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NEGOCIOS INTERNACIONAIS COM RESPOSTA

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1 
 
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL 
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 
 
CURSO: ADMINISTRAÇÃO 
DISCIPLINA: NEGÓCIOS INTERNACIONAIS 
EIXO: FORMAÇÃO ACADÊMICA E CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL 
PROFESSOR: SANDRO WOLLENHAUPT 
CÓDIGO: 157108 
CRÉDITOS: 4 
ANO/SEM.: 2021/1 
NÚMERO DE HORAS: 76 
 
ATIVIDADE PRÁTICA Nº 02 
 
OS EXERCÍCIOS DESTA ATIVIDADE PRÁTICA SE REFEREM 
AOS TEMAS ABORDADOS NOS CAPÍTULOS 4, 5 E 6. 
LEIA ATENTAMENTE AS QUESTÕES A SEGUIR E RESPONDA O QUE ESTÁ SENDO SOLICITADO. 
AS RESPOSTAS DAS QUESTÕES PODERÃO SER ENCONTRADAS NO FINAL DESTE DOCUMENTO. 
CAPÍTULO IV 
1. Discorra entre cinco e dez linhas sobre a importância econômica da atividade exportadora. 
2. Apresente cinco vantagens que o processo de exportação pode gerar para as empresas. 
3. O que é uma exportação direta? 
4. Nas importações indiretas as exportações são realizadas por meio de intermediários. Quais são eles? 
 
2 
 
5. O que é o sistema RADAR/SISCOMEX? 
6. As modalidades de habilitação no Siscomex são Pessoa Jurídica e Pessoa Física. A versão Pessoa Jurídica de acordo com a Ins-
trução Normativa 1603, de 15 de dezembro de 2015, da Secretaria da Receita Federal está subdividida em submodalidades. São 
elas: 
I. Habilitação Expressa. 
II. Habilitação Limitada 
III. Habilitação Diferida. 
IV. Habilitação Ilimitada. 
Estão corretas as alternativas 
a) II e IV. 
b) I e III. 
c) I, II e III. 
d) I, II e IV. 
e) I, II, III e IV. 
7. De acordo com a legislação brasileira em vigor, a entrega de um produto estrangeiro ao importador é autorizada 
a) após o desembaraço aduaneiro. 
b) após o pagamento do imposto de importação. 
c) após o despacho de importação. 
d) antes do despacho de importação. 
3 
 
e) antes do desembaraço aduaneiro. 
8. O regime aduaneiro que prevê a suspensão ou eliminação de tributos incidentes sobre insumos importados para utilização em 
produto exportado é denominado 
a) drawback. 
b) trânsito aduaneiro. 
c) exportação temporária. 
d) entreposto aduaneiro. 
e) zona especial de exportação. 
9. O Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex) foi instituído no Brasil em 25 de setembro de 1992 pelo Decreto n° 660. 
Com esse sistema, os importadores, exportadores, transportadoras, agentes, entre outros usuários, podem acompanhar e trocar 
informações sobre seus processos de comércio exterior. Nesse contexto, a operacionalização do Siscomex pressupõe 
a) a facilidade de se liberar a mercadoria quando há maior probabilidade de sair canal verde. 
b) a possibilidade de se fazer a classificação fiscal de mercadorias mais rapidamente. 
c) a necessidade de enviar documento para cada órgão interveniente. 
d) o fluxo único de informações e harmonização de dados. 
e) a facilidade no processo de parametrização. 
10. Leia atentamente o texto a seguir. 
Marca Brasil nos produtos exportados 
Os produtos nacionais ganham força com a marca Brasil no exterior e vêm mostrando nova face do sistema empresarial brasileiro, 
que, antes, costumava passar despercebido pela comunidade internacional, mas agora alcança visibilidade. Quando o exportador 
4 
 
