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SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 1 2. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO ....................................................................... 2 2.1 Contabilidade de Custos ................................................................................ 2 2.2 Custos e Despesas ........................................................................................ 2 2.2.1 Custos diretos e indiretos ........................................................................... 2 2.3 Rateio ............................................................................................................ 3 2.4 Departamentalização ..................................................................................... 3 2.5 Tributos .......................................................................................................... 3 2.5.1 Base de cálculo do IRPJ ............................................................................. 4 2.6 Lucro Real ..................................................................................................... 5 2.7 Livro Diário..................................................................................................... 5 2.8 Balancete de Verificação ............................................................................... 6 2.9 Demonstrativo do Resultado do Exercício ..................................................... 6 2.10 Balanço Patrimonial ..................................................................................... 6 3. RESULTADO DO EXERCÍCO – SISTEMA ACCOUNT E EXCEL ...................... 8 3.1 Livro diário ..................................................................................................... 8 3.2 Razonetes ................................................................................................... 19 3.3 Estoques – Média Ponderada...................................................................... 21 3.3.1 Cálculos para estoque de matéria prima .................................................. 21 3.3.2 Estoque – Matéria prima ........................................................................... 22 3.3.1 Estoque – Produtos acabados .................................................................. 22 3.4.2 Mapa de Apuração CIF ............................................................................. 24 3.5 Cálculos para contabilizações das vendas .................................................. 25 3.6 Balanço Patrimonial ..................................................................................... 30 3.7 Demonstração do Resultado do Exercício ................................................... 32 3.8 Contribuições e Provisões ........................................................................... 33 3.8.1 Imposto de Renda sobre o Lucro .............................................................. 33 3.8.2 CSLL sobre o Lucro .................................................................................. 34 4. CONCLUSÃO ................................................................................................... 35 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................. 36 ANEXO I – FICHAS INDIVIDUAIS ........................................................................ 38 1 1. INTRODUÇÃO Em virtude de se apresentar as dinâmicas cotidianas contábeis, foi elaborada uma empresa optante pelo regime lucro real, denominada APS Indústria de Torneiras Ltda. Ela atua no ramo de fabricação de torneiras, onde é líder no mercado nacional, tendo como caro chefe dois tipos de torneiras, a denominada normal e a especial. Evidenciar as demonstrações contábeis, assim como efetuar seus cálculos, é de extrema importância para realizar a administração gerencial de uma empresa. Afim disso foram elaboradas a apuração dos custos de produção e consequentemente dos custos de mercadorias vendidas (CMV) através de balancetes da empresa fictícia “Indústria de Torneiras LTDA” nos meses de janeiro, fevereiro e março do ano X2. Através dos demonstrativos será possível ver todos os movimentos financeiros que foram realizados neste período, bem como, mapas de apuração de custos, custos com mercadorias, mão de obra, custos diretos e indiretos, a forma de alocá-los ao custo de produção, entre outros custos necessários a empresa. Foi utilizado do sistema Account para executar as demonstrações e com ele, foi possível aprimorar a aprendizagem na contabilidade de custos, visando aplicar a parte teórica aprendida em sala de aula na prática, simulando uma situação real do dia-a-dia de uma empresa na área contábil. 