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Zona de livre comércio é um bloco econômico regional formado por diversos países, com a finalidade de reduzir ou eliminar as taxas alfandegárias entre os países membros. O objetivo da área de livre comércio é estimular o comércio entre os países participantes.
Além das zonas de livre comércio foram criadas as uniões aduaneiras (abertura de mercados internos entre os países membros ou com nações externas) ou de mercados comuns (livre circulação de pessoas, mecadorias, serviços e capitais).
Entre os blocos de livre comércio encontra-se o Mercosul (Mercado Comum do Sul), criado em 1991, com o objetivo de instalação de zona de livre comércio, eliminação de barreiras alfandegárias e união aduaneira. Os membros do Mecosul são: Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela.
O que significa “livre comércio” entre países?
No atual período em que vivemos podemos observar o capitalismo agindo de forma intercionalizada nos setores produtivo, financeiro e comercial. Sendo assim a economia globalizada envolve diversos blocos econômicos. Entendemos então que a globalização é uma integração mundial que tem se expandido nos últimos tempos como consequência de uma liberalização econômica graças às quebras de barreiras tarifárias e ao fluxo internacional de bens e serviços. Formam os blocos econômicos os países com relações econômicas privilegiadas entre si, na qual ambas as partes concordam em abrir mão de parte do domínio em proveito de todos. Esses blocos econômicos podem ser classificados como zona de preferência tarifária, zona de livre comércio, união aduaneira, mercado comum e união econômica e monetária. Porém, ainda hoje existem barreiras ao comercio internacional o que leva os Estados a buscarem a associação e cooperação mutua que visa benefícios nos diversos níveis econômicos de seu país. Um dos termos dado a essa união entre países é Zona do Livre Comercio. Ela constitui os países parceiros que procuram reduzir as barreiras alfandegarias, tarifas que impactam na troca de mercadorias dentro do bloco. Deste modo, a política de cada um dos países em termos de comportamento face ao comércio com países externos à Zona de Comércio Livre mantém-se da sua exclusiva competência e responsabilidade. Este facto distingue as zonas de comércio livre das denominadas uniões aduaneiras, que se caracterizam, para além da inexistência de barreiras entre os países membros, pelo estabelecimento de uma pauta aduaneira comum relativamente a bens que provenham de países externos.
Trata-se de um estágio de integração mais avançado do que a zona de preferência. A justificativa para a formação de blocos era a de proporcionar maior liberdade de comércio ,com vistas ao aproveitamento das vantagens comparativas recíprocas e assim os ajustes impostos pelo mercado a especialização internacional ,segundo a teoria do livre comércio ,deveriam ser assumidas pelos países para que o livre comércio se estabelecesse ,o que permitiria que consumidores e produtores usufruíssem das vantagens absolutas de todos , porém como a ocorre transferência de renda entre pessoas e nações ,alguns ganham e outros perdem com a liberdade de comércio claro que em ralação aos custos e prejuízos os países em desenvolvimento tem sua fatia rápida e garantida ,em contrapartida ao processo mais vagaroso porém bem sucedido e lucrativo dos países desenvolvidos .
Como na realidade não existe mecanismos capazes de compensar as perdas dos que são prejudicados pelo livre comercio, os Estados intervêm publicamente para neutralizar os prejuízos resultantes das trocas internacionais e alcançar o desenvolvimento econômico.
As vantagens potenciais de um acordo de livre comércio
Nos países industrializados, o livre comércio, na medida em que leva a novos fluxos comerciais, reduz o custo dos produtos. Não é o caso, todavia, se os estados-membros são levados a fornecer a seus parceiros a preços superiores aos preços internacionais.
