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EXPORTACAO 2

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1.
		Como funciona a atividade comercial da exportação indireta?
	
	
	
	Somente existe venda indireta no mercado interno. Na exportação, sao todas vendas diretas ao importador.
	
	
	O fabricante exporta ao importador, com ou sem agente comercial, porém sem intermediarios tipo trading ou comercial exportadora.
	
	
	Ë uma venda do fabricante exportador ao importador, com a participação obrigatória do agente comercial.
	
	
	O fabricante vende a mercadoria a uma empresa comercial exportador - ECE como venda interna com fins de exportação, e a ECE exporta diretamente ao importador estrangeiro, podendo existir agente comerciais.
	
	
	Não existe venda indireta, pois seja do fabricante ou da ECE, são todas vendas diretas ao importador
	
		2.
		(AFRF 2003) No presente, o sistema multilateral de comércio está conformado pelo(a)
	
	
	
	Sistema Geral de Preferências.
	
	
	Organização Mundial de Comércio, tendo como pilar o Acordo Geral de Comércio e Tarifas (GATT), tal como revisto em 1994.
	
	
	Acordo Geral de Comércio e Tarifas (GATT), celebrado no âmbito da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD).
	
	
	Organização Internacional do Comércio (OIC).
	
	
	Acordo de Livre Comércio das Américas (ALCA) e pela União Européia.
	
		3.
		(AFRF 2003) No marco da cooperação para o desenvolvimento, os países industrializados estabeleceram o Sistema Geral de Preferências (SGP), almejando facilitar o comércio com os países em desenvolvimento. O SGP consiste em:
	
	
	
	suspensão de tributos, em caráter definitivo, para importações de matérias-primas e manufaturas procedentes de países em desenvolvimento.
	
	
	concessões tarifárias condicionais estendidas somente aos países de menor desenvolvimento econômico relativo e que abrangem as exportações de matérias-primas e demais produtos primários deles procedentes.
	
	
	negociações que objetivam concessões mútuas de preferências tarifárias para os produtos menos competitivos e que são tornadas permanentes uma vez definidas.
	
	
	sistema de cotas e preços que beneficiam as importações de países em desenvolvimento e que é negociado no âmbito do Acordo Geral de Comércio e Tarifas (GATT).
	
	
	concessões tarifárias, outorgadas em base de não-reciprocidade, para exportações de manufaturas originárias e procedentes de países em desenvolvimento, segundo quantidades, condições de preços e períodos pré-determinados.
	
		4.
		(AFTN 1996) O Sistema Geral de Preferência (SGP) foi criado no seio da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento - UNCTAD, com o objetivo de fomentar o comércio internacional, especialmente em benefício dos países em desenvolvimento, que há muito, vinham observando dificuldades cada vez maiores para sustentar seus programas de desenvolvimento e industrialização, face ao declínio da importância relativa dos bens primários tradicionais no comércio internacional. A principal característica do Sistema Geral de Preferência é a (o):
	
	
	
	Eliminação total ou parcial, pelos países industrializados, de tarifas que incidem sobre produtos originários de países em desenvolvimento, sem exigência de reciprocidade.
	
	
	Abertura de linhas especiais de crédito à exportação originária dos países em desenvolvimento;
	
	
	Importação, pelos países industrializados de produtos manufaturados e serviços preferencialmente produzidos nos países em desenvolvimento;
	
	
	Estabelecimento de quotas preferenciais aos países em desenvolvimento;
	
	
	Estabelecimento de padrões menos rígidos para concessão de subsídios à exportação por parte dos governos dos países em desenvolvimento;
	
		5.
		A ONU em 1970 criou um programa denominado Sistema Geral de Preferencias - SGP que atesta a origem da mercadoria de um país em desenvolvimento exportando para um país desenvolvido e o documento provatporio é o Certificado de Origem FORM-A. Qual é vantagem do importador de um país desenvolvido dentro do SGP?
	
	
	
	O importador de pais desenvolvido somente tem vantagens financeiras e bancárias.
	