2 2. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO 2.1 Contabilidade de Custos A contabilidade geral em si, é uma grande ferramenta no auxílio da gestão de uma empresa, a contabilidade de custo nos leva a áreas específicas no controle, diagnóstico e planejamento de uma empresa. Tendo como base os relatórios e avaliações dos estoques e a apuração do resultado econômico, é possível dizer que a contabilidade de custos gera as informações necessárias para tomadas de decisões importantes e a posição financeira e não financeira da qual a empresa se encontra, em relação ao seu gasto com materiais e consumo. (LIMA, 2014) 2.2 Custos e Despesas De acordo com a NPC 2 do IBRACON, “Custo é a soma dos gastos incorridos e necessários para a aquisição, conversão e outros procedimentos necessários para trazer os estoques à sua condição e localização atuais, e compreende todos os gastos incorridos na sua aquisição ou produção, de modo a colocá-los em condições de serem vendidos, transformados, utilizados na elaboração de produtos ou na prestação de serviços que façam parte do objeto social da entidade, ou realizados de qualquer outra forma.” As despesas, entretanto, não têm ligação direta com a fabricação do produto, estão mais relacionadas com o processo de venda do produto e o processo administrativo do negócio. Uma grande facilidade em diferenciar custo de despesa é pensar que os custos estão ligados ao valor do estoque, já as despesas são apenas deduzidas do resultado na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). 2.2.1 Custos diretos e indiretos De acordo com Santos, 2018 a classificação de custos diretos e indiretos é utilizado para acomodação do rateio, sendo utilizado, principalmente, em análises de rentabilidade, controle de gastos e formação de preço. Os custos diretos são aqueles que se pode distinguir e atribuir adequadamente ao objeto da causa mais facilmente, por serem proporcionais à fabricação do produto, 3 como por exemplo: matérias-primas, materiais de embalagens, horas de mão de obra do operário que trabalha efetivamente na fabricação do produto, etc. Os custos indiretos não podem ser quantificados proporcionalmente à fabricação, por conta disso, seu rateio é feito por meio de parâmetros estabelecidos previamente. Exemplos: materiais de consumo diversos, salários dos supervisores dos operários, aluguel do prédio da fábrica, depreciação de equipamentos, etc. 2.3 Rateio Rateio é uma divisão proporcional por uma base que tenha dados conhecidos em cada uma das operações em que se deseja apurar custos. Tal base deve constituir- se de dados que tenham correlação com o custo, ou seja, os custos ocorrem em condições semelhantes aos dados descritos na base. 2.4 Departamentalização Do resultado de um estudo feito pela a administração de empresas, surge o conceito de departamentalização, que considera as várias especialidades e as diversas atividades ou funções exercidas dentro de umaempresa. O objetivo básico da mesma seria o de realizar a divisão do trabalho baseada na capacidade específica de cada pessoa ou grupo de pessoas, separando as atividades de uma empresa de acordo com a natureza de cada uma delas, visando maior eficiência nas operações envolvidas. A contabilidade de custos utiliza-se dessa departamentalização para distribuir os custos indiretos de fabricação aos produtos elaborados pela entidade. 