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Plano de Negócios Edir Cardoso[1: Acadêmico(a) da 3ª fase do curso de Tecnólogo em Gestão Comercial do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. edir.cristal@hotmail.com] Gabriel Jacobsen[2: Acadêmico(a) da 3ª fase do curso de Tecnólogo em Gestão Comercial do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. gabrieljaco@hotmail.com] Guilherme dos Santos[3: Acadêmico(a) da 3ª fase do curso de Tecnólogo em Gestão Comercial do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. guih_santos@hotmail.com] Jader Adami[4: Acadêmico(a) da 3ª fase do curso de Tecnólogo em Gestão Comercial do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. jaderadami@gmail.com] Luisvan Ribeiro Dimas[5: Acadêmico(a) da 3ª fase do curso de Tecnólogo em Gestão Comercial do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. luisvam_rd@hotmail.com] Sidnei Luis Rech[6: Acadêmico(a) da 3ª fase do curso de Tecnólogo em Gestão Comercial do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. sidy_rech@hotmail.com] Cleber Rode[7: Bacharel em Administração com ênfase em Marketing. MBA em Gestão Comercial. Especializando em GestãoEducacional. contato@cleberrode.com.br] Resumo O presente trabalho tem por objetivo principal abordar o tema plano de negócios, e esclarecer suas partes, como funcionam onde agem, e de que forma. Para isso foram feitas buscas em diversas obras de autores renomados, com objetivo de trazer o, contudo mais completo e esclarecedor possível sobre presente tema. Diante disso, foi dividimos o trabalho em partes, trazendo uma breve apresentação, em seguida trazendo as análises das partes que compõem o plano de negócios, buscando apresentar e esclarecer cada uma delas de forma simples, objetiva e de maneira eficaz. Palavras-chave: Analise, Mercado, Fundamentação introdução O mercado vem sofrendo cada vez mais mudanças, devido ao processo de globalização que influencia diretamente as empresas, bem como surgimento de novos negócios. Para sobreviver a tantas mudanças, as empresas precisam estar preparadas, pois é necessário muito planejamento e análise de mercado. Novos negócios e ideias surgem a todo o momento, mas é preciso uma pesquisa detalhada, objetivos e meios bem definidos para alcançá-los, antes de iniciarem efetivamente suas operações, para assim, garantirem maior assertividade e sucesso nas tomadas de decisões. Neste contesto de mudanças, que o nosso estudo surge, mostrando a importância de ter um plano de negócio estabelecido, como uma ferramenta que auxilia o empreendedor de forma segura, pois através do planejamento nele exposto é possível identificar falhas que, se cometidas no mercado, podem gerar custos indesejáveis. Como veremos posteriormente, um bom planejamento antes da prática, tanto para surgimento de novos negócios, como para negócios em andamento, pode determinar o sucesso ou insucesso de certo empreendimento. Além de promover a visão empreendedora de forma estratégica, o plano de negócios também tem grande valor ao expor a ideia do empreendedor para potenciais investidores, instituições financeiras ou mesmo para a formação de parcerias. Com isto, o objetivo geral do estudo é demonstrar a importância do plano de negócios e do planejamento, não importando o tamanho do empreendimento. Buscamos demostrar isto, através de pesquisa bibliográfica, baseando em diversos autores que contribuem para fundamentação do nosso estudo. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA INTRAEMPREENDEDORISMO Atualmente, afirma Westwood (2002), o mundo dos negócios sofre mudanças constantemente e para enfrentar estas mudanças as empresas utilizam-se cada vez mais do empreendedorismo como estratégia de negócios que visa à exploração de oportunidades e a satisfação das necessidades dos clientes de uma forma criativa e inovadora e, com isso, assumindo riscos de forma calculada. Segundo Westwood (2002), a atitude intraempreendedora é definida como a determinação em busca da solução nova ou criativa para desafiar e confrontar as velhas práticas da empresa, incluindo o desenvolvimento e a melhora de velho ou novo produto, serviço, mercado, técnica de administração e tecnologias para desempenhar as funções organizacionais, assim como mudanças em estratégias, nas suas organizações, e na forma como a empresa lida com os competidores num âmbito mais amplo. Ainda de acordo com o autor acima, o intraempreendedorismo refere-se a um processo interno de uma empresa existente, independentemente do seu tamanho, e lida não somente com novos negócios, mas também com outras atividades e orientações inovadoras. O intraempreendedor é aquele indivíduo com perfil empreendedor que atua dentro de uma organização. Nessas organizações, os indivíduos intraempreendedores perseguem oportunidades independenteme e que inovações encontrem terreno fértil para surgir e transformar trabalhadores comuns em