	
	O importador de país desenvolvido somente tem vantagens comerciais oferecidas pelo exportador.
	
	
	O importador de país desenvolvido terá somente vantagens logísticas, pois terá redução parcial ou total do frete e seguro internacional.
	
	
	O importador de país desenvolvido terá vantagens tributárias, pois haverá redução parcial ou total dos impostos de importação.
	
	
	O importador de país desenvolvido terá vantagens aduaneiras, pois terá facilidade no país de destino para fazer a nacionalização da carga.
	
		6.
		(AFRF 2000) "É sabido que todo processo de desenvolvimento econômico exige volume apreciável de divisas para financiar a importação de bens de equipamento. Os países subdesenvolvidos dependem, para suas receitas de divisas, da exportação de produtos primários, cujo mercado vem declinando cada vez mais nos países industriais. Em outubro de 1970, foi instituído pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) o Sistema Geral de Preferências, conhecido por SGP". Acerca do Sistema Geral de Preferências (SGP) e do Sistema Global de Preferências Comerciais (SGPC), pode-se afirmar que:
	
	
	
	O SGP constitui um conjunto de regras gerais adotadas universalmente para estimular as exportações de bens dos PEDs, supervisionadas pela CEPAL.
	
	
	O sistema foi incorporado ao GATT nos anos 70, com a cláusula de habilitação (Enabling Clause após a Rodada Tóquio).
	
	
	O SGPC defende uma eliminação de tarifas entre PEDs.
	
	
	A principal vantagem do SGP é a isenção das tarifas de importação.
	
	
	A principal diferença entre o GATT e o SGPC é que, enquanto o GATT utiliza o princípio da nação mais favorecida, o SGPC utiliza o sistema de acordos preferenciais dentro do sistema.
	
		7.
		O exportador brasileiro, ao elaborar o preço internacional de venda em moeda estrangeira conversível, deve retirar os impostos internos IPI - ICMS - PIS - COFINS da planilha, pois este tributos não devem ser recolhidos quando a empresa exporta seus produtos. Este procedimento tributário é correto?
	
	
	
	É correto em parte, pois o único incentivo tributário vigente é a não-incidência do PIS e COFINS
	
	
	Não é correto do ponto de vista tributário, pois ao emitir a Nota Fiscal de Exportação, a empresa deve formalizar a obrigação tributária, seja uma venda interna ou externa.
	
	
	É correto em parte, pois o exportador brasileiro somente aproveita o incentivo do ICMS, sendo que os tributos federais IPI - PIS e COFINS devem ser recolhidos normalmente, seja venda interna ou externa.
	
	
	É correto em parte, pois o único incentivo tributário vigente na exportação brasileira é a Imunidade do IPI.
	
	
	É correto, as isenções do IPI, do PIS, do COFINS e a não incidência do ICMS são incentivos tributários à exportação para que o preço brasileiro ganhe mais competitividade no mercado internacional, pois nenhum país "exporta impostos".
	
		8.
		Um gerente de exportação recebeu a proposta de exportar porém entregando a mercadoria no mercado interno. A questão é: essa operação pode ser considerada uma venda internacional?
	
	
	
	Não é venda interna nem externa, essa operação é conhecida como Triangular.
	
	
	Sim, pois o importador decidiu que a mercadoria fosse entregue no Brasil e remeteu divisas.
	
	
	Sim, pois entraram divisas do importador estrangeiro.
	
	
	Será considerada como venda externa, pois o importador pagou divisas e a mercadoria é dele, sendo opcional entregá-la no Brasil ou no exterior.
	
	
	Não é exportação, pois não houve desnacionalização mediante o desembaraço aduaneiro, embora tenham entrado divisas, elas serão registradas comoinvestimento estrangeiro.
	
		1.
		Todo o processo de exportação exige a emissão de documentos, alguns dos quais se encontram nas opções apresentadas. Sinalize a única opção correta.
	
