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Rideci Farias. Haroldo Paranhos. Engenheiro Civil e Geotécnico, D. Sc. Engenheiro Civil e Geotécnico, M. Sc. CREA/ PA 9736 – D. CREA/DF 9649 – D. Engenharia de Barragens – 2º Semestre de 2019 P ág in a1 NOTAS DE AULAS DE ENGENHARIA DE BARRAGENS 2º SEMESTRE DE 2019 PROFESSORES: RIDECI FARIAS HAROLDO PARANHOS ANDRÉ P. ASSIS BRASÍLIA/DF JULHO / 2019 Rideci Farias. Haroldo Paranhos. Engenheiro Civil e Geotécnico, D. Sc. Engenheiro Civil e Geotécnico, M. Sc. CREA/ PA 9736 – D. CREA/DF 9649 – D. Engenharia de Barragens – 2º Semestre de 2019 P ág in aii ÍNDICE 1 FASES DE ESTUDO E PROJETO ............................................................................................. 1 1.1 INTRODUÇÃO..................................................................................................................... 1 1.2 OBJETIVOS / FINALIDADES DE UMA BARRAGEM .................................................... 1 1.2.1 Barragens de Regularização ........................................................................................... 1 1.2.2 Barragens de Retenção ou Contenção ............................................................................ 1 1.3 INCIDÊNCIA DOS OBJETIVOS / FINALIDADES EM UMA BARRAGEM .................. 2 1.4 DO ESTUDO GLOBAL DE UMA BACIA HIDROGRÁFICA .......................................... 3 1.4.1 Etapa I – Inventário ou Plano Diretor ............................................................................ 3 1.4.2 Etapa II – Viabilidade .................................................................................................... 3 1.4.3 Etapa III – Projeto Básico .............................................................................................. 3 1.4.4 Etapa IV – Projeto Executivo......................................................................................... 3 1.5 ÍNDICE CUSTO-BENEFÍCIO E ÍNDICE AMBIENTAL................................................... 4 1.5.1 Índice Custo-Benefício Energético ................................................................................ 4 1.5.2 Índice Ambiental ............................................................................................................ 4 2 TIPOS / SEÇÕES DE BARRAGENS ......................................................................................... 6 2.1 BARRAGENS DE TERRA .................................................................................................. 6 2.1.1 Barragem de Terra Homogênea ..................................................................................... 6 2.1.2 Barragem de Terra Zonada ............................................................................................ 7 2.2 BARRAGEM DE ENROCAMENTO .................................................................................. 8 2.2.1 Com Face impermeável (Membrana Externa Impermeável) ......................................... 8 2.2.2 Com Núcleo Impermeável Interno ................................................................................. 9 2.3 BARRAGENS DE CONCRETO ........................................................................................ 11 2.3.1 Gravidade ..................................................................................................................... 11 2.3.2 Gravidade Aliviada ...................................................................................................... 11 2.3.3 Em Contraforte ............................................................................................................. 11 2.3.4 De Concreto Rolado ou Compactado ........................................................................... 12 2.3.5 Abóbada ou Arco ......................................................................................................... 12 2.4 BARRAGENS DE ATERRO HIDRÁULICO.................................................................... 13 3 PRINCIPAIS ELEMENTOS DE UMA BARRAGEM ............................................................. 15 3.1 BARRAMENTO (OU MACIÇO)....................................................................................... 15 3.2 CRISTA ............................................................................................................................... 15 3.3 BORDA LIVRE (FOLGA, REVANCHE, FREEBOARD) ............................................... 15 3.4 TALUDE DE MONTANTE E DE JUSANTE ................................................................... 16 3.5 PROTEÇÃO DO TALUDE DE MONTANTE E DE JUSANTE ...................................... 16 3.6 OMBREIRAS OU ENCONTROS ...................................................................................... 16 Rideci Farias. Haroldo Paranhos. Engenheiro Civil e Geotécnico, D. Sc. Engenheiro Civil e Geotécnico, M. Sc. CREA/ PA 9736 – D. CREA/DF 9649 – D. Engenharia de Barragens – 2º Semestre de 2019 P ág in aii i 3.7 FUNDAÇÃO ....................................................................................................................... 16 3.8 TRINCHEIRA OU CORTINA DE VEDAÇÃO ................................................................ 16 3.9 FILTRO VERTICAL .......................................................................................................... 16 3.10 FILTRO HORIZONTAL (OU TAPETE DRENANTE) ................................................. 16 3.11 DRENO DE PÉ ................................................................................................................ 16 3.12 POÇO DE ALÍVIO .......................................................................................................... 16 3.13 NÚCLEO IMPERMEÁVEL ........................................................................................... 17 3.14 DISSIPADOR DE ENERGIA ......................................................................................... 17 3.15 DESARENADOR............................................................................................................ 17 3.16 VERTEDOURO OU EXTRAVASOR............................................................................ 17 3.17 COMPORTAS .................................................................................................................17 3.18 TOMADA D’ÁGUA ....................................................................................................... 18 3.19 CASA DE FORÇA .......................................................................................................... 18 4 PRINCIPAIS FATORES QUE INTERFEREM NO ARRANJO GERAL DE UMA BARRAGEM ..................................................................................................................................... 19 4.1 ARRANJOS DOS APROVEITAMENTOS ....................................................................... 19 4.2 ESCOLHA / DEFINIÇÃO DO TIPO DE BARRAGEM ................................................... 24 5 FATORES PREDOMINANTES NA SEÇÃO TRANSVERSAL DO TIPO DE BARRAGEM DE TERRA E DE BARRAGEM DE ENROCAMENTO ................................................................. 27 5.1 INTRODUÇÃO................................................................................................................... 27 5.2 FATORES PREDOMINANTES NO ESTABELECIMENTO DA SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA ............................................................................................................. 27 5.2.1 Materiais de Construção............................................................................................... 27 5.2.2 Características Geotécnicas da Fundação .................................................................... 29 5.2.3 Tempo Disponível para Construção e Clima da Região .............................................. 30 5.2.4 Sequência de Construção e Desvio do Rio .................................................................. 31 5.2.5 Finalidade do Reservatório .......................................................................................... 32 6 ENSAIOS DE CAMPO E DE LABORATÓRIO ...................................................................... 33 6.1 INTRODUÇÃO................................................................................................................... 33 6.2 ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO E ÍNDICES FÍSICOS ............................................ 34 6.2.1 Granulometria .............................................................................................................. 34 6.2.2 Limites de Atterberg .................................................................................................... 36 6.3 Ensaios Índices e de Compactação ...................................................................................... 