empreendedores de sucesso. Contudo, afirma Lacruz (2008), as organizações precisam dar autonomia a seus trabalhadores para que estes possam se engajar em projetos diferentes, assumindo riscos e agregando valores a processos, produtos e serviços. O indivíduo empreendedor deve gozar de tal autonomia para tomar decisões a respeito do uso de recursos, estabelecimento de objetivos, busca de oportunidades relevantes e escolhas de estratégias de ação. PLANO DE NEGÓCIOS Segundo a autora Juliana Machado Cruz o Plano de Negócios consiste em um documento que busca retratar uma empresa existente ou em potencial. Esse documento visa caracterizar o negócio, sua forma de operar, suas estratégias, seu plano para conquistar o mercado, projeção de receitas, despesas e resultados financeiros. Antes de abrir um novo negócio, ou até mesmo criar novas estratégias para um negócio já existente, o empreendedor tem em mãos uma ferramenta que lhe dá a oportunidade de estudar seus concorrentes, oportunidades de mercado, custo de produto e serviço, entre outros. O Plano de Negócios oferece ao empreendedor todas estas vantagens, se elaborado corretamente. Conforme o Autor (2017, p. 87), É importante que o empreendedor construa o seu Plano de Negócios conforme suas necessidades, utilizando os dados coletados através da pesquisa de mercado, pois assim esta ferramenta poderá ser utilizada em benefício do mesmo. Cada negócio possui suas características individuais, mercado e concorrentes diferentes, marketing, etc., por isso, é importante também que o empreendedor seja fiel ao seu Plano de negócios e aos dados obtidos. (GIOVANELA, MASKE E CARDOSO, 2017) É importante ter em mente que o plano de negócios deve ser utilizado e atualizado sempre, a cada etapa da empresa. Conforme o site da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios (2017), “A elaboração de um planejamento detalhado não é exclusividade de quem vai começar a empreender: ele deve ser atualizado a cada nova etapa. Sem isso, são altas as chances de errar e ter de fechar as portas” Complementa o site da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios (2017) que para que a empresa obtenha sucesso, não pode se prender ao plano de negócios e que ele “é um norte para o empreendedor entender o que vai fazer, onde vai aplicar o investimento, o que vai fazer com ele, mas não pode ficar preso nesse plano” ASPECTOS LEGAIS Forma jurídica De acordo com Lacruz (2008), a forma como a sua empresa se apresenta juridicamente é bastante importante para o seu funcionamento, já que será a identidade que a empresa tem e para a qual está legislada. Assim, a forma jurídica é de extrema importância para o futuro da sua empresa. Contudo, destaca que muitos empreendedores possuem dúvidas sobre os tipos de empresas previsto na legislação e suas diferenças. Por isto, destaca o autor acima, que a escolha da melhor plataforma jurídica para o seu projeto deve ser auxiliada de um advogado na medida em que cada tipo de negócio pode apresentar determinadas especificidades, ou riscos, que sejam decisivos na escolha jurídica mais adequada.Enquadramento tributário O enquadramento tributário é fundamental para mitigar a sempre pesada carga em impostos a que empresas brasileiras são submetidas. De acordo com um estudo do Banco Mundial, são necessárias 1.958 horas de trabalho anualmente, só para dar conta dos pagamentos ao fisco. O montante exigido para superar tamanha burocracia é de R$ 60 bilhões, ou seja, um gasto bilionário só para poder pagar impostos, afirma Vicente (2012). Diante de um quadro tão opressivo, Vicente (2012) continua afirmando a necessidade por escolher criteriosamente o regime tributário. Empresas que operam no automático em relação aos seus tributos acabam pagando mais, se sujeitando à burocracia desnecessária e, por fim, retardam seu próprio desenvolvimento. Capital social De acordo com Zavadil (2013), entre as muitas dúvidas que podem surgir no momento em que se está constituindo a empresa, uma que quase sempre aparece é com relação ao capital social do negócio. E este capital social pode se dizer como o montante necessário para começar as atividades e constituir uma empresa enquanto o negócio não produz recursos para se sustentar. Assim, ele corresponde ao patrimônio líquido inicial e é o investimento feito pelos seus proprietários. O capital social, também chamado de capital integralizado ou capital nominal, sofre alterações quando os proprietários fazem desinvestimentos, ou diminuições de capital, e investimentos adicionais, ou aumentos de capital. Para as sociedades empresariais, o capital social deve ser informado no momento da criação do contrato social e dividido em cotas entre os sócios, se houver mais pessoas na formação societária ou necessidade. Contrato social Segundo Lacruz (2008), costuma-se dizer que um contrato social é para uma pessoa jurídica o mesmo que uma certidão de nascimento é para uma