acessa os mercados internacionais, precisa estar atento ao significado e ao tipo da marca, além de considerar os impactos que a 
imagem nacional reflete sobre ela e os aspectos gerenciais no novo cenário. O país tem reconhecimento no exterior, por exemplo, 
no setor de produção têxtil, especialmente nos produtos de moda, além dos de música, de arte e alimentos. No entanto, a situação 
é diferente em relação aos produtos de tecnologia. O Brasil não é reconhecido por essa produção e quem pretende exportar softwa-
re deve estar preparado para enfrentar as dificuldades de um negócio que ainda não tem imagem consolidada e deve apresentar 
parte desconhecida do mercado nacional. 
Disponível em: <http://www.sebrae.com.br>. 
Acesso em: 11 jul. 2018 (adaptado). 
Com base nessas informações, avalie as afirmações a seguir. 
I. A imagem do Brasil afeta de forma positiva os produtos e marcas brasileiras de exportação, independentemente do segmento. 
II. Um produtor brasileiro de frutas da Amazônia, quando promover seu produto no exterior, será beneficiado com a vinculação de 
seus produtos à origem brasileira. 
III. Quando um setor industrial brasileiro goza de boa reputação no exterior, a preocupação de um exportador desse segmento em 
relação à adequação de sua marca fora do país passa a ser irrelevante. 
É correto o que se afirma em 
a) I, apenas. 
b) II, apenas. 
c) I e III, apenas. 
d) II e III, apenas. 
e) I, II e III. 
 
5 
 
11. O conhecimento ou certificado de embarque, que comprova ter a mercadoria sido colocada a bordo do meio de transporte. Esse 
documento é aceito pelos bancos como garantia de que a mercadoria foi embarcada para o exterior. Que informações deve conter o 
conhecimento de embarque? 
 
CAPÍTULO V 
12. O que é a importação por encomenda? 
13. O que é a licença de importação? 
14. Cite cinco situações em que a Licenciamento Simplificado de Importação é permitido. 
15. O que é Packing List? 
16. Qual o objetivo do Romaneio de Carga? 
17. O que é o Commercial Invoice? 
18. A consignação no conhecimento de carga prova a propriedade da mercadoria e pode ser: 
I. nominativa – quando conste do conhecimento original o nome por extenso do destinatário da mercadoria. 
II. à ordem do embarcador – quando a propriedade consigna-se ao remetente. 
III. ao portador – o proprietário será qualquer pessoa que apresente o conhecimento. 
É correto o que se afirma em 
a) I, apenas. 
b) II, apenas. 
c) I e III, apenas. 
6 
 
d) II e III, apenas. 
e) I, II e III. 
19. O que é o despacho de importação? 
 
CAPÍTULO VI 
20. Aos produtos importados sem cobertura cambial destinados a seu próprio beneficiamento, montagem, acondicionamento ou 
recondicionamento em que o interessado deve apresentar descrição detalhada do processo industrial a ser realizado e a quantifica-
ção e qualificação dos produtos reexportados resultantes da industrialização, aplica-se o regime aduaneiro especial de 
a) entreposto industrial aplicado aos produtos não-nacionalizados. 
b) admissão temporária. 
c) drawback sem cobertura cambial. 
d) entreposto industrial sob controle informatizado. 
e) entreposto aduaneiro habilitado às operações de industrialização. 
21. O drawback é modalidade de incentivo fiscal que 
a) incide sobre importações de matérias-primas destinadas à fabricação de produtos para consumo doméstico. 
b) incide sobre bens de fabricação nacional. 
c) envolve a suspensão, ou isenção de impostos para a importação de insumos destinados à fabricação de bens exportáveis. 
d) abate o Imposto de Renda do lucro decorrente da exportação. 
e) foi introduzida com o SISCOMEX. 
7 
 
22. Os regimes aduaneiros especiais típicos se diferenciam do regime aduaneiro geral ou comum, caracterizam- se por serem em 
regra regimes econômicos ou suspensivos, enfatizam a geração de divisas e de empregos, são aplicados em regra às mercadorias 
não nacionalizadas, e sua admissão ao regime não se processa através de um despacho aduaneiro de importação para consumo, 
exceto, neste caso, o regime de 
a) drawback. 
b) entreposto industrial. 
c) entreposto aduaneiro. 
d) admissão temporária com pagamento proporcional dos tributos. 
e) admissão temporária para aperfeiçoamento ativo. 
23. Contrato celebrado entre um banco e um cliente (importador), que constitui uma das modalidades de pagamento utilizadas no 
comércio internacional, em que o banco assegura o pagamento a um terceiro (beneficiário), desde que este apresente os documen-
tos de acordo com os termos e as condições negociados. As normas desse tipo de operação encontram-se regulamentadas na UCP 
(brochura) 600, da Câmara de Comércio Internacional. Assinale a alternativa que apresenta a denominação dessa operação. 
a) Pagamento antecipado. 
b) Remessa sem saque. 
c) Cobrança bancária. 
d) Carta de Crédito.e) Depósito em conta corrente. 
24. Conforme Morini et al. (2006), “a Carta de Crédito ou Crédito Documentário é a modalidade de pagamento que recebe a garan-
tia de um ou mais bancos”. Para Barbosa (2004), “é a maneira mais segura que o exportador tem à sua disposição para a liquidação 
8 
 