38 6.4 ENSAIOS TRIAXIAIS PARA DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DO SOLO ...................................................................................................... 38 6.4.1 Introdução .................................................................................................................... 38 6.4.2 Ensaios Triaxiais .......................................................................................................... 39 6.4.2.1 Representação dos Ensaios ................................................................................... 41 Rideci Farias. Haroldo Paranhos. Engenheiro Civil e Geotécnico, D. Sc. Engenheiro Civil e Geotécnico, M. Sc. CREA/ PA 9736 – D. CREA/DF 9649 – D. Engenharia de Barragens – 2º Semestre de 2019 P ág in aiv 6.4.2.2 Tipos de Ensaios ................................................................................................... 42 6.4.3 PROGRAMAÇÃO DOS ENSAIOS TRIAXIAIS ....................................................... 42 6.5 OUTROS ENSAIOS DE RESISTÊNCIA .......................................................................... 44 6.5.1 Ensaio de Cisalhamento Direto .................................................................................... 44 6.5.2 Ensaio de Compressão Simples ................................................................................... 46 6.6 ENSAIOS DE ADENSAMENTO – DETERMINAÇÃO DA COMPRESSIBILIDADE DOS SOLOS .................................................................................................................................. 46 6.7 ACONDICIONAMENTO DOS ENSAIOS ........................................................................ 47 6.7.1 Efeito da Moldagem ..................................................................................................... 47 6.7.2 Efeito da Pressão Atuante ............................................................................................ 48 6.7.3 Solos Compactados ...................................................................................................... 48 7 PROPRIEDADES GEOTÉCNICAS DE SOLOS COMPACTADOS ...................................... 49 7.1 INTRODUÇÃO................................................................................................................... 49 7.2 DO MACIÇO ...................................................................................................................... 49 7.3 DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO ............................................................................ 49 7.4 DO CONJUNTO MACIÇO – MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO .................................... 49 7.5 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A COMPACTAÇÃO ........................................... 50 7.5.1 A Curva de Compactação ............................................................................................ 50 7.5.2 Interpretação Física e Físico–Química da Curva de Compactação .............................. 50 7.5.3 Interpretação Geotécnica da Compactação .................................................................. 51 7.5.4 Efeito da Compactação nas Propriedades Geotécnicas do Solo .................................. 52 7.5.4.1 Permeabilidade ..................................................................................................... 52 7.5.4.2 Compressibilidade e Resistência ao Cisalhamento ............................................... 53 7.5.4.3 Flexibilidade ......................................................................................................... 53 7.5.5 Especificações de Compactação .................................................................................. 53 7.5.5.1 Da Especificação .................................................................................................. 53 7.5.6 Considerações Estatísticas Sobre Especificações e Controle de Compactação ........... 54 7.5.7 Observações ................................................................................................................. 54 8 PROPRIEDADES DOS ENROCAMENTOS COMPACTADOS ............................................ 55 8.1 INTRODUÇÃO................................................................................................................... 55 8.2 DEFORMABILIDADE E RESISTÊNCIA DE ENROCAMENTOS ................................ 55 8.2.1 Fatores que Influenciam na Resistência e Deformabilidade dos Enrocamentos ......... 56 8.2.1.1 Mineralogia ........................................................................................................... 56 8.2.1.2 Resistência / Fraturamento dos Blocos ................................................................. 56 8.2.1.3 Granulometria e Índice de Vazios ........................................................................ 56 8.2.1.4 Forma das Partículas............................................................................................. 56 8.2.1.5 Saturação ............................................................................................................... 57 Rideci Farias. Haroldo Paranhos. Engenheiro Civil e Geotécnico, D. Sc. Engenheiro Civil e Geotécnico, M. Sc. CREA/ PA 9736 – D. CREA/DF 9649 – D. Engenharia de Barragens – 2º Semestre de 2019 P ág in av 8.2.1.6 Magnitude das Pressões Aplicadas e Tipo de Ensaio ........................................... 57 8.2.2 Observações com Relação à Resistência e à Deformabilidade .................................... 58 8.3 RECOMENDAÇÕES SOBRE AS ESPECIFICAÇÕES CONSTRUTIVAS .................... 58 8.3.1 Critérios Relativos à Granulometria ............................................................................ 59 8.3.2 Critérios Relativos à Espessura de Camadas de Compactação .................................... 59 8.3.3 Equipamentos de Compactação ................................................................................... 60 8.3.4 Algumas Recomendações sobre o Processo Construtivo ............................................ 61 8.4 PARÂMETROS PARA PROJETO E CONTROLE DE CONSTRUÇÃO ADEQUADOS À ATUALIDADE BRASILEIRA ................................................................................................. 62 9 CONSIDERAÇÕES SOBRE PROJETOS DE BARRAGENS DE TERRA E ENROCAMENTO ............................................................................................................................. 64 9.1 FASE DE VIABILIDADE .................................................................................................. 64 9.2 FASE DE PROJETO BÁSICO ........................................................................................... 64 9.2.1 Requisitos Básicos de Projeto e Método de Análise .................................................... 64 9.2.2 Dos Requisitos Básicos – Interpretação Conjunta ....................................................... 65 9.2.3 Outros Exemplos de Concepção de Projeto ................................................................. 65 9.2.3.1 Regularização de Fundação Rochosa ................................................................... 65 9.2.3.2 Fundações em Solos Argilosos Saturados Moles – Soluções Normalmente Adotadas 66 10 ANÁLISE E CONTROLE DE PERCOLAÇÃO ....................................................................... 67 10.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS ....................................................................................... 67 10.2 FLUXO ATRAVÉS DE MEIOS POROSOS (TEORIA DE PERCOLAÇÃO) ............. 67 10.2.1 Limitações da Teoria .................................................................................................... 68 10.2.2 Lei de Darcy e Equações de Laplace ........................................................................... 68 10.2.3 Método Gráfico para o Desenho das Redes de Fluxo .................................................. 69 10.2.4 Traçado de Redes De Fluxo ......................................................................................... 70 10.3 FLUXO ATRAVÉS DE ENROCAMENTOS ................................................................ 76 10.3.1 Equações de Fluxo ....................................................................................................... 76 10.3.2 Redes de Fluxo ............................................................................................................. 77 10.4 FLUXO ATRAVÉS DE FISSURAS............................................................................... 78 10.5 CONTROLE DA PERCOLAÇÃO ATRAVÉS DOS MACIÇOS COMPACTADOS E FUNDAÇÕES ................................................................................................................................ 