pessoa física. O contrato social é um documento onde constam as regras e as condições sob as quais a empresa funcionará e onde estão estabelecidos os direitos e as obrigações para cada um dos proprietários que compõem a sociedade. No Brasil, segue Laruz (2008), toda empresa precisa necessariamente ter um contrato social para então operar e se registrar em órgãos públicos. Essa certidão será utilizada também no caso de licitações do governo e para abertura de conta bancária. Analise de Mercado Segundo Lacruz (2008), começar um novo negócio não é uma tarefa fácil e nem uma decisão que deve ser tomada às pressas. Sua ideia precisa ser validada, ou seja, ter sua viabilidade verificada a partir do potencial de aceitação frente ao público. Para isso, o empreendedor precisa desenvolver uma análise de mercado. Abrir uma empresa, de acordo com o autor acima, sem ter uma expectativa de como o mercado irá reagir em relação ao seu produto é um risco grande, que pode lhe render grandes prejuízos. Não é incomum, seguindo ainda a ideia do ator acima, por exemplo, ver várias lojas que começaram com uma proposta inovadora, um ponto bacana e uma equipe engajada fecharem as portas de uma hora para outra. Isso não necessariamente significa que a proposta de negócio era ruim, mas que o empreendedor não analisou os riscos e oportunidades corretamente. A análise de mercado é um dos principais elementos do plano de negócio e, sem ela, será impossível conhecer as necessidades do seu público-alvo, o perfil da concorrência e os melhores fornecedores. Um empreendedor que deixa a análise de mercado em segundo plano, pode sofrer prejuízos drásticos e passar anos se perguntando “onde foi que errou”, afirma Lacruz (2008). Por isto, uma parte importante dentro da análise de mercado é a pesquisa de mercado. Pois de acordo com Giovanela, Maske e Cardoso (2017), a pesquisa de mercado irá apresentar informações bastante importantes sobre a demanda, como suas características, tamanho e tendências e também sobre seus concorrentes diretos e indiretos que já existe no mercado. É a forma mais eficaz de entender as necessidades e desejos dos clientes, mantendo seu negócio atualizado. A pesquisa de mercado é uma ferramenta extremamente útil para as empresas iniciantes, mas também para aquelas de pretendem lançar um novo produto e precisam validar a ideia de acordo com a adesão do público, como afirmam os autores acima. Contudo, é importante termos a clareza que as informações obtidas pela pesquisa de mercado não levam, por si só, ao sucesso do negócio. O empreendedor deverá saber como utilizar as informações e deverá acreditar e saber analisar os dados, para conseguir estabelecer estratégicas de curto, médio e longo prazo que efetivamente contribuirão para o sucesso do empreendimento (GIOVANELA; MASKE; CARDOSO, 2017). Setor de Atividade Uma boa análise de mercado naturalmente começa por um olhar mais macro sobre o contexto em que a empresa deseja atuar. Ou seja, é o momento em que o empreendedor vai olhar para todos os fatores externos à organização (exceto público, fornecedores e concorrentes), que podem influenciar na operação da empresa, afirma Lacruz (2008). Nesse momento, ainda conforme autor acima citado, o que importa é verificar os números do segmento, identificar todos os negócios do ramo que apresentam um potencial muito grande de crescer no mercado. É interessante também verificar como anda a economia do setor que deseja implantar o seu negócio. Obter informações sobre o seu setor de atuação permite potencializar o atendimento e, assim, melhorar o seu posicionamento de mercado. Estudos Clientes Temos que procurar entender o público-alvo da empresa tanto no sentido quantitativo quanto qualitativo. Para isso, afirma Lacruz (2008), podem ser usadas ferramentas como questionários, análise de tráfego e de preferências dos clientes. Buscar saber qual a idade, o gênero a classe social e a ocupação, por exemplo. Na perspectiva qualitativa, as informações devem abordar questões mais comportamentais destas pessoas, como hábitos de consumo e estilo de vida. Delimitar a área de abrangência do negócio é também um fator importante, assim como possibilitar ao cliente que ele encontre, com facilidade, a empresa. Importante ainda frisar, que nossos consumidores poder também ser outras empresas, ou pessoas jurídicas. É fundamental prezar também pela qualidade dos produtos, preços e condições de pagamento favoráveis, boa localização e bom atendimento (GIOVANELA; MASKE; CARDOSO, 2017). Estudos Concorrentes De acordo com Lacruz (2008), é fácil pensar em uma série de vantagens que a análise da concorrência pode trazer para o seu negócio. Entender o cenário do mercado, descobrir como você está posicionado em relação aos seus concorrentes e encontrar oportunidades, pontos de melhoria e desafios são algumas delas. Ao observar como as outras empresas estão se planejando e agindo, é possível avaliar