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* SÉRIE BRANCA-LEUCOGRAMA * Série Branca LEUCOGRAMA Número total de glóbulos brancos e sua contagem diferencial no sangue periférico Interpretação criteriosa Baixa sensibilidade e especificidade Considerar contexto clinico Variação: Idade, sexo, raça, temperatura, doenças subjacentes, uso de medicamentos Recém- nascido até 1º mês de vida → predomínio de neutrófilos Raça negra Redução 20% dos leucócitos totais. * Série Branca Neutrófilo Função de quimiotaxia e fagocitose Representam a 1ª linha de defesa contra infecções bacterianas No sangue periférico ½ vida de 6 a 10 horas Movem-se no pool marginal da circulação Eosinófilo Importante função na mediação de processos inflamatórios associados a alergia Defesa contra parasitas metazoarios helmínticos Certos distúrbios cutâneos alérgicos neoplasias * Série Branca Monócitos Participam da fagocitose de células mortas, senescentes, corpos estranhos Regulação da função de outras células Processamento e apresentação de antígenos Reação inflamatória Destruição de microorganismos e células tumorais Basófilo Representam 0,5% do total de leucócitos Produzem diversos mediadores inflamatórios, entre eles a histamina Receptores de IgE na membrana citoplasmática * PECULIARIDADES Nos portadores de drepanocitose (anemia falciforme), o leucograma geralmente encontra-se entre 12.000 e 15.000 células/mm3. Esta elevação decorre da mobilização dos granulócitos periféricos para o sistema circulatório. A contagem de Neutrófilos segmentados costuma aumentar nas crises vaso-oclusivas e nas infecções bacterianas. * PECULIARIDADES Lactentes com menos de 3 meses de idade possuem uma reserva muito pequena de neutrófilos e, na presença de infecções graves, podem apresentar neutropenia ao invés de neutrofilia. Crianças com síndrome de Down freqüentemente apresentam leucocitose, neutrofilia, desvio para a esquerda e presença de formas imaturas (blastos) no sangue periférico. Na maioria dos casos, trata-se de um distúrbio mieloproliferativo transitório, mas alguns pacientes podem evoluir para leucemia posteriormente. * PECULIARIDADES Os pacientes com mononucleose infecciosa ou coqueluche podem apresentar linfócitose extremamente elevada (> 15.000/mm3). As presenças de linfócitos atípicos acompanham freqüentemente as linfocitoses secundárias a processos infecciosos (na mononucleose infecciosa pode ser superior a 20% do total de linfócitos). A linfocitose com presença concomitante de anemia, quadro purpúrico, plaquetopenia e (ou) dores ósseas deve levantar a suspeita clínica de leucemia linfoblástica aguda. * PECULIARIDADES Observamos a monocitose na fase de convalescença e cronificação da doença. Doenças infecciosas de evolução crônica como a tuberculose, paracoccidioidomicose, sífilis, endocardite bacteriana subaguda, febre tifóide e por protozoários a presença de monocitose é comum. A monocitose também incluem a leucemia mielomonocítica, leucemia monocítica, doença de Hodgkin, fases de recuperação de episódios de neutropenia ou infecções agudas, doenças auto-imunes (p.ex.: LES, AR, retocolite ulcerativa, etc) e sarcoidose. * LEUCOGRAMA * Assinale a alternativa que interpreta corretamente o leucograma apresentado. a) Leucopenia, linfocitose relativa, neutrofilia relativa e absoluta, eosinofilia absoluta. b) Leucocitose, linfocitose absoluta, neutropenia relativa e absoluta, eosinofilia absoluta. c) Leucocitose, linfopenia relativa, neutrofilia relativa e absoluta, eosinofilia relativa. d) Leucopenia, linfopenia relativa, neutrofilia relativa e absoluta, eosinofilia relativa. e) Leucocitose, linfopenia relativa, neutrofilia relativa e absoluta, eosinofilia absoluta. * COM BASE NOS DADOS E SEUS CONHECIMENTOS DA AULA TEÓRICA ANALISE OS SEGUINTES HEMOGRAMAS, DETECTE AS ALTERAÇÕES CELULARES. Observações: Paciente apresenta fraqueza, desânimo, palidez e dispnéias aos esforços. * Observações: Paciente apresentando fraqueza, queda do estado geral e equimoses. No hemograma foi observado a presença de células blásticas.
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