79 10.5.1 Projeto De Filtros ......................................................................................................... 79 10.5.2 Projetos de Drenagem Interna ...................................................................................... 83 10.5.3 Dimensionamento Hidráulico ...................................................................................... 84 10.5.4 Fatores de Segurança ................................................................................................... 85 10.5.5 Capacidade Drenante do Filtro .................................................................................... 85 10.5.6 Sistema de Alívio de Sub-Pressões .............................................................................. 86 Rideci Farias. Haroldo Paranhos. Engenheiro Civil e Geotécnico, D. Sc. Engenheiro Civil e Geotécnico, M. Sc. CREA/ PA 9736 – D. CREA/DF 9649 – D. Engenharia de Barragens – 2º Semestre de 2019 P ág in av i 10.5.6.1 Trincheiras Drenantes ........................................................................................... 87 10.5.6.2 Poços de Alívio ..................................................................................................... 88 10.5.7 Tapetes de Impermeabilização a Montante .................................................................. 89 10.5.8 Trincheira de Vedação (“Cut-Off”) ............................................................................. 89 10.5.9 Outros Tipos de Estruturas para a Redução da Vazão de Percolação .......................... 90 10.6 CONTROLE DE PERCOLAÇÃO EM ENROCAMENTOS ......................................... 90 10.6.1 Estabilização dos Taludes ............................................................................................ 91 10.6.2 Estabilização dos Taludes em Função do Tamanho dos Blocos e Vazões de Descarga 91 10.6.3 Considerações Gerais ................................................................................................... 92 10.7 VERIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO DAS BARRAGENS DE TERRA E ENROCAMENTO EM FACE AOS PROBLEMAS DE PERCOLAÇÃO ................................... 92 11 FUNDAÇÕES EM SOLO ......................................................................................................... 93 11.1 FUNDAÇÃO EM SOLOS PERMEÁVEIS .................................................................... 93 11.1.1 Soluções de Eliminação – Trincheiras Impermeáveis (“cut-offs”) .............................. 94 11.1.2 Soluções de Eliminação – Paredes Diafragma ............................................................. 95 11.1.3 Soluções de Eliminação – Injeções de Impermeabilização ......................................... 97 11.1.4 Soluções de Redução – Barreiras Impermeáveis Incompletas ..................................... 97 11.1.5 Soluções de Controle – Controle de Percolação com Drenos ...................................... 98 11.2 FUNDAÇÕES EM SOLOS MOLES ............................................................................100 11.3 FUNDAÇÕES EM SOLOS POROSOS E COLAPSÍVEIS .......................................... 102 11.3.1 Compressibilidade e Colapsibilidade ......................................................................... 103 12 FUNDAÇÕES EM ROCHA .................................................................................................... 105 12.1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 105 12.2 FASE DE CONCEPÇÃO E PROJETO DE APROVEITAMENTOS HIDRÁULICOS 105 12.3 TRATAMENTO DA FUNDAÇÃO NA FASE I: CONCEPÇÃO DO ARRANJO GERAL 105 12.4 INTEGRAÇÃO E OTIMIZAÇÃO MACIÇO - FUNDAÇÃO – FASE II.................... 106 12.4.1 Posição e Extensão do Núcleo da Barragem de Terra – Enrocamento. ..................... 106 12.4.2 Estabelecimento de Zona Hipotética de Núcleo em Barragem Dita Homogênea ..... 106 12.4.3 Pormenores de Drenagem Interna .............................................................................. 106 12.5 TRATAMENTO DE FUNDAÇÃO PROPRIAMENTE DITO – FASE III ................. 106 12.5.1 Critérios Usualmente Adotados no Tratamento de Fundações Rochosas para Apoio de Barragens de Terra e/ou Enrocamento ..................................................................................... 107 12.5.2 Análise Conceitual dos Critérios Usuais de Tratamento de Fundações Rochosas para Apoio de Barragens de Terra e/ou Enrocamento ..................................................................... 108 12.5.3 Considerações sob o aspecto técnico ......................................................................... 109 Rideci Farias. Haroldo Paranhos. Engenheiro Civil e Geotécnico, D. Sc. Engenheiro Civil e Geotécnico, M. Sc. CREA/ PA 9736 – D. CREA/DF 9649 – D. Engenharia de Barragens – 2º Semestre de 2019 P ág in av ii 12.5.4 Considerações Construtivas ....................................................................................... 111 12.6 OBSERVAÇÕES GERAIS ........................................................................................... 111 13 TRATAMENTO DE FUNDAÇÃO DE BARRAGEM DE TERRA COM CORTINA DE INJEÇÃO ......................................................................................................................................... 113 13.1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 113 13.2 FINALIDADE DAS INJEÇÕES ................................................................................... 113 13.3 QUANDO EXECUTAR INJEÇÕES ............................................................................ 113 13.4 QUANTIDADE DE INJEÇÃO E PROFUNDIDADE DA CORTINA ........................ 114 13.5 EFICIÊNCIA DA CORTINA........................................................................................ 115 13.5.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS ................................................................................... 115 14 TURBINAS HIDRÁULICAS.................................................................................................. 116 14.1 PRINCÍPIOS.................................................................................................................. 116 14.2 TIPOS DE TURBINAS ................................................................................................. 118 14.2.1 Turbinas Pelton .......................................................................................................... 119 14.2.2 Turbinas Francis ......................................................................................................... 121 14.2.3 Turbinas Kaplan ......................................................................................................... 124 14.2.4 Turbinas Bulbo ........................................................................................................... 127 14.3 PRINCIPAIS PARTES DE UMA TURBINA HIDRÁULICA .................................... 129 14.3.1 Rotor........................................................................................................................... 129 14.3.2 Estator (Armadura) .................................................................................................... 130 15 VERTEDOUROS (VERTEDOR / SANGRADOR / SANGRADOURO) ............................. 131 16 DESVIO DE RIOS PARA CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS ........................................... 139 16.1 ENSECADEIRAS ......................................................................................................... 139 16.2 PRINCIPAIS SOLUÇÕES PARA DESVIOS DE RIOS .............................................. 139 17 MECANISMOS DE TRANSPOSIÇÃO EM BARRAGENS ................................................. 150 17.1 SISTEMA DE TRANSPOSIÇÃO DE DESNÍVEL ...................................................... 150 17.1.1 Eclusas ....................................................................................................................... 150 17.1.1.1 Funcionamento ................................................................................................... 150 17.2 SISTEMA DE TRANSPOSIÇÃO DA FAUNA AQUÁTICA MIGRATÓRIA ........... 151 17.2.1 Tipos de Estruturas de Transposição ......................................................................... 151 17.2.2 Transposição para Jusante .......................................................................................... 152 17.2.3 Custo dos Mecanismos............................................................................................... 153 17.2.4 Legislação .................................................................................................................. 