quais estratégias e ações estão dando certo e entender quais fariam sentido para o seu próprio negócio. Estudo de Fornecedores Atualmente a gestão de fornecedores tem ganhado cada vez mais poder na estratégia de muitas empresas que buscam pelo sucesso sustentado. E a prova disso é que cada vez mais empresas tem valorizado a gestão de suas cadeias de fornecimento, por já enxergarem a importância do fornecimento adequado de matéria-prima e insumos para atender a demanda de seus clientes, afirma Lacruz (2008. Assim, a gestão de fornecedores se apresenta como uma estratégia necessária para a conquista de melhores preço e prazos, além de redução de custos para a companhia e um diferencial competitivo. Além disso, a gestão eficiente do relacionamento de fornecedores possibilita algumas das seguintes vantagens, de acordo com Lacruz (2008). Tabela de vantagens do relacionamento de fornecedores. Redução de impacto negativo em processos e produtos Ausência ou redução de falhas Estabelecimento de metas mais ousadas para avanço da empresa Maior segurança para cumprir prazos com os clientes. PLANO DE MARKETING Uma organização é composta de uma estrutura complexa que internamente desenvolve e transforma processos. Sejaela pública, privadas ou sem fins lucrativas, de alguma forma, produz bens ou serviços para servir a um determinado público a fim de entregar valor a ele (VINCENZI, 2017). A fim de cumprir seus objetivos, as organizações estabelecem metas, objetivos e desenvolve planos, procedimentos, estratégias e táticas. É neste contexto, de acordo com Vincenzi (2017), que o plano de marketing se insere, pois, tem o objetivo de definir estratégica a ser executada pela empresa durante seu funcionamento. O plano de marketing se torna o elo entre a empresa e o cliente. É através do plano de marketing definem-se estratégias que objetivam convencer clientes em potencial a comprarem o produto/serviço da sua empresa (tornando-se clientes reais) em vez dos oferecidos pelos concorrentes. Contudo, afirma Lacruz (2008), não é tão simples, pois os concorrentes desejam fazer exatamente o mesmo. Por isto, a ordem é buscar o planejamento e a organização. É muito importante estar atento aos movimentos do mercado, pois ele é bastante mutável. É necessário planejar e organizar para que o futuro seja levado em consideração, também para que a empresa se torne mais “racional” e, enfim, exista maior controle sobre a organização. Os possíveis resultados do planejamento são as melhorias da capacidade de coordenação da empresa e de sua rede, diagnosticar possíveis mudanças no ambiente com maior velocidade, entender melhor os consumidores, maior velocidade de adaptação, menor risco de ações desencontradas, melhoria dos produtos, preços, comunicações, força de vendas e canais de distribuição, sistematização do trabalho e das cobranças na empresa, afirma Lacruz (2008) Ainda de acordo com Lacruz (2008), o planejamento possui as seguintes vantagens: - Descreve os sistemas de valores, a filosofia do dirigente da empresa e origina uma visão comum do futuro; - Explica a situação de partida e descreve as condições e as evoluções realizadas no ambiente; - É um instrumento de coordenação entre as diversas funções. Permite manter uma coerência entre os objetivos e, quando existem conflitos ou incompatibilidades, favorece arbitragens tendo como base critérios objetivos; - Estimula um enfoque cooperativo, integrado e entusiasmado dos problemas organizacionais; - Facilita seguir ações empreendidas e permite efetuar uma interpretação imparcial dos desvios entre objetivos e desempenhos, de modo a se corrigir, rapidamente, se necessário; - Aumenta a flexibilidade de reação da empresa em face das mudanças imprevistas. -Permite uma organização e uma gestão mais rigorosas, fundadas em normas, orçamentos, calendários e não improvisos. - Possibilita uma melhor posição para a organização, ajudando-a a progredir nos rumos que a administração considera mais adequados; - Leva a resultados social e economicamente úteis; - Direciona as forças para o público alvo. Compreender todas essas vantagens, de acordo com Lacruz (2008), ajuda na comunicação com o seu público alvo e a chance que a empresa acerte atendendo aos desejos deles é muito maior. É importante ter em mente que nem sempre você terá controle de todos os pontos que formam os ambientes de marketing. Pois, esses fatores podem sofrer diversas mudanças de acordo com o tempo. Eles oferecem oportunidades e ameaças, por isso é tão importante fazer a análise de ponto por ponto para que seus objetivos sejam alcançados através da melhor estratégia, seja ela no âmbito nacional, regional ou local. Portanto, cabe às empresas estudar seus mercado-alvo, hábitos de consumo e comportamentos, e constatar se seus produtos devem passar por adaptações ou até mesmo modificações em sua estrutura, para serem aceitos mercados distintos, afirma Lacruz (2008). Descrição