O equilíbrio a ser obtido depende dos direitos de aduana
Impostos aos Estados exteriores à zona. A expansão do mercado, incluindo outros países, permite, sobretudo, a realização de economias de escala. Estas são mais importantes se o nível de vida dos países envolvidos é elevado. Enfim, a integração regional reforça a concorrência, assegurando uma maior transparência do mercado. Oferecendo vantagens a todos .
 não conseguem compreender que comprar produtos mais baratos do exterior sempre será melhor do que se tentar fazer tudo localmente, empregando os fatores nacionais na produção de bens para os quais os países, ou seus atores microeconômicos, dispõem de vantagens comparativas relativas, uma vez que, deste modo, a renda aumentará para todos os parceiros no negócio, tanto exportadores, quanto importadores. O cidadão comum só consegue ver a “perda” dos empregos locais, ou a “transferência” de renda para o exterior, deixando de perceber os benefícios evidentes da especialização produtiva segundo a dotação (não estática) de fatores. Como se diz comumente: o comércio nunca é um jogo de soma zero, ou seja, só uma das partes pode ganhar, em detrimento da outra; todos sempre ganham no exercício totalmente livre de trocas voluntárias.
É menos compreensível que políticos, em geral cidadãos mais educados do que a média – ops, talvez não em todos os países… –, sejam contra o livre comércio, já que eles (ou os seus assessores) estariam em condições de comprovar o quanto o livre comércio contribui para o aumento dos índices de produtividade, para os níveis de competitividade e, portanto, para a geração de riqueza nacional, medidos direta ou indiretamente quanto aos seus resultados de médio e de longo prazos. Mas talvez não se possa pedir a políticos que sejam sempre racionais e coerentes com a realidade.
É menos compreensível ainda, ou talvez não seja racionalmente admissível, que economistas inteligentes se posicionem contra o livre comércio, quando, mesmo decidido unilateralmente, ele só traz benefícios aos países que o praticam. Como dito acima, os argumentos contra o livre comércio por parte de ‘economistas’ não são de natureza econômica, mas de ordem essencialmente política. Mesmo um economista reputado inteligente como Paul Samuelson produziu um ‘teorema’ e caiu na esparrela de opor-se ao livre comércio sob a justificativa de que ele diminuía os salários dos trabalhadores menos qualificados… nos Estados Unidos (sic!). Ele provavelmente não mediu o aumento da renda – ou seja, do poder de compra, da capacidade aquisitiva – desses mesmos trabalhadores na vigência do livre comércio. Em outros termos, ainda que o livre comércio provoque pressão baixista sobre os salários dos trabalhadores menos qualificados, eles adquirem uma “renda extra” ao poderem adquirir bens e serviços mais baratos, eventualmente de melhor qualidade também, quando importados.
Talvez os economistas que procedem como Samuelson tampouco querem, a exemplo dos políticos oportunistas, ser acusados de contribuir para a perda de empregos nacionais, ou para o aumento do déficit comercial, seja lá o que for mais importante. Mas nada explica a construção de argumentos aparentemente sérios contra o livre comércio, quando essa oposição causa, objetivamente, perda de renda nacional, perda de oportunidades de especialização produtiva – e, portanto, de ganhos de produtividade em setores com demanda externa potencialmente maior – e perda de nichos de integração na economia internacional, a maior provedora possível de tecnologias inovadoras, know-how, capitais e receitas de exportação. Não se pode esquecer que, por definição, a soma do conhecimento externo sempre será maior do que qualquer conhecimento interno, mesmo para a maior e mais poderosa economia nacional (o que é evidente pelos dados de licenciamento tecnológico e de registro de patentes).
O livre comércio, aliás, é um pouco como a tecnologia: destrói alguns empregos localizados, setorialmente e temporariamente, ao mesmo tempo em que cria novos empregos, em setores mais avançados e geralmente de melhores salários. Pode ocorrer,claro, que as perdas sejam mais amplas, de mais longa duração, e que os novos empregos não sejam, localmente, de mais alta remuneração. Mas isto se deve a outros fatores causais, talvez externalidades negativas ainda não revertidas pela economia nacional, e não propriamente aos mecanismos do livre comércio, que sempre tendem a produzir ganhos de renda na economia como um todo.
