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alimentação do DF e transporte do DF

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Kayline Vitória Lima Ferreira. 18211010119
Alimentação do Distrito Federal
Segundo Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios, o DF possui 45 mil famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional e 6 mil em situação de insegurança crítica. Mediador do encontro o deputado Leandro Grass ressaltou que 261 mil crianças no DF estão em regiões com renda domiciliar baixa.
A escola é o espaço em que a grande maioria dessas crianças tem a possibilidade de se alimentar com um grau menino de qualidade. 
O Distrito Federal é a segunda Unidade da Federação com maior percentual de substituição regular de refeições por Lanches, 10,6% dos brasileiros preferem sanduíches, salgados e pizza a alimentos saudáveis com frequência de 5 vezes por semana ou mais. 
O índice apesar do desempenho considerado preocupante no consumo por gêneros alimentícios pouco nutritivos, 52,5% a população do DF com mais de 18 anos ingerem frutas verduras e hortaliças com frequência, a média nacional é de 37,3%.
 O hábito de trocar frutas verduras e hortaliças por produtos pouco nutritivos é ainda mais significativo entre aqueles que tem ensino superior completo, de acordo com o cruzamento de dados feito pela codeplan, 19% das pessoas com maior escolaridade dão preferência a guloseimas, doces e balas. As guloseimas também são as preferidas de 47,6% dos alunos do 9º ano do ensino fundamental da rede pública. Entre os adultos a pesquisa indicou que 23% consomem doces e guloseimas cinco vezes ou mais por semana.
O prato dos Estudantes do Distrito Federal está mais saudável, neste ano aumentou 82,43% a distribuição de frutas e hortaliças nos cardápios das escolas públicas e da capital, na soma anual são cerca de 4,5 toneladas a mais na alimentação escolar.
 Nas escolas da capital foi registrado chegou a 43,1% o índice de diminuição de biscoitos industrializados a chegar aos estudantes, a projeção é de uma redução de 690 toneladas ao ano de alimentos pobres em nutrientes em comparação a 2018. Já carne fresca in natural aparece mais na alimentação. Isso porque são 63,3% os produtos enlatados no cardápio e mais 64,5% das carnes de verdade nos pratos, até o fim do ano serão mais de 1,6 mil toneladas nos colégios. Atualmente todos os alimentos são aproveitados, a quantidade de sucos industrializados a propósito foi gerada enquanto 190.800 litros ainda eram adquiridos no ano passado.
Os dados do programa de alimentos escolar do Distrito Federal indica que o aumento de oferta semanal de frutas verduras e legumes ocorrem em todas as modalidades de ensino, se comparados os cardápios distribuídos em 2019 aos de 2018. O crescimento foi de 54% nas escolas que fornecem uma refeição por dia, de 96,89% naquelas com dois pratos diários, de 47,89% nas instituições de ensino especial, de 69,19% no ensino com três refeições e de 80,15% nas creches.
Agora todas as 669 escolas públicas do DF recebem os produtos, até 2018 eram 397, é a primeira vez na história do Distrito Federal em que todas as unidades de ensino serão abastecidos por gêneros oriundo da Agricultura Familiar.
Esse tipo de refeição na escola faz com que o aluno tem a segurança alimentar no ambiente escolar, faz com que consolide aprendizagem e consequentemente não há a evasão.
Transporte do Distrito Federal 
As principais vias que dão acesso ao plano piloto geralmente amanhece congestionada, dentro de carros particulares apenas o banco do motorista está ocupado e os demais lugares vazios, o que mostra que a “cultura do automóvel” apontada por estudiosos desde o século passado continua em vigência em Brasília. Após 58 anos chega a 1.727.281 o número de veículos registrados no departamento de trânsito do Distrito Federal (Detran DF), média de um habitante por 1,74 carro. Os impactos disso são maiores do que os engarrafamentos.
Um levantamento produzido por pelo Instituto de Pesquisa americano Expert Market com base em dados coletados em 74 dos principais centros urbanos do mundo apontou que Brasília tem um dos 10 piores sistemas de transporte público do mundo. 
O sistema de transporte no DF funciona com integração precária, fato que sobrecarrega a população que vive mais longe e que precisa se deslocar diariamente ao Plano Piloto, tendo que desembolsar na melhor das hipóteses, o valor de 10 reais para ir ao trabalho, estudo ou lazer. O tempo de viagem que as pessoas gastam em média viajando com transporte público indo e voltando do trabalho um dia da semana é de 96 minutos. O tempo de espera para pegar condução na linha do metrô é de 28 minutos. A distância total da viagem que as pessoas geralmente percorrem em uma única viagem indo e voltando do trabalho com transporte público incluindo metrô e ônibus é de 15,1 km. Já o valor gasto em passagens consome em média 5,77% da renda mensal de quem usa o transporte público. 
É muito para um transporte de baixíssima qualidade e que não deveria ser tarifado ao usuário, já que se trata de um direito social, como assegura a Constituição.
Para a população que não deseja o transporte público novos formatos de serviço estão surgindo pelo mundo, e o transporte repulsivo à demanda: O objetivo do formato é trazer para o transporte coletivo as demandas individuais, hoje populares como o Uber, cabify e 99pop.
A Brasília ficou para trás na hora de investir no transporte sobre trilhos, o metrô só chegou a capital em 2001 e hoje opera com vinte e quatro estações transportando em média 160 mil passageiros por dia.
Não é possível pensar na cidade sem pensar no deslocamento e mobilidade das pessoas e serviços, enquanto a mobilidade do DF for pensada separadamente, onde cada modo de transporte é pensado de forma isolada, sempre teremos uma cidade que não favorecerá a mobilidade das pessoas.

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