de comunicar do homem é uma questão de sobrevivência. No sistema organizacional também é assim. Boa parte das empresas necessita de funcionários influentes, integrados e informados do que acontece dentro e fora delas, fazendo-os sentir parte da corporação. A partir desta necessidade a comunicação interna tornasse hoje uma ferramenta indispensável às organizações.
De acordo com Matos (2009) a comunicação empresarial é a relação da empresa com seu público interno e externo, ela envolve um conjunto de procedimento e técnicas destinados ao processo de comunicação e de transmissão de informações sobre os seus desempenhos, resultados, missão, objetivos, metas, projetos, processos, normas, procedimentos, instruções de serviços etc. É uma solução estratégica de gestão, que, se for bem aproveitada, pode garantir um funcionamento com integração, coesão e produtividade na empresa. Ou seja, a comunicação tem todo potencial pra ser uma vantagem competitiva ou um enorme problema.
A comunicação se faz necessária dentro de uma organização porque tem um papel fundamental que é a troca de informações entre os superiores e seus colaboradores, e entre colaboradores somente. Por meio da comunicação é possível saber que atividade está sendo realizada por um empregado ou quais as informações que um gerente precisa ter acesso para a tomada de decisão. “Todo ato de comunicação influencia, de alguma maneira, a organização.” (DAVIS e NEWSTROM, 1996, p. 5).
Angeloni (2010) explica que vivemos na era da informação e do conhecimento e que para acompanhar essasmudanças que ocorrem nos ambientes organizacionais, as informações precisam ser coletas, monitoradas, armazenadas e utilizadas no processo gerencial. Devem ser, portanto, disseminadas por toda a empresa.
O processo de comunicação dentro de uma organização deve ser eficiente e eficaz e muito bem organizado para que as necessidades que venham a surgir possam ser atendidas. Mas para que tudo ocorra bem é necessário que haja também um bom uso dos meios de comunicação disponíveis. Pode-se observar então que a falha na troca de informações dentro de uma empresa pode ocasionar desordem. No entanto, quando há eficácia na comunicação pode ocorrer um desempenho satisfatório. Dessa forma, a comunicação é o meio essencial para uma administração eficaz.
Percebe-se como é relevante a comunicação no sistema organizacional, haja vista que a sua boa utilização possa trazer uma maior eficácia, caso contrário, o mau uso dela pode ocasionar alguns transtornos para a corporação. Mesmo com uma equipe de trabalho qualificada, as empresas precisam utilizar bem os fluxos e seus canais comunicações como também suas tecnologias.
2.1 Comunicação no meio Corporativo
Para que o fluxo de comunicação seja efetuado de forma precisa, é necessário que as empresas utilizem veículos, ou seja, meios de comunicações formais. Com o objetivo que as mensagens sejam enviadas sem que ocorram ruídos no seu trajeto.
Segundo Pimenta (2009), os canais ou veículos são recursos empregados pela organização para que ocorra o ato comunicativo, os mais usados nas empresas são os Visuais, Auditivos e Audiovisuais.
Conforme a percepção de Torquato (1986), a Comunicação Visual é dividida em: Escritos (instruções e ordens escritas, circulares, cartas pessoais, manuais, quadro de avisos, boletins, panfletos, relatórios de atividades, formulários, fax e correios eletrônicos), Pictográficos (pinturas, fotografias, desenhos, diagramas, mapa) e Simbólicos (luzes, bandeiras, estandartes e crachás). A Comunicação Auditiva é dividida em: Diretos (conversas, entrevistas, reuniões e conferência) e indiretos (telefone, rádio, intercomunicadores automáticos e alto-falantes. E as Comunicações Audiovisuais são compostas por filmes, demonstrações, vídeos, videoconferências, videofone entre outros.
A opção que se faz do canal de comunicação tem grande relevância para a concretização do resultado que se pretende obter, pois “a escolha do canal adequado também é outro aspecto importante num processo de comunicação e nem sempre é visto com toda atenção que deveria” (MARTINELLE, 2002, p.201).
Os esforços para amenizar os danos causados durante o processo de comunicação, segundo Bergue (2010, p. 531), estão relacionados diretamente com a utilização dos canais e as formas das mensagens, de acordo com ele, é o canal que define a intensidade com que o receptor é movido pela mensagem.
