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SUMÁRIO 
31 INTRODUÇÃO	�
42 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS PARA QUE E PARA QUEM?	�
4 CONCLUSÃO.........................................................................................................09
5 REFERENCIAS.......................................................................................................10
�
�1-INTRODUÇÃO
Temos um importante respaldo de que a Constituição Federal do Brasil incorporou como princípio que toda e qualquer educação visa o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Retomado pelo art. 2º da LDB, este princípio abriga o conjunto das pessoas e dos educandos como um universo de referência sem limitações. ” 
Dessa forma a Educação de Jovens e Adultos, modalidade estratégica do esforço da Nação em prol de uma igualdade de acesso à educação como bem social, participa deste princípio e sob esta luz deve ser considerada. 
No o art. 208 da constituição federal de 1988 diz claramente:
Que o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:
Ensino fundamental obrigatório e gratuito, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ele não tiverem acesso na idade própria; (CEB 11/2000:22)
So para termos uma ideia, o primeiro artigo, é uma introdução a tudo que será vigorado dentro da lei. Ele nos indica que a partir da publicação da resolução, existirá uma diretriz curricular que ficará a cargo dos órgãos federais competentes. Isto quer dizer que o currículo da EJA será único, não sendo recortado e interpretado, ou até mesmo utilizado de formas diferentes por cada sistema de ensino que atuem com a EJA. 
Apesar de todo esse embasamento dado pela constituição brasileira, sabemos que na pratica não é bem assim e tem deixado muito a desejar especialmente nos resultados. E infelizmente toda essa desconstrução vem nos afetando desde o inicio da Historia da nossa educação.
So para termos uma ideia a educação advinda desde os primórdios da existência humana, se dava em função do trabalho, e ao observar a educação, mais especificamente a pedagogia, podemos classifica-la como um período religioso no qual todo o papel de ensino se dava pelos padres Jesuítas.
Mais como podemos entender tudo isso? Quais seus fatores históricos e políticos?
2-EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS PARA QUE E PARA QUEM? 
	Quais são os fatores históricos, políticos e sociais que perpassam a Educação de Jovens e Adultos na educação brasileira? 
Toda essa iniciação mais precisamente, do ensino, entendido como um processo sistematizado de transmissão de conhecimentos tem muito haver com o impacto trazido pelos jesuítas católicos através da Companhia de Jesus. O governo Português sob a regência de Dom João III, junto a esta ordem missionária católica, foi muito impactante e ate mesmo considerado um marco na difusão dessa forma de Educação que tinha por objetivo focos nas explorações iniciais, Pois os esforços educacionais foram dirigidos aos indígenas, submetidos à chamada "catequese" promovida pelos missionários jesuítas que vinham ao novo país difundir a crença cristã entre os nativos para que esses pudessem submeter-se as ordens de seus senhorios com o aprendizado do novo idioma. Apesar de ter cunho politico com a finalidade de tentar submeter o povo a uma escravidão pacifica, mais que por outro lado era totalmente social e voltado para as camadas da sociedade excluída e escrava, a expulsão dos Jesuítas foi um ato meio desastroso na época, que infelizmente transferiu essa responsabilidade social de educar o povo simples, humilde, pobre e escravo para a Coroa que por sua vez não conseguiu levar adiante essa responsabilidade.
Durante esse período a Educação entrou em colapso total ate por que o Império passou a dar prioridade ao elitismo que restringia a educação às classes mais abastadas. 
E o interessante e que durante esses quase 300 anos da história do Brasil, o panorama não mudaria muito. A população do período colonial formada além dos nativos e dos colonizadores brancos, tiveram o acréscimo da numerosa mão de obra escrava vinda da África. Apenas os mulatos procuravam a escola, o que provocou incidentes tais como o da "questão dos moços pardos" em 1689: Os colégios de jesuítas negavam as matrículas de mestiços mas tiveram que ceder tendo em vista os subsídios de "escolas públicas" que recebiam. Ou seja sempre houve uma intenção mascarada de se promover a educação para as classes mais pobres que se refletiam especificamente aos negros, índios, mulatos e mestiços mais que por trás não funcionava por conta do preconceito, ambição e corrupção.
Percebemos então os traços históricos da nossa formação educacional corrupta e marginalizada que se perdura até hoje. 
O Decreto 19.850 de 11 de abril de 1931 organizou o Conselho Nacional de Educação e a Constituição de 1934 deu-lhe a incumbência de criar o Plano Nacional de Educação. 
Vale a pena ressaltar que um dos motivos para o surgimento da Primeira Campanha Nacional de Alfabetização foi a imensa pressão internacional para a erradicação do analfabetismo nas ditas “nações atrasadas”. Essa pressão internacional se deu pela criação da ONU (Organização das Nações Unidas) e da UNESCO (Órgão das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) após o fim da segunda guerra mundial em 1945.
A visão política educacional da época era tão sem noção que eles por volta de 1967 na era do golpe e da ditadura Militar eles criaram um projeto educacional chamado de MOBRAL que tinha por finalidade restabelecer a ideia de que as pessoas que não eram alfabetizadas eram responsáveis por sua situação de analfabetismo e pela situação de subdesenvolvimento do Brasil. 
