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RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA AS USINAS HIDRELÉTRICAS

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ 
CAMPUS BRAGANÇA 
RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA 
 
 
 
 
 
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RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA AS USINAS HIDRELETRICAS - TUCURUÍ E 
BELO MONTE. 
 
 
ALUNOS: LUCIANO COSTA DE FARIAS; 
 JOENA GABRIELA SILVA MORAES; 
 CARLA ALLANE DE LIMA NONATO; 
 KIMBERLY KIWANY RIBERIO ROSA; 
 WELLEN PATRÍCIA FARIAS DOS REIS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABRIL/2018
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ 
CAMPUS BRAGANÇA 
RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA 
 
 
 
 
 
2 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO ______________________________________________ pag. 3 
2. QUAL O PROCESSO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ATÉ CHEGAR NAS 
RESIDÊNCIAS? (UHE TUCURUÍ). ____________________________ pag. 4 
3. QUAL O PROCESSO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ATÉ CHEGAR NAS 
RESIDÊNCIAS? (UHE TUCURUÍ). ____________________________ pag. 5 
4. CURIOSIDADE: REASSENTAMENTO DAS FAMÍLIAS QUE MORAVAM 
NAS MARGENS DO RIO XINGÚ E AS DAS ÁREAS ALAGADAS. _ pag. 7 
5. CITE UMA PATOLOGIA ENCONTRADA NA CONSTRUÇÃO, O 
MOTIVO E QUAL A SUA SOLUÇÃO. __________________________ pag. 8 
6. É APLICADO O MAPA DE RISCO NA USINA DE TUCURUÍ E BELO 
MONTE? QUAIS OS RISCOS ENCONTRADOS. ________________ pag. 10 
7. É APLICADO ALGUM TIPO DE PROGRAMA DE SEGURANÇA NO 
TRABALHO NAS USINAS HIDRELÉTRICAS. _________________ pag. 13 
8. IMPACTOS AMBIENTAIS GERADOS PELA CONSTRUÇÃO DA USINA 
HIDRELÉTRICA DE TUCURUÍ _____________________________ pag. 13 
9. PROBLEMAS AMBIENTAIS PROVOCADOS PELA CONSTRUÇÃO DA 
USINA HIDRELÉTRICA DE BELO MONTE ___________________ pag. 14 
10. QUAIS OS EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA (EPI’s e EPC’s) MAIS 
UTILIZADOS. ______________________________________________ pag. 15 
11. CONSIDERAÇÕES FINAIS __________________________________ pag. 17 
12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS __________________________ pag. 18 
 
 
 
 
 
 
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ 
CAMPUS BRAGANÇA 
RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA 
 
 
 
 
 
3 
 
1. INTRODUÇÃO. 
As Usinas Hidrelétricas são obras que usam da força das águas para gerar energia, 
aproveitando o potencial hidráulico na latente do rio. Para a construção da mesma, e por se 
tratar de uma obra complexa, é necessário uma série de estudos, cálculos, bons 
equipamentos, matérias de alta qualidade, mão de obra qualificada, um bom controle de 
qualidade para não haver erros, entre outras coisas. Como toda construção, está 
apresentando vantagens e desvantagens, sendo a sua principal vantagem uma energia mais 
barata, e menos poluente, e sua principal desvantagem os impactos ambientais, inúmeros 
casos. 
No Pará a duas usinas hidrelétricas a de Tucuruí e a de Belo Monte. A UHE de Tucuruí teve 
seus primeiros estudos por volta de 1957 e seguiram durante a década de 60, seu foco era 
aproveitar o potencial do Rio Tocantins. Construída em duas etapas, as obras da primeira 
Casa de Força iniciaram em 21 de novembro de 1975 com 12 unidades geradoras, as obras 
terminaram em dezembro de 1992; a construção da segunda Casa de Força foi em julho de 
1998, com 11 unidades geradoras, que ficou pronta em dezembro 2006. Tendo uma 
potência instalada de 8.370MW (megawatts), tornando-se a terceira maior usina hidrelétrica 
do Brasil. 
Belo Monte a segunda maior usina hidrelétrica do país, localizada no rio Xingu, a mesma 
quando completa terá a potência instalada de 11.233,1 MW. Sua história é antiga, iniciou-se 
em 1976 após estudos realizados por técnicos do governo federal, que checaram a 
viabilidade da construção de cinco barragens no rio Xingu é uma no Rio Iriri, mas a obra foi 
engavetada por diversos fatores. Apenas no governo de Fernando Henrique que as obras 
foram postas novamente em questão, mas houveram mudanças, como: foi feita apenas uma 
barragem ao invés de cinco, uma área menor foi alagada pois houve uma mudança nas 
turbinas que aí invés de ser a tipo Francis, foi a Bulbo, pois está trabalha com fio d’água. 
No presente trabalho iremos entender melhor, o funcionamento das usinas, através de 
alguns questionamentos. Tais questionamentos são: Qual o processo de geração energia até 
chegar nas residências?; destaque uma curiosidade da apresentação das hidrelétricas.; cite 
uma patologia encontrada na construção, o motivo, e qual sua solução.; é aplicado mapa de 
risco na hidrelétrica? Quais os riscos mais encontrados?; é aplicado algum tipo de programa 
de segurança no trabalho? Qual?; quais os equipamentos de segurança (EPI e EPC) mais 
utilizados?; e os impactos ambientais. 
 