	
	
	RC é o Registro de operação de crédito, para casos de autorização de pagamentos com prazos superiores a 360 dias
	
	
	RV é o Registro de vendas para importação de commodities
	
	
	CE é o comprovante de importação emitido pelo importador ou seu representante legal em função própria no Siscomex.
	
	
	RE tem validade superior a 90 dias
	
	
	DSE é o sinônimo de DDE, usado nas mesmas situações.
	
		2.
		A Organização Mundial de Comércio - OMC estabelece que os acordos firmados entre blocos econômicos ou países devem estabelecer vantagens tributárias para determinadas mercadorias. O documento comprovatório de que a mercadoria está favorecida pelo acordo é o certificado de origem. Este documento atesta o que?
	
	
	
	Atesta tanto a origem como a procedência da mercadoria, no país de destino, observando os índices de nacionalização.
	
	
	Atesta que a mercadoria foi produzida no país de origem, dentro dos índices de nacionalização exigidos.
	
	
	Atesta que a mercadoria foi produzida no país de origem, sem verificar os índices de nacionalização.
	
	
	Atesta a procedência da mercadoria e não a origem, pois a mercadoria pode ser reexportada.
	
	
	Atesta que a matéria-prima e componentes da mercadoria produzida, são de origem estrangeira, acima dos índices de nacionalização.
	
		3.
		O Seguro de Crédito às Exportações é contratado pelo exportador brasileiro para cobertura de riscos que incluem:
	
	
	
	Circunstâncias imprevisíveis, como desastres naturais
	
	
	Situações que comprometem a capacidade de pagamento da negociação pelo importador.
	
	
	Acidentes e danos sofridos durante o transporte da mercadoria.
	
	
	Atrasos decorrentes de dificuldades no processamento da documentação necessária às operações.
	
	
	Danos sofridos durante permanência e manipulação em recinto alfandegário.
	
		4.
		Para que uma exportação aconteça, alguns players estão direta ou indiretamente envolvidos. Dentre as opções fornecidas, qual dos players NÃO está DIRETAMENTE envolvido no processo de exportação:
	
	
	
	Exportador
	
	
	Receita Federal
	
	
	Marinha do Brasil
	
	
	Despachante aduaneiro
	
	
	Agente de Carga
	
		5.
		RELACIONE A SEQÜÊNCIA DOS DOCUMENTOS RELATIVOS A UMA EXPORTAÇÃO NORMAL DE PRODUTO COTADO EM BOLSA INTERNACIONAL DE COMMODITIES COM PRAZO DE PAGAMENTO ACIMA DE 180 DIAS.
	
	
	
	FATURA PRO-FORMA; CONTRATO DE CÃMBIO (SE O PGTO FOR ANTECIPADO); CARTA DE CRÉDITO (SE HOUVER); RC ( FINANCIADA); RV ( COMMODITIES); RE; NOTA FISCAL; CONHECIMENTO DE EMBARQUE; DDE; FATURA COMERCIAL; PACKING LIST; CERTIFICADO DE ORIGEM; CE.
	
	
	FATURA PRO-FORMA; CONTRATO DE CÃMBIO (SE O PGTO FOR ANTECIPADO); CARTA DE CRÉDITO (SE HOUVER); RC ( FINANCIADA); RV ( COMMODITIES); RE; BL; FATURA COMERCIAL; PACKING LIST; CERTIFICADO DE ORIGEM; CE.
	
	
	FATURA PRO-FORMA; CONTRATO DE CÃMBIO (SE O PGTO FOR ANTECIPADO); CARTA DE CRÉDITO (SE HOUVER); RV ( COMMODITIES); RE; NOTA FISCAL; AWB; DDE; BL; FATURA COMERCIAL; PACKING LIST; CERTIFICADO DE ORIGEM; CE.
	