dos produtos e/ou serviços A gestão de produtos e serviços é importante para que a empresa possa empregar seus investimentos de maneira que consiga garantir a alavancagem de vendas, porém deve-se tomar o cuidado de não introduzir um produto no mercado que possa trazer prejuízos ou que a operação de vendas não alcance o que foi planejado pela organização. De acordo com Vicenzi (2017), produtos e serviços estão baseados no que o consumidor está necessitando naquele momento ou, ainda, o tipo de consumo que deseja efetuar. A organização deve estar ciente da classificação dos produtos e serviços pois é necessário criar um planejamento estratégico para cada nível de consumo, assim a vantagem competitiva com as outras empresas pode ser o diferencial em qualidade e atendimento, ou arcar com prejuízos em caso da não observação da classificação em que a empresa está inserida. Preço Na definição do preço e promoções que será praticado no mercado devem ser levados em conta, entre outros, atributos como custos operacionais, concorrência e percepção de valor junto ao cliente. Para além de uma simples decisão comercial, a definição do preço de venda está diretamente relacionada à atração de clientes, servindo, portanto, também como uma tática de marketing (WESTWORD, 2002). Isso permite uma série de combinações distintas que podem ser adotadas pelo departamento de marketing das empresas, para gerar vendas e promoções, sendo que cada uma delas serve a interesses e objetivos diversos. Confira a seguir, algumas dessas estratégias, propostas por Westwood (2002). Preço alto-baixo Na estratégia de preço alto-baixo, a empesa oferece um desconto/promoção temporário para um determinado grupo de produtos, para depois retorná-lo ao preço normal. Essa redução de preço costuma ser amplamente divulgada e visa gerar um aumento pontual no fluxo de clientes. Os consumidores podem ser fidelizados ou estimulados a comprarem mais produtos na mesma transação, elevando o ticket médio. Preço baixo todo dia Nesse caso, não há grande variação de preços, resultando em uma curva de vendas mais estável e um volume de produtos em estoque mais equilibrado. O objetivo desse modelo é transmitir uma imagem positiva no longo prazo. Assim, não é necessário realizar gastos pontuais para divulgar promoções específicas, por exemplo. Preço por volume O preço por volume se assemelha às vendas por atacado. Essa estratégia privilegia os consumidores que compram uma quantidade maior de um item, oferecendo descontos. Em geral isso é feito na forma de kits ou pacotes com várias unidades. Para reforçar a divulgação, costuma-se destacar por quanto acaba saindo o valor unitário do produto nessa compra em escala. Preço sazonal O preço sazonal é aquele influenciado pelo calendário. Datas comemorativas ou períodos de elevada demanda por um produto geram elevação dos preços. Isso é compensado em momentos de queda na procura, quando são realizadas ofertas e promoções. Cada um dos exemplos citados tem maior eficiência para um determinado perfil de consumidores e segmentos de mercado. Portanto, é fundamental o plano de Marketing para analisar e planejar determinada propaganda ou promoção, e assim definir qual estratégica deve ser melhor adotada. Propaganda e promoção Segundo Lacruz (2008), a empresa procura sempre estar atendendo seus clientes da melhor forma possível, atender as necessidades do mercado de trabalho longe ou ao seu redor. De certo modo a empresa busca inovar a sua imagem de marketing, com as inovações constantes do dia a dia, é de suma importância que a empresa mantenha seu quadro de marketing extremamente atualizado, podendo assim atrair sempre mais clientes. Ainda conforme o autor acima, as formas possíveis de se utilizar o marketing, tem a maneira de trabalhar juntamente com as redes sociais, onde troca-se imagens, vídeos, áudios, tabelas, propagandas, catálogos, entre outros, tudo de maneira rápida, com baixo custo, prática e ainda eficiente. Além da agilidade pode-se contar com um grande número de clientes e ainda ampliar nosso trabalho, uma vez que fornecemos novidades, tiramos dúvidas ou ainda tenhamos vendas e apresentações do produto bem-sucedidas, atendendo sempre a necessidade do cliente, seja ela pessoal ou de custo benefício. PLANO OPERACIONAL De acordo como site academia PME, o plano operacional é um esquema que descreve todas as operações de uma empresa, as tarefas a serem realizadas pelos seus colaboradores e todas as demandas, para que haja um panorama geral da empresa- visão 360- de modo a contribuir para que todos os objetivos do negócio sejam alcançados. O plano operacional, instrumento importante dentro do plano estratégico do negócio, através dele temos uma definição das atividades que serão realizadas. Responsável por originar o produto ou serviço que a empresa disponibiliza Segundo o mesmo site, referente ao plano operacional, diz que ele visa organizar tarefas do