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FACULDADE OSMAN LINS – FACOL
ARQUITETURA E URBANISMO
FERNANDA ALVES FERREIRA
MYRELLES SILVA DE MELO
A ERA PÓS-DIGITAL NA ARQUITETURA: 
ASSOCIAÇÃO ENTRE O DESENHO MANUAL E DIGITAL
Vitória De Santo de Antão
2019.1
FERNANDA ALVES FERREIRA
MYRELLES SILVA DE MELO
 
A ERA PÓS-DIGITAL NA ARQUITETURA:
 ASSOCIAÇÃO ENTRE O DESENHO MANUAL E DIGITAL
Trabalho de Conclusão de Curso de graduação, apresentado à disciplina Metodologia do Trabalho Científico, do curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Osman Lins – FACOL, como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel.
Orientador: Prof. Flávio Maia 
Vitória de Santo Antão
2019.1�
RESUMO
As ações cognitivas que influenciam a realização do projeto na arquitetura são oriundas da utilização dos recursos de expressão manual e digital. Na atual era pós-digital as escolhas projetuais procuram hibridizar os diversos modos de expressão e representação arquitetônica. Este estudo tem como principal objetivo mostrar a importância da associação entre o desenho manual e digital para o desenvolvimento de criações cada vez mais aprimoradas na arquitetura. Com o uso do arquiteto desenhista e da tecnologia avançada para obtenção do desenho híbrido foram realizados estudos e pesquisas de casos com os sistemas digital e manual. Foram expressas as habilidades cognitivas para ideias reflexivas e críticas na criação do desenho manual. Além disso, o destaque do uso da tecnologia para economia de tempo e grandiosidade do projeto foi destacado também. Ainda, foi possível identificar a importância da hibridização manual e digital para a construção de linhas e formas jamais alcançadas em uma única ferramenta e etapa. A discussão busca não apenas destacar a importância das ferramentas manuais e digitais, como também traçar uma breve comparação e complementariedade, diminuindo a distância entre essas duas técnicas. Percebendo que ideias e soluções surgem durante o ato manual compreende-se a importância humana na representação para a arquitetura e urbanismo. A hibridização dessas ferramentas determina uma verdadeira revolução na área da arquitetura e urbanismo, estabelecendo novos modelos de conceituação, desenvolvimento e execução arquitetônica. 
Palavras-chave: Pós-digital. Arquitetura. Hibridização.
SUMÁRIO
	1 INTRODUÇÃO...........................................................................................
	5-6
	1.2 OBJETIVOS............................................................................................
	6
	1.3.1 Objetivo geral.......................................................................................
	6
	1.3.2 Objetivos específicos...........................................................................
	6
	1.4 JUSTIFICATIVA......................................................................................
	6
	2 HABILIDADES CONGNITIVAS PARA O DESENHO MANUAL..............
	7-8
	3 A FERRAMENTA DIGITAL NO DESENHO.............................................
	8
	4 O DESENHO NA ERA PÓS-DIGITAL......................................................
	9
	5 CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................
	 9-10
	REFERÊNCIAS.............................................................................................
	11-13
�
1 INTRODUÇÃO 
O homem primitivo exteriorizava os pensamentos por meio de imagens como desenhos, diagramas e informações representando a realidade que eles conheciam e tornando possível a expressão artística que vivenciavam (JUSTAMAND, 2014). Assim, como acontece na arquitetura, o ato de projetar passa por uma série de problemas e demandas que norteiam o pensamento do arquiteto, sendo o desenho a chave imprescindível para a ideia cognitiva da criação do projeto (BASSO, 2005). As decisões são tomadas durante a realização das ações projetuais (GERO, 1998), decorrentes das cognições físicas, perceptivas, funcionais e conceituais (SUWA; PURCELL; GERO, 1998; EASTMAN; MCCRAKEN; NEWSTETTER, 2001).
Com intuito de um avanço, inovação e aperfeiçoamento nos modelos de construção, na década de 60, os arquitetos aguardavam com entusiasmo o surgimento de ferramentas que possibilitassem uma mudança na arquitetura e facilitassem a criação (FLÓRIO, 2007). Surgiu, então, a tecnologia digital alterando a imagem tradicional do modelo arquitetônico, baseado em parâmetros estáticos obtidos pelo método manual. Apesar da incorporação de novos conceitos de espaços e formas dinâmicas e interativas (OXAMAN, 2006), o artista arquiteto foi sendo paulatinamente substituído pela inovação tecnológica (LARANJEIRA et al., 2018).