 
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2. QUAL O PROCESSO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ATÉ CHEGAR NAS 
RESIDÊNCIAS? ( UHE TUCURUÍ). 
 
Figura 1 USINA HIDRELÉTRICA DE TUCURUÍ. 
As Usinas hidrelétricas usam de água represada para a formação de energia, aproveitando o 
próprio ritmo do rio para que as barragens sejam feitas, e assim as represá-las. 
 
A Usina Hidrelétrica de Tucuruí tem a capacidade de 8.370 MW, suas obras terminaram em 2006, 
tornando-a terceira maior do país, representando aproximadamente 10% de potência instalada no 
Brasil. Com um investimento que totaliza R$ 3.7 bilhões. 
 
Para ter essa potência, a UHE faz todo um processo de formação. Este processo começa na 
água que está represada possui um potencial gravitacional, quando ela sai do reservatório 
através da gravidade ela passa pelo duto, tornando-se energia cinética, posteriormente em 
energia mecânica, a água sai com uma grande pressão, chegando às lâminas das turbinas 
tipo Francis (nessa usina eles usam vários tipos, um deles é está) fazendo com que a está 
gire e transmita a energia mecânica presente para a mesma, e assim cria um campo eletro 
magnético no gerador produzindo a eletricidade. De forma mais detalhada, retirado do site 
cidadetucurui, “quando a turbina gira, o excitador envia corrente elétrica para o rotor; o 
rotor é uma série de grandes eletroímãs que rodam dentro de uma mola de fios de cobre de 
alta pressão, chamado de estrator. O campo magnético entre a mola e os imãs cria uma 
corrente elétrica.”. 
 
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A transmissão ocorre através por diversas linhas de transmissão, uma que sai da UHE Tucuruí para 
atender Albrás/ Alunorte, em Barcarena, outra que vai em direção ao Sul do país, entre outras linhas. 
Depois de a potência elétrica passar por transformadores e se transformar em energia 
elétrica, e vai para linha de energia, através quatro fios que saem da usina hidrelétrica, após 
é transmitida pelas linhas de transmissão que estão ligadas as linhas de distribuição. Nessa 
transmissão, a energia elétrica é perdida em forma de calor que aquece os fios que as 
transmitem. Antes de chegar à residência, a energia elétrica passar novamente por 
transformadores que a preparam para usada em sua residência. 
 