cotidiano da empresa e abrange todas as suas áreas. Assim, além de ser um passo fundamental para o negócio em si, também serve para que haja um controle de como estão sendo realizadas as tarefas de cada setor. O plano operacional define como a empresa irá comercializar os seus produtos e serviços. Descreve o processo para produzir, vender ou executar serviços. Nessa seção devem ser relacionados os equipamentos e materiais utilizados, a quantidade de pessoas e o tempo demandado para cada etapa. A capacidade instalada é o quanto a empresa pode produzir, vender ou prestar serviços em um determinado período. Ela é influenciada por fatores como: Números de funcionários, a produtividade dos equipamentos, a disponibilidade dos fornecedores e a capacidade de distribuição e armazenamento. De acordo com o site E.GESTOR, o plano operacional é um documento elaborado pelas empresas que consiste em organizar todo o processo produtivo do negócio, em todas as suas áreas. Ele tem como objetivo nortear o trabalho dos profissionais da sua empresa, descrevendo todo o processo operacional do trabalho de cada um deles e estabelecendo o tempo exigido para a obtenção de resultados e conclusão de serviços. Segundo o mesmo site, referente ao plano operacional, diz que: Além de estabelecer a função de cada profissional junto a determinada atividade da empresa e o tempo exigido, o plano operacional precisa deixar claro todos os recursos financeiros que serão necessários para a execução do trabalho, os riscos da atividade para os funcionários, medidas preventivas para minimizar esses riscos, dentre outras importantes informações sobre os processos operacionais desenvolvidos pela empresa. Plano operacional. Disponível em: <https://blog.egestor.com.br/plano-operacional-saiba-como-elaborar-com-eficiencia/> Acesso em 29 mar. 2019. Estrutura física Conforme Giovanela, Maske e Cardoso (2017, p. 102) através do desenho do layout do negócio, “será possível verificar como será a distribuição das áreas da sua empresa, bem como visualizar a disposição de móveis, equipamentos, máquinas etc. e ter uma melhor ideia do espaço disponível”. FIGURA 01 – PLANTA BAIXA DA EMPRESA Fonte: Acervo da empresa Necessidade de pessoal O setor de recursos humanos (RH), de acordo com Zavadil (2013), é a parte da empresa responsável pelo relacionamento entre a contratante e seus funcionários. Dessa maneira, ele responde pela apropriada gestão dos profissionais, além de sua contratação. No entanto, segue ainda o autor acima citado, para iniciar o recrutamento é necessário que se obtenha algumas informações como a descrição da função e a definição do perfil do candidato, pois conhecendo antecipadamente essas informações contribui na avaliação e definição da pessoa certa para a determinada função. Mesmo que sua empresa seja familiar, como é o caso da, é importante definir as atribuições de cada função dentro da empresa, senão correrá o risco de duas pessoas fazerem a mesma atividade e outra atividade ficar sem fazer, afirma Zavadil (2013). PLANO FINANCEIRO Um plano financeiro inclui construir um modelo financeiro da empresa, que proponha: previsão de vendas, demonstrações projetadas, necessidades de ativos, necessidade de financiamento, premissas econômicas, examinar as implicações financeiras de planos estratégicos, entre outros (ROSS,WESTERFIELD,JAFFE,2002) Conforme Fleuriet, Kehdy e Blanc (2003) as empresas mais estruturadas, procuram no planejamento financeiro assegurar o seu financiamento através do controle do saldo da teoria. Esses planos são utilizados para financiar as necessidades previstas de investimento e capital de giro. Plano financeiro nada mais é uma ação financeira que consiste no processo de organização realizado através do reconhecimento da situação financeira atual, com tudo isso a determinação dos objetivos onde se quer chegar, e o estudo de possíveis caminhos a serem utilizados para alcançar esses objetivos, usado para pessoas físicas, privadas, privadas e públicas conforme os autores acima. Segundo CHIAVENATO (1999), as empresas não trabalham na base da improvisação. Quase tudo nelas é planejado antecipadamente. O planejamento figura como a primeira função administrativa, por ser exatamente aquela que serve de base para as demais funções. O planejamento é função administrativa que determina antecipadamente quais são os objetivos que devem ser atingidos e como se deve fazer para atingi-los da melhor maneira possível. Segundo HALLORAN (1994, p. 22), o planejamento financeiro, prevê a sua elaboração e resume: “embora as projeções financeiras sejam apenas uma estimativa, elas tornam-se mais concretas à medida que você colhe um número maior de informações”. Assim segundo o autor citado acima, plano financeiro proporciona direcionamento e significação às decisões financeiras, permitindo a visão global das finanças pessoais e a compreensão de como cada decisão financeira afetas outras