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APS -Atividades praticas supervisionadas-páginas-3-41

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SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 1 
2. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO ....................................................................... 2 
2.1 Contabilidade de Custos ................................................................................ 2 
2.2 Custos e Despesas ........................................................................................ 2 
2.2.1 Custos diretos e indiretos ........................................................................... 2 
2.3 Rateio ............................................................................................................ 3 
2.4 Departamentalização ..................................................................................... 3 
2.5 Tributos .......................................................................................................... 3 
2.5.1 Base de cálculo do IRPJ ............................................................................. 4 
2.6 Lucro Real ..................................................................................................... 5 
2.7 Livro Diário..................................................................................................... 5 
2.8 Balancete de Verificação ............................................................................... 6 
2.9 Demonstrativo do Resultado do Exercício ..................................................... 6 
2.10 Balanço Patrimonial ..................................................................................... 6 
3. RESULTADO DO EXERCÍCO – SISTEMA ACCOUNT E EXCEL ...................... 8 
3.1 Livro diário ..................................................................................................... 8 
3.2 Razonetes ................................................................................................... 19 
3.3 Estoques – Média Ponderada...................................................................... 21 
3.3.1 Cálculos para estoque de matéria prima .................................................. 21 
3.3.2 Estoque – Matéria prima ........................................................................... 22 
3.3.1 Estoque – Produtos acabados .................................................................. 22 
3.4.2 Mapa de Apuração CIF ............................................................................. 24 
3.5 Cálculos para contabilizações das vendas .................................................. 25 
3.6 Balanço Patrimonial ..................................................................................... 30 
3.7 Demonstração do Resultado do Exercício ................................................... 32 
3.8 Contribuições e Provisões ........................................................................... 33 
3.8.1 Imposto de Renda sobre o Lucro .............................................................. 33 
3.8.2 CSLL sobre o Lucro .................................................................................. 34 
4. CONCLUSÃO ................................................................................................... 35 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................. 36 
ANEXO I – FICHAS INDIVIDUAIS ........................................................................ 38 
1 
 
1. INTRODUÇÃO 
Em virtude de se apresentar as dinâmicas cotidianas contábeis, foi elaborada uma 
empresa optante pelo regime lucro real, denominada APS Indústria de Torneiras 
Ltda. Ela atua no ramo de fabricação de torneiras, onde é líder no mercado 
nacional, tendo como caro chefe dois tipos de torneiras, a denominada normal e a 
especial. 
Evidenciar as demonstrações contábeis, assim como efetuar seus cálculos, é 
de extrema importância para realizar a administração gerencial de uma empresa. 
Afim disso foram elaboradas a apuração dos custos de produção e 
consequentemente dos custos de mercadorias vendidas (CMV) através de 
balancetes da empresa fictícia “Indústria de Torneiras LTDA” nos meses de janeiro, 
fevereiro e março do ano X2. 
Através dos demonstrativos será possível ver todos os movimentos financeiros que 
foram realizados neste período, bem como, mapas de apuração de custos, custos 
com mercadorias, mão de obra, custos diretos e indiretos, a forma de alocá-los ao 
custo de produção, entre outros custos necessários a empresa. 
Foi utilizado do sistema Account para executar as demonstrações e com ele, foi 
possível aprimorar a aprendizagem na contabilidade de custos, visando aplicar a 
parte teórica aprendida em sala de aula na prática, simulando uma situação real do 
dia-a-dia de uma empresa na área contábil. 
2 
 
 
 
 
 
2. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO 
2.1 Contabilidade de Custos 
A contabilidade geral em si, é uma grande ferramenta no auxílio da gestão de uma 
empresa, a contabilidade de custo nos leva a áreas específicas no controle, 
diagnóstico e planejamento de uma empresa. 
Tendo como base os relatórios e avaliações dos estoques e a apuração do 
resultado econômico, é possível dizer que a contabilidade de custos gera as 
informações necessárias para tomadas de decisões importantes e a posição 
financeira e não financeira da qual a empresa se encontra, em relação ao seu gasto 
com materiais e consumo. (LIMA, 2014) 
2.2 Custos e Despesas 
De acordo com a NPC 2 do IBRACON, “Custo é a soma dos gastos incorridos e 
necessários para a aquisição, conversão e outros procedimentos necessários para 
trazer os estoques à sua condição e localização atuais, e compreende todos os 
gastos incorridos na sua aquisição ou produção, de modo a colocá-los em 
condições de serem vendidos, transformados, utilizados na elaboração de produtos 
ou na prestação de serviços que façam parte do objeto social da entidade, ou 
realizados de qualquer outra forma.” 
As despesas, entretanto, não têm ligação direta com a fabricação do produto, estão 
mais relacionadas com o processo de venda do produto e o processo administrativo 
do negócio. Uma grande facilidade em diferenciar custo de despesa é pensar que 
os custos estão ligados ao valor do estoque, já as despesas são apenas deduzidas 
do resultado na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). 
2.2.1 Custos diretos e indiretos 
De acordo com Santos, 2018 a classificação de custos diretos e indiretos é utilizado 
para acomodação do rateio, sendo utilizado, principalmente, em análises de 
rentabilidade, controle de gastos e formação de preço. 
Os custos diretos são aqueles que se pode distinguir e atribuir adequadamente ao 
objeto da causa mais facilmente, por serem proporcionais à fabricação do produto, 
3 
 
como por exemplo: matérias-primas, materiais de embalagens, horas de mão de 
obra do operário que trabalha efetivamente na fabricação do produto, etc. 
Os custos indiretos não podem ser quantificados proporcionalmente à fabricação, 
por conta disso, seu rateio é feito por meio de parâmetros estabelecidos 
previamente. Exemplos: materiais de consumo diversos, salários dos supervisores 
dos operários, aluguel do prédio da fábrica, depreciação de equipamentos, etc. 
2.3 Rateio 
Rateio é uma divisão proporcional por uma base que tenha dados conhecidos em 
cada uma das operações em que se deseja apurar custos. Tal base deve constituir- 
se de dados que tenham correlação com o custo, ou seja, os custos ocorrem em 
condições semelhantes aos dados descritos na base. 
2.4 Departamentalização 
Do resultado de um estudo feito pela a administração de empresas, surge o 
conceito de departamentalização, que considera as várias especialidades e as 
diversas atividades ou funções exercidas dentro de umaempresa. O objetivo básico 
da mesma seria o de realizar a divisão do trabalho baseada na capacidade 
específica de cada pessoa ou grupo de pessoas, separando as atividades de uma 
empresa de acordo com a natureza de cada uma delas, visando maior eficiência 
nas operações envolvidas. A contabilidade de custos utiliza-se dessa 
departamentalização para distribuir os custos indiretos de fabricação aos produtos 
elaborados pela entidade. 
2.5 Tributos 
De acordo com a lei 5172 de 25 de outubro de 1966, conhecida como Código 
Tributário Nacional (CTN), ART. 3º (Tributo é toda prestação/obrigação), Pecuniária 
( em moeda corrente Nacional), compulsória em moeda ou em cujo o valor nela se 
possa exprimir, que não constitua sanção por ato ilícito, instituída em lei e cobrada 
mediante atividade administrativa plenamente vinculada. 
Destacam-se alguns aspectos tais como compulsoriedade (caráter de 
obrigatoriedade). 
A natureza jurídica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva 
operação. 
4 
 
Os tributos se dividem em cinco espécies tributárias distintas: 
 
 Impostos (competência da União, Estados e Municípios); 
 Taxas (Competência da União, Estados e Municípios); 
 Contribuições de melhoria (Competência comum); 
 Empréstimos compulsórios (Competência da União); 
 Contribuições sociais (Competência da União). 
 
Segundo o ART. 16 do CTN, imposto é um tributo que sua obrigação tem por fato 
gerador um fato independente de qualquer atividade estatal específica em relação 
aos contribuintes. O imposto é de competência privativa e exclusiva da União, 
Estados e Municípios. 
Os impostos que incidirão sobre este trabalho são: 
 
I – Operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços 
de transportes interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as 
operações e as prestações se iniciem no exterior (ICMS) – Competência Estadual. 
II - Programa de Integração Social (PIS), Contribuição para o Financiamento da 
Seguridade Social (Cofins), instituídos pelas Leis Complementares nºs 7 e 8, de 7 
de setembro e de 3 de dezembro de 1970 / 10833 de 2003. As pessoas jurídicas 
de direito privado e as que lhes são equiparadas pela legislação do Imposto de 
Renda, observado o disposto no art. 9º, têm como base de cálculo do PIS e da 
Cofins o valor do faturamento, que corresponde à receita bruta, assim entendida a 
totalidade das receitas auferidas, independentemente da atividade por elas 
exercidas e da classificação contábil adotada para a escrituração das receitas. 
III – Imposto sobre a renda das pessoas jurídicas (IRPJ) e contribuição social sobre 
lucro líquido (CSLL). 
2.5.1 Base de cálculo do IRPJ 
A base de cálculo do IRPJ, determinada segundo a legislação vigente na data da 
ocorrência do respectivo fato gerador, é o lucro real, lucro presumido ou lucro 
arbitrado, correspondente ao período de apuração. 
A alíquota do IRPJ é de 15% (quinze por cento). A parcela do lucro real, presumido 
ou arbitrado que exceder o valor resultante da multiplicação de R$ 20.000,00 (vinte 
5 
 
mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração, sujeita-se à 
incidência de adicional do imposto sobre a renda à alíquota de 10% (dez por cento). 
A base de cálculo da CSLL, determinada segundo a legislação vigente na data da 
ocorrência do respectivo fato gerador, é o resultado ajustado, resultado presumido 
ou resultado arbitrado, correspondente ao período de apuração. - 9% (nove por 
cento), no caso de demais pessoas jurídicas. 
2.6 Lucro Real 
O Lucro Real é um regime tributário em que as alíquotas do Imposto de Renda 
Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) 
incide sobre o resultado financeiro efetivamente alcançado. Ou seja, o impacto da 
tributação só será conhecido ao final do período de apuração. 
Nessa modalidade, o empreendedor tem a garantia de que o recolhimento tributário 
será compatível com o lucro auferido, nem mais nem menos. Por isso, o regime 
prevê condições, inclusive, para empresas que registraram prejuízo fiscal, situação 
que a isenta do pagamento do imposto de renda. 
2.7 Livro Diário 
É um livro contábil de preenchimento obrigatório (exigido por lei) e de maior 
importância. 
Suas principais características são: obrigatório; cronológico e fundamental ao 
processo contábil. 
Em resumo, o diário registra oficialmente todas as transações de uma empresa, 
sendo assim, é necessário que ele atenda determinadas exigências e preencha 
certas formalidades. Estas formalidades têm a ver com sua apresentação exterior 
(formalidades extrínsecas) ou com a escrituração (formalidades intrínsecas). 
O livro diário foi instituído pelo Decreto – Lei 486 de 03 de março de 1969 e 
regulamentado pelo Decreto – Lei 64.567 de 22 de maio de 1969. 
Os razonetes acompanham o livro diário apresentados em formato “T” onde cada 
conta possui o seu razonete, quando subtraídos seus débitos e créditos dão o valor 
total da conta. 
6 
 
2.8 Balancete de Verificação 
É um relatório que contém todas as contas em movimento da empresa e seus 
respectivos saldos, com ele é possível elaborar outras demonstrações contábeis e 
verificar se os lançamentos contábeis do período estão corretos; as contas 
extraídas do livro razão da empresa, por isso o balancete se torna um conjunto de 
todas as contas do razonete. 
O saldo de cada conta é representado de acordo com sua natureza (devedora ou 
credora), e não apenas de acordo com o grupo a que pertence. 
2.9 Demonstrativo do Resultado do Exercício 
O Demonstrativo do Resultado do Exercício é um relatório contábil que apresenta, 
de forma resumida, as operações de uma empresa em determinado período e o 
resultado apurado, que pode ser de lucro ou prejuízo. 
Sendo assim, uma ferramenta muito útil para ajudar na tomada de decisões do 
empresário ao averiguar o desempenho financeiro de sua empresa. Seguindo os 
resultados mensais, é possível identificar a evolução das receitas e despesas e 
assim, tomar decisões assertivas para o progresso da empresa e para que seja 
possível fazer previsões de desempenho da mesma. (OLIVEIRA, 2007). 
De acordo com a Lei nº 6.404/76 art. 187 que estabelece a forma da Demonstração 
do Resultado do Exercício, assim como as contas que farão parte de sua 
demonstração, visa para que sejam apresentadas na forma dedutiva, com os 
detalhes necessários das receitas, despesas, ganhos e perdas e definindo 
claramente o lucro ou prejuízo líquido do exercício. 
2.10 Balanço Patrimonial 
É uma das demonstrações contábeis exigidas por lei, que em determinado 
momento apresenta a situação patrimonial e financeira da empresa, quantitativa e 
qualitativamente 
O Balanço Patrimonial é constituído por: 
 