3. QUAL O PROCESSO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ATÉ CHEGAR NAS 
RESIDÊNCIAS? (BELO MONTE). 
 
Figura2 USINA HIDRELÉTRICA DE BELO MONTE. 
As Usinas hidrelétricas usam de água represada para a formação de energia, aproveitando o 
próprio ritmo do rio para que as barragens sejam feitas, e assim as represá-las. 
A Usina Hidrelétrica de Belo Monte está em operação desde abril de 2016, está tem em 
atividade 14 de suas 24 unidades. Na Casa de Força principal são 8, com uma potência 
instalada de 4.888,8 MW, a sei na Casa de Força Complementar, que fica no Sítio do 
Pimental, com uma potência instalada de 233,1 MW, totalizando mais de 5 mil MW. 
Para ter essa potência, a UHE faz todo um processo de formação. Este processo começa na 
água que está represada possui um potencial gravitacional, quando ela sai do reservatório 
através da gravidade ela passa pelo duto, tornando-se energia cinética, posteriormente em 
energia mecânica, a água sai com uma grande pressão, chegando às lâminas das turbinas 
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tipo bulbo, que operam a fio d’água fazendo com que a está gire e transmita a energia 
mecânica presente para a mesma, e assim cria um campo eletromagnético no gerador 
produzindo a eletricidade. De forma mais detalhada, retirado do site cidadetucurui, “quando 
a turbina gira, o excitador envia corrente elétrica para o rotor; o rotor é uma série de grandes 
eletroímãs que rodam dentro de uma mola de fios de cobre de alta pressão, chamado de 
estrator. O campo magnético entre a mola e os imãs cria uma corrente elétrica.”. 
Quando a Usina Hidrelétrica de Belo Monte estiver pronta e suas 24 unidades geradoras 
estiverem “a todo vapor”, a mesma conseguirá atender a 60 milhões de pessoas, terá uma 
potência instalada de 11.233,1 MW, e sua energia será transmitida a 17 Estados do Brasil. 
Se tornando a segunda maior hidrelétrica do país e a quarta, no mundo todo. 
Essa transmissão ocorre através de diversas linhas de transmissão. Depois de a potência 
elétrica passar por transformadores e se transformar em energia elétrica, e vai para linha de 
energia, através quatro fios que saem da usina hidrelétrica, após é transmitida pelas linhas 
de transmissão que estão ligadas as linhas de distribuição. Nessa transmissão, a energia 
elétrica é perdida em forma de calor que aquece os fios que as transmitem. Antes de chegar 
à residência, a energia elétrica passar novamente por transformadores que a preparam para 
usada em sua residência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4. CURIOSIDADE: REASSENTAMENTO DAS FAMÍLIAS QUE MORAVAM 
NAS MARGENS DO RIO XINGÚ E AS DAS ÁREAS ALAGADAS. 
 
FIGURA 3 REASSENTAMENTO DAS FAMÍLIAS QUE MORAVAM NAS 
MARGENS DO RIO XINGU. 
Foram removidas mais de 5 mil famílias que moravam tanto nas regiões que foram alagadas 
quanto as das margens do rio e ilhas, para poder começar a fazer a barragem, a empresa 
Norte Energia prometeu para todas essas uma moradia, ou o valor de sua nova casa em 
dinheiro para essas pessoas começarem uma nova vida. As que escolhessem a casa seriam 
reassentadas em casas de alvenaria que iriam variar de 3 tamanhos, dependendo do número 
de pessoas da família. 
Mas não foi bem assim que aconteceu, desde o tamanho das casas que prometeram não foi 
cumprido, as mesmas são todas do mesmo tamanho e de concreto, a maioria das casas não 
tem agua diariamente, e os reassentamentos urbanos coletivos (RUCs) estão longe do centro 
urbano e não há rede de transporte publico para essas pessoas, sendo assim as mesmas ficam 
longe de hospitais, escolas, etc... 
Os ribeirinhos da área rural, que foram removidos das margens do rio ou das ilhas e levados 
para os reassentamentos urbanos coletivos não tiveram seu modo de vida considerado, pois 
os mesmos precisam de rio para produzir seu modo de vida sócio cultural e econômico. Há 
também o problema de cerca de 200 famílias que aguardam o reconhecimento pela empresa 
de quem são ribeirinhos e que precisam de uma terra apta a promover a recomposição de seu 
modo de vida. 
 
 
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5. CITE UMA PATOLOGIA ENCONTRADA NA CONSTRUÇÃO, O 
MOTIVO E QUAL A SUA SOLUÇÃO. 
 
A patologia encontrada na UHE de Tucuruí foram algumas fissuras que estão localizadas 
nas eclusas. Estas patologias foram obtidas através de um estudo realizado por alunos da 
UFPA. As fissuras neste estudo foram divididas em dois grupos, os das fissuras secas e o 
das fissuras úmidas. 
As fissura secas estavam presentes na laje dos aquedutos, não se teve tempo para verificar 
se eram ativas ou inativas, pois assim que estas foram identificadas, os reparos começaram 
imediatamente. Pois era necessário que as eclusas entrassem em funcionamento. 
 