153 18 BARRAGENS DE REJEITO .................................................................................................. 154 18.1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 154 18.2 DIFERENÇAS ENTRE BARRAGENS CONVENCIONAIS E BARRAGENS DE REJEITO ...................................................................................................................................... 155 Rideci Farias. Haroldo Paranhos. Engenheiro Civil e Geotécnico, D. Sc. Engenheiro Civil e Geotécnico, M. Sc. CREA/ PA 9736 – D. CREA/DF 9649 – D. Engenharia de Barragens – 2º Semestre de 2019 P ág in av iii 18.3 BARRAGENS DE REJEITO ........................................................................................ 156 18.4 MÉTODOS DE ALTEAMENTO DE BARRAGENS DE CONTENÇÃO DE REJEITOS .................................................................................................................................... 157 18.4.1 Método de Montante ..................................................................................................157 18.4.2 Método de Jusante ...................................................................................................... 158 18.4.3 Método de Linha de Centro ....................................................................................... 159 18.5 ESCOLHA DO MÉTODO DE ALTEAMENTO DAS BARRAGENS DE REJEITO 160 18.6 METAIS PESADOS ...................................................................................................... 160 18.6.1 Principais Metais Pesados Contaminantes ................................................................. 161 19 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE BARRAGENS ......................................................... 162 19.1 DEFINIÇÕES ................................................................................................................ 162 19.2 PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL .................................................. 162 19.3 COMPETÊNCIA PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL (ÓRGÃO FEDERAL) 163 19.4 COMPETÊNCIA PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL (ÓRGÃO ESTADUAL) ............................................................................................................................... 164 19.5 COMPETÊNCIA PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL (ÓRGÃO MUNICIPAL) .............................................................................................................................. 164 19.6 ATIVIDADES SUJEITAS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL ........................... 165 19.7 ANEXO 1 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº 237/97.................................................. 165 19.7.1 Atividades ou empreendimentos sujeitos ao licenciamento ambiental ...................... 165 19.7.1.1 Extração e tratamento de minerais ...................................................................... 165 19.7.1.2 Indústria de produtos minerais não metálicos .................................................... 165 19.7.1.3 Indústria metalúrgica .......................................................................................... 165 19.7.1.4 Indústria mecânica .............................................................................................. 166 19.7.1.5 Indústria de material elétrico, eletrônico e comunicações .................................. 166 19.7.1.6 Indústria de material de transporte ..................................................................... 166 19.7.1.7 Indústria de madeira ........................................................................................... 166 19.7.1.8 Indústria de papel e celulose ............................................................................... 166 19.7.1.9 Indústria de borracha .......................................................................................... 166 19.7.1.10 Indústria de couros e peles ................................................................................ 166 19.7.1.11 Indústria química ............................................................................................... 167 19.7.1.12 Indústria de produtos de matéria plástica .......................................................... 167 19.7.1.13 Indústria têxtil, de vestuário, calçados e artefatos de tecidos ............................ 167 19.7.1.14 Indústria de produtos alimentares e bebidas...................................................... 167 19.7.1.15 Indústria de fumo............................................................................................... 168 19.7.1.16 Indústrias diversas ............................................................................................. 168 19.7.1.17 Obras civis ......................................................................................................... 168 Rideci Farias. Haroldo Paranhos. Engenheiro Civil e Geotécnico, D. Sc. Engenheiro Civil e Geotécnico, M. Sc. CREA/ PA 9736 – D. CREA/DF 9649 – D. Engenharia de Barragens – 2º Semestre de 2019 P ág in aix 19.7.1.18 Serviços de utilidade ......................................................................................... 168 19.7.1.19 Turismo ............................................................................................................. 169 19.7.1.20 Atividades diversas............................................................................................ 169 19.8 PRINCIPAIS OBRAS DE ENGENHARIA SUJEITAS AO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL ............................................................................................ 169 19.9 COMPENSAÇÃO AMBIENTAL................................................................................. 170 19.10 ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA .............................................................. 171 19.10.1 Principais Diretrizes do EIA................................................................................... 171 19.10.2 Características do EIA ............................................................................................ 172 19.11 RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (RIMA) ................................................. 172 19.12 ANÁLISE DO EIA / RIMA .......................................................................................... 172 19.12.1 Principal Legislação Aplicada ................................................................................ 173 20 REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 185 LISTA DE TABELAS Tabela 1.1 - Índice de impacto ambiental de usinas hidrelétricas brasileiras. .................................... 5 Tabela 6.1 - Relação dos limites de Atterberg com as propriedades de resistência e compressibilidade............................................................................................................................... 37 Tabela 8.1 - Critérios relativos à granulometria de alguns enrocamentos. ........................................ 59 Tabela 8.2 - Critérios relativos à espessura das camadas de compactação dos enrocamentos. ......... 60 Tabela 8.3 - Características de algumas barragens de enrocamento construídas no Brasil e no exterior. .............................................................................................................................................. 61 Tabela 10.1 - Raio hidráulico dos vazios para enrocamentos. ........................................................... 77 Tabela 10.2 - Estabilização dos taludes em função do tamanho dos blocos e vazões de descarga. .. 91 Tabela 12.1 - Principais características de algumas barragens brasileiras ....................................... 107 Tabela 14.1 – Principais tipos de turbinas hidráulicas. .................................................................... 118 Tabela 14.2 – Usinas com turbinas bulbo (queda). .......................................................................... 127 Tabela 15.1 – Características técnicas do vertedouro da UHE Itaipu. ............................................. 133 Tabela 18.1 – Principais impactos ambientais da mineração no Brasil. .......................................... 155 Rideci Farias.Haroldo Paranhos. Engenheiro Civil e Geotécnico, D. Sc. Engenheiro Civil e Geotécnico, M. Sc. CREA/ PA 9736 – D. CREA/DF 9649 – D. Engenharia de Barragens – 2º Semestre de 2019 P ág in ax LISTA DE FIGURAS Figura 1.1 - Balanço de regularização. ................................................................................................ 1 Figura 1.2 - Amortecimento da onda de cheia. ................................................................................... 