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Doença de Parkinson Diseases Characterized by abnormalities of posture and movement Prof. Dr. Francisco Lúcio A. Silva Papa João Paulo II Muhammad Ali Adolf Hitler Em 1817, James Parkinson descreveu as principais características clínicas do que hoje é reconhecido como o complexo de sintomas conhecido como parkinsonismo, manifestada por qualquer combinação de seis características fundamentais: tremor em repouso, rigidez, bradicinesia, hipocinesia, postura flexionada, perda de reflexos posturais, e o fenômeno de congelamento. Pelo menos duas dessas características, com pelo menos uma sendo tanto tremor em repouso ou bradicinesia, devem estar presentes para um diagnóstico definitivo de parkinsonismo. As muitas causas de parkinsonismo são divididos em quatro categorias: primário, sintomáticos, sindrome Parkinson-plus, e várias doenças Heredodegenerativos em que parkinsonismo é uma manifestação. Parkinsonismo primário é conhecido como doença de Parkinson (PD), o qual pode ser esporádica ou familiar, que é o tipo mais comum de parkinsonismo encontrado atualmente e é a segunda doença neurodegenerativa mais comum depois da doença de Alzheimer (AD). O processo patologico bioquímico no parkinsonismo é diminuição da neurotransmissão dopaminérgica nos gânglios basais. Em algumas delas, a degeneração do corpo estriado com a perda dos receptores de dopamina é característica. Droga parkinsonismo induzido é o resultado do bloqueio dos receptores da dopamina ou depleção de armazenamento de dopamina. Não se sabe como hidrocefalia ou metabolismo anormal de cálcio produz o parkinsonismo. Fisiologicamente, a diminuição da atividade dopaminérgica no estriado leva a desinibição do núcleo subtalâmico e do globo pálido medial, que é o núcleo predominante eferente nos gânglios basais. Compreendendo a patologia bioquímica levou a terapia de substituição da dopamina*, e compreender a alteração fisiológica conduziu a intervenções cirúrgicas, tais como palidotomia, talamotomia e estimulação do núcleo subtalâmico. Núcleos da Base As “ordens motoras”, antes de partirem do córtex motor, recebem “mensagens adicionais orientadoras” dos núcleos da base e do cerebelo, via tálamo. Os principais constituintes dos gânglios da base são: Corpo estriado (núcleo caudado e putâmen), globo pálido, núcleo subtalâmico e substância negra. Conexões do Neostriado: Conexões Aferentes e Eferentes. Conexões do Paleoestriado: Conexões Aferentes e Eferentes. *Controle de movimentos, aprendizado, humor, emoções, cognição, sono e memória. Os sintomas da doença de Parkinson não são iguais em todos os pacientes. Em geral, no início, eles se apresentam de maneira lenta e insidiosa, quase tão imperceptível que fica difícil para o portador da doença, quando vai ao médico, precisar a época em que os sintomas apareceram pela primeira vez. Entre todos, porém, o tremor é o sinal mais frequente e que mais chama a atenção. O curioso é que, embora seja o mais evidente, é o menos incapacitante. Às vezes, examinando uma pessoa com tremor intenso, verificamos que ela ainda é capaz de fazer muitas coisas na vida. O tremor da doença de Parkinson tem certas características. É o tremor de repouso que aparece, por exemplo, quando o paciente está com os braços parados, lendo jornal, e pode desaparecer rapidamente quando realiza um movimento voluntário qualquer. A redução do volume da letra (micrografia) e do tamanho da caligrafia, é um dos principais sintomas da doença de Parkinson. Em certos casos, os pacientes têm problemas com o banco que não aceita mais seus cheques, porque estranha a assinatura. Assim como os passos que ficam menores e a voz que se torna monótona, a micrografia decorre do segundo principal sintoma da doença de Parkinson: a acinesia (ausência, falta ou pobreza de movimentos físicos). Por um distúrbio bioquímico, no parkinsoniano alguns circuitos motores passam a