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* * Análise de Resposta Transitória e de Regime Estacionário 5.8. Efeitos das Ações de Controle Integral e Derivativo no Desempenho dos Sistemas Prof. André Marcato Livro Texto: Engenharia de Controle Moderno – Quarta Edição – Editora Pearson Prentice Hall – Autor: Katsuhiko OGATA * Aula 16 Ação de Controle Integral No controle proporcional de uma planta, cuja função de transferência não possui um integrador 1/s, existe um erro estacionário, ou erro residual, na resposta ao degrau. Esse erro residual pode ser eliminado se uma ação de controle integral for incluída no controlador. * Aula 16 Ação de Controle Integral * Aula 16 Sistema de Controle Proporcional Para uma entrada em degrau, o controle proporcional de um sistema sem integrador ocasiona um erro estacionário. * Aula 16 Sistema de Controle Proporcional * Aula 16 Sistema de Controle Proporcional * Aula 16 Sistema de Controle Proporcional * Aula 16 Sistema de Controle Integral * Aula 16 Resposta ao Distúrbio do Tipo Conjugado (Controle Proporcional) Efeitos de um distúrbio do tipo torque ou conjugado, que ocorre no elemento de carga. O controlador proporcional transmite o conjugado T para posicionar o elemento de carga. O conjugado que age como distúrbio é designado como D. * Aula 16 Resposta ao Distúrbio do Tipo Conjugado (Controle Proporcional) * Aula 16 Resposta ao Distúrbio do Tipo Conjugado (Controle Proporcional) * Aula 16 Resposta ao Distúrbio do Tipo Conjugado (Controle Proporcional) Em regime permanente, o controlador proporcional fornece um torque –Td, que é igual em valor, mas de sinal oposto ao torque de pertubação Td. A saída em regime permanente devido ao conjugado de pertubação em degrau é: * Aula 16 Resposta ao Distúrbio do Tipo Conjugado (Controle Proporcional-Integral) Para eliminar o erro residual a um distúrbio do tipo conjugado, o controlador proporcional pode ser substituído por um controlador proporcional-integral. Se for acrescentada uma ação de controle integral ao controlador, enquanto existir um erro, será desenvolvido pelo controlador um torque para reduzir esse erro, desde que o sistema de controle seja estável. * Aula 16 Resposta ao Distúrbio do Tipo Conjugado (Controle Proporcional-Integral) * Aula 16 Resposta ao Distúrbio do Tipo Conjugado (Controle Proporcional-Integral) * Aula 16 Resposta ao Distúrbio do Tipo Conjugado (Controle Proporcional-Integral) A ação de controle integral converteu um sistema originalmente de segunda ordem em um sistema de terceira ordem. Para valores muito altos de Kp, o sistema de controle pode tornar-se instável, uma vez que as raízes da equação característica podem conter partes reais positivas. Um sistema de segunda ordem é sempre estável se os coeficientes da equação diferencial forem todos positivos. Se o controlador fosse puramente integral, o sistema seria sempre instável. Este sistema não poderia ser utilizado na prática. * Aula 16 Resposta ao Distúrbio do Tipo Conjugado (Controle Integral) * Aula 16 Ação de Controle Derivativo Aumenta a sensibilidade do controlador Responde a uma taxa de variação do erro Pode produzir uma correção significativa antes que o erro atuante se torne muito elevado Aumenta o amortecimento do sistema Nunca é utilizado sozinho Controle Integral – Derivativo Controle Proporcional – Derivativo Controle Proporcional – Integral - Derivativo * Aula 16 Controle Proporcional de Sistemas com Carga Inercial Os sistemas de Controle que apresentam esta resposta não são desejáveis A adição do controle derivativo estabiliza o sistema * Aula 16 Controle Proporcional-Derivativo de Sistemas com Carga Inercial O controle derivativo é antecipatório: Mede a velocidade dos erros instantâneos. Possibilita a previsão de um sobre-valor antes que ele ocorra. Produz ações apropriadas de limitação antes que o sobre-sinal assuma um valor muito elevado. * Aula 16 Controle Proporcional-Derivativo de Sistemas com Carga Inercial * Aula 16 Controle Proporcional Derivativo de Sistemas de Segunda Ordem * Aula 16 Controle Proporcional Derivativo de Sistemas de Segunda Ordem * Aula 16 Controle Proporcional Derivativo de Sistemas de Segunda Ordem É possível obter valores pequenos para: Erro Estacionário (ess): B pequeno e Kp elevado Máximo Sobre-Sinal: Kd deve ser grande o suficiente para que fique entre 0,4 e 0,7. * Aula 16 Erros Estacionários em Sistemas de Controle com Realimentação Unitária Erros dos sistemas de controle: Alterações na entrada de referência causarão erros inevitáveis durante o regime transitório, podendo causar também erros estacionários. Imperfeições nos componentes do sistema (atrito estático, folga e deriva dos amplificadores, desgaste ou deterioração) Objetivo deste tópico: estudar um tipo de erro estacionário que é causado pela incapacidade de um sistema em seguir determinados tipos de sinais de entradas. * Aula 16 Classificação de Sistemas de Controle Os sistemas de controle podem ser classificados de acordo com a habilidade de seguir os sinais de entrada em degrau, em rampa, em parábola, etc. Considere o sistema de controle com realimentação unitária, com a seguinte função de transferência de malha aberta: O termo sN no denominador representa um pólo de multiplicidade N na origem. O presente método de classificação tem como base o número de integrações indicadas pela função de transferência de malha aberta. Conforme N aumenta, a precisão aumenta, por outro lado a estabilidade do sistema é agravada. * Aula 16 Erros Estacionários * Aula 16 Constante de Erro Estático de Posição Kp * Aula 16 Constante de Erro Estático de Posição Kp * Aula 16 Constante de Erro Estático de Velocidade (Kv) * Aula 16 Constante de Erro Estático de Velocidade (Kv) * Aula 16 Constante de Erro Estático de Velocidade (Kv) * Aula 16 Constante de Erro Estático de Velocidade (Kv) * Aula 16 Constante de Erro Estático de Aceleração (Ka) * Aula 16 Constante de Erro Estático de Aceleração (Ka) * Aula 16 Constante de Erro Estático de Aceleração (Ka) * Aula 16 Constante de Erro Estático de Aceleração (Ka) * Aula 16 Resumo dos Erros Estacionários