2.5 Tributos De acordo com a lei 5172 de 25 de outubro de 1966, conhecida como Código Tributário Nacional (CTN), ART. 3º (Tributo é toda prestação/obrigação), Pecuniária ( em moeda corrente Nacional), compulsória em moeda ou em cujo o valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção por ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Destacam-se alguns aspectos tais como compulsoriedade (caráter de obrigatoriedade). A natureza jurídica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva operação. 4 Os tributos se dividem em cinco espécies tributárias distintas: Impostos (competência da União, Estados e Municípios); Taxas (Competência da União, Estados e Municípios); Contribuições de melhoria (Competência comum); Empréstimos compulsórios (Competência da União); Contribuições sociais (Competência da União). Segundo o ART. 16 do CTN, imposto é um tributo que sua obrigação tem por fato gerador um fato independente de qualquer atividade estatal específica em relação aos contribuintes. O imposto é de competência privativa e exclusiva da União, Estados e Municípios. Os impostos que incidirão sobre este trabalho são: I – Operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transportes interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior (ICMS) – Competência Estadual. II - Programa de Integração Social (PIS), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), instituídos pelas Leis Complementares nºs 7 e 8, de 7 de setembro e de 3 de dezembro de 1970 / 10833 de 2003. As pessoas jurídicas de direito privado e as que lhes são equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, observado o disposto no art. 9º, têm como base de cálculo do PIS e da Cofins o valor do faturamento, que corresponde à receita bruta, assim entendida a totalidade das receitas auferidas, independentemente da atividade por elas exercidas e da classificação contábil adotada para a escrituração das receitas. III – Imposto sobre a renda das pessoas jurídicas (IRPJ) e contribuição social sobre lucro líquido (CSLL). 2.5.1 Base de cálculo do IRPJ A base de cálculo do IRPJ, determinada segundo a legislação vigente na data da ocorrência do respectivo fato gerador, é o lucro real, lucro presumido ou lucro arbitrado, correspondente ao período de apuração. A alíquota do IRPJ é de 15% (quinze por cento). A parcela do lucro real, presumido ou arbitrado que exceder o valor resultante da multiplicação de R$ 20.000,00 (vinte 5 mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração, sujeita-se à incidência de adicional do imposto sobre a renda à alíquota de 10% (dez por cento). A base de cálculo da CSLL, determinada segundo a legislação vigente na data da ocorrência do respectivo fato gerador, é o resultado ajustado, resultado presumido ou resultado arbitrado, correspondente ao período de apuração. - 9% (nove por cento), no caso de demais pessoas jurídicas. 2.6 Lucro Real O Lucro Real é um regime tributário em que as alíquotas do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) incide sobre o resultado financeiro efetivamente alcançado. Ou seja, o impacto da tributação só será conhecido ao final do período de apuração. Nessa modalidade, o empreendedor tem a garantia de que o recolhimento tributário será compatível com o lucro auferido, nem mais nem menos. Por isso, o regime prevê condições, inclusive, para empresas que registraram prejuízo fiscal, situação que a isenta do pagamento do imposto de renda. 2.7 Livro Diário É um livro contábil de preenchimento obrigatório (exigido por lei) e de maior importância. Suas principais características são: obrigatório; cronológico e fundamental ao processo contábil. Em resumo, o diário registra oficialmente todas as transações de uma empresa, sendo assim, é necessário que ele atenda determinadas exigências e preencha certas formalidades. Estas formalidades têm a ver com sua apresentação exterior (formalidades extrínsecas) ou com a escrituração (formalidades intrínsecas). O livro diário foi instituído pelo Decreto – Lei 486 de 03 de março de 1969 e regulamentado pelo Decreto – Lei 64.567 de 22 de maio de 1969. Os razonetes acompanham o livro diário apresentados em formato “T” onde cada conta possui o seu razonete, quando subtraídos seus débitos e créditos dão o valor total da conta. 