	
	RC ( FINANCIADA); RV ( COMMODITIES); RE; NOTA FISCAL; DDE
	
	
	FATURA PRO-FORMA; CONTRATO DE CÃMBIO (SE O PGTO FOR ANTECIPADO); CARTA DE CRÉDITO (SE HOUVER); RC ( FINANCIADA); RV ( COMMODITIES); DDE; BL; FATURA COMERCIAL; PACKING LIST; CERTIFICADO DE ORIGEM; CE.
	
		6.
		O Registro de Exportação (RE) é o documento administrativo que dá início à exportação no Siscomex. É caracterizado como: (assinale a púnica opção correta)
	
	
	
	Conjunto de informações de natureza estritamente comercial e financeira que caracteriza a operação de importação de uma mercadoria.
	
	
	Conjunto de informações de natureza estritamente financeira e cambial que caracteriza a operação de exportação de uma mercadoria.
	
	
	Conjunto de informações de natureza comercial, financeira, cambial e fiscal que caracteriza a operação de exportação de uma mercadoria e define o seu enquadramento.
	
	
	Conjunto de informações de natureza estritamente financeira e cambial que caracteriza a operação de importação de uma mercadoria e define o seu enquadramento.
	
	
	Conjunto de informações de natureza estritamente comercial e financeira que caracteriza a operação de exportação de uma mercadoria.
	
		1.
		Na fase inicial do despacho aduaneiro de exportação, as mercadorias devem estar à disposição da -----------, normalmente em ---------------, acompanhadas da documentação exigida, conforme Art. 580 do Regulamento Aduaneiro. (Marque a única opção correta)
	
	
	
	Marinha do Brasil/Pallets prontos para o embarque
	
	
	Delegacia Portuária/Containers devidamente selados
	
	
	Secretaria de Comércio Exterior/Porto de Salvador
	
	
	Secretaria da Receita Federal/ Recinto Alfandegado
	
	
	Secretaria da Receita Estadual /Aeroportos
	
		2.
		Como funciona a averbação no processo do despacho aduaneiro de exportação?
	
	
	
	Averbar é um procedimento da seguradora em casos de sinistro da carga.
	
	
	A averbação é feita automaticamente pela SRFB no SISCOMEX após o registro, também no SISCOMEX dos dados do embarque pela transportadora sobre a mercadoria efetivamente embarcada.
	
	
	Somente existe averbação no despacho de importação.
	
	
	Não existe averbação no despacho de exportação
	
	
	Averbar é confirmar que a mercadoria vai entrar a bordo na data e hora combinada.
	Explicação:A averbação é feita automaticamente pela SRFB no SISCOMEX após o registro, também no SISCOMEX dos dados do embarque pela transportadora sobre a mercadoria efetivamente embarcada.
	
		3.
		O Despacho Aduaneiro é o procedimento fiscal mediante o qual se processa o desembaraço da mercadoria para o exterior, seja ela exportada a título definitivo ou não, segundo o Regulamento Aduaneiro. Ele se inicia no momento em que o exportador, já com o seu RE efetivado, registra no Siscomex: (Marque a única opção correta)
	
	
	
	Declaração de Desembaraço Aduaneiro (DDA)
	
	
	Declaração de Despacho de Exportação (DDE)
	
	
	Declaração de Despacho de Importação (DDI)
	
	
	Declaração de Autorização de Trânsito (DAT)
	
	
	Declaração de Presença de Carga (DPC)
	
		4.
		Art. 582. Será dispensada de despacho de exportação a saída, do País, observado o disposto no art. 547 (Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas, Artigo 27, promulgada pelo Decreto n. 56.435, de 1965, e Convenção de Viena sobre Relações Consulares, Artigo 35, promulgada pelo Decreto n. 61.078, de 1967).
	