áreas da vida financeira pessoal a ter a consciência de seus atos a desenvolver a disciplina necessária para atingir os objetivos. Investimento Total De acordo com Zavadil (2013), quando uma empresa é fundada, ela precisa de recursos financeiros para se constituir e para sobreviver ao longo do tempo. Recursos necessários para viabilizar a estrutura física da empresa, suas instalações, maquinas e equipamentos. Dessa necessidade nascem os conceitos de capital de giro e investimento fixo. Porém, apesar de serem conceitos comuns no mundo dos negócios, existe muita confusão quanto às diferenças entre os dois. A seguir veremos as diferenças. Investimento Fixo O investimento fixo corresponde às despesas iniciais com todos os bens necessários para que a empresa funcione, como máquinas e equipamentos. Estimar qual será o investimento fixo necessário é um dos primeiros passos de um plano financeiro. Mesmo que a empresa já exista, é importante realizar essa etapa, a onde fica documentada todo o patrimônio da empresa, afirma Zavadil (2013). Capital de Giro Capital de giro é o montante de recursos necessários para que uma empresa possa desempenhar suas funções, mesmo que não existam recebimentos suficientes para que ela gire. São, portanto, os bens que a empresa possui e que podem ser transformados em capital dentro de um curto prazo para garantir a sustentabilidade do negócio. Esses podem ser dinheiro em caixa, saldo em conta bancária, mercadorias, aplicações financeiras, entre outros A quantia ideal de capital de giro de cada empresa varia conforme o tamanho, o setor de atuação e até a sazonalidade (ZAVADIL, 2013). Em termos contábeis, seguindo o atora acima citado, o capital de giro, ou ativo circulante, como é chamado pelos contadores, é o resultado do dinheiro que a empresa possui disponível menos o que deve ser utilizado para pagar todas as dívidas, sejam elas decorrentes de despesas fixas, gastos necessários para a prestação de serviços ou comercialização de produtos, entre outros extras. Investimento Pré-operacional Investimento inicial, de acordo com Rosa (2007), são todos os custos necessários para abrir uma empresa e começar suas operações. Envolve os gastos com aquisição de bens (como computadores, móveis, veículos etc.), mas também com as operações iniciais da empresa (como marketing, treinamentos e etc.).3.5.5 Receitas Segundo Rosa (2007), receitas e despesas são dois conceitos ligados à contabilidade das empresas. As receitas devem ser maiores que as despesas para o negócio ser rentável. A receita é o direito da empresa de receber um determinado montante, no imediato ou num momento futuro. Resulta, por exemplo, de operações de venda de bens e de prestação de serviços. Já as despesas é a obrigação que a empresa tem de efetuar um determinado pagamento, no imediato ou em momento futuro. Está relacionada, por exemplo, às operações de compra de bens e serviços, despesas são os salários, a conta de água, luz, telefone, os impostos e etc, afirma Rosa (2007). O principal conceito de receitas são os recursos provenientes da venda de mercadorias ou de uma prestação de serviços. As despesas, por sua vez, são todos os gastos que uma empresa precisa ter para obter uma receita. Alguns exemplos de despesas são os salários, a conta de água, luz, telefone, os impostos e etc. Custos dos produtos De acordo Zavadil (2013), calcular o preço de venda de um produto é para algumas empresas um grande desafio. Muitas apostam em análises superficiais, e isto, certamente, poderá comprometer a margem de lucratividade das organizações. O fato é que, para este cálculo, o principal fato que deve ser observado pela organização é a análise de mercado (percepção de valor) e, na sequência, o cálculo do quanto a empresa gastará para produzir determinado produto. Do ponto de vista de cálculo de custos, seguindo o pensamento do autor acima citado, o primeiro passo é identificar e classificar todos os custos que a organização possui como mão-de-obra direta e matéria-prima. Uma vez vencida esta etapa, cabe à empresa comparar a receita vinda de vendas com os custos previstos, obtendo, assim, a almejada lucratividade. Vários são os fatores que influenciam na formação de custo do produto, uns de forma direta, outros de forma indireta, sendo que na maior parte das empresas, o custo de matéria-prima e componentes tem um maior peso. Desta forma, a estratégia utilizada no processo de compras é decisiva na formação de um preço de venda. Um grande estoque pode acarretar enormes prejuízos, uma vez que a empresa terá gastos com armazenagens e seguros, afirma Zavadil (2013). Custos de Comercialização A grande maioria dos itens de custo de comercialização, os custos de comercialização têm estreita relação com o processo e a estratégia mercadológica, o que vem dificultar ainda mais qualquer processo de apropriação de custo. A estratégia mercadológica tem, muitas vezes, um processo de maturação