2.1.1 Trajeto da comunicação na empresa e o seu retorno (Feedback)
Conforme leciona Matos (2009), o percurso percorrido na comunicação seja ela interna e/ou externa são classificadas em cinco modos, que são as Descendentes, Ascendente, Horizontal, Transversal e Circular.
2.1.1.1 Comunicações ascendentes
Segundo Matos (2009, p.75), neste modo, as comunicações são processadas na base da pirâmide empresarial e direcionas aos graus superiores hierarquicamente. Não necessariamente podem ser formais, mais também informais como sugestões, opiniões e críticas geralmente feita por pesquisas de clima organizacional.
2.1.1.2 Comunicações descendentes
Recebem esse nome porque elas saem do topo da pirâmide (decisório) com destino a base (subalternos), ou seja, uma comunicação vertical de cima pra baixo. Para Matos (2009, p. 75), este fluxo de comunicação tem como suas especialidades a transmissão de normas, políticas, procedimentos, estratégias e metas.
2.1.1.3 Comunicações horizontais
Comunicação realizada por colaboradores com o mesmo grau na hierarquia. De acordo com Matos (2009, p. 76), quanto mais burocrática e hierárquica é uma empresa maior a possibilidade de identificar uma tendência para manter a informação como propriedade secreta de grupos de um mesmo nível funcional.
2.1.1.4 Comunicações transversais
Este modo de comunicação, segundo Matos (2009, p.76), os colaboradores interagem mais, pois ele permite que os fluxos de comunicações transitem em todas as direções da organização. É utilizada mais em empresas modernas, mais flexíveis e descentralizadas, pois nelas a gestão tem mais participação e integração com o quadro funcional da empresa.
2.1.1.5 Comunicações circular
É a comunicação cujo conteúdo é de interesse geral, é direcionada a vários colaboradores simultaneamente.
Conforme Matos (2006, p. 76), este fluxo de comunicação é mais presente nas empresas de pequeno porte e informais.
Assim sendo, o emissor precisa ficar atento não apenas com o que irá transmitir, mas como irá conduzi-lo, codificá-lo e saber qual o canal mais adequado. 
Robbins (2007) cita os meios de informação pela ordem crescente de acordo com o canal mais rico: Conversa face a face; Telefone; E-mails; Memorando e Cartas; Folhetos, Boletins e Relatórios em geral, pois para que a mensagem seja compreendida com sucesso pelo receptor, é necessário observar o nível de riqueza do canal que será utilizado, se a comunicação fizer parte do dia a dia dos receptores ela pode ser utilizada por canais mais fracos. Porém, se for assuntos extraordinário, é preferível utilizar canais mais ricos.
2.2 Processo de Comunicação BASF
De acordo com o conteúdo bibliográfico a comunicação BASF se enquadra na comunicação descendente, pois, é administrada por uma governança corporativa que toma decisões através de conselhos administrativos.
A empresa através de sua página virtual não dá maiores informações sobre a comunicação interna da empresa, torna – se informações privadas, tendo como informações apenas o tipo de diretoria que compõe a hierarquia da comunicação.
Como já informado, a BASF utilizada de sua diretoria executiva para tomadas de decisões juntamente com seus conselhos. Através de estatutos se mantem também a comunicação.
A Diretoria Executiva informa regularmente ao Conselho de Supervisão, sem demora e de forma abrangente, todas as questões importantes para a empresa em relação ao planejamento, desenvolvimento de negócios, situação de risco, gerenciamento de riscos e conformidade. Além disso, a Diretoria Executiva coordena a orientação estratégica da empresa com o Conselho de Administração. Os Estatutos da BASF SE definem certas transações que exigem que a Diretoria Executiva obtenha aprovação do Conselho de Administração antes de sua conclusão. Tais casos incluem a aquisição e alienação de empresas e partes de empresas, bem como a emissão de obrigações ou instrumentos financeiros comparáveis (BASF, 2019).
Os estatutos e códigos de conduta da empresa são fornecidos na língua estrangeira em seu site, portanto, não será possível sua tradução no projeto, porém, a empresa deixa claro sobre o código de conduta que inclui a comunicação funcionários e conselhos.