	
	
	de bagagem desacompanhada de viajante ao exterior.
	
	
	de veiculo automotor usado.
	
	
	de mala diplomática ou consular.
	
	
	de mercadoria importada a titulo temporário.
	
	
	de mercadoria proveniente de transito aduaneiro
	
		5.
		Com referencia a Fase Fiscal e Aduaneira da Gerencia da Exportação, podemos dizer:
	
	
	
	A Fase Comercial estuda a operação do despacho aduaneiro de importação com suas melhores praticas
	
	
	A Fase Fiscal e Aduaneira estuda a operação do despacho aduaneiro de exportação com suas melhores praticas e incentivos tributários
	
	
	A Fase Tributária estuda a operação do despacho aduaneiro de exportação e incentivos tributários
	
	
	A Fase Administrativa estuda a operação do despacho aduaneiro de importação com suas melhores praticas e incentivos tributários
	
	
	A Fase Fiscal e Aduaneira estuda a operação do despacho aduaneiro de importação com suas melhores praticas e não a aplicação dos incentivos tributários6.
		O regulamento aduaneiro define que o despacho de exportação "é o procedimento mediante o qual é verificada a exatidão dos dados declarados pelo exportador em relação à mercadoria, aos documentos apresentados e à legislação específica, com vistas a seu desembaraço aduaneiro e a sua saída para o exterior." Realizado o registro da declaração de exportação no SISCOMEX e confirmada a presença da carga em recinto de conferência, é determinado o tratamento administrativo, através da seleção de canais. Das opções apresentadas, selecione a única CORRETA:
	
	
	
	Canal Cinza: Canal especial que controla a valoração aduaneira do produto.
	
	
	Canal Amarelo (laranja): Recebe todos os documentos e automaticamente libera a mercadoria
	
	
	Canal Verde: Recebe a mercadoria
	
	
	Linha Azul: A mercadoria não passa pela alfândega, a empresa goza de um sistema expresso para liberação da mercadoria
	
	
	Canal Vermelho: Exame documental e verificação física da carga.
	
		7.
		Como funciona a averbação no processo do despacho aduaneiro de exportação?
	
	
	
	Averbar é confirmar que a mercadoria vai entrar a bordo na data e hora combinada.
	
	
	Somente existe averbação no despacho de importação.
	
	
	Não existe averbação no despacho de exportação
	
	
	A averbação é feita pela SRFB automaticamente no SISCOMEX, aós o registro, também no SISCOMEX dos dados do embarque da mercadoria efetivamente embarcada.
	
	
	Averbar é um procedimento da seguradora em casos de sinistro da carga.
	Explicação:A averbação é feita pela SRFB automaticamente no SISCOMEX, aós o registro, também no SISCOMEX dos dados do embarque da mercadoria efetivamente embarcada.
	
		8.
		O Despacho Aduaneiro é o procedimento fiscal mediante o qual se processa o desembaraço da mercadoria para o exterior, seja ela exportada a título definitivo ou não, segundo o Regulamento Aduaneiro. Ele se inicia no momento em que o exportador, já com o seu RE efetivado, registra no Siscomex: (Marque a única opção correta)
	
	
	
	Declaração de Presença de Carga (DPC)
	
	
	Declaração de Desembaraço Aduaneiro (DDA)
	
	
	Declaração de Despacho de Importação (DDI)
	
	
	Declaração de Despacho de Exportação (DDE)
	
	
	Declaração de Autorização de Trânsito (DAT)
		
	
		1.
		O Drawback é um incentivo fiscal que, na modalidade restituição, consiste na importação de mercadorias:
	
	
	
	Com a restituição dos impostos pagos no mercado interno para mercadorias efetivamente exportadas
	
	
	Com pagamento dos tributos e taxas de importação para posterior exportação do produto final e restituição das taxas portuárias pagas
	
	
	Com isenção do pagamento do Imposto de Importação (II), para a exportação do produto final em um prazo total de até dois ou cinco anos, conforme o caso.
	
	
	Com pagamento dos tributos e taxas de importação para posterior exportação do produto final e restituição dos impostos pagos
	
	
	Com suspensão do pagamento do Imposto de Importação (II) e IPI, para a exportação do produto final em um prazo total de até dois ou cinco anos, conforme o caso.
	
		2.
		O Drawback é um incentivo fiscal que, na modalidade suspensão, consiste na importação de mercadorias:
	
	
	
	Com suspensão do pagamento dos tributos e taxas de importação, para recomposição dos estoques de mercadorias anteriormente exportadas.
	