2 Figura 1.3 - Reservatório de finalidade múltipla, controle de cheias, navegação e produção de energia elétrica. .................................................................................................................................... 2 Figura 2.1 – Tipos / Seções típicas de barragens. ................................................................................ 6 Figura 2.2 - Exemplo de barragem homogênea, Barragem Vigário, Brasil. ........................................ 7 Figura 2.3 – Barragem de terra homogênea em construção. ................................................................ 7 Figura 2.4 - Exemplo de barragem de seção Zonada, Barragem de São Simão, Brasil. ...................... 7 Figura 2.5 - Barragem de terra zonada, com núcleo impermeável em construção. ............................. 8 Figura 2.6 - Enrocamento com face de concreto. ................................................................................ 8 Figura 2.7 - Barragem de enrocamento com face impermeável em concreto (UHE Barra Grande). .. 8 Figura 2.8 - Barragem de enrocamento com face impermeável em concreto (UHE Barra Grande). .. 8 Figura 2.9 - Barragem de enrocamento com núcleo argiloso centralizado (Barragem de Lynn). ....... 9 Figura 2.10 – Barragem de enrocamento com núcleo argiloso inclinado para montante. ................... 9 Figura 2.11 - Barragem de enrocamento com núcleo argiloso. ......................................................... 10 Figura 2.12 - Barragem de enrocamento com núcleo asfáltico (UHE Foz do Chapecó, Camargo Corrêa). .............................................................................................................................................. 10 Figura 2.13 - Barragem de enrocamento com núcleo asfáltico (UHE Foz do Chapecó, Camargo Corrêa). .............................................................................................................................................. 10 Figura 2.14 - Barragem de enrocamento com núcleo asfáltico (UHE Foz do Chapecó, Camargo Corrêa). .............................................................................................................................................. 10 Figura 2.15 - Barragem em concreto gravidade. ................................................................................ 11 Figura 2.16 - Barragem com contrafortes (Valle Grande, rio Atuel, Argentina). .............................. 11 Figura 2.17 - UHE Itaipu (Trecho da barragem em concreto com contrafortes). ............................. 11 Figura 2.18 - Execução de concreto compactado com rolo na barragem da UHE Mauá, no Paraná Pini). ................................................................................................................................................... 12 Figura 2.19 - Execução de concreto compactado com rolo na barragem da UHE Mauá, no Paraná (Pini)................................................................................................................................................... 12 Figura 2.20 - Execução de concreto compactado com rolo na barragem da UHE Mauá, no Paraná (Pini)................................................................................................................................................... 12 Figura 2.21 – Hoover Dam (Rio Colorado, Estados de Nevada e Arizona. EUA). ........................... 13 Figura 2.22 – UHE Funil (Itatiaia, Rio de Janeiro). ........................................................................... 13 Figura 2.23 – Barragem de concreto em abóbada com arco múltiplo. .............................................. 13 Figura 2.24 – Barragem de concreto em abóbada com arco múltiplo. .............................................. 13 Figura 2.25 – Draga com lançamento da mistura água e areia na formação de aterro hidráulico. .... 14 Figura 2.26 – Draga com lançamento da mistura água e areia na formação de aterro hidráulico Rideci Farias. Haroldo Paranhos. Engenheiro Civil e Geotécnico, D. Sc. Engenheiro Civil e Geotécnico, M. Sc. CREA/ PA 9736 – D. CREA/DF 9649 – D. Engenharia de Barragens – 2º Semestre de 2019 P ág in ax i (Amerimex, 2014). ............................................................................................................................. 14 Figura 3.1 – Exemplo de uma barragem de terra com os principais elementos. ............................... 15 Figura 3.2 – Exemplo de uma barragem de terra com desanerador, descarga de fundo, (Oliveira, M. G.; Teixeira, R. L., 2017). .................................................................................................................. 17 Figura 3.3 – Exemplo de um sistema de comporta (engenhariacivil.com). ....................................... 18 Figura 3.4 – Comportas do vertedouro da UHE Tucuruí. Drone AJ, 2015. ...................................... 18 Figura 3.5 – Perfil de vertedouro com comporta da UHE Belo Monte (Engevix, Marcus Filho, José Ota, 2016)........................................................................................................................................... 18 Figura 4.1 – Vale encaixado. Hoover Dam (Rio Colorado, Estados de Nevada e Arizona. EUA). .. 19 Figura 4.2 – UHE Funil (Itatiaia, Rio de Janeiro). ............................................................................. 19 Figura 4.3 - Barragem com contrafortes (Valle Grande, rio Atuel, Argentina). ................................ 20 Figura 4.4 - Barragem com contraforte em Roselend / França, (Sayão, 2009). ............................... 20 Figura 4.5 - Arranjo típico em vale medianamente encaixado (UHE Foz do Areia. Rio Iguaçu/PR). ............................................................................................................................................................ 20 Figura 4.6 – Imagem aérea do arranjo típico em vale medianamente encaixado (UHE Foz do Areia. Rio Iguaçu/PR). .................................................................................................................................. 21 Figura 4.7 – Imagem aérea do arranjo típico em vale medianamente encaixado (UHE Foz do Areia. Rio Iguaçu/PR). .................................................................................................................................. 21 Figura 4.8 - Barragem em CCR para abastecimento. Extravasor direto sobre o maciço com redução no custo final da obra (Engº Roberto Facchinetti). ............................................................................22 Figura 4.9 - Barragem em CCR para abastecimento - Barragem de Ponto Novo. Extravasor direto sobre o maciço com redução no custo da obra (Cerb/ Bahia). ........................................................... 22 Figura 4.10 - Barragem em CCR para abastecimento - Barragem de Ponto Novo (Cerb/ Bahia). ... 22 Figura 4.11 - Arranjo típico em vale aberto (UHE Tucuruí, Rio Tocantins/PA). Barragem de terra. ............................................................................................................................................................ 23 Figura 4.12 - Arranjo típico em vale aberto (UHE Tucuruí, Rio Tocantins/PA). Barragem de terra. ............................................................................................................................................................ 23 Figura 4.13 - Arranjo típico em vale aberto (UHE Tucuruí, Rio Tocantins/PA). Barragem de terra. ............................................................................................................................................................ 23 Figura 4.14 - Seção típica de barragem homogênea de terra. ............................................................ 24 Figura 4.15 - Seção típica de barragem de enrocamento com núcleo de argila vertical. ................... 25 Figura 4.16 - Seção típica de barragem de enrocamento com núcleo de argila inclinado. ................ 25 Figura 4.17 - Seção típica de barragem de enrocamento com face de concreto. ............................... 25 Figura 4.18 - Seção típica de barragem de concreto convencional a gravidade. ............................... 26 Figura 5.1 - Seção típica de barragem homogênea de terra. .............................................................. 28 Figura 5.2 - Barragem homogênea com dreno horizontal. ................................................................ 28 Figura 5.3 - Localização da zona denominada “random”, Barragem de Furnas, Brasil. ................... 28 Figura 5.4 - Métodos para o controle da percolação; (A) zona impermeável; (B) tapete impermeável a montante; (C) diafragma flexível; (D) zona de injeções; (E) filtro-dreno vertical; (F) tapete drenante; (G) poços de alívio. ............................................................................................................ 