Para a BASF (2019), este Código de Conduta é obrigatório para todos os funcionários do Grupo BASF em todo o mundo. Embora não se destine a descrever todas as leis e políticas internas que podem ser aplicadas a todos, define os padrões de conduta básicos e globalmente aplicáveis ​​e o que se espera dos funcionários. Portanto, esperamos que nossos funcionários entendam os padrões do Código de Conduta, bem como as respectivas leis locais e diretrizes corporativas, e sempre os cumpram e participem de todas as sessões de treinamento obrigatórias e necessárias. Os gerentes são responsáveis ​​por apoiar seus funcionários nesse esforço.
Se os funcionários tiverem dúvidas sobre as implicações legais ou éticas de sua própria conduta ou dúvidas sobre o que é exigido no estatuto, eles são solicitados a procurar aconselhamento ou assistência de seu gerente, do departamento relevante (por exemplo, departamento de recursos humanos, jurídicoou financeiro) ou do Diretor de Conformidade. Os funcionários também devem informar qualquer violação suspeita ou real da lei ou da política da empresa. Nesses casos, os funcionários também podem usar a Linha Direta de Conformidade (BASF, 2019).
Para este propósito, linhas diretas confidenciais (e na maioria dos casos gratuitas) foram estabelecidas em todas as regiões do mundo. As mensagens também podem ser deixadas anonimamente. Esses casos serão minuciosamente investigados e tratados da maneira mais confidencial possível. A BASF proíbe estritamente a retaliação contra qualquer pessoa que use a Linha Direta de Conformidade de boa-fé. A Linha Direta de Conformidade pode ser usada por funcionários e outras pessoas interessadas para denunciar qualquer violação suspeita ou real da lei ou da política da Empresa (BASF, 2019).
3. TÉCNICAS DE INFORMÁTICA
O termo tecnologia vem do grego technê (arte, ofício) e logos (estudo de) e referia-se à fixação dos termos técnicos, designando os utensílios, as máquinas, suas partes e as operações dos ofícios. Assim, pode–se diante perante uma tecnologia descritiva e enumerativa que apesar do auxílio que prestou na conquista da natureza, propiciando processos desmitológicos, de racionalização da economia e avanços da ciência em geral, foi desconsiderada em importância e prestígio social durante muitos milênios em favor do saber intelectual (BLANCO e SILVA, 1993).
O movimento mais significativo da transformação do pensamento técnico, afastando do caráter descritivo para se comprometer com a experimentação, a verificação e comprovação de dados e teorias, dá-se nos princípios do séc. XVIII, através do estreitamento dos laços entre o saber técnico e o saber intelectual. A partir de então, a tecnologia estuda, de forma profunda e seguindo uma ordem sistemática, como encontrar os meios de atingir um objetivo final, a partir de princípios verdadeiros e de experiências seguras. Desta forma, a tecnologia passa a ser considerada como a aplicação de conhecimentos científicos na resolução de problemas. Tecnologia passa a ser sinônimo de ciência aplicada (ALVES, 2009).
A tecnologia muitas vezes é tida como semelhante à técnica, Kenski (2004) diferencia tecnologia de técnica, de modo que a primeira, segundo o autor, refere-se ao conjunto de conhecimentos e princípios científicos que se aplicam ao planejamento, à construção e à utilização de um equipamento em um determinado tipo de atividade; a segunda ela define como maneiras, jeitos ou habilidades especiais de lidar com cada tipo de tecnologia para executar ou fazer algo. Por fim, define que a tecnologia é o conjunto de tudo isso: as ferramentas e as técnicas que correspondem aos usos que lhes destinamos, em cada época.
A tecnologia em um sentido mais amplo, que inclui não só à coisa física, mas também a não física, que podemos encontrar nos sistemas tecnológicos complexos (usinas nucleares, sistemas de distribuição de água e assim por diante) - elementos “mais soft”, tais como horários de trabalho, informação, responsabilidades coletivas, organização dos funcionários de uma empresa e até mesmo regulamentações jurídicas (ALVES, 2009, p.31).