trabalhar de forma mais lenta e não conseguem acompanhar o ritmo da pessoa normal. Pacientes com Parkinson perdem a amplitude do movimento, a extensão de cada gesto. Valido também para a escrita. Considerações realizadas por James Parkinson Em suas palavras, ela é caracterizada por "movimento involuntário trêmulo, com potência muscular diminuído, em partes que não estão em ação e até mesmo quando apoiada, com uma propensão a dobrar o tronco para a frente, e passar de uma caminhada a um ritmo de corrida, os sentidos e intelecto sendo ferido. Estranhamente, seu ensaio não contém nenhuma referência à rigidez ou lentidão de movimentos. Adams e Victor - Princípios de Neurologia Embora o próprio James Parkinson, quando realizou a descrição da doença em 1817, tenha mencionado que o intelecto não sofre modificações com a enfermidade, as evidências no sentido oposto são conhecidas num percentual ainda não-coincidente entre os vários pesquisadores que se dedicam ao tema. Ela pode variar de 2 a 77% dos pacientes, embora, em média, a maior parte aponte frequência de 20 a 30%. Meneses MS; Teive H: Doença de Parkinson. Ed Guanabara Koogan, c12, p88, 2003. Trauma emocional, chateado, excesso de trabalho, a exposição ao frio, "personality rígida", e assim por diante, estão entre os muitos fatores que têm sido sugeridas ao longo dos anos como predisponentes para a doença, mas não há nenhuma evidência convincente para apoiar quaisquer dessas reivindicações. Uma relação possível repetido trauma cerebral e para o "Punch- Drunk" síndrome (demência pugilística) tem sido particularmente problemático e não está resolvido apesar de vários casos célebres. Fatores que podem predispor o aparecimento da doença Adams and Victor´s – Principles of Neurology Etiologia da Doença de Parkinson Idiopática A questão mais relevante, concernente ao papel das neurotoxinas ambientais, está relacionada com o MPTP (metil-fenil-tetraidropiridina), foi uma substância tóxica detectada inicialmente em drogas, que desenvolveu quadros de parkinsonismo. A ação tóxica seria decorrente da presença do MPP+, que provocaria citotoxidade por inibição da respiração mitocondrial. Ballard PA, et al: Permanent human Parkinsonism due to 1-methyl – 4 – phenyl – 1,2,3,6 – tetrahydropyridine (MPTP): Seven Cases. Neurology, 1995: 35:949-956. Patologia Degeneração dos neurônios contendo neuromelanina no tronco cerebral, especialmente na parte compacta da substância negra. Os neurônios sobreviventes contém inclusões citoplasmáticas eosinofílicas conhecidas como corpos de Lewy, a característica patológica da doença. Sinais e Sintomas Bradicinesia (finger taps) Primária e Secundária Alteração psicomotora, que ocorre um início vagaroso dos movimentos, com perda de movimentos suplementares harmoniosos. Hipocinesia Diminuição ou lentidão dos movimentos da musculatura, o qual pode estar associado a doenças nos gânglios da base, transtornos mentais ou pela inatividade prolongada devido a alguma doença. Rigidez Postura Fletida Perda dos Reflexos Posturais (teste do puxão) Sentar em bloco Tremor (four-per-second) Tremor (seven-to-eight-per-second) Hipofonia é uma redução do volume da voz, ou seja, falar muito baixo Hipomimia fácies inexpressiva ou congelada (mimica pobre/fala sem ondulação. Micrografia a redução do volume da letra e dotamanho da caligrafia. Marcha (Festinante, Petit-Pass, Start Hesitation) Disartria hipocinética É a voz soprosa, que pode indicar escape aéreo de ar não sonorizado entre as pregas vocais, sinal de fechamento glótico ineficiente. Cinesia Paradoxal São movimentos, habitualmente lentos, podem, no entanto tornar-se rápidos. Bradifrenia Lentificação mental. Mãos e dedos estriados Fenômeno de parada Síndrome das pernas inquietas O esquema motor relacionado à organização da marcha e, principalmente, ao desencadeamento desta encontra-se muito comprometido na Doença de Parkinson. Curiosamente, os esquemas motores de outras