 Ativo circulante que é organizado de forma decrescente por ordem liquidez, 
compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de recursos 
controlados pela entidade no prazo menor de 365 dias 
7 
 
 Ativo não circulante, é dividido em: realizável a longo prazo, investimento, 
imobilizado, e intangível controlado pela entidade no prazo maior de 365 
dias. 
 Passivo circulante: é organizado por ordem de exigibilidade no prazo menor 
de 365 dias. 
 Passivo não circulante: são escrituradas quando vencem após o exercício 
seguinte. 
 O Patrimônio Líquido é formado pelo grupo de contas que registra o valor 
contábil pertencente aos acionistas ou quotistas. 
 São subdivididos em: 
a) Capital Social; 
b) Reservas de Capital; 
c) Ajustes de Avaliação Patrimonial; 
d) Reservas de Lucros; 
e) Ações em Tesouraria; 
f) Prejuízos Acumulados. 
8 
 
3. RESULTADO DO EXERCÍCO – SISTEMAACCOUNT E EXCEL 
3.1 Livro diário 
 
 
9 
 
 
 
 
10 
 
 
 
 
11 
 
 
 
 
12 
 
 
 
 
 
 
13 
 
 
 
 
 
14 
 
 
 
 
 
15 
 
 
 
 
16 
 
 
 
 
17 
 
 
 
 
18 
 
 
 
 
19 
 
3.2 Razonetes 
 
 
 
20 
 
 
 
 
 
21 
 
 
 
 
3.3 Estoques – Média Ponderada 
3.3.1 Cálculos para estoque de matéria prima 
Janeiro 
 
05/jan 
Quantidade 15000 
Preço de compra R$ 11,20 
Valor total R$ 168.000,00 
ICMS 12% R$ 20.160,00 
PIS e COFINS 9,25% R$ 15.540,00 
Estoque MP R$ 132.300,00 
 
Fevereiro 
 
05/fev 
Quantidade 35000 
Preço de compra R$ 12,00 
Valor total R$ 420.000,00 
ICMS 12% R$ 50.400,00 
PIS e COFINS 9,25% R$ 38.850,00 
Estoque MP R$ 330.750,00 
 
Março 
 
05/mar 
Quantidade 20000 
Preço de compra R$ 13,00 
Valor total R$ 260.000,00 
ICMS 12% R$ 31.200,00 
22 
 
 
PIS e COFINS 9,25% R$ 24.050,00 
Estoque MP R$ 204.750,00 
 
 
 
 
3.3.2 Estoque – Matéria prima 
 
 
3.3.1 Estoque – Produtos acabados 
MOVIMENTAÇÃO DO ESTOQUE DE PRODUTOS ACABADOS TORNEIRA 
NORMAL 
 
 
MOVIMENTAÇÃO DO ESTOQUE DE PRODUTOS ACABADOS - TORNEIRA 
ESPECIAL 
 
 
3.4 Informação para alocação do CIF 
23 
 
Janeiro 
 
Fevereiro 
 
Março 
 
 
3.4.1 Critérios - Mapa de apuração CIF 
Custos indiretos a serem apropriados: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Critérios para apropriação dos custos dos departamentos auxiliares para os 
departamentos produtivos: 
 
Custos Critérios 
 
Administração da fábrica 
Distribuído aos outros departamentos proporcionalmente ao 
número de funcionários. 
 
Manutenção 
Distribuído aos departamentos produtivos proporcionalmente 
ao tempo de uso de máquinas. 
 