A necessidade da expressão humana foi sendo reavaliada e incorporada com a atual era pós-digital, que envolve uma hibridização com o resgate do artista desenhista no processo de construção com o uso da tecnologia. Cramer (2015) relata que está havendo uma revalorização de processos humanizados com relação aos sistemas de informações digitais. Segundo Flório (2005), cada meio contribui para o conhecimento do que está sendo concebido, tanto esboços e maquetes físicas como modelos digitais e protótipos rápidos são fundamentais para a concepção e comunicação do projeto.
Na era pós-digital a utilização dos recursos de expressão, tanto manuais como computacionais, determinam as ações cognitivas que influenciam a realização do projeto, conduzindo as escolhas projetuais (SUWA; PURCELL; GERO, 1998). A reflexão se realiza durante a ação e é fundamental para a prática, permitindo que o projetista pense enquanto faz (GERO, 1998; SCHÖN, 2000). Assim, os meios de representação e de simulação são complementares e o projeto arquitetônico será melhor conduzido e criado com a interação desses dois métodos, manual e digital, contribuindo para um padrão eficiente e consolidado. 
1.2 OBJETIVOS
1.2.1 Objetivo geral
Mostrar a importância da associação entre o desenho manual e digital para o desenvolvimento de criações cada vez mais aprimoradas na arquitetura, com o uso do processo cognitivo do arquiteto desenhista e da tecnologia avançada na era pós-digital.
1.2.2 Objetivos específicos 
Expressar as habilidades cognitivas para ideias reflexivas e críticas na criação manual do desenho;
Apresentar a tecnologia como forma de aprimoramento do desenho arquitetônico;
Identificar a importância da hibridização do desenho manual e digital na arquitetura. 
1.3 JUSTIFICATIVA
O uso da tecnologia na arquitetura é o avanço que os projetistas necessitavam para aprimorar a estética visual das obras. Apesar da sua notoriedade, o surgimento crítico e reflexivo nas construções depende também da ação humana e é indispensável para o seu desenvolvimento e grandiosidade. Com isso, surge a necessidade da hibridização manual e digital na era pós-moderna na arquitetura.
2 HABILIDADES CONGNITIVAS PARA O DESENHO MANUAL
A teoria da cognição tenta explicar como o ser humano desempenha as ações cognitivas como lembrar; recordar; imaginar; planejar; antecipar; julgar; decidir; determinar; perceber; compreender; reconhecer; interpretar, entre outras. Além disso, esta teoria tenta explicar como dados, informações e conhecimentos são processados e armazenados na memória, assim como recuperá-los e aplicá-los em diferentes situações (FLÓRIO, 2012). Imagens mentais são criadas e cultivadas na memória, havendo uma íntima ligação entre memorização e imaginação. Enquanto a arte da memória é lembrar, a arte da imaginação é resgatar fatos e conhecimentos importantes na memória para combinar e manipular as informações de modo criativo. Portanto, pensar é, potencialmente, um ato criativo, sendo a memória essencial para as ações cognitivas humanas. Logo, o arquiteto recupera damemória esquemas de seu inventário, realizando novas associações e, às vezes, invenções, já que a repetição da lembrança pode não ser exata, promovendo novos aprendizados (FLÓRIO, 2013).
Ter um lugar para armazenar os conhecimentos e experiências é pré-requisito para o pensamento criativo. Quando o arquiteto produz o “memorial” de seu projeto, ele resgata da memória o que definiu para a obra, o que é mais importante para explicar as decisões tomadas em vários aspectos. Como não é possível lembrar, com fidelidade o que ocorreu, de fato, durante a concepção de um projeto, os arquitetos desenvolvem uma capacidade especial de produzir esquemas. Este recurso cognitivo condensa conhecimentos de modo diagramático, acelerando a recuperação de ideias armazenadas na memória (FLÓRIO, 2013).
Os croquis esquemáticos permitem exteriorizar o pensamento com a rapidez necessária para que as ideias não se percam. Para criar, o sujeito deve ser capaz de produzir conceitos e esquemas, ativar a memória e a imaginação para realizar associações entre o que se sabe e descobre durante o ato de desenhar. Os croquis estimulam o trabalho da memória e, consequentemente, auxiliam no desenvolvimento do ato de projetar (FLÓRIO, 2011a). Em arquitetura, a sucessão de desenhos produzidos para um projeto permite que o arquiteto internalize o espaço projetado, dando a impressão de estar caminhando mentalmente por ele. A construção de imagens mentais é, então, essencial para a cognição, assim como a produção de croquis é essencial para a materialização das ideias do projeto (FLÓRIO, 2010). 
3 A FERRAMENTA DIGITAL NO DESENHO
Com o intuito de dar assistência e melhorar as condições de vida do ser humano e do seu processo de desenvolvimento tecnológico, as ferramentas digitais podem apresentar diversas funcionalidades na sociedade. Estas auxiliam na substituição de alguma outra ferramenta já defasada, apoia a otimização de processos habituais ou mesmo facilita a colaboração entre técnicas. A criatividade pode, então, ser estimulada a partir de recursos computacionais, com novas possibilidades de gerar maquetes e modelos físicos (NARDELLI, 2007).