Pode–se observar que nas duas citações dos autores supra acima mencionadas as definições não consideram a tecnologia apenas como equipamentos e ferramentas físicas, incluem também as formas de lidar com essas ferramentas.
3.1 Sistema de digitalização BASF
A BASF sendo uma empresa de capital aberto e com sede na Alemanha, dispõe em seu site apenas informações inerentes aos seus investidores e ao público de interesse comum a empresa. Portanto informações como sistemas de informações que a empresa utiliza em seu processo de gestão administrativa como programas de ERP para financeiro, fiscal, Departamento pessoal entre outros setores, não são divulgados em seu site virtual, sendo estas informações internas. Porém, a BASF dedicou em seu site informações importantes quanto as inovações na tecnologia da informática. Tais inovações são chamadas pela empresa de digitalização, a qual aprofundaremos a seguir. 
A digitalização apresenta grandes oportunidades para nós. Usando tecnologias e dados digitais, estamos criando valor adicional para nossos clientes e aumentando a eficiência e a eficácia de nossos processos. Podemos fornecer aos nossos clientes acesso a informações importantes em tempo real através do uso de novos serviços digitais (BASF, 2019).
O uso integrado de dados internos e externos fortalecerá nosso poder de inovação. Para esse efeito, nosso novo supercomputador maximiza nosso potencial de inovação (BASF, 2019).
Estamos criando uma cadeia de suprimentos integrada com nossos clientes e trocamos dados relevantes de logística. Isso nos permite fornecer aos nossos clientes melhor e mais rápido (BASF, 2019).
Na produção, estamos usando dados para prever melhor as necessidades de manutenção de nossas fábricas e reduzir paradas inesperadas (BASF, 2019).
Segunda a BASF (2019), é uma das empresas mais inovadoras do mundo. As inovações são a fonte e a nossa força motriz. Nossa estratégia corporativa também é voltada para a inovação: nós da BASF estamos continuamente introduzindo soluções sustentáveis ​​no mercado que contribuem significativamente para melhorar a qualidade de vida e conservar recursos como água ou energia. Nosso sucesso é impulsionado pela pesquisa.
CONCLUSÃO
Diante da pesquisa realizada no PIM I, podemos analisar pontos positivos e negativos quanto a estrutura organizacional associada as disciplinas acadêmicas do agronegócio.
Quanto aos Fundamentos da Administração, a BASF participa da gestão administrativa de governança corporativa por ser uma empresa formada por acionistas, ou seja, de capital aberto. Percebe – se que a empresa leva aos seus investidores informações importantes e essenciais sobre a governança corporativa. Em seu site, essas informações são repassadas de forma clara e com detalhes importantes que demostram sua seriedade e compromisso com seus acionistas. Tais características se tornam pontos positivos. Pois, utilizando dos fundamentos da administração na questão dos processos ou funções administrativas, verifica – se que a BASF utiliza muito bem esse processo, onde delega funções na tomada de decisões quando dispõe de conselhos para garantir melhor decisão e ação quanto ao rumo administrativo da empresa.
No processo de comunicação empresarial, se torna um ponto negativo quanto as informações disponíveis da empresa, pois, sendo o site internacional, o estatuto por exemplo se encontra em arquivo na língua inglesa, o que se torna de difícil tradução neste projeto. Porém, deixa claro que se trata de uma forma de comunicação no trajeto da comunicação ascendente, pois, a administração é através da governança corporativa constituída por conselhos administrativos responsáveis pelas tomadas de decisões através desses conselhos.
E, por fim, em relação as Técnicas de Informática se torna negativo quanto as informações também, pois, referente ao processo administrativo de ERP por exemplo, é de caráter interno e de acordo com os países que a BASF possui filiais, portanto, essa informação não conseguimos obter por meio do recurso virtual. Porém, a empresa deixa claro que a tecnologia é de suma importância pra empresa quanto a inovação no que eles chamam de digitalização. A BASF é a empresa que mais investe nisso e tem resultados de sucesso no mundo dos agronegócios e na tecnologia de sementes e adubo.
Assim, unindo todos esses aspectos com as disciplinas, a empresa objeto de estudo BASF consegue obter sucesso e reconhecimento no setor do agronegócio, fazendo – se destacar nesse ambiente tão competitivo e exigente. 
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