FIGURA 4 FISSURAS SECAS NA ECLUSA 2 
Já as fissuras úmidas tem relação com a presença de umidade, este tipo de fissura foi 
encontrado nos túneis de enchimento e de esvaziamento da eclusa 2, nos aquedutos da 
eclusa 1. Todas estas estruturas estão localizadas em ambientes com a presença de umidade 
em níveis altíssimos. 
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FIGURA 5 FISSURAS UMIDAS ENCONTRADAS NO AQUEDUTO DA ECLUSA 1. 
A ocorrência de fissuras está possivelmente relacionada a retração térmica do concreto, 
onde o concreto eleva a sua temperatura e isto faz com que ele ganhe rapidamente 
resistência e rigidez. Com o ganho destas duas propriedades de forma rápida, o concreto 
acaba por ter grandes tensões de tração que ultrapassam a sua própria resistência a tração e 
isto acaba gerando as fissuras. 
Outra causa possível é a retração plástica, onde há uma perda rápida de água na superfície 
do concreto e isso gera algumas fissuras no concreto. E uma causa possível para as fissuras 
úmidas é o fato do concreto utilizado na construção apresentar um alto índice de poros, e 
isso leva a água a infiltrar no concreto e pode causar diversas patologias como as fissuras, a 
eflorescência e outras. 
Para solucionar as fissuras deve-se primeiro se ter uma avaliação destas para saber o que as 
causou e saber se são ativas ou inativas. Pois deve-se primeiro solucionar os problemas que 
estão causando as fissuras e depois fazer a recuperação do local afetado por estas. 
Outra patologia encontrada foi uma possível eflorescência na parede próxima a cobertura da 
casa de força 1. Porém segundo o representante que estava fazendo a apresentação da usina, 
estes tipos de patologias são acompanhados o tempo todo, desde o momento em que 
aparecem. E a equipe técnica é responsável por fazer a avaliação para determinação de uma 
intervenção ou não. Caso seja um problema mais grave a intervenção é imediata para 
solucionar o problema, de modo a não prejudicar o fornecimento de energia. 
Para solucionar esta patologia é necessário primeiro eliminar a fonte de umidade que o está 
causando, em seguida deve-se remover os cristais com água sob pressão e com uma escova 
de cerdas naturais. Caso os cristais não se dissolvam com a água será necessário utilizar 
ácido clorídrico para eliminar os cristais. Após feito estes passos deve-se passar um produto 
que deixa a parede impermeável para que esta patologia não volte acontecer.SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 
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6. É APLICADO O MAPA DE RISCO NAS USINAS DE TUCURUÍ E BELO 
MONTE? QUAIS OS RISCOS MAIS ENCONTRADOS. 
 
Sim nas hidrelétricas de Tucuruí e Belo Monte tem mapas de risco nos locais de trabalho. 
Os mapas de risco mostram quais os principais riscos que as pessoas estão correndo naquele 
local, sendo que estes riscos são divididos em cinco grupos cada grupo com uma cor 
específica. 
Os grupos são: os de riscos físicos, representado pela cor verde, estes riscos envolvem 
ruídos, vibrações, frio, calor, pressões anormais, umidade e outros. Os de riscos químicos, 
representados pela cor vermelha, este grupo envolve riscos relacionados a poeira, gases, 
neblinas, vapores e a substâncias, compostos ou produtos químicos em geral. Outro grupo é 
o de riscos biológicos, representado pela cor marrom, a este grupo estão relacionados riscos 
de infecção por vírus, bactérias, parasitas, protozoários e fungos. 
Também tem o grupo de riscos ergonômicos, representados pela cor amarela, neste estão 
riscos relacionados a esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso, 
imposição de ritmos excessivos, jornada de trabalho prolongada e outros. O último grupo é 
o de riscos de acidente, representado pela cor azul, neste grupo estão riscos relacionados a 
arranjo físico inadequado, iluminação inadequada, eletricidade e outras situações de risco 
que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes. 
Na usina hidrelétrica de Tucuruí foi encontrado dois mapas de risco, um no salão de 
recepção da Eletronorte, que é o Centro Cultural Rendauá-Catu. Neste mapa os principais 
riscos estão relacionados aos riscos biológicos, de acidentes, ergonômicos e químicos. Estes 
riscos podem ser visualizados na imagem abaixo. 
 