futura de suas faturas de exportação”. Considerando as características da Carta de Crédito como modalidade de pagamento no co-
mércio internacional, assinale com V as verdadeiras e com F as falsas. 
( ) Podem ser irrevogáveis, considerando que somente podem ser alteradas ou canceladas com a concordância de todas as partes 
envolvidas na negociação. 
( ) Podem ser confirmadas, quando é assegurada pelo banco abridor da Carta de Crédito. 
( ) Podem ser intransferíveis, desde que permitam a negociação total ou parcial com terceiros. 
( ) Podem ser divisíveis, quando apresentam pagamentos parciais à medida que são realizados os embarques. 
Assinale a sequência CORRETA. 
a) V, F, V, F. 
b) F, V, F, V. 
c) V, F, F, V. 
d) F, V, V, F. 
e) F, F, F, V. 
25. Os regimes aduaneiros especiais são mecanismos para importação e exportação de mercadorias com suspensão ou isenção de 
tributos incidentes, além da possibilidade de tratamento diferenciado nos controles aduaneiros. A esse respeito, numere a COLUNA 
II de acordo com a COLUNA I, fazendo a relação da modalidade com seu respectivo conceito, conforme descrito por José Silva Ul-
temar e German Segre (Org.), em Manual Prático de Comércio Exterior, 2010. 
COLUNA I COLUNA II 
1. Exportação temporária ( ) Incentivo à exportação compreendendo a suspensão ou isenção de tributos incidentes na im-
portação de mercadoria utilizada na industrialização de produto exportado ou a exportar. 
9 
 
2. Entreposto aduaneiro ( ) Permite a saída do país de mercadorias nacionais ou nacionalizadas, condicionando-as à impor-
tação. 
3. Drawback ( ) Possibilidade de consignação de mercadoria em local determinado com suspensão de pagamen-
to de tributos. Aplicado tanto na exportação como na importação. 
Assinale a sequência correta. 
a) 1, 2, 3. 
b) 3, 1, 2. 
c) 2, 3, 1. 
d) 3, 2, 1. 
PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES 
1. A exportação é a atividade que possibilita a abertura do país para o restante do mundo. É uma maneira de se relacionar com os 
demais parceiros e, principalmente, frequentar a melhor escola de administração, já que, lidando com diferentes países, o país ex-
portador assimila técnicas e conceitos a que não teria acesso em seu mercado interno. Para onde e para quem exportar vai depen-
der da vantagem competitiva que possa ter um país em função dos outros países, ou seja, a capacidade produtiva relativa à produ-
tividade dos outros países. As exportações são parte fundamental da estrutura comercial e econômica de qualquer nação. Essa é a 
importância de exportar. É através dela, que a economia nacional consegue arrecadar divisas (moeda estrangeira) necessárias para 
poder arcar com a compra (importação) de bens de capital (equipamento, máquinas etc.), insumos, serviços e bens de consumo 
que não são produzidos no país. 
2. As vantagens pode ser: 1) aumento de produtividade; 2) diminuição da carga tributária; 3) redução da dependência de vendas 
internas; 4) aumento da capacidade inovadora; 5) aperfeiçoamento de recursos humanos, aperfeiçoamento de processos industri-
ais e comerciais. 
10 
 