30 Rideci Farias. Haroldo Paranhos. Engenheiro Civil e Geotécnico, D. Sc. Engenheiro Civil e Geotécnico, M. Sc. CREA/ PA 9736 – D. CREA/DF 9649 – D. Engenharia de Barragens – 2º Semestre de 2019 P ág in ax ii Figura 5.5 - Barragem de enrocamento com núcleo argiloso inclinado a montante. ......................... 31 Figura 6.1 - Execução de sondagem a trado. ..................................................................................... 33 Figura 6.2 - Execução de sondagem à percussão com SPT. .............................................................. 33 Figura 6.3 - Execução de sondagem rotativa. .................................................................................... 33 Figura 6.4 - Testemunhos de rochas obtidos em sondagens rotativas. .............................................. 33 Figura 6.5 - Investigação do subsolo com georadar. .......................................................................... 34 Figura 6.6 - Investigação do subsolo com sísmica de refração (geoenergizers.it)............................. 34 Figura 6.7 - Exemplo de curva granulométrica de um solo. .............................................................. 34 Figura 6.8 - Exemplo de granulometria comparativa. ....................................................................... 35 Figura 6.9 - Resultados dos ensaios de permeabilidade para alguns materiais. ................................. 36 Figura 6.10 - Exemplo de ensaio de limites de consistência (LL e LP). ........................................... 37 Figura 6.11 - Exemplo de curva de compactação de um solo. ........................................................... 38 Figura 6.12 – Desenho esquemático do ensaio triaxial. ..................................................................... 39 Figura 6.13 – Equipamento para ensaio triaxial. ............................................................................... 39 Figura 6.14 – Moldagem da amostra de solo para o ensaio triaxial. .................................................. 40 Figura 6.15 – Preparação da célula para o ensaio. ............................................................................. 40 Figura 6.16 – Corpo de prova na célula para o ensaio triaxial. .......................................................... 40 Figura 6.17 – Corpo de prova após o ensaio triaxial. ........................................................................ 40 Figura 6.18 – Corpo de prova após o ensaio triaxial. ........................................................................ 40 Figura 6.19 – Corpo de prova após o ensaio triaxial. ........................................................................ 40 Figura 6.20 – Envoltórias dos ensaios triaxiais. ................................................................................. 41 Figura 6.21 - Representação de ensaios triaxiais. .............................................................................. 41 Figura 6.22 - Tensões principais ao longo de uma superfície de ruptura. ......................................... 42 Figura 6.23 - Sequência de carregamento de uma barragem. ............................................................ 43 Figura 6.24 - Equipamento de cisalhamento direto. .......................................................................... 44 Figura 6.25 – Equipamento para ensaio de cisalhamento direto. ....................................................... 44 Figura 6.26 – Funcionamento do ensaio de cisalhamento direto. ...................................................... 44 Figura 6.27 – Detalhe da caixa para a acomodação da amostra de solo. ........................................... 45 Figura 6.28 – Moldagem do corpo de prova. ..................................................................................... 45 Figura 6.29 – Componentes do sistema para a acomodação da amostra de solo. .............................. 45 Figura 6.30 – Caixa para a acomodação da amostra de solo. ............................................................ 45 Figura 6.31 - Equipamento para ensaio de adensamento (labgeo.ufscar.br). .................................... 47 Figura 6.32 - Ilustração do comportamento de um solo no ensaio de adensamento.......................... 47 Figura 6.33 - Curva de ensaios oedométricos, amostras remoldadas e indeformadas. ...................... 47 Figura 7.1 - Curva típica de um ensaio de compactação em um solo coesivo. .................................. 50 Figura 7.2 – Estrutura dos solos compactados. .................................................................................. 51 Figura 7.3 - Variação da permeabilidade com as mudanças na umidade de compactação. ............... 52 Rideci Farias. Haroldo Paranhos. Engenheiro Civil e Geotécnico, D. Sc.Engenheiro Civil e Geotécnico, M. Sc. CREA/ PA 9736 – D. CREA/DF 9649 – D. Engenharia de Barragens – 2º Semestre de 2019 P ág in ax iii Figura 8.1 - Efeito do máximo tamanho de partículas no ângulo de atrito – enrocamentos com curvas modeladas (modificado – Marachi, et.al. 1969). .................................................................... 55 Figura 8.2 - Evidência de colapso em ensaios oedométricos. ............................................................ 57 Figura 8.3 - Deformação do enrocamento durante o alteamento da barragem e no primeiro enchimento. ........................................................................................................................................ 57 Figura 8.4 - Envoltória de resistência de alguns enrocamentos. ........................................................ 58 Figura 9.1 – Barragem sobre solo mole. Barragem de Santa Eulália (Cruz, 1996). .......................... 66 Figura 10.1 – Erosão interna ou “piping” (Tunbrigde Dam, Austrália – Jeffery Farrar, 2008). ........ 67 Figura 10.2 – Erosão interna ou “piping” (Hanson e Hunt, USDA, 2007). ....................................... 67 Figura 10.3 - Redes de fluxo em barragens de seção homogênea. .................................................... 70 Figura 10.4 – Exemplo de rede de fluxo em barragem de concreto. ................................................. 71 Figura 10.5 – Exemplo de rede de fluxo em barragem de concreto. ................................................. 71 Figura 10.6 – Exemplo de rede de fluxo em barragem de solo. ........................................................ 71 Figura 10.7 – Exemplos de redes de fluxo em fundações permeáveis. ............................................. 72 Figura 10.8 – Rede de fluxo pelas fundações de uma barragem de concreto. ................................... 73 Figura 10.9 – Rede de fluxo pelas fundações de uma barragem de concreto. ................................... 74 Figura 10.10 – Rede de fluxo pelas fundações de uma barragem de concreto. ................................. 75 Figura 10.11 - Redes de fluxo transformadas e verdadeiras em uma barragem homogênea anisotrópica. ....................................................................................................................................... 76 Figura 10.12 - Redes de fluxo turbulento em enrocamentos. ............................................................ 78 Figura 10.13 – Sistemas de drenagem interna em barragens de terra: evolução conceitual (Massad, 2010). ................................................................................................................................................. 80 Figura 10.14 – Execução de filtro vertical em uma PCH. ................................................................. 81 Figura 10.15 – Execução de filtro vertical em uma PCH. ................................................................. 81 Figura 10.16 – Execução de filtro vertical em uma PCH. ................................................................. 81 Figura 10.17 – Execução de filtro vertical em uma PCH. ................................................................. 81 Figura 10.18 – Tapete drenante tipo sanduíche. Camada de brita lançada sobre camada de areia (Foto da internet). ............................................................................................................................... 81 Figura 10.19 – Tapete drenante tipo sanduíche. Lançamento da primeira camada (Foto da internet). ............................................................................................................................................................ 81 Figura 10.20 – Tapete drenante tipo sanduíche. Camada de brita lançada sobre camada de areia (Foto da internet). ............................................................................................................................... 