longo, influindo, pois, no conceito de apropriação econômica dos custos. Portanto, há uma diferença fundamental entre os custos de produção e comercialização. Na produção, uma vez determinados os produtos a serem fabricados, a meta passa a ser a eficiência e a redução dos custos por unidade de produto. Na comercialização, no entanto, a relação entre os custos de comercialização e a renda das vendas é de vital importância, afirma Zavadil (2013). Neste sentido, o custo de comercialização/venda precisa sempre ser revisto, seja por aumento no preço de compra dos produtos, por exigência dos consumidores ou pela concorrência, e assim, se enquadrar nas regras do mercado. Conforme autor acima, nos custos de mão-de-obra onde é projetado a necessidade de funcionários para o plano operacional, Além dos salários, entra como despesas de mão-de-obra, os encargos sociais. A depreciação ou desvalorização é o custo ou despesas da obsolescência dos ativos imobilizados, como por exemplo as máquinas, os veículos, os móveis ou as instalações afirma Zavadil (2013). Conforme o site Wikipédia, Custo fixo é um fator produção que tem custos independentes do nível de atividade da empresa. Qualquer que seja a quantidade produzida ou vendida, mesmo que seja zero, os custos fixos se mantêm os mesmos. Difere do custo variável, que variam segundo o volume de vendas ou de produção industrial. 3.6 PLANO ESTRATÉGICO É uma área do planejamento empresarial, que facilita a gestão de uma empresa. O planejamento estratégico auxilia na definição de objetivos e estratégias para alcançar esses objetivos, sendo por isso, uma parte crucial do empreendedorismo segundo o site Significados (2019). Ainda no site Significados(2019), encontramos que, planejar estrategicamente significa usar os recursos disponíveis de forma eficiente, aumentando a produtividade de um indivíduo ou empresa. A gestão do tempo é crucial para qualquer empresa, pois é um dos recursos mais valiosos à nossa disposição. A gestão estratégica dos riscos também é uma área importante para qualquer empresa. MATERIAIS E MÉTODOS Para a elaboração do plano de negócios foram realizados encontros na biblioteca da instituição de ensino UNIASSELVI, onde foi discutido e abordado qual assunto e qual empreendimento que seria estudado. Foi realizado pesquisas em sites, livros acadêmicos e periódicos antigos, no decorrer do plano de negócios foram acrescentados dados da EMPRESA como: informações da gerencia, rendimentos, panfletos de produtos, tabelas de preços, entre outros. CONCLUSÃO Diante de uma economia em constantes mudanças, surgem inúmeros desafios e dificuldades para as empresas e os empreendedores, estes que precisam estar preparados para enfrentarem esse mercado altamente competitivo, que não permitem o sucesso do amadorismo. O insucesso dos empreendimentos, como estudamos acima, na maioria das vezes, está relacionado com a falta de um planejamento constante e eficaz, com uma análise realista do mercado, que provavelmente aumentaria as chances de sobrevivência, pois o planejamento é essencial para que uma empresa possa se manter competitiva no mercado. O problema é que nem sempre as empresas, os empreendedores utilizam as ferramentas administrativas disponíveis ou utilizam precariamente, talvez seja por falta de conhecimento ou por desconhecerem a sua real importância, ou até mesmo, pelo fato do brasileiro preferir errar e aprender com os erros, do que planejar. Como vimos no estudo, plano de negócio é uma ferramenta fundamental para o aumento da probabilidade do sucesso do negócio. Através do plano de negócio é feito uma análise de viabilidade econômica e financeira do negócio, diminuindo assim os riscos inerentes e vulnerabilidades e explorando as potencialidades do negócio. O plano de negócio é uma realidade determinante para o sucesso dos negócios, pois é através do mesmo que nascem às grandes empresas e auxilia no negócio das já existentes. Portanto, para as empresas existentes ou futuros empreendimentos devem ser utilizados a eficiente ferramenta de gestão: Plano de Negócio, pois a mesma tem como objetivo ajudar nas tomadas de decisões, de modo que estas sejam mais assertivas e também a detectar possíveis ameaças do negócio, evitando assim problemas e possíveis prejuízos no futuro, que poderiam comprometer a vida do empreendimento Referências ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-6023. Informação e documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. Administradores. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/negocios /missao-visao-e-valores/28883/>. Acesso em xxxxx. ANO ANDRADE, Carlos Frederico de. Marketing: o que é? quem faz? quais as tendências? Curitiba: InterSaberes, 2012 ASSAF NETO, A. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2015. 392 p. BODIE, Z.; KANE, A.; MARCUS, A. J. Fundamentos de investimentos. 9. ed. 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