Todo esse referencial histórico nos faz lembrar que infelizmente se construiu muito pouco em termos de educação em nosso pais mesmo com criação de vários projetos e emendas voltadas a educação da época ainda assim a educação se encontra num estado lastimável e assustador. O número de pessoas que lêem um texto simples e não entendem o sentido apresentado pelo autor. Podemos dizer, que essa é uma herança de todo o tratamento que a educação brasileira sofreu ao decorrer de sua história. Mais diante disso como podemos enxergar a função social da escola?
Qual a função social da escola, diante do processo de escolarização da população analfabeta e com baixa escolarização? 
Infelizmente percebemos que o nosso governo com a preocupação de aumentar o índice de pessoas alfabetizadas no Brasil com ênfase nos números Mundiais apresentados pela ONU e pela UNESCO, conseguiu em massa alcançar algumas marcas não tão significantes mais que deram um certo aumento nos números de pessoas alfabetizadas, porem se esqueceram da qualidade não só de aprendizagem mais também de ensino por conta de se apresentar pessoas com pouca ou nenhuma capacitação didática. 
Num país como o Brasil com tanta exclusão e desigualdade social, não podemos aplicar receitas vindas de fora, receitas que foram construídas a partir de uma realidade totalmente alheia à nossa, sem uma análise reflexiva dos processos e dos sujeitos. Partindo da nossa realidade temos que ter consciência, enquanto educadores, que os estudantes da educação de jovens e adultos são as principais vítimas dessa sociedade e que hoje retornam esperando uma escola que possa resgatar essa dívida para com eles. Simplesmente querem exercer o direito de continuar aprendendo e todos, principalmente o professor, tem o dever de auxiliá-los.
Para que isso aconteça de fato a educação far-se-á com base em alguns pilares são estes: 
Aprender a conhecer: Aprender a fazer:  aprender a viver juntos e aprender a viver com outros: Aprender a ser: Segundo. (JACQUES Lucien)
Dentro dessa perspectiva, são educadores não apenas os professores por possuírem o conhecimento específicoem cada área, mas também todos aqueles que seguindo uma linha de conduta comum ao perfil da escola se envolvam de maneira atuante no processo educacional visando conjuntamente o pleno desenvolvimento do educando e exercendo seu papel com compromisso e dedicação.
O Diretor será um articulador das ações de todos os segmentos, o condutor do projeto da escola, dando prioridade às questões pedagógicas e mantendo o ânimo de todos na construção do trabalho educativo, sendo assim um inspirador e incentivador na busca do mesmo ideal. É na sociabilização com os colegas que o professor desenvolverá seu potencial da participação, cooperação, respeito mútuo e crítico. Caberá ao diretor e ao grupo, juntos manterem-se incentivados e observar, pensar, analisar, finalmente investigar apontando a direção do trabalho coletivo. Por meio de atividades instigantes e provocadoras, motivar a contribuição dos educadores transmitindo confiança e previsão de sucesso.
Nesse contexto, também possibilitará a reflexão coletiva com apoio teórico que amplie a visão dos docentes estabelecendo o equilíbrio entre teoria e prática para que as novas ideias se tornem fundamentadas. Seu exercício continuado fortalece a ação educativa e o crescimento do compromisso e da coletividade.
É preciso também que esses sujeitos tenham plena consciência sobre que papel desempenha a escola em suas vidas, até mesmo sobre a real serventia deste modelo de escola perante suas demandas sociais, para que possam ter clareza sobre o que os traz novamente ou pela primeira vez à escola.
Saiba que se o grupo escolar e docente conseguir reunir de forma positiva a contribuição de todos, certamente o rendimento do aprendizado para o público alvo que são os alunos indiferentemente de qual seja o projeto no caso deste o EJA, será um sucesso.
Quais são os desafios e as possibilidades para a efetivação do direito à educação de Jovens e Adultos?
Infelizmente esse tema ainda vai pautar as reflexões de muitos educadores, até porque a avaliação educacional ainda não ocupou sua importância para a tomada de decisões no interior das escolas públicas com vistas a um ensino de qualidade, principalmente quando se tratando da EJA – Educação de Jovens e Adultos.
O presente estudo sobre a avaliação pretende iluminar as práticas educacionais na educação de jovens e adultos, especialmente no PROEJA - Programa de Integração da Educação Profissional Técnica de Nível Médio ao Ensino Médio na Modalidade de Jovens e Adultos, a favor de uma avaliação que possibilite romper com os mecanismos impostos pela sociedade de consumo ao processo de ensino-aprendizagem para além das perspectivas da sala de aula, buscando uma formação irrigada em valores que promovam efetivamente a emancipação do sujeito histórico - o estudante – para que ele contribua com a transformação da própria sociedade, visando a construção de uma nova ordem social livre da alienação, do consumismo desenfreado, do egoísmo, da competição mercantil desumanizadora que os vitimaram.