82 Figura 10.21 – Tapete drenante tipo sanduíche. Camada de brita lançada sobre camada de areia (Foto da internet). ............................................................................................................................... 82 Figura 10.22 – Núcleo de argila. Filtro vertical de areia e transição (Foto da internet). ................... 82 Figura 10.23 – Núcleo de argila. Filtro vertical de areia e transição (Foto da internet). ................... 82 Figura 10.24 - Determinação da espessura do filtro-dreno horizontal. .............................................. 85 Figura 10.25 - Esquema de filtro-dreno horizontal. ........................................................................... 86 Figura 10.26 - Controle de sub-pressão. ............................................................................................ 87 Rideci Farias. Haroldo Paranhos. Engenheiro Civil e Geotécnico, D. Sc. Engenheiro Civil e Geotécnico, M. Sc. CREA/ PA 9736 – D. CREA/DF 9649 – D. Engenharia de Barragens – 2º Semestre de 2019 P ág in ax iv Figura 10.27 - Detalhes esquemáticos de trincheiras drenantes. ....................................................... 88 Figura 10.28 - Detalhes esquemáticos de poços de alívio. ................................................................ 88 Figura 10.29 - Detalhe esquemático de um tapete de impermeabilização a montante. ..................... 89 Figura 10.30 - Detalhe esquemático de uma trincheira de vedação. .................................................. 90 Figura 10.31 – Exemplo de uma trincheira de vedação “cut-off” (Eng. Civil Augusto Romanini). . 90 Figura 11.1 - Trincheira impermeável. .............................................................................................. 95 Figura 11.2 - Esquema da escavação abaixo do lençol freático. ........................................................ 95 Figura 11.3 - Trincamento provocado por um elemento rígido de parede diafragma ....................... 96 Figura 11.4 - Métodos de controle de percolação pelas fundações sem construção de barreiras impermeáveis completas .................................................................................................................... 98 Figura 11.5 - Ritmo lento de construção. ......................................................................................... 101 Figura 11.6 - Influência da sobrecarga no andamento do recalque. ................................................ 102 Figura 11.7 - Ensaio de adensamento duplo em argila porosa vermelha – Bauru, SP. ................... 103 Figura 13.1 - Disposição dos furos da cortina de injeção em planta. .............................................. 114 Figura 13.2 - Cortina de injeção convencional, absorção de sólidos por furo. ................................ 115 Figura 14.1 – Desenho esquemático de uma usina hidrelétrica. ...................................................... 117 Figura 14.2 – Desenho esquemático de uma usina hidrelétrica. ...................................................... 117 Figura 14.3 – Desenho esquemático de uma usina hidrelétrica. ...................................................... 118 Figura14.4 – Corte transversal de uma turbina Pelton com seis jatos. ........................................... 119 Figura 14.5 – Funcionamento de uma pequena turbina Pelton. ....................................................... 120 Figura 14.6 – Desenho esquemático de uma turbina Pelton. ........................................................... 120 Figura 14.7 – Desenho esquemático de uma turbina Pelton. ........................................................... 120 Figura 14.8 – Vista interna de uma turbina Pelton. ......................................................................... 120 Figura 14.9 – Roda da turbina Pelton. ............................................................................................. 120 Figura 14.10 – Roda da turbina Pelton. ........................................................................................... 120 Figura 14.11 – Desenho esquemático do funcionamento de uma turbina Francis. ......................... 121 Figura 14.12 – Desenho esquemático do funcionamento de uma turbina Francis. ......................... 121 Figura 14.13 – Desenho esquemático do funcionamento de uma turbina Francis. ......................... 121 Figura 14.14 – Principais componentes da geração de uma turbina Francis. .................................. 122 Figura 14.15 – Principais componentes da geração de uma turbina Francis. .................................. 122 Figura 14.16 – Rotor da turbina Francis. ......................................................................................... 123 Figura 14.17 – Rotor da turbina Francis. ......................................................................................... 123 Figura 14.18 – Rotor da turbina Francis. ......................................................................................... 123 Figura 14.19 – Rotor da turbina Francis. ......................................................................................... 123 Figura 14.20 – Rotor da turbina Francis. ......................................................................................... 123 Figura 14.21 – Rotor da turbina Francis. ......................................................................................... 123 Figura 14.22 – Esquemático do funcionamento de uma turbina Kaplan. ........................................ 124 Rideci Farias. Haroldo Paranhos. Engenheiro Civil e Geotécnico, D. Sc. Engenheiro Civil e Geotécnico, M. Sc. CREA/ PA 9736 – D. CREA/DF 9649 – D. Engenharia de Barragens – 2º Semestre de 2019 P ág in ax v Figura 14.23 – Esquemático de uma turbina Kaplan. ...................................................................... 124 Figura 14.24 – Esquemático de uma turbina Kaplan. ...................................................................... 125 Figura 14.25 – Pá rotora de uma turbina Kaplan. ............................................................................ 126 Figura 14.26 – Pá rotora de uma turbina Kaplan. ............................................................................ 126 Figura 14.27 – Pá rotora de uma turbina Kaplan. ............................................................................ 126 Figura 14.28 – Pá rotora de uma turbina Kaplan. ............................................................................ 126 Figura 14.29 – Pá rotora de uma turbina Kaplan. ............................................................................ 126 Figura 14.30 – Pá rotora de uma turbina Kaplan. ............................................................................ 126 Figura 14.31 – Esquemático de uma turbina bulbo. ........................................................................ 127 Figura 14.32 – Esquemático de uma turbina bulbo. ........................................................................ 128 Figura 14.33 – Vista interna de uma turbina bulbo. ......................................................................... 128 Figura 14.34 – Esquemático de uma turbina bulbo. ........................................................................ 128 Figura 14.35 – Esquemático de uma turbina bulbo. ........................................................................ 128 Figura 14.36 – Uma das Pás rotora de uma turbina bulbo (UHE Santo Antônio). .......................... 128 Figura 14.37 – Esquemático de uma turbina bulbo. ........................................................................ 128 Figura 14.38 – Descida e instalação do rotor de gerador da UHE Teles Pires. ............................... 129 Figura 14.39 – Descida e instalação do rotor de gerador da UHE Teles Pires. ............................... 129 Figura 14.40 – Descida e instalação do rotor de gerador da UHE Teles Pires. ............................... 129 Figura 14.41 – Descida e instalação do rotor de gerador da UHE Teles Pires. ............................... 129 Figura 14.42 – Descida e instalação do rotor de gerador da UHE Estreito. .................................... 130 Figura 14.43 – Descida e instalação do rotor de gerador da UHE Tucuruí. .................................... 130 Figura 14.44 – Estator de motor trifásico de corrente alternada. ..................................................... 130 Figura 15.1 – Vertedor da UHE Tucuruí. ........................................................................................ 132 Figura 15.2 – Vertedor da UHE Tucuruí. ........................................................................................ 