Na verdade, como já dizia outro economista britânico, John Stuart Mill , mais importante do que a simples troca de mercadorias, o que o livre comércio mais promove – aliás o simples ato de comerciar, independentemente das condições – é o intercâmbio de “ideias”, que estão sempre embutidas em quaisquer produtos. 
São muitos os oponentes do livre comércio mundial. Os motivos por trás dessa oposição são vastos, a maioria sem sentido. Tentaremos passar de forma sucinta pelas enormes vantagens da chamada globalização, incluindo exemplos empíricos.
O argumento tradicional em defesa do livre comércio é baseado nos ganhos da especialização e trocas. A especialização permite que cada um possa desfrutar de um padrão de vida bem maior do que se tivesse que produzir todos os bens sozinho, e garante acesso a uma variedade infinitamente maior de bens e serviços. O comércio entre nações é somente uma extensão dessa divisão de trabalho. E é a divisão de trabalho que garante o aumento de produtividade, que por sua vez é a principal causa do aumento no padrão de vida da sociedade.
Adam Smith já dizia que o livre comércio aumentaria a competição no mercado local e dificultaria o poder de empresas domésticas explorarem os consumidores através de preços maiores e produtos piores. David Ricardo reforçou a idéia com o conceito de vantagem comparativa. A vantagem comparativa implica que um país ou indivíduo possam focar recursos naquilo que, em termos relativos, fazem melhor que o restante. O comércio internacional não é determinado pelos custos absolutos de produção, mas pelos custos de oportunidade, dependentes de fatores relativos entre as nações.
Como exemplo, podemos pensar em um advogado que sabe cozinhar muito bem. Ele pode, em termos absolutos, ser bem melhor na cozinha do que sua empregada, mas a empregada tem uma vantagem comparativa em relação ao advogado, posto que o custo de oportunidade dele é muito alto para ficar na cozinha. Ele pode focar no que tem vantagem relativa maior, e pagar pelos serviços da empregada, mesmo que essa seja menos eficiente que ele em termos absolutos. Essa é a lógica por trás dos benefícios do livre comércio internacional para as nações menos desenvolvidas. Elas podem ser menos eficientes em termos absolutos em todos os setores, que ainda assim as trocas livres serão vantajosas para essas nações.
O comércio melhora a performance da economia não só pela alocação mais eficiente de recursos, nos setores de maior vantagem comparativa, mas fazendo esses recursos serem mais produtivos também. São os efeitos indiretos do livre comércio, de que John Stuart Mill falava. Ocorrem, pelo livre comércio, trocas de tecnologias internacionais que aumentam a produtividade, e a maior competição gerada empurra as empresas menos eficientes para fora do mercado, abrindo espaço para o crescimento das mais produtivas. Muitas vezes os produtos importados são bens intermediários, usados como insumos para as indústrias nacionais. Barreiras protecionistas encarecem e dificultam o acesso a tais produtos, penalizando todo o avanço da economia nacional.
Um caso claro desse efeito perverso foi a “Lei de Informática”, que criava reservas de mercado, “protegendo” empresas domésticas em detrimento de todo o restante do país. O livre comércio permite um tráfego infinitamente maior de idéias e invenções, possibilitando que empresas nacionais peguem carona nos investimentos de pesquisa e desenvolvimento de empresas internacionais. Nações com economias mais fechadas tendem a ficar paralisadas no tempo, à margem dos avanços mundiais.
Partindo para alguns exemplos empíricos, temos o caso coreano, que em meados de 1960 sofreu uma mudança radical na política de comércio internacional. O número de itens automaticamente aprovados para importação foi de zero em Junho de 1964 para 63% em Dezembro de 1965. Em 1967, várias quotas foram abolidas e tarifas reduzidas. O imposto efetivo em importações caiu de quase 40% em 1960 para 8% em 1967. O país começou a importar e exportar bem mais, e o crescimento da renda per capita coreana deu um salto por conta dessas medidas. Casos similares são encontrados no Chile, Índia, Nova Zelândia, México, e muitos outros.