6 2.8 Balancete de Verificação É um relatório que contém todas as contas em movimento da empresa e seus respectivos saldos, com ele é possível elaborar outras demonstrações contábeis e verificar se os lançamentos contábeis do período estão corretos; as contas extraídas do livro razão da empresa, por isso o balancete se torna um conjunto de todas as contas do razonete. O saldo de cada conta é representado de acordo com sua natureza (devedora ou credora), e não apenas de acordo com o grupo a que pertence. 2.9 Demonstrativo do Resultado do Exercício O Demonstrativo do Resultado do Exercício é um relatório contábil que apresenta, de forma resumida, as operações de uma empresa em determinado período e o resultado apurado, que pode ser de lucro ou prejuízo. Sendo assim, uma ferramenta muito útil para ajudar na tomada de decisões do empresário ao averiguar o desempenho financeiro de sua empresa. Seguindo os resultados mensais, é possível identificar a evolução das receitas e despesas e assim, tomar decisões assertivas para o progresso da empresa e para que seja possível fazer previsões de desempenho da mesma. (OLIVEIRA, 2007). De acordo com a Lei nº 6.404/76 art. 187 que estabelece a forma da Demonstração do Resultado do Exercício, assim como as contas que farão parte de sua demonstração, visa para que sejam apresentadas na forma dedutiva, com os detalhes necessários das receitas, despesas, ganhos e perdas e definindo claramente o lucro ou prejuízo líquido do exercício. 2.10 Balanço Patrimonial É uma das demonstrações contábeis exigidas por lei, que em determinado momento apresenta a situação patrimonial e financeira da empresa, quantitativa e qualitativamente O Balanço Patrimonial é constituído por: Ativo circulante que é organizado de forma decrescente por ordem liquidez, compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de recursos controlados pela entidade no prazo menor de 365 dias 7 Ativo não circulante, é dividido em: realizável a longo prazo, investimento, imobilizado, e intangível controlado pela entidade no prazo maior de 365 dias. Passivo circulante: é organizado por ordem de exigibilidade no prazo menor de 365 dias. Passivo não circulante: são escrituradas quando vencem após o exercício seguinte. O Patrimônio Líquido é formado pelo grupo de contas que registra o valor contábil pertencente aos acionistas ou quotistas. São subdivididos em: a) Capital Social; b) Reservas de Capital; c) Ajustes de Avaliação Patrimonial; d) Reservas de Lucros; e) Ações em Tesouraria; f) Prejuízos Acumulados. 8 3. RESULTADO DO EXERCÍCO – SISTEMAACCOUNT E EXCEL 3.1 Livro diário 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 3.2 Razonetes 20 21 3.3 Estoques – Média Ponderada 3.3.1 Cálculos para estoque de matéria prima Janeiro 05/jan Quantidade 15000 Preço de compra R$ 11,20 Valor total R$ 168.000,00 ICMS 12% R$ 20.160,00 PIS e COFINS 9,25% R$ 15.540,00 Estoque MP R$ 132.300,00 Fevereiro 05/fev Quantidade 35000 Preço de compra R$ 12,00 Valor total R$ 420.000,00 ICMS 12% R$ 50.400,00 PIS e COFINS 9,25% R$ 38.850,00 Estoque MP R$ 330.750,00 Março 05/mar Quantidade 20000 Preço de compra R$ 13,00 Valor total R$ 260.000,00 ICMS 12% R$ 31.200,00 22 PIS e COFINS 9,25% R$ 24.050,00 Estoque MP R$ 204.750,00 3.3.2 Estoque – Matéria prima 3.3.1 Estoque – Produtos acabados MOVIMENTAÇÃO DO ESTOQUE DE PRODUTOS ACABADOS TORNEIRA NORMAL MOVIMENTAÇÃO DO ESTOQUE DE PRODUTOS ACABADOS - TORNEIRA ESPECIAL 3.4 Informação para alocação do CIF 23 Janeiro Fevereiro Março 3.4.1 Critérios - Mapa de apuração CIF Custos indiretos a serem apropriados: Critérios para apropriação dos custos dos departamentos auxiliares para os departamentos produtivos: Custos Critérios Administração da fábrica Distribuído aos outros departamentos proporcionalmente ao número de funcionários. Manutenção Distribuído aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo de uso de máquinas. Almoxarifado Distribuído aos departamentos produtivos proporcionalmente ao número de requisições. Custos Critérios Salários Atribuídos aos