atividades correlatas, como o ato de marchar elevando os pés, de pular ou passar sobre obstáculos, subir escada, estão mais preservados. Meneses MS; Teive H: Doença de Parkinson. Ed Guanabara Koogan, c12, p83, 2003. Bradcinesia/Hipocinesia Definição Em indivíduos com Doença de Parkinson, os movimentos que antes eram executados de forma automática (movimentos “subcorticais”) passam a ter um controle cortical maior. Essas atividades automáticas agora são controladas corticalmente e cada aspecto individual parece estar separadamente programado. A bradcinesia e a hipocinesia afetam o desempenho de todos os tipos de movimentos, entretanto, movimentos complexos são mais envolvidos do que movimentos simples. Inúmeros pacientes com esta doença são incapazes de caminhar enquanto conversam ou dizem uma sequência numérica... Morris ME, Iansek R: Characteristics of motor disturbance in Parkinsons disease and strategies for movement rehabilitation. J Hum Mov Sci 3:9, 1996 PRIMÁRIA E SEUNDÁRIA Rigidez Definição A rigidez não ocorre devido a um aumento na atividade do neurônio motor gama, a uma diminuição na inibição repetida ou a uma excitabilidade generalizada do sistema motor. Acredita-se que os núcleos da base têm como objetivo modular a aquisição do feedback proprioceptivo que ocorre por meio do córtex motor. As injúrias que acometem essas estruturas deve, portanto, limitar a média dessa modulação de modo que todos os estímulos sejam tratados da mesma maneira (nenhuma inibição ao redor), e o sistema todo seja ajustado no nível mais alto de atividade. Um aspecto importante da rigidez é que ela pode aumentar o gasto energético. Massion J. Smith AM: Activity of ventrolateral thalamic neurons related to posture and movement during contact placing responses in the cat. Brain Res 61:400, 1973. Tremor Características Apesar de o tremor poder cosmeticamente incapacitar as pessoas, raramente ele interfere nas atividades básicas e instrumentais de vida diária. Instabilidade Postural (Episódios de Quedas) Atualmente acredita-se que a instabilidade postural resulta da inflexibilidade no conjunto de respostas e de uma incapacidade em inibir programas não-desejados, assim como da interação da acinesia, bradicinesia e rigidez com alguns distúrbios no processamento sensorial central. Umphred, D. Reabilitação Neurológica - 2004 Marcha Em muitos pacientes principalmente com a evolução da doença, existe sempre um aumento progressivo na velocidade e no encurtamento da largura do passo como se o indivíduo estivesse tentando alcançar o centro de gravidade. Os indivíduos apresentam dificuldades em deambular sobre superfícies desniveladas e obstáculos. Percepção, Atenção e Deficiências Cognitivas Incapacidade em dividir a atenção; Incapacidade em acessar rapidamente a memória em atividade; Incapacidade de selecionar a resposta motora correta baseada nos estímulos visuais; Demência; Morte... Movimentos involuntários anormais que afetam principalmente as extremidades, tronco ou mandíbula, e ocorrem como manifestação de um processo de doença subjacente. As condições caracterizadas por episódios persistentes ou recidivantes de discinesia como manifestação primária da doença podem ser referidas por síndromes de discinesias. As discinesias são também uma manifestação relativamente comum das doenças dos gânglios da base. Considerações Farmacológicas e Tratamento Médico Como a doença de Parkinson envolve os neurônios nigrais, os receptores e os neurônios no estriado permanecem intactos e inicialmente são de alguma forma responsivos a DA. Com o tempo, entretanto, os receptores parecem perder sua sensibilidade, e a eficiência prolongada passa a ser questionável. Melmon KL, Morrelli HF: Clinical Pharmacology: Basic Principles in Therapeutics, 2nd ed. New York, Macmillan, 1978. O DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL do Parkinson deve ser pensado primeiro, nas situações não parkinsonianas