Quando as importações são restritas por políticas protecionistas, os produtos ficam mais escassos no mercado doméstico, elevando seus preços. Há uma transferência de renda dos consumidores para alguns poucos produtores. O preço do açúcar nos Estados Unidos, por exemplo, é cerca de duas vezes maior que o preço internacional. Algo como um bilhão de dólares é gasto a mais por ano pelos consumidores, favorecendo os produtores. Esse dinheiro poderia estar sendo economizado, e sendo gasto em outros setores, onde o país fosse mais eficiente em termos relativos. Os políticos tendem a defender os subsídios e barreiras protecionistas pois os ganhos dessas medidas são mais aparentes, garantindo os votos dos poucos beneficiados. Mas não existe almoço grátis, e o que ocorre é uma perda para todo o restante da população. Medidas protecionistas levam à distorções de preços e mudança de incentivos econômicos, produzindo perdas gerais e recursos desperdiçados.
Por fim, o argumento de que as importações geram perdas de empregos é tendenciosa, pois ignora os ganhos de emprego gerados em outros setores mais eficientes e exportadores. É impossível importar sem uma contrapartida, já que os produtos estrangeiros precisam ser pagos. Ou o país exporta para gerar recursos e poder arcar com as importações, ou vende ativos para estrangeiros, que podem também mandar recursos pela conta capital via investimentos diretos. Os opositores do livre comércio que utilizam a questão do emprego perdido pelas importações precisam explicar como o desemprego americano nunca esteve tão baixo, menor que 5%, enquanto o país apresenta o maior déficit comercial da história.
Exportações e importações são lados diferentes da mesma moeda. Exportações são os produtos que o país precisa abrir mão em troca da capacidade de consumir bens importados. Vale para uma nação o mesmo que para um indivíduo. Para alguém consumir (importar) um bem produzido por outro, precisa vender (exportar) algum bem ou serviço produzido por ele, ou vender algum ativo seu. Riqueza não cai do céu, e uma nação será capaz de importar apenas se tiver capacidade para exportar ou atrair investimentos estrangeiros.
Não há por que ter medo das importações, e com isso, através do pretexto de proteção de empregos domésticos, criar barreiras, quotas, reservas de mercado, tarifas e programas de “substituição de importações”. São “remédios” que prejudicam a saúde da economia, que costuma ser bem mais saudável quando é livre. Qualquer país tem muito a lucrar participando mais do livre comércio internacional.
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 virtude da falência ou diminuição da produção das empresas nas qu... - Veja mais em https://educacao.uol.com.br/disciplinas/geografia/blocos-economicos-como-funcionam-o-nafta-o-mercosul-e-a-ue.htm?cmpid=copiaecola 
O GATT (Acordo Geral sobre Tarifas e Comércios) ao publicar o artigo XXIV de 1994, estabeleceu normas para criar uma área de livre-comércio e a união aduaneira. O que diferencia a união aduaneira com o livre-comércio, é que a união aduaneira substitui as tarifas alfandegárias nacionais e estabelece uma tarifa externa comum de todos os países. Já o livre-comércio, proporciona relação apenas entre os países signatários do tratado e respeita as políticas tarifáveis de cada país.
De acordo com o antigo GATT, para que um acordo seja considerado uma zona de livre-comércio é necessário que os bens comercializados entre os membros do grupo sejamsuperiores a 80%. Para essa relação os países parceiros reduzem ou eliminam as barreiras alfandegárias sobre os bens comercializados, estimulando o comércio entre os membros dos grupos e garantindo a livre concorrência. Um bem comercializado nacionalmente terá o mesmo preço de um bem comercializado em outro país signatário.