departamentos conforme folha de pagamento Energia Elétrica Distribuídos aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo de uso das máquinas Material de manutenção Apropriado diretamente ao departamento de manutenção Aluguel da Fábrica Apropriado diretamente ao departamento de Administração da Fábrica Utilidades (CGF) Apropriado diretamente ao departamento de Administração da Fábrica Seguro das máquinas Distribuídos aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo de uso das máquinas Depreciação das máquinas Distribuídos aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo de uso das máquinas 24 3.4.2 Mapa de Apuração CIF Janeiro CIF FUNDIÇÃO CROMAÇÃO MONTAGEM ALMOXARIFADO MANUTENÇÃO ADM.FÁBRICA TOTAL Salários 14.670,00 4.900,00 8.100,00 4.900,00 11.400,00 13.000,00 56.970,00 Energia Elétrica 5.800,00 5.075,00 3.625,00 14.500,00 Mat.Manutenção 5.000,00 5.000,00 Aluguel 30.000,00 30.000,00 Utilidades 2.000,00 2.000,00 Seg.Máquinas 1.400,00 1.225,00 875,00 3.500,00 Deprec..Máquinas 4.000,00 3.500,00 2.500,00 10.000,00 Total 25.870,00 14.700,00 15.100,00 4.900,00 16.400,00 45.000,00 121.970,00 Adm..Fábrica 16.875,00 6.750,00 10.125,00 4.500,00 6.750,00 (45.000,00) - Soma 42.745,00 21.450,00 25.225,00 9.400,00 23.150,00 - 121.970,00 Manutenção 9.260,00 8.102,50 5.787,50 (23.150,00) - Soma 52.005,00 29.552,50 31.012,50 9.400,00 - 121.970,00 Almoxarifado 4.700,00 2.350,00 2.350,00 (9.400,00 - - - Total 56.705,00 31.902,50 33.362,50 - - - 121.970,00 Fevereiro CIF FUNDIÇÃO CROMAÇÃO MONTAGEM ALMOXARIFADO MANUTENÇÃO ADM.FÁBRICA TOTAL Salários 14.670,00 4.900,00 8.100,00 4.900,00 11.400,00 13.000,00 56.970,00 Energia Elétrica 5.858,00 5.125,75 3.661,25 0,00 0,00 0,00 14.645,00 Mat.Manutenção - - - - 5.050,00 - 5.050,00 Aluguel - - - - - 30.000,00 30.000,00 Utilidades - - - - - 2.020,00 2.020,00 Seg.Máquinas 1.400,00 1.225,00 875,00 0,00 0,00 0,00 3.500,00 Deprec..Máquinas 4.000,00 3.500,00 2.500,00 0,00 0,00 0,00 10.000,00 Total 1 25.928,00 14.750,75 15.136,25 4.900,00 16.450,00 45.020,00 122.185,00 Adm..Fábrica 16.882,50 6.753,00 10.129,50 4.502,00 6.753,00 -45.020,00 0,00 25 Soma 42.810,50 21.503,75 25.265,75 9.402,00 23.203,00 0,00 122.185,00 Manutenção 9.281,20 8.121,05 5.800,75 0,00 -23.203,00 0,00 0,00 Soma 52.091,70 29.624,80 31.066,50 9.402,00 0,00 0,00 122.185,00 Almoxarifado 4.701,00 2.350,50 2.350,50 -9.402,00 0,00 0,00 0,00 Total 2 56.792,70 31.975,30 33.417,00 0,00 0,00 0,00 122.185,00 Março CIF FUNDIÇÃO CROMAÇÃO MONTAGEM ALMOXARIFADO MANUTENÇÃO ADM.FÁBRICA TOTAL Salários 14.670,00 4.900,00 8.100,00 4.900,00 11.400,00 13.000,00 56.970,00 Energia Elétrica 5.916,58 5.177,01 3.697,86 0,00 0,00 0,00 14.791,45 Mat.Manutenção - - - - 5.100,50 - 5.100,50 Aluguel - - - - - 30.000,00 30.000,00 Utilidades - - - - - 2.040,20 2.040,20 Seg.Máquinas 1.400,00 1.225,00 875,00 0,00 0,00 0,00 3.500,00 Deprec..Máquinas 4.000,00 3.500,00 2.500,00 0,00 0,00 0,00 10.000,00 Total 1 25.986,58 14.802,01 15.172,86 4.900,00 16.500,50 45.040,20 122.402,15 Adm..Fábrica 16.890,08 6.756,03 10.134,05 4.504,02 6.756,03 -45.040,20 0,00 Soma 42.876,66 21.558,04 25.306,91 9.404,02 23.256,53 0,00 122.402,15 Manutenção 9.302,61 8.139,79 5.814,13 0,00 -23.256,53 0,00 0,00 Soma 52.179,27 29.697,82 31.121,04 9.404,02 0,00 0,00 122.402,15 Almoxarifado 4.702,01 2.351,01 2.351,01 -9.404,02 0,00 0,00 0,00 Total 2 56.881,28 32.048,83 33.472,05 0,00 0,00 0,00 122.402,15 3.5 Cálculos para contabilizações das vendas Lançamento Data Produto Quantidade Valor Unit Valor Total ICMS (12%) PIS e COFINS (9,25%) 5 12/jan Torneira normal 3200 R$ 50,00 R$ 160.000,00 R$ 19.200,00 R$ 14.800,00 Torneira Especial 1000 R$ 90,00 R$ 90.000,00 R$ 10.800,00 R$ 8.325,00 TOTAL R$ 250.000,00 R$ 30.000,00 R$ 23.125,00 7 15/jan Torneira normal 2000 R$ 50,00 R$ 100.000,00 R$ 12.000,00 R$ 9.250,00 Torneira Especial 800 R$ 90,00 R$ 72.000,00 R$ 8.640,00 R$ 6.660,00 TOTAL R$ 172.000,00 R$ 20.640,00 R$ 15.910,00 13 29/jan Torneira normal 3600 R$ 50,00 R$ 180.000,00 R$ 21.600,00 R$ 16.650,00 Torneira Especial 1100 R$ 90,00 R$ 99.000,00 R$ 11.880,00 R$ 9.157,50 TOTAL R$ 279.000,00 R$ 33.480,00 