	
	Com suspensão do pagamento dos tributos e taxas de importação e das demais despesas portuárias, para a exportação do produto final em um prazo total de até dois ou cinco anos, conforme o caso.
	
	
	Com suspensão do pagamento do Imposto de Importação (II), para a exportação do produto final em um prazo total de até dois ou cinco anos, conforme o caso.
	
	
	Com suspensão do pagamento do Imposto de Importação (II) e IPI, para a exportação do produto final em um prazo total de até dois ou cinco anos, conforme o caso.
	
	
	Com suspensão do pagamento dos tributos e taxas de importação, para a exportação do produto final em um prazo total de até dois ou cinco anos, conforme o caso.
	
		3.
		Uma empresa estrangeira enviou seus técnicos ao Brasil com os equipamentos necessários à prestação de assistência técnica a bens importados, ainda em garantia, pelo seu cliente em São Paulo. Assinale o tipo de importação que deve ser feita para dar entrada dos referidos equipamentos e reexportá-los sem qualquer problema com a legislação aduaneira brasileira:
	
	
	
	Exportação temporária
	
	
	Importação por Conta e Ordem
	
	
	Importação em Consignação
	
	
	Exportação com Saída Ficta
	
	
	Admissão temporária
	
		4.
		Marque a opção que explica a ¿Trânsito Aduaneiro¿.
	
	
	
	Permite o transporte de mercadorias de um ponto a outro do território aduaneiro, com suspensão de tributos.
	
	
	Permite importar insumos que deverão ser destinadas ao mercado externo, com suspensão de tributos.
	
	
	Permite o depósito de mercadorias em local determinado do território aduaneiro, com suspensão de tributos.
	
	
	Permite a saída e futuro regresso de produtos nacionais ou nacionalizados, não havendo a incidência de impostos.
	
	
	Permite a entrada de produtos estrangeiros com suspensão de tributos.
	Explicação:O Transito Aduaneiro permite o transporte de mercadorias de um ponto a outro do território aduaneiro, com suspensão de tributos.
	
		5.
		A indústria do petróleo é considerada uma das mais importantes na economia de qualquer país. Não podia ser diferente no Brasil. Assim sendo, o Governo instituiu um Regime especial que atende, especificamente, à reposição de estoque de petróleo e seus derivados. Assinale a única resposta correta:
	
	
	
	Recom
	
	
	Repex
	
	
	Admissão Temporária
	
	
	Drawback
	
	
	Exportação Com Saída Ficta
	
		6.
		A Admissão Temporária é um regime especial utilizado pelos importadores para trazerem produtos do exterior para participarem de feiras e outros eventos temporários. A sua extinção total ou parcial se dará, de acordo com o Regulamento Aduaneiro, nos seguintes casos:
	
	
	
	Exposição da mercadoria
	
	
	Transferência para outro modal viário
	
	
	Despacho para importação
	
	
	Utilização Econômica
	
	
	Reexportação
	
		7.
		O não pagamento do IPI e do ICMS ocorre nas operações de:
	
	
	
	Exportação, somente
	
	
	Exportação e de importação sob alguns regimes aduaneiros especiais
	
	
	Importação e exportação, no regime comum
	
	
	Exportação, importação e regimes aduaneiros atípicos
	
	
	Exportação e importação sob todos os regimes aduaneiros suspensivos
	
		8.
		Uma empresa brasileira de moda íntima resolveu enviar seus produtos para um representante no exterior. Como se tratava de um teste, ela escolheu um tipo especial de exportação de forma que não tivesse problemas com os tributos quando trouxesse os produtos de volta, caso não fossem vendidos. Assinale qual o tipo de exportação escolhido pela empresa:
	
	
	
	Exportação Temporária para Aperfeiçoamento Passivo
	
	
	Exportação Temporária
	
	
	Exportação com Cobertura cambial
	
	
	Exportação com Saída Ficta
	
	
	Exportação em Consignação
	
	 
		
	
		1.
		Até que ponto a desvalorização do Real frente às moedas conversiveis afeta o preço unitário das mercadorias brasileira no exterior?
	