FIGURA 6 MAPA DE RISCO EM TUCURUÍ 
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Outro mapa de riscos que foi encontrado foi o da Casa de Força, cota 11,20, Oficina e 
Almoxarifado. Neste mapa o maior risco está relacionado aos riscos químicos, seguido por 
riscos ergonômicos, depois os de acidente e por último os riscos físicos. A diferença deste 
mapa para outro está com relação aos riscos físicos, pois na casa de força há um ruído 
devido ao movimento das turbinas. Abaixo pode se ver o mapa de risco da Casa de Força. 
 
FIGURA 7 MAPA DE RISCO DA CASA DE FORÇA 
Já na Usina de Belo Monte foi encontrado um mapa de risco no local onde a turma foi 
recebida para apresentação da usina e da empresa. Na sala onde foi feita a apresentação de 
modo geral sobre a UHE Belo Monte, tem-se um mapa de riscos. Neste os principais riscos 
encontrados são os ergonômicos e os de acidente que estão espalhados por todas as salas e 
áreas que o mapa mostra. Pode-se ver no mapa abaixo a posição dos riscos de acidente e dos 
ergonômicos. 
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FIGURA 8 MAPA DE RISCO EM BELO MONTE 
Já na parte da Usina Hidrelétrica de Pimental que é uma usina que faz parte do complexo de 
Belo Monte foi encontrado um mapa de riscos. Este mapa está colocado numa parede da 
sala onde as pessoas, principalmente ribeirinhos, esperam para que os funcionários da Norte 
Energia façam a transação de suas embarcações de um lado do rio para o outro. Neste mapa 
podemos encontrar riscos biológicos e riscos de acidentes, só que estes riscos de acidentes 
estão relacionados somente a energia elétrica. No mapa abaixo pode ser visto os riscos. 
 
FIGURA 9 MAPA DE RISCOS - EAP ESTAÇÃO DE APOIO AO PASSAGEIRO. 
COMPLEXO DE PIMENTAL. 
Os mapas de riscos encontrados durante a visita técnica foram estes. Porém pode-se dizer 
que o mesmo mapa de risco da casa de força da usina de Tucuruí vale para a usina de Belo 
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Monte de Pimental. E estes mapas servem para conscientizar os funcionários e as pessoas 
que por ali passam dos possíveis riscos que elas correm, e assim deve se respeitar o uso dos 
equipamentos de segurança. 
7. É APLICADO ALGUM TIPO DE PROGRAMA DE SEGURANÇA NO 
TRABALHO NAS USINAS HIDRELÉTRICAS? 
 
As usina hidrelétricas de Tucuruí e Belo monte recebem um tipo de programa de segurança 
no trabalho chamado CIPA que é a comissão interna de prevenção de acidentes, que exerce 
um importante papel nas empresas no âmbito da segurança e saúde do trabalho, pois busca 
tornar o ambiente de trabalho mais seguro e saudável. Resultando à empresa uma maior 
produtividade, a diminuição dos custos, a motivação dos funcionários e a redução do índice 
de acidentes e doenças ocupacionais. A mesma é constituída por funcionários indicados 
pelo empregador e por representantes eleitos pelos funcionários. O cargo resulta com 
duração de um ano, tendo o funcionário direito a uma reeleição. 
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA é regulamentada pela norma n° 5, 
aprovada pela portaria n°3.214. A CIPA busca atingir sempre um objetivo com relação de 
um bom diálogo e conscientização com o funcionários e, empregador, fazendo uma ponte 
que liga um ao outro, levando em consideração a forma criativa e participativa de opinar os 
trabalhos realizados, levando em conta as melhores condições possíveis no ambiente de 
trabalho. No entanto, a efetivação desse objetivo dependerá essencialmente do 
comprometimento e participação dos empregados e do empregador. 
Portanto, a norma regulamentadora n°5 do Ministério do Trabalho e Emprego, estabelece 
que a CIPA seja constituída por estabelecimento apropriado e mantida regular, e que seu 
funcionamento nas empresas públicas, privadas, bem como outras instituições que admitam 
trabalhadores como empregados, ou seja, regidos pela Consolidação da Leis do Trabalho 
CLT. 
 