Tratados de livre-comércio foram criados desde a Segunda Guerra Mundial e seu ápice foi na década de 1990, com o surgimento de diversos grupos de integração econômica. A relação desse crescimento é justificada pela globalização, que provocou uma intensa dinâmica de acumulação do capital mundial.
O NAFTA (Acordo de livre-coméracordo envolvendo o Canadá, Estados Unidos e México a partir de 1992 é o melhor exemplo de uma área de livre-comércio em funcionamento.
No ano de 1994 foi proposto a criação da Área de Livre Comércio das Américas (ALCA), que viria a ser uma das maiores zonas de livre comércio, pois alcançaria toda a América, desde o Alasca até a Patagônia (somando 34 países), e agregaria um dos maiores PIBs. Contudo, o acordo não se vingou, pois, a maioria dos países envolvidos entenderam que essa relação privilegiaria os norte-americanos.
Em 1995 o Mercosul (formado nessa época pela Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai)  criou a zona de livre comércio, garantindo 90% das mercadorias fabricadas nesses países e que fossem comercializadas entre si com isenção das tarifas de importação. Ao passar do tempo, o Mercosul criou outras integrações econômicas e hoje se constitui além de uma relação comercial.
Em 2007 os países membros do Mercosul assinaram um acordo de livre comércio com Israel, chamado de Tratado de Livre Comércio (TLC). O objetivo deste acordo é estimular o comércio entre Israel e países do Mercosul ao longo de dez anos. Os impostos dos produtos exportados, tanto do Mercosul como de Israel, foram eliminados, possibilitando uma maior competitividade no mercado em cada região.
Em 2011 é proposta uma zona de livre comércio entre 9 países da Comunidades dos Estados Independentes (CEI), como a Armênia, Rússia, Ucrânia, Bielorússia, Cazaquistão, Moldávia, Quirguistão e Tajiquistão. Este acordo visa abrir o mercado entre os países ao retirar barreiras e restrições para o comércio, anulando taxas de exportação e de importação.
No ano de 2015 foi oficializado o Tratado Transpacífico de Comércio Livre (TTCL) envolvendo Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Singapura, Estados Unidos e Vietnã. Este acordo histórico, que ainda não entrou em vigor, é considerado como o maior tratado de livre-comércio por reunir diversos países de diferentes regiões, cobrindo uma área de 32.877.084 km² e agregar 40% das riquezas mundiais. O PIB de 2014 dos países do TTCL foi de aproximadamente US$ 28 trilhões (superior ao da União Europeia)
A Organização Mundial do Comércio (OMC), que sucedeu o GATT, é responsável por regulamentar e aprovar estes acordos de livre comércio.
Bibliografia consultada:
CONGRESSO NACIONAL. Globalização e Integração. Mercosul. Disponível em <http://www.camara.leg.br/mercosul/blocos/introd.htm>.
CLASSIFICADOS MERCOSUL. O Mercosul Comercial. Disponível em: <http://www.classificadosmercosul.com.br/mercosul_info/mercosul03.htm>
GOVERNO BRASILEIRO. Missão econômica de Israel no Brasil. Disponível em: http://itrade.gov.il/brazil/?p=3232.
MAPA. Regras para a formação de uniões aduaneiras e áreas de livre comércio. Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/internacional/organizacao-mundial-do-comercio-omc/regras-para-formacao-de-unioes-aduaneiras-e-areas>
PAMBOUKDJIAN, Armen. Armênia, Rússi
Um tratado de livre-comércio é um acordo comercial entre países que visa eliminar tarifas alfandegárias e estabelecer quotas na importação e exportação de bens e serviços. Em outras palavras, é um acordo comercial entre os países para estabelecer relações comerciais, a fim de garantir a livre circulação de mercadorias entre seus países signatários. O livre-comércio é um dos estágios de integração econômica (Zona de Preferências Tarifárias, Zona de Livre Comércio, União Aduaneira, Mercado Comum).

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