	
	
	Não afeta, pois o Real não interfere na formação do preço internacional de venda.
	
	
	Afeta, no sentido de que o preço unitário fica mais barato no mercado internacional.
	
	
	Não afeta o preço unitário, porém o exportador irá receber menos moeda nacional em troca da moeda estrangeira.Afeta, no sentido de que o preço unitário fica mais caro no mercado internacional.
	
	
	A valorização cambial deixa o exportador brasileiro com maior poder de venda, pois o real está forte em relação ao dólar americano ou Euro, favorecendo a abertura de novos mercados.
	
Explicação:A desvalorização do Real afeta o preço unitário do produto, no sentido de que o preço unitário fica mais barato no mercado internacional.
	 
		
	
		2.
		Alguns importadores exigem que a documentação de exportação, principalmente a Fatura Comercial, deve ser encaminhada ao consulado, para que seja oposto um visto consular, procedimento necessário para que seja feito o desembaraço da carga no país de destino. O custo consular do visto pode ser repassado ao importador?
	
	
	
	Na formação da planilha de preço internacional, o exportador inclui as despesas consulares, portanto quem acaba pagando é o importador.
	
	
	Trata-se de uma exigência do país do importador, mais está ocorrendo no país de origem, portanto, essa despesa consular é por conta do vendedor.
	
	
	Sempre as despesas internas são por conta de quem vende e não de quem compra, assim, não podem ser repassadas ao comprador.
	
	
	Despesas consulares são por conta de quem as solicita, seja pessoa física ou empresa, assim, neste caso, serão por conta do exportador e não podem ser repassadas ao comprador.
	
	
	Toda despesa logística e documental ocorrida antes do embarque sempre é por mconta do exportador e não do importador, portanto, não pode ser repassada ao comprador.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		A exportação de produtos primários tem uma demanda menos sensível à variação de preços, tendo em vista a sua essencialidade e a limitação natural da oferta. Ao contrário, os produtos industrializados sofrem acentuadamente os efeitos de variações no preço, devido, entre outras causas, à forte competição empresarial. Dessa forma, uma desvalorização cambial, causaria que efeito nas exportações brasileiras?
	
	
	
	Redução das exportações de produtos primários e redução das exportações de produtos manufaturados.
	
	
	Manutenção das exportações de produtos primários e uma forte redução das exportações de produtos manufaturados.
	
	
	Aumento das exportações de produtos primários e uma pequena redução das exportações de produtos manufaturados.
	
	
	Aumento das exportações de produtos primários e aumento das exportações de produtos manufaturados.
	
	
	Redução das exportações de produtos primários e aumento das exportações de produtos manufaturados.
	 
		
	
		4.
		Dependendo do Incoterms, na formação do preço internacional de exportação, o vendedor terá gastos logísticos (frete interno) do local onde a mercadoria se encontra até o local do embarque, que pode ser marítimo, aéreo ou fronteira. Esse frete interno que ocorre antes do embarque, pode ser repassado no preço internacional?
	
	
	
	Não poderá ser repassado ao importador, pois ocorre no Brasil antes do embarque.
	
	
	Todas as despesas que ocorrem antes do embarque são sempre por conta de quem vende.
	
	
	Pode ser repassado ao importador, embora ocorra no Brasil antes do embarque, representa o gasto logístico para efetivar a exportação.
	
	
	Pode ser repassado ao importador, mais não faturado, pois ocorrem antes do embarque.
	
	
	Não poderá ser repassado ao importador, pois cada um, vendedor e comprador, pagam as despesas internas em seus respectivos países.
	 