Almoxarifado 
Distribuído aos departamentos produtivos proporcionalmente 
ao número de requisições. 
Custos Critérios 
Salários Atribuídos aos departamentos conforme folha de pagamento 
 
Energia Elétrica 
Distribuídos aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo 
de uso das máquinas 
Material de manutenção Apropriado diretamente ao departamento de manutenção 
Aluguel da Fábrica Apropriado diretamente ao departamento de Administração da Fábrica 
Utilidades (CGF) Apropriado diretamente ao departamento de Administração da Fábrica 
 
Seguro das máquinas 
Distribuídos aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo 
de uso das máquinas 
 
Depreciação das máquinas 
Distribuídos aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo 
de uso das máquinas 
 
24 
 
3.4.2 Mapa de Apuração CIF 
Janeiro 
 
CIF FUNDIÇÃO CROMAÇÃO MONTAGEM ALMOXARIFADO MANUTENÇÃO ADM.FÁBRICA TOTAL 
Salários 14.670,00 4.900,00 8.100,00 4.900,00 11.400,00 13.000,00 56.970,00 
Energia Elétrica 5.800,00 5.075,00 3.625,00 14.500,00 
Mat.Manutenção 5.000,00 5.000,00 
Aluguel 30.000,00 30.000,00 
Utilidades 2.000,00 2.000,00 
Seg.Máquinas 1.400,00 1.225,00 875,00 3.500,00 
Deprec..Máquinas 4.000,00 3.500,00 2.500,00 10.000,00 
Total 25.870,00 14.700,00 15.100,00 4.900,00 16.400,00 45.000,00 121.970,00 
Adm..Fábrica 16.875,00 6.750,00 10.125,00 4.500,00 6.750,00 (45.000,00) - 
Soma 42.745,00 21.450,00 25.225,00 9.400,00 23.150,00 - 121.970,00 
Manutenção 9.260,00 8.102,50 5.787,50 (23.150,00) - 
Soma 52.005,00 29.552,50 31.012,50 9.400,00 - 121.970,00 
Almoxarifado 4.700,00 2.350,00 2.350,00 (9.400,00 - - - 
Total 56.705,00 31.902,50 33.362,50 - - - 121.970,00 
 
Fevereiro 
 
CIF FUNDIÇÃO CROMAÇÃO MONTAGEM ALMOXARIFADO MANUTENÇÃO ADM.FÁBRICA TOTAL 
Salários 14.670,00 4.900,00 8.100,00 4.900,00 11.400,00 13.000,00 56.970,00 
Energia Elétrica 5.858,00 5.125,75 3.661,25 0,00 0,00 0,00 14.645,00 
Mat.Manutenção - - - - 5.050,00 - 5.050,00 
Aluguel - - - - - 30.000,00 30.000,00 
Utilidades - - - - - 2.020,00 2.020,00 
Seg.Máquinas 1.400,00 1.225,00 875,00 0,00 0,00 0,00 3.500,00 
Deprec..Máquinas 4.000,00 3.500,00 2.500,00 0,00 0,00 0,00 10.000,00 
Total 1 25.928,00 14.750,75 15.136,25 4.900,00 16.450,00 45.020,00 122.185,00 
Adm..Fábrica 16.882,50 6.753,00 10.129,50 4.502,00 6.753,00 -45.020,00 0,00 
25 
 
 
Soma 42.810,50 21.503,75 25.265,75 9.402,00 23.203,00 0,00 122.185,00 
Manutenção 9.281,20 8.121,05 5.800,75 0,00 -23.203,00 0,00 0,00 
Soma 52.091,70 29.624,80 31.066,50 9.402,00 0,00 0,00 122.185,00 
Almoxarifado 4.701,00 2.350,50 2.350,50 -9.402,00 0,00 0,00 0,00 
Total 2 56.792,70 31.975,30 33.417,00 0,00 0,00 0,00 122.185,00 
Março 
 
CIF FUNDIÇÃO CROMAÇÃO MONTAGEM ALMOXARIFADO MANUTENÇÃO ADM.FÁBRICA TOTAL 
Salários 14.670,00 4.900,00 8.100,00 4.900,00 11.400,00 13.000,00 56.970,00 
Energia Elétrica 5.916,58 5.177,01 3.697,86 0,00 0,00 0,00 14.791,45 
Mat.Manutenção - - - - 5.100,50 - 5.100,50 
Aluguel - - - - - 30.000,00 30.000,00 
Utilidades - - - - - 2.040,20 2.040,20 
Seg.Máquinas 1.400,00 1.225,00 875,00 0,00 0,00 0,00 3.500,00 
Deprec..Máquinas 4.000,00 3.500,00 2.500,00 0,00 0,00 0,00 10.000,00 
Total 1 25.986,58 14.802,01 15.172,86 4.900,00 16.500,50 45.040,20 122.402,15 
Adm..Fábrica 16.890,08 6.756,03 10.134,05 4.504,02 6.756,03 -45.040,20 0,00 
Soma 42.876,66 21.558,04 25.306,91 9.404,02 23.256,53 0,00 122.402,15 
Manutenção 9.302,61 8.139,79 5.814,13 0,00 -23.256,53 0,00 0,00 
Soma 52.179,27 29.697,82 31.121,04 9.404,02 0,00 0,00 122.402,15 
Almoxarifado 4.702,01 2.351,01 2.351,01 -9.404,02 0,00 0,00 0,00 
Total 2 56.881,28 32.048,83 33.472,05 0,00 0,00 0,00 122.402,15 
3.5 Cálculos para contabilizações das vendas 
 