R$ 25.807,50 31 12/fev Torneira normal 4200 R$ 60,00 R$ 252.000,00 R$ 30.240,00 R$ 23.310,00 Torneira Especial 2000 R$ 100,00 R$ 200.000,00 R$ 24.000,00 R$ 18.500,00 26 TOTAL R$ 452.000,00 R$ 54.240,00 R$ 41.810,00 33 15/fev Torneira normal 3000 R$ 60,00 R$ 180.000,00 R$ 21.600,00 R$ 16.650,00 Torneira Especial 1600 R$ 100,00 R$ 160.000,00 R$ 19.200,00 R$ 14.800,00 TOTAL R$ 340.000,00 R$ 40.800,00 R$ 31.450,00 39 26/fev Torneira normal 4600 R$ 60,00 R$ 276.000,00 R$ 33.120,00 R$ 25.530,00 Torneira Especial 2100 R$ 100,00 R$ 210.000,00 R$ 25.200,00 R$ 19.425,00 TOTAL R$ 486.000,00 R$ 58.320,00 R$ 44.955,00 67 12/mar Torneira normal5200 R$ 65,00 R$ 338.000,00 R$ 40.560,00 R$ 31.265,00 Torneira Especial 2700 R$ 105,00 R$ 283.500,00 R$ 34.020,00 R$ 26.223,75 TOTAL R$ 621.500,00 R$ 74.580,00 R$ 57.488,75 73 13/mar Torneira normal 4000 R$ 65,00 R$ 260.000,00 R$ 31.200,00 R$ 24.050,00 Torneira Especial 1900 R$ 105,00 R$ 199.500,00 R$ 23.940,00 R$ 18.453,75 TOTAL R$ 459.500,00 R$ 55.140,00 R$ 42.503,75 81 23/mar Torneira normal 5800 R$ 65,00 R$ 377.000,00 R$ 45.240,00 R$ 34.872,50 Torneira Especial 2800 R$ 105,00 R$ 294.000,00 R$ 35.280,00 R$ 27.195,00 TOTAL R$ 671.000,00 R$ 80.520,00 R$ 62.067,50 27 3.5 Balancete de Verificação Janeiro 28 Fevereiro 29 Março 30 Março – Após Encerramento 3.6 Balanço Patrimonial 31 32 3.7 Demonstração do Resultado do Exercício 33 3.8 Contribuições e Provisões 3.8.1 Imposto de Renda sobre o Lucro 34 3.8.2 CSLL sobre o Lucro 35 4. CONCLUSÃO Ao decorrer do trabalho foram elaboradas as diversas demonstrações contábeis que participam da rotina de uma empresa optante pelo regime de lucro real, que serviram como base para solidificar todos os conteúdos lecionados em aula no semestre. A partir dos dados disponibilizados, foi evidenciado a importância que a contabilidade de custos exerce no nosso cotidiano. Mostrando assim, os impactos positivos sobre localizar e apurar os centros de custos corretos, fazendo com que seja possível ter um resultado financeiro favorável. Os resultados apurados no final do exercício financeiro foram os esperados, contando com um lucro que ficará como um ótimo saldo para o exercício posterior, assim como a apuração do lucro real elaborado, contou com um ônus tributário razoável, no qual não causou prejuízo. Todos os procedimentos para a apuração do primeiro trimestre da empresa, foram elaborados pelo sistema Account e com o auxílio do excel, onde foi possível realizar os cálculos e demonstrações necessárias para a complementação do trabalho. Todos os resultados foram de extrema importância na concepção da conclusão e de como foi a trajetória da empresa até chegar em seu lucro no final do exercício. 36 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Instrução Normativa RFB nº 1700, de 14 de março de 2017. Publicado(a) no DOU de 16/03/2017, seção 1, página 23. Disponível em: “http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?idAto=81268&visao =anotado”; BRASIL. Instrução Normativa SRF nº 459, de 17 de outubro de 2004. Publicado(a) no DOU de 24/10/2004, seção, página 21. Disponível em: “http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?visao=anotado&idA to=15365”; COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC (R1) - Apresentação das Demonstrações Contábeis. 2011. Disponível em: “http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/312_CPC_26_R1_rev%2013.pdf” DICIONARIO FINANCEIRO. Custo ou Despesa Acessado em 20/04/2019. Disponível em: “https://www.dicionariofinanceiro.com/custo-e- despesa/; LIMA, Eugenize. Contabilidade de custos, sem data. Disponível em: “ http://webserver.crcrj.org.br/APOSTILAS/A0084P0449.pdf”; MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos, 10 ed. São Paulo,Atlas, 2010. PORTAL DE CONTABILIDADE. Balanço Patrimonial. Acessado em 30/04/2019. Disponível em: “http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/balancopatrimonial.htm”; PORTAL DE CONTABILIDADE. Obrigações Acessado em 37 20/04/2019. Disponível em: http://www.portaldecontabilidade.com.br/obrigacoes/publicacoesobrigatorias.htm 38 ANEXO I – FICHAS INDIVIDUAIS