Mais diante de cenário divido entre construção politica egoista e competitiva qual deve a postura do professor ?
Como o professor deve conduzir o processo avaliativo, tendo em vista saber como está a aprendizagem dos estudantes que frequentam a EJA? 
O professor jamais deve assumir um papel de juiz diante dos estudantes da EJA os tratando como alguém que nada sabe e nunca devem se comportar como o único portador do saber. Como educadores, temos que ter consciência que há, na verdade, pessoas que tiveram que abandonar as salas de aulas por algum motivo e que retornam com uma bagagem de experiências e conhecimentos adquiridos em outros espaços educacionais. Portanto, a avaliação não deve ser uma prática desprovida de significados para esses jovens e adultos, que retornam cheios de expectativas e esperanças e que muitas vezes não encontram o acolhimento solidário e tenham ânimo em continuar sua trajetória enquanto estudantes. Percebe-se que no processo de evasão a avaliação persiste como um dos fatores causador da exclusão principalmente nas salas da educação de jovens e adultos. A avaliação ainda constitui-se num acerto de contas entre aquele que sabe e aquele que não conseguiu aprender, quando na verdade deveria ser um instrumento de amplo diagnóstico a favor da produção do conhecimento, da formação e emancipação dos sujeitos envolvidos no processo - professor e estudante – e também da qualidade do ensino.
 Superar essas barreiras subjetiva e objetiva, principalmente na EJA, significa reconhecer que existe um sistema educacional organizado para o mercado político e consumista, que incentiva a competição, desenvolvendo uma prática pedagógica totalmente voltada a formação de cidadãos passivos e competitivos. Portanto, fica claro que o educador na EJA tem que ter a coragem e a audácia de contrariar essas regras do sistema, buscando uma ruptura ou continuando a reproduzi-lo, jogando no estudante a responsabilidade total do fracasso produzido pelo próprio sistema.
Na verdade, se nós como educadores não rasgarmos a bandeira do sistema e tomar consciência que podemos furar a burocracia e juntos construir uma política de ensino que vise unicamente atender todas as necessidades que os educandos analfabetos precisam com total estrutura e ensino de qualidade, iremos continuar afundando nesse contexto histórico já divulgado desde o nosso período colonial e imperial que pouco mudou de lá praca.
O caminho está à frente de todos que ousam enfrentar os desafios. Vencer o conservadorismo positivista impregnado na formação docente neste país não é impossível e pode-se iniciar com uma avaliação que não retifica a hegemonia da elite capitalista. Nosso processo de avaliação so vai ter verdadeiro êxito se tivermos cuidado principalmente com a pessoa humana. 
CONCLUSÃO
 Diante de todo o fundo histórico que permeia a educação de nosso pais percebemos que foi de grande influência que por assim dizer se justifica a instabilidade em que a mesma se encontra até hoje com muitos e muitos desafios pouco superados e ao mesmo tempo repetitivos sem apresentar soluções perpetuas que nos assegurem em um ritmo equilibrado. Mais isso não significa que devemos ser indolentes por aceitar essas condições que são nos apresentada e agir como alguns educadores como esse que argumentou ser desperdício de dinheiro público se empenhar por cidadãos matriculados no EJA. E através desse comentário a Diretora Marcela foi mobilizada a realizar essa palestra. 
 A nossa voz em todo esse processo educacional, é fundamental, portanto não podemos fechar os olhos e deixar que somente os poderes públicos e estaduais ditem todas as regras e nós como simples gato de saco ficarmos como desde o início da história da educação aceitando toda essa forma confusa e política de se fazer educação. Devemos nos lembrar de que somos parte importante desse contexto escolar, e podemos sim fazer a diferença com capacitação, dinâmica de estudo e participação. Pois nós como educadores representamos a educação. Os projetos são feitos por eles, no entanto o cartão postal samos nós, porque estamos na linha de frente dentro da sala de aula. É por isso que nunca devemos jogar a toalha. Devemos sim aceitar qualquer desafio que vise o avanço e melhoria da educação brasileira.
REFERÊNCIAS
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SANTOS, A.L.C. Didática. V.2. 3ª ed. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ,2006.
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Ed. Mediação. 
HOFFMANN, J.M.L. A avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1999.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
PEDAGOGIA
Andrei Vitório Ramos do Nascimento
Erika Lavinia Tosta da Cruz
Lindaiana Rocha
NELSON ANTONIO FREITAS DOS SANTOS
Roberta Oliveira Mendes da Silva Cury
A escolarização de Jovens e Adultos analfabetos ou com baixa escolarização
Salvador
2019
Andrei Vitório Ramos do Nascimento
Erika Lavinia Tosta da Cruz
Lindaiana Rocha
NELSON ANTONIO FREITAS DOS SANTOS
Roberta Oliveira Mendes da Silva Cury
A escolarização de Jovens e Adultos analfabetos ou com baixa escolarização
Trabalho em grupo apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR – Universidade Norte do Paraná, como requisito parcial para a obtenção de média semestral.
 
Orientador: Prof. Rosane nunes
Salvador
2019

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