 
Lançamento 
 
Data 
 
Produto 
 
Quantidade 
 
Valor Unit 
 
Valor Total 
 
ICMS (12%) 
PIS e COFINS 
(9,25%) 
 
 
5 
 
 
12/jan 
 
Torneira normal 
 
3200 
R$ 
50,00 
R$ 
160.000,00 
R$ 
19.200,00 
R$ 
14.800,00 
Torneira 
Especial 
 
1000 
R$ 
90,00 
R$ 
90.000,00 
R$ 
10.800,00 
R$ 
8.325,00 
 
TOTAL 
 R$ 
250.000,00 
R$ 
30.000,00 
R$ 
23.125,00 
 
 
7 
 
 
15/jan 
 
Torneira normal 
 
2000 
R$ 
50,00 
R$ 
100.000,00 
R$ 
12.000,00 
R$ 
9.250,00 
Torneira 
Especial 
 
800 
R$ 
90,00 
R$ 
72.000,00 
R$ 
8.640,00 
R$ 
6.660,00 
 
TOTAL 
 R$ 
172.000,00 
R$ 
20.640,00 
R$ 
15.910,00 
 
 
13 
 
 
29/jan 
 
Torneira normal 
 
3600 
R$ 
50,00 
R$ 
180.000,00 
R$ 
21.600,00 
R$ 
16.650,00 
Torneira 
Especial 
 
1100 
R$ 
90,00 
R$ 
99.000,00 
R$ 
11.880,00 
R$ 
9.157,50 
 
TOTAL 
R$ 
279.000,00 
R$ 
33.480,00 
R$ 
25.807,50 
 
31 
 
12/fev 
 
Torneira normal 
 
4200 
R$ 
60,00 
R$ 
252.000,00 
R$ 
30.240,00 
R$ 
23.310,00 
Torneira 
Especial 
 
2000 
R$ 
100,00 
R$ 
200.000,00 
R$ 
24.000,00 
R$ 
18.500,00 
26 
 
 
 
TOTAL 
R$ 
452.000,00 
R$ 
54.240,00 
R$ 
41.810,00 
 
 
33 
 
 
15/fev 
 
Torneira normal 
 
3000 
R$ 
60,00 
R$ 
180.000,00 
R$ 
21.600,00 
R$ 
16.650,00 
Torneira 
Especial 
 
1600 
R$ 
100,00 
R$ 
160.000,00 
R$ 
19.200,00 
R$ 
14.800,00 
 
TOTAL 
R$ 
340.000,00 
R$ 
40.800,00 
R$ 
31.450,00 
 
 
39 
 
 
26/fev 
 
Torneira normal 
 
4600 
R$ 
60,00 
R$ 
276.000,00 
R$ 
33.120,00 
R$ 
25.530,00 
Torneira 
Especial 
 
2100 
R$ 
100,00 
R$ 
210.000,00 
R$ 
25.200,00 
R$ 
19.425,00 
 
TOTAL 
R$ 
486.000,00 
R$ 
58.320,00 
R$ 
44.955,00 
 
 
67 
 
 
12/mar 
 
Torneira normal5200 
R$ 
65,00 
R$ 
338.000,00 
R$ 
40.560,00 
R$ 
31.265,00 
Torneira 
Especial 
 