132 Figura 15.3 – Vertedor da UHE Tucuruí. ........................................................................................ 132 Figura 15.4 – Vertedor da UHE Tucuruí. ........................................................................................ 132 Figura 15.5 – Vertedor da UHE Tucuruí. ........................................................................................ 132 Figura 15.6 – Vertedor da UHE Tucuruí. ........................................................................................ 132 Figura 15.7 – Vertedouro da UHE Itaipu. ........................................................................................ 133 Figura 15.8 – Vertedor da UHE Itaipu. ............................................................................................ 134 Figura 15.9 – Vertedor da UHE Itaipu. ............................................................................................ 134 Figura 15.10 – Vertedor da UHE Itaipu. .......................................................................................... 134 Figura 15.11 – Vertedor da UHE Itaipu. .......................................................................................... 134 Figura 15.12 – Vertedor da UHE Itaipu. .......................................................................................... 134 Figura 15.13 – Vertedor da UHE Itaipu. .......................................................................................... 134 Figura 15.14 – Vertedor da UHE Machadinho. ............................................................................... 135 Figura 15.15 – Vertedor da UHE Machadinho. ............................................................................... 135 Rideci Farias.Haroldo Paranhos. Engenheiro Civil e Geotécnico, D. Sc. Engenheiro Civil e Geotécnico, M. Sc. CREA/ PA 9736 – D. CREA/DF 9649 – D. Engenharia de Barragens – 2º Semestre de 2019 P ág in ax vi Figura 15.16 – Vertedor da UHE Machadinho. ............................................................................... 135 Figura 15.17 – Vertedor da UHE Machadinho. ............................................................................... 135 Figura 15.18 – Vertedor da UHE Machadinho. ............................................................................... 135 Figura 15.19 – Vertedor da UHE Machadinho. ............................................................................... 135 Figura 15.20 – Vertedor labirinto (PCH Figueirópolis). .................................................................. 136 Figura 15.21 – Vertedor labirinto (PCH Figueirópolis). .................................................................. 136 Figura 15.22 – Vertedor labirinto, vista de jusante (PCH Figueirópolis). ....................................... 136 Figura 15.23 – Vertedor labirinto, vista da margem esquerda (PCH Figueirópolis). ...................... 136 Figura 15.24 – Vertedor labirinto (PCH São Joaquim). .................................................................. 136 Figura 15.25 – Vertedor labirinto. ................................................................................................... 136 Figura 15.26 – Vertedor tipo sino. ................................................................................................... 137 Figura 15.27 – Vertedor tipo sino. ................................................................................................... 137 Figura 15.28 – Vertedor tipo sino. ................................................................................................... 137 Figura 15.29 – Vertedor tipo sino. ................................................................................................... 137 Figura 15.30 – Vertedouro da UHE Fundão. ................................................................................... 137 Figura 15.31 – Vertedouro da UHE Santa Clara. ............................................................................ 137 Figura 15.32 – Vertedouro Glory Hole. ........................................................................................... 138 Figura 15.33 – Vertedouro Glory Hole. ........................................................................................... 138 Figura 15.34 – Vertedouro Glory Hole. ........................................................................................... 138 Figura 15.35 – Vertedouro tipo “bico de pato” da UHE Baba (OAS, Equador). ............................ 138 Figura 16.1 – Exemplo de sistema de lançamento do material em leito de rio para execução de ensecadeira (Pini). ............................................................................................................................ 139 Figura 16.2 – Vista aérea das duas margens na construção da UHE Estreito. Rio escoando pela calha natural. (CRT - Consórcio Rio Tocantins). ............................................................................ 140 Figura 16.3 – Vista aérea da construção da UHE Estreito. Construção do vertedouro e casa de força. Rio escoando pela calha natural. ...................................................................................................... 140 Figura 16.4 – Vista aérea da construção da UHE Estreito. Construção do vertedouro e casa de força. Rio escoando pela calha natural. ...................................................................................................... 141 Figura 16.5 – Vista aérea da construção da UHE Estreito (Rio Tocantins). Vista da casa de força. Rio escoando pela calha natural. ...................................................................................................... 141 Figura 16.6 – Vista aérea da construção da UHE Estreito. Rio escoando pela estrutura de concreto de vertedouro.................................................................................................................................... 141 Figura 16.7 – Vertedouro da UHE Estreito. Rio escoando pela estrutura de concreto de vertedouro. .......................................................................................................................................................... 141 Figura 16.8 – Vertedouro da UHE Estreito...................................................................................... 141 Figura 16.9 – Vista da UHE Estreito finalizada............................................................................... 141 Figura 16.10 – Arranjo geral da UHE Foz do Chapecó (Camargo Corrêa / Engº Gustavo Rodrigues). .......................................................................................................................................................... 142 Figura 16.11 – Vista geral da UHE Foz do Chapecó (Camargo Corrêa / Engº Gustavo Rodrigues). Rideci Farias. Haroldo Paranhos. Engenheiro Civil e Geotécnico, D. Sc. Engenheiro Civil e Geotécnico, M. Sc. CREA/ PA 9736 – D. CREA/DF 9649 – D. Engenharia de Barragens – 2º Semestre de 2019 P ág in ax vi i .......................................................................................................................................................... 142 Figura 16.12 – Etapa I: 1ª. Fase de desvio do rio............................................................................. 142 Figura 16.13 – Etapa II: 1ª. Fase de desvio do rio. .......................................................................... 143 Figura 16.14 – Etapa II: Tratamento da fundação. .......................................................................... 143 Figura 16.15 – Etapa III: 1ª. Fase de desvio do rio. ......................................................................... 143 Figura 16.16 – Etapa III: conclusão do vertedouro. ......................................................................... 143 Figura 16.17 – Etapa IV: Remoção da ensecadeira do vertedouro. ................................................. 144 Figura 16.18 – Etapa IV: Remoção da ensecadeira do vertedouro. ................................................. 144 Figura 16.19 – Etapa IV: Construção das ensecadeiras no leito do rio. .......................................... 144 Figura 16.20 – Etapa V: 2ª. Fase de desvio do rio. .......................................................................... 144 Figura 16.21 – Ilustração aérea da UHE Barra Grande (Rio Pelotas). Durante a construção o rio foi desviado por dois túneis executados na margem direita. ................................................................. 145 Figura 16.22 – Vista dos dois túneis executados na margem direita para desvio do rio durante a construção da UHE Barra Grande. ................................................................................................... 145 Figura 16.23 – Arranjo geral
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