Com os avanços da informática, com a difusão de softwares no auxílio aos profissionais ligados a projetos, o processo de representação sofreu um avanço, principalmente, com relação à representação gráfica e o reaproveitamento de desenhos. A contribuição que os recursos informáticos proporcionam aos projetistas é clara. Avanços como a utilização de técnicas de modelagem 3D aliada a programas de tratamento foto-realístico são algumas delas, tanto no processo de concepção como de apresentação do projeto (AZUMA, 2003). Os projetos passaram a ser executados no computador com muito menos tempo, tornando o processo mais rápido, facilitando a compreensão da relação que o projeto tem com o seu entorno, sua harmonia volumétrica, qualidade e perfeição de detalhes, buscando conferir maior legitimidade e clareza a proposta (MIYAMOTO; MEDEIROS FILHO; SARTORI, 2007).
A concepção do produto arquitetônico com a tecnologia por meio dos Sistemas CAD, registrou a migração do fazer tradicional da arquitetura para o ambiente digital. A nova tecnologia praticamente mimetizou a prática das pranchetas, automatizando pouco a pouco determinadas rotinas contribuindo para mudanças no processo de desenvolvimento (ALVES, 2009).
4 O DESENHO NA ERA PÓS-DIGITAL
Um dos maiores problemas atuais é acreditar que as novas tecnologias digitais podem perfeitamente substituir toda a experiência e tradição do ofício de projetar. Nesse sentido, Kenning (2015) afirma que artistas e designers podem usufruir da programação para o desenvolvimento de novas metodologias de criação, sem deixar de apreciar as técnicas analógicas. Segundo Cheatle e Jackson (2015), a tendência do pós-digital aparece de uma prática digital que não centraliza sua atenção apenas nas questões tecnológicas e permite restaurar o equilíbrio entre o trabalho criativo manual e o digital. 
Alexenberg (2011) afirma que os artistas da era pós-digital assumem o papel de educadores que incitam em métodos de colaboração, integrando tecnologias digitais aos processos do dia a dia, e criando oportunidades para trabalhos que encorajam a troca de conhecimento. Santaella (2016) complementa que, embora os variados pontos de vista nas publicações que visam caracterizar a era pós digital, todos convergem para uma mesma opinião fundamentalmente crítica sobre a impregnação do digital e a sua representação na sociedade atual, buscando alternativas para se encontrar uma harmonia entre humano e máquina.
Santaella (2016) configura que o pós-digital não distingue entre velho e novo, mas instiga na mistura de tecnologias numa “experimentação cultural”. Cramer (2015) afirma que uma escolha no pós-digital deve ser realizada com base no propósito a ser resolvido, onde o que importa é uma análise assídua e uma escolha inteligente do processo que melhor atenda às necessidades do problema. É olhar com abrangência a esfera do projeto, entendendo o sistema e buscando fazer do designer ou do artista, seu agente de solução. Trazendo por conveniência, uma nova função e uma revalorização para técnicas ‘antigas’ e analógicas.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O benefício que a tecnologia oferece no processo de desenvolvimento do projeto na arquitetura é evidente, no entanto, o uso do desenho manual não pode ser descartado para a criação projetual. Cada profissional deve representar sua técnica de forma criativa e reflexiva, ao mesmo tempo que utiliza o digital para alcançar qualidade gráfica, grandiosidade e economia de tempo. Assim como no ato manual compreende-se a importância humana na representação para a arquitetura e urbanismo, no digital valorizam-se os avanços tecnológicos proporcionados por suas ferramentas. 
Logo, a melhor forma de desenvolver um projeto é utilizar as duas técnicas de representação de forma a agilizar o processo de criação, análise e compreensão do objeto projetado, realizando estudos rápidos de implantação, de planos e volumes, perspectivas, orientações, detalhamentos, entre outras. Conclui-se, então, que mesmo diante do fascínio dos profissionais pelo meio tecnológico, o desenho manual e digital são complementares e juntos tornam o ato projetual e desenvolvimento das ideias, mais rápidos e eficazes, na era pós-digital.
 REFERÊNCIAS
ALEXENBERG, M. L. The Future of Art in a Postdigital Age: From Hellenistic to Hebraic Consciousness. Chicago: Intellect Books, 2011.
ALVES, G. M. O desenho analógico e o desenho digital: a representação do projeto arquitetônico influenciado pelo uso do computador e as possíveis mudanças no processo projetivo em arquitetura. SIGraDi 2009 – São Paulo. Disponível em:<http://cumincades.scix.net/data/works/att/sigradi2009_693.content.pdf>. Acesso em 29 mar. 2019.