2700 
R$ 
105,00 
R$ 
283.500,00 
R$ 
34.020,00 
R$ 
26.223,75 
 
TOTAL 
R$ 
621.500,00 
R$ 
74.580,00 
R$ 
57.488,75 
 
 
73 
 
 
13/mar 
 
Torneira normal 
 
4000 
R$ 
65,00 
R$ 
260.000,00 
R$ 
31.200,00 
R$ 
24.050,00 
Torneira 
Especial 
 
1900 
R$ 
105,00 
R$ 
199.500,00 
R$ 
23.940,00 
R$ 
18.453,75 
 
TOTAL 
R$ 
459.500,00 
R$ 
55.140,00 
R$ 
42.503,75 
 
 
81 
 
 
23/mar 
 
Torneira normal 
 
5800 
R$ 
65,00 
R$ 
377.000,00 
R$ 
45.240,00 
R$ 
34.872,50 
Torneira 
Especial 
 
2800 
R$ 
105,00 
R$ 
294.000,00 
R$ 
35.280,00 
R$ 
27.195,00 
 
TOTAL 
R$ 
671.000,00 
R$ 
80.520,00 
R$ 
62.067,50 
27 
 
3.5 Balancete de Verificação 
Janeiro 
 
28 
 
Fevereiro 
 
 
 
29 
 
Março 
 
 
 
 
30 
 
Março – Após Encerramento 
 
 
 
3.6 Balanço Patrimonial 
31 
 
 
 
32 
 
 
 
3.7 Demonstração do Resultado do Exercício 
 
33 
 
3.8 Contribuições e Provisões 
3.8.1 Imposto de Renda sobre o Lucro 
 
34 
 
3.8.2 CSLL sobre o Lucro 
 
35 
 
4. CONCLUSÃO 
Ao decorrer do trabalho foram elaboradas as diversas demonstrações contábeis 
que participam da rotina de uma empresa optante pelo regime de lucro real, que 
serviram como base para solidificar todos os conteúdos lecionados em aula no 
semestre. 
A partir dos dados disponibilizados, foi evidenciado a importância que a 
contabilidade de custos exerce no nosso cotidiano. Mostrando assim, os impactos 
positivos sobre localizar e apurar os centros de custos corretos, fazendo com que 
seja possível ter um resultado financeiro favorável. 
Os resultados apurados no final do exercício financeiro foram os esperados, 
contando com um lucro que ficará como um ótimo saldo para o exercício posterior, 
assim como a apuração do lucro real elaborado, contou com um ônus tributário 
razoável, no qual não causou prejuízo. 
Todos os procedimentos para a apuração do primeiro trimestre da empresa, foram 
elaborados pelo sistema Account e com o auxílio do excel, onde foi possível realizar 
os cálculos e demonstrações necessárias para a complementação do trabalho. 
Todos os resultados foram de extrema importância na concepção da conclusão e 
de como foi a trajetória da empresa até chegar em seu lucro no final do exercício. 
36 
 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
BRASIL. Instrução Normativa RFB nº 1700, de 14 de março de 2017. 
Publicado(a) no DOU de 16/03/2017, seção 1, página 23. Disponível em: 
“http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?idAto=81268&visao 
=anotado”; 
 
BRASIL. Instrução Normativa SRF nº 459, de 17 de outubro de 2004. 
Publicado(a) no DOU de 24/10/2004, seção, página 21. 
Disponível em: 
“http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?visao=anotado&idA 
to=15365”; 
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC (R1) - Apresentação 
 
das Demonstrações Contábeis. 2011. Disponível em: 
“http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/312_CPC_26_R1_rev%2013.pdf” 
DICIONARIO FINANCEIRO. Custo ou Despesa Acessado em 
20/04/2019. Disponível em: “https://www.dicionariofinanceiro.com/custo-e- 
despesa/; 
LIMA, Eugenize. Contabilidade de custos, sem data. Disponível em: 
“ http://webserver.crcrj.org.br/APOSTILAS/A0084P0449.pdf”; 
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos, 10 ed. São Paulo,Atlas, 2010. 
PORTAL DE CONTABILIDADE. Balanço Patrimonial. Acessado em 
30/04/2019. Disponível em: 
“http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/balancopatrimonial.htm”; 
PORTAL DE CONTABILIDADE. Obrigações Acessado em 
37 
 
20/04/2019. Disponível em: 
http://www.portaldecontabilidade.com.br/obrigacoes/publicacoesobrigatorias.htm 
38 
 
ANEXO I – FICHAS INDIVIDUAIS

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