8. IMPACTOS AMBIENTAIS GERADOS PELA CONSTRUÇÃO DA USINA 
HIDRELÉTRICA DE TUCURUÍ. 
Os impactos ambientais, que a construção da Usina Hidrelétrica de Tucuruí gerou no 
ecossistema do rio Tocantins e na floresta ao redor, foram de dimensões incalculáveis, pois 
no período de projeto da usina não foi feito nenhum relatório sobre os impactos ambientais 
que seriam gerados durante a construção e qual seria a área inundada para a concepção da 
barragem. 
O primeiro impacto ambiental que tinha no projeto seria o desmatamento de uma área de 
3.000 m² de floresta. Porém só 140 m² foram desmatados e os outros 2.860 m² foram 
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inundados para concepção do reservatório da usina. Com o desmatamento e inundação 
dessa área de floresta, diversas espécies de animais terrestres como os macacos e muitas 
espécies de aves tiveram que fugir da região, e muitos desses animais acabaram morrendo 
nesse processo. Atualmente estima-se que apenas 1% das espécies que viviam naquela 
região foram capazes de sobreviver a inundação. 
Além do ecossistema terrestre, o ecossistema aquático do rio Tocantins também foi afetado 
pela construção da usina, pois algumas espécies de peixe tiveram o seu processo de 
reprodução afetado e outras espécies de peixes simplesmente sumiram, devido ao fato deutilizarem a corrente do rio, mas como a água foi represada eles foram para outro lugar. 
Com o desaparecimento de algumas espécies e outras tendo a sua reprodução afetada, as 
pessoas que dependiam da pesca acabaram sendo afetadas. E de modo geral a pesca diminui 
para menos da metade. 
Além destes impactos ambientais, houve também um impacto socioambiental, pois com a 
construção desta cerca de 32.000 pessoas foram deslocadas das suas casas e algumas das 
pessoas deslocadas lutam até hoje para garantir os seus direitos. E as pessoas que foram 
reassentadas também não tiveram nenhuma outra ajuda da Eletronorte para poder ter uma 
fonte para sua subsistência, já que a fonte destes antes era a pesca no rio Tocantins. 
 
9. PROBLEMAS AMBIENTAIS PROVOCADOS PELA CONSTRUÇÃO DA 
USINA HIDRELÉTRICA DE BELO MONTE. 
 
Algum dos impactos ambientais mais severos provocados pela construção da usina 
hidrelétrica de belo monte foi, e ainda esta sendo é o grande desmatamento da floresta. Há 
também a formação de pequenos lagos com água parada, que podem contribuir para a 
difusão de doenças. As explosões das encostas durante as obras e a forte iluminação dos 
canteiros, a interrupção do fluxo do rio, e o pouco oxigênio dissolvido na água são algumas 
das causas da morte de muitos peixes no rio Xingu. 
Há também estudos que comprovam que com a barragem do rio Xingu, o nível do lençol 
freático vai subir, com isso as fossas das casas vão entrar em contato com os poços 
artesianos, contaminando assim a água da população. 
Os problemas não param por ai, há também os indígenas e ribeirinhos que foram afetados 
pela diminuição da vazão do rio Xingu, os que vivem da pesca do rio foram prejudicados. E 
há também a questão do etnocídio, que é a morte cultural de povos indígenas, pois regiões 
onde os corpos de indígenas foram enterrados foram alagadas, matando assim parte de sua 
cultura. 
 