AZUMA, M. H. A contribuição da informática nos escritórios de projetos de arquitetura – Uma análise do caso de Londrina – PR. In: Szmrecsanyi, M. I.; Antonio Carlos Zani, A. C. Arquitetura e cidade no norte do Paraná. São Paulo: FAUUSP/UEL, 2003, v. 27, n. 2, p. 159-170.
BASSO, A. C. F. A ideia do Modelo Tridimensional em Arquitetura. Dissertação de Mestrado. São Carlos, 2005.
CHEATLE, A.; JACKSON, S. J. Digital Entanglements: Craft, Computation and Collaboration in Fine Art Furniture Production. In: Computer Supported Cooperative Work and Social Computing, 18th ACM Conference, Vancouver, 2015.
CRAMER, F. What is ‘Post-digital’? In: BERRY, D. M.; DIETER, M. 2015. Postdigital aesthetics: Art, Computation and Design. United Kingdom: Macmillan Publishers Limited, 2015.
EASTMAN, C.; McCRAKEN, M.; NEWSTETTER, W. Design Knowing and Learning: Cognition in Design Education. Oxford: Elsevier, 2001.
FLÓRIO, W. O uso de ferramentas de modelagem vetorial na concepção de arquitetura de formas complexas. 2005. 477f. Tese (Doutorado) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo,Universidade de São Paulo – FAU/USP, 2005.
FLÓRIO, W. Contribuições do Building Information Modeling no Processo de Projeto em Arquitetura. In: ENCONTRO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL. 3. ed. Porto Alegre, 2007. Anais... Porto Alegre: ANTAC, 2007. 1 CD-ROM.
FLÓRIO, W. Croquis de concepção no processo de projeto em Arquitetura. Exacta, v. 8, n. 3, p. 373-383, 2010.
FLÓRIO, W. Cognição em Projeto: o papel dos croquis de concepção em arquitetura. Educação Gráfica, v. 15, n. 1, p.47-62, 2011a.
FLÓRIO, W. Notas sobre pensamento e cognição em projetos paramétricos. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO. Teorias e práticas na Arquitetura e na Cidade Contemporâneas Complexidade, Mobilidade, Memória e Sustentabilidade, 2, 2012. Anais ... Natal: UFRN, 2012, p. 1-20.
FLÓRIO, W. O Croqui no atelier de projeto: desafios no ensino de arquitetura na era digital. Revista Brasileira de Expressão Gráfica, v. 1, n. 1, p. 50-76, 2013.
GERO, J. S. “Conceptual Designing as a Sequence of Situated-Act”. In: Smith, I. (org.) AISE ’98 – Artificial Intelligence in Structural Engineering, p. 165-177, 1998.
JUSTAMAND, M. As pinturas rupestres do Brasil: memória e identidade ancestral. Revista Memorare, Tubarão, v. 1, n. 2, p. 118-141, 2014.
KENNING, G. Creative Craft-Based Textile Activity in the Age of Digital Systems and Practices. Leonardo, v. 48, n. 5, p. 450-456, 2015.
LARANJEIRA, M. A.; CAMARGO, M. B. O.; MARAR, J. F. Entre o digital e o analógico: Análise da era pós-digital na nova ecologia dos meios para a construção do conhecimento híbrido. In: Irigaray, F.; Rossi, D.; Valente, V.; Renó, D. (org.). Meios e inovação, design e ecossistema fotográfico. 1. ed. Rosário: UNR Editora. Editorial de la Universidad Nacional de Rosario, 2018, v. 1, p. 58-71.
MIYAMOTO, R. T.; MEDEIROS FILHO, D. A.; SARTORI, A. R. Será o desenho marca pessoal do arquiteto, a partir da representação gráfica digital? In: VII INTERNATIONAL CONFERENCE ON GRAPHICS ENGINEERING FOR ARTS AND DESIGN. XVIII Simpósio Nacional de Geometria Descritiva e Desenho Técnico. Anais ... Curitiba, Paraná, 2007. 
NARDELLI, E. S. Arquitetura e projeto na era digital. Arquitetura Revista, v. 3, n. 1, p. 28-36, 2007.
OXMAN, R. Theory and design in the first digital age. Haifa: Faculty of Architecture and Town Planning Technion, 2006.
SANTAELLA, L. Temas e dilemas do pós-digital: a voz da política. São Paulo: Editora Paulus, 2016.
SCHÖN, D. Educando o profissional reflexivo. Porto Alegre, ArtMed, 2000.
SUWA, M.; PURCELL, T.; GERO, J. Macroscopic analysis of design processes based on a scheme for coding designers’ cognitive actions. Design Studies, v.19, n. 4, p. 455-483, 1998.

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