3. Na exportação direta a venda de produtos diretamente ao consumidor no exterior possibilita e eliminação de intermediários. O 
contato entre exportador e importador é direto, o exportador fatura a mercadoria em nome do importador, providencia todos os 
trâmites necessários para a exportação e recebe o pagamento diretamente do importador. 
4. Os intermediários são: empresa comercial exclusivamente exportadora; empresa comercial de atividade mista (que opera tanto 
nas atividades de mercado interno como da importação e exportação; cooperativas ou consórcios de fabricantes ou exportadores e 
indústria cuja atividade comercial de exportação. 
5. O sistema RADAR – Ambiente de Registro e Rastreamento da Atuação dos Intervenientes Aduaneiros é o primeiro passo para 
que a empresa operar no comércio internacional. Neste ambiente é a prova que a empresa está legalmente constituída e com as 
condições necessárias para exportar ou importar. Sem registo no sistema RADAR, não será possível operar no comércio exterior. Os 
requisitos de acesso são determinados através instruções normativas da Secretaria da Receita Federal. 
6. Letra D. 
7. Letra A. 
8. Letra A. 
9. Letra D. 
10. Letra B. 
11. O conhecimento de embarque deve conter as seguintes informações: a) nome e endereço do exportador e do importador; b) 
local de embarque e de desembarque; c) quantidade, marca e espécie de volumes; d) tipo de embalagem; e) descrição da mercado-
ria e códigos (SH/NCM/NALADI); f) peso bruto e líquido; g) valor da mercadoria; h) dimensão e cubagem dos volumes; i) valor do 
frete. Além disso, deve conter a forma de pagamento do frete: freight prepaid (frete pago) ou freight collect (frete a pagar). Por 
último, devem constar do conhecimento de embarque as condições em que a mercadoria foi embarcada: clean on board (embarque 
sem restrições ou ressalvas à mercadoria) ou received in apparent good order and conditions (mercadoria recebida aparentemente 
11 
 
em boas condições). Essa declaração implica que o transportador deverá entregar a mercadoria nas mesmas condições em que foi 
recebida do exportador. 
12. É aquela em que a pessoa jurídica importadora é contratada para promover, em seu nome e com recursos próprios, o despacho 
aduaneiro de importação de mercadoria estrangeira por ela adquirida no exterior para revenda a encomendante predeterminado. 
13. É um documento por meio do qual o governo autoriza a importação realizada por uma empresa ou pessoa física, mediante veri-
ficação do cumprimento de normas legais e administrativas. 
14. As situações podem ser: 
1) importados por pessoa física, com ou sem cobertura cambial, em quantidade e frequência que não caracterize destinação comer-
cial, cujo valor não ultrapasse US$ 3.000,00; 
2) importados por pessoa jurídica, com ou sem cobertura cambial, cujo valor não ultrapasse US$ 3.000,00 (três mil dólares dos Es-
tados Unidos da América) ou o equivalente em outra moeda; 
3) entrada de mercadoria em doação, destinada a entidades governamentais, organismos estrangeiros, ou instituição de assistên-
cia social; 
4) reimportarão no mesmo estado após conserto, reparo ou restauração no exterior em cumprimento do regime de exportação 
temporária; 
5) importação de mercadorias enviadas ao exterior em consignação. 
15. O romaneio de carga é o documento de embarque que discrimina todas as mercadorias embarcadas ou todos os componentes 
de uma carga em quantas partes estiver fracionada. 
16. O romaneio de carga tem o objetivo de dar a conhecer detalhadamente como a mercadoria está apresentada, a fim de facilitar a 
identificação e localização de qualquer produto dentro de um lote, além de facilitar a conferência da mercadoria por parte da fisca-
lização, tanto no embarque como no desembarque. 
12 
 
17. É um documento de natureza contratual que espelha a operação de compra e venda entre o importador brasileiro e o exporta-
dor estrangeiro. 
18. Letra E. 
19. O despacho de importação é o procedimento mediante o qual é verificado a exatidão dos dados declarados pelo importador em 
relação à mercadoria importada, aos documentos apresentados e à legislação específica, com vistas ao seu desembaraço aduanei-
ro. É aplicado a toda a mercadoria procedente do exterior, importada a título definitivo ou não, sujeita ou não ao pagamento do 
imposto de importação, inclusive às mercadorias reimportadas e às que retornem ao país em virtude de: 
● Terem sido enviadas em consignação e não vendidas no prazo autorizado; 
● Terem sido devolvidas por motivo de defeito técnico,para reparo ou substituição; 
● Modificações na sistemática de importação por parte do país importador; 
● Guerra ou calamidade pública; 
● Outros fatores alheios à vontade do exportador. 
20. Letra B. 
21. Letra C. 
22. Letra A. 
23. Letra D. 
24. Letra C. 
25. Letra B.

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