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10. QUAIS OS EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA (EPI’s e EPC’s ) MAIS 
UTILIZADOS. 
Nas hidrelétricas de Tucuruí e Belo Monte há bastante a utilização dos equipamentos de 
segurança, por ser um local exposto a riscos, assim como outros ambientes de trabalho. Os 
equipamentos de proteção são responsáveis por proteger o trabalhador dos riscos decorrente 
das atividades de trabalho. E também esses equipamentos devem ser obtidos de acordo com 
a lei. E são divididos em dois tipos de equipamentos, os EPI’s (Equipamentos de Proteção 
Individual) que são uma série de equipamentos de segurança que se utiliza no ambiente de 
trabalho, fornecidos gratuitamente pelo empregador, atendendo os riscos apresentados pelas 
atividades na empresa e para cada atividade é necessário EPI’s diferentes, já os EPC’s 
(Equipamentos de Proteção Coletiva) são realizados na própria indústria. O objetivo dos 
EPC’s assim como o EPI’s é proteger os funcionários e a indústria como um todo, seja 
sinalizando ou eliminando os riscos. 
Na hidrelétrica de Tucurui pode-se analisar a utilização de vários EPI´s, como nos 
trabalhadores da usina que habitavam em áreas de riscos verificando-se na também uma 
variedade de equipamentos de proteção individual como: óculos de proteção, luvas, 
capacetes, protetores auditivos, peças semifaciais filtrantes (máscaras), macacões, dentre 
uma infinidade de outros equipamentos. A utilização de EPI’s foi notória na área da casa de 
força onde estava havendo a manutenção do material da mesma. Em Belo Monte foi mais 
visível à utilização de EPI’S, pois a usina ainda encontrava-se em processo de finalização da 
obra, e devido isso houve mais utilização de equipamentos de proteção individual, pois o 
ambiente estava muito propicio a riscos por ser uma obra. 
Nas usinas de Tucuruí e Belo Monte verificou-se com muita frequência a utilização também 
de EPC’s em quase toda parte da hidrelétrica como a presença de placas sinalizadoras, 
sinalização de segurança, proteção de partes moveis de maquinas e equipamentos, corrimão 
de escadas. Tendo como objetivo proporcionar a preservação da saúde e da integridade dos 
trabalhadores, em geral. 
 
Além disso, nas usinas hidrelétricas visitadas há uma grande preocupação com a segurança 
tanto dos funcionários quantos dos visitantes, pois ao chegarmos lá fomos orientados a 
utilizar capacetes de segurança para depois poder entrar no interior da usina. E havia 
também vários avisos incentivando o uso de equipamentos de segurança. 
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ 
CAMPUS BRAGANÇA 
RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA 
 
 
 
 
 
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Figura 10 EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NECESSÁRIOS NA UHE DE 
TUCURUÍ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA 
 
 
 
 
 
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11. CONSIDERAÇÕES FINAIS. 
 
Com o presente relatório pode-se concluir que as usinas hidrelétricas são muito importantes 
em nosso país para a geração de energia, pois grande parte da energia gerada no país é 
através de usinas hidrelétricas. Com esta visita também pode ser visto como ocorre o 
processo de geração de energia em uma hidrelétrica. 
Também foi importante para mostrar que apesar dos benefícios de uma hidrelétrica para 
geração de energia. É necessário que esta seja construída de forma a se minimizar os danos 
ao meio ambiente, pois se ela for construída sem essa consciência de preservar o 
ecossistema do local, os danos ao meio ambiente serão enormes e isso também afetará as 
pessoas que vivem ao redor da usina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA 
 
 
 
 
 
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12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 
Hidrelétrica de Tucuruí. Disponível em < 
https://nerdolandia2017.wordpress.com/2017/06/13/hidreletrica-de-tucurui-impactos-
ambientais/ > Publicado em 13 de junho de 2017. Acessado em: 16/04/2018. 
 
Saiba Mais Sobre os Impactos e Consequências Ambientais da Hidrelétrica de Tucuruí. 
Disponível em < https://137cesio.wordpress.com/2014/06/04/saiba-mais-sobre-os-impactos-e-
consequencias-ambientais-da-hidreletrica-de-tucurui/ > Acessado em: 15/04/2018. 
 
Usina Hidrelétrica de Tucuruí: 25 Anos de Descaso e Omissão. Disponível em < 
http://www.ecoagencia.com.br/?open=noticias&id===AUUJlVW5mTHNlRaVXTWJVU >. Acessado 
em: 15/04/2018 
 
Impactos Sociais da Hidrelétrica de Tucuruí. Disponível em < 
http://www.academia.edu/2090416/IMPACTOS_SOCIAIS_DA_HIDREL%C3%89TRICA_DE_TUCURU
%C3%8D > Acessado em: 15/04/2018. 
Hidrelétrica Tucuruí. Disponível em < http://cidadedetucurui.com/ >. Acessado em: 
15/04/2018. 
UHE Belo Monte: Geração de Energia e Desenvolvimento Sustentável para o Crescimento 
do Brasil. Disponível em < http://norteenergiasa.com.br/ >. Acessado em: 16/04/2018.

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