		
	
		5.
		Para embarcar as mercadorias com destino ao exterior, o exportador deverá preparar uma embalagem específica para o transporte da carga, que pode ser em pallets, caixas, volumes (carga solta) ou em containers. Dependendo da mercadoria, que pode ser frágil ou perigosa, o custo representa um item importante na planilha de formação de preço internacional. Esse custo de embalagem de transporte pode ser repassado ao importador?
	
	
	
	A embalagem de transporte ocorre antes do embarque , portanto, não pode ser repassado ao importador.
	
	
	Esse custo da embalagem de transporte faz parte da cadeia logística para exportar, assim, o vendedor pode repassa-lo ao importador, via preço, dentro da planilha.
	
	
	Normalmente a transportadora internacional, seja marítima ou aérea, arcam com esse custo.
	
	
	Não, se o exportador vai embarcar, o custo de embalagem de transporte é de responsabilidade de quem vende.
	
	
	O importador não vai aceitar pagar esse custo de embalagem de transporte, pois está ocorrendo no país de origem, assim, não pode ser incluído na planilha.
	 
		
	
		6.
		Na planilha de formação do preço internacional, o exportador deverá transformar o preço em Reais para dólar americano ou Euro, utilizando a taxa de câmbio vigente. Numa vertente de desvalorização cambial do Real, a pergunta é: A desvalorização da moeda brasileira favorece ou prejudica as exportações?
	
	
	
	Com a desvalorização do Real, quem se prejudica é o banco que fez o contrato de câmbio, pois deverá desembolsar mais reais pelos mesmos dólares faturados pelo exportador.
	
	
	Para o exportador é indiferente a desvalorização do Real, pois o exportador recebe moeda estrangeira (divisas) e não Reais.
	
	
	Nessa vertente de desvalorização do real frente ao dólar americano, o preço de exportação fica favorecido, pois ficará mais barato no mercado externo.
	
	
	Tanto faz para o exportador brasileiro, pois o faturamento é em dólar americano e não em Reais.
	
	
	Prejudica, pois o preço final da planilha ficará mais caro no mercado externo.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Um gerente de exportação deve avaliar a lucratividade de uma venda internacional DDP, assim, do pponto de vista da responsabilidade da carga e da lucratividade comercial, podemos afirmar que DDP é:
	
	
	
	Uma venda de pouco risco financeiro e aduaneiro, pois o importador arca com todas as despesas logísticas.
	
	
	O exportador deve ter cuidado nesta modalidade, pois assume a logistica da venda até o destino final, porém sem cobertura cambial da parte logística.
	
	
	DDP é uma forma efetiva de ganhar mercado, embora o exportador assuma toda a responsabilidade logística e do desembaraço no país de destino, porém repassando no preço unitário todas as despesas logísticas, serviço aduaneiro e com maior lucro operacional.
	
	
	Estrategicamente o exportador sai ganhando mercado, pois vende com entrega na porta do importador, porém financeiramente deverá arcar com os impostos de importação sem repasse no preço de venda.
	
	
	Para o importador é uma operação rentável, pois não se preocupa com nada, pois toda a parte logística é assumida pelo exportador, sem repasse no preço unitário da mercadoria.
	
Explicação:Validada.
	 
		
	
		8.
		Em algumas formas de venda, de acordo os Incoterms, o exportador deverá providenciar o seguro interno do local onde a mercadoria se encontra até o local de embarque, que poderá ser marítimo, aéreo ou fronteira. O custo do seguro interno (prêmio), pode ser cobrado do importador?
	
	
	
	Sim, na planilha de formação do preço internacional, esse custo do seguro interno pode ser repassado ao importador, via preço.
	
	
	Não, esse trecho interno é por conta e risco do exportador, assim, o seguro interno cobre o exportador e não o importador.
	
	
	Não, o seguro interno antes do embarque é problema do vendedor.
	
	
	Se a mercadoria está a caminho do local de embarque, qualquer custo, seja frete ou seguro interno é por conta do exportador, conforme estabelecem as siglas dos Incoterms.
	
	
	Cada um paga suas despesas em seu país, portanto, esse seguro interno é por conta do exportador.

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