e em seguida, nas categorias conhecidas de parkinsonismo... I – Condições Não-Parkinsonianas Tremor Essencial / Tremor Senil / Tremor Rubral / Depressão / Artropatias II – Categorias de Parkinsonismo Doença de Parkinson / Parkinsonismo Secundário (Infecções; Traumas; Medicamentos; Tóxicas; Vasculares; Secundárias a tumores cerebrais e a hidrocefalia normobárica) / Parkinsonismo Heredodegenerativo (Doença de Machado-Joseph; Doença de Huntington; Doença de Wilson) / Parkinsonismo plus / (Paralisia Supranuclear progressiva (sloppy eaters); Síndrome de Shy-Drager; Atrofia olivopontocerebelar. Riley DE. Secundary Parkinsonism. In: Jankovic J, Tolosa E. Parkinson´s Disease and Movement Disorders, 3ed.Baltimore, Williams & Williams, 1998, pp317-339. A síndrome de Shy-Drager é um distúrbio de causa desconhecida no qual muitas partes do sistema nervoso degeneram. A síndrome de Shy-Drager (também chamada hipotensão ortostática idiopática) é semelhante à doença de Parkinson sob muitos aspectos. No entanto, ela também causa disfunção e destruição do sistema nervoso autônomo, que regula a pressão arterial, a frequência cardíaca, a secreção glandular e a focalização dos olhos. Quando o indivíduo fica em pé, a pressão arterial sofre uma queda acentuada; a quantidade de suor, de lágrimas e de saliva diminui; a visão diminui; a micção é difícil; a constipação é comum, e os distúrbios do movimento são similares aos da doença de Parkinson. A degeneração do cerebelo algumas vezes causa incoordenação. Rowland L. Tratado de Neurologia, 9ed, Guanabara Koogan, 2000. Shy-Drager Syndrome A PSP, ou distonia de demência nucal ou síndrome de Richardson-Steele-Olszewski, tem início entre 45 a 75 anos, com uma combinação de dificuldade de equilíbrio, quedas abruptas, distúrbios visuais e oculares, fala arrastada, disfagia e alterações vagas na personalidade, às vezes com apreensão e mau humor sugestivas de uma depressão agitada. Os exames neurológicos e oftalmológicos auxiliam o diagnóstico, contudo, pode levar um ano ou mais para diagnosticar - compreendendo principalmente oftalmoplegia supranuclear (dificuldade de movimento vertical voluntário dos olhos, geralmente para baixo, mas, por vezes, para cima também). A rigidez, a lentidão dos movimentos, dificuldade em virar e sentar e hipomimia podem sugerir o diagnóstico de doença de Parkinson. No entanto, a expressão facial do paciente PSP é mais uma questão de hipotonia (careta) do que à falta de movimento, e a falta de tremor, a postura ereta (em vez de flexonada) e proeminência de anormalidades oculomotoras igualmente servir para distinguir as duas doenças. Adamsand Victor´s – Principles of Neurology. Paralisia Supra-Nuclear Progressiva Os efeitos cumulativos de repetidas lesões cerebrais, observados em pugilistas que se vivenciaram muitos ataques durante um longo período de tempo, constituem um tipo de ferimento na cabeça que é difícil de classificar. O que é referido é o desenvolvimento, depois de muitos anos no combate (por vezes até o final da carreira do pugilista, tendo mais frequência alguns anos após a aposentadoria), da fala disártrica e um estado de lentidão, esquecimento e outros sinais de demência. Os movimentos são lentos, rígidos e incertos, especialmente envolvendo os MMII, havendo embaralhamento e alargamento na marcha. Adams and Victor´s – Principles of Neurology Punch-Drunk Syndrome Microhemorragias perivasculares Fase 1 Os sinais e sintomas de um lado Sintomas leves / importuno, mas não sintomas incapacitantes Presença de sintomas com tremores nas pernas Mudanças na postura e expressão facial. Fase 2 Sintomas bilaterais / deficiência baixa A marcha e postura são afetados Fase 3 Desaceleração significativa dos movimentos do corpo Dificuldade em manter o equilíbrio, tanto em pé como andar. Disfunção generalizada moderadamente/grave Fase 4 Sintomas graves Paciente ainda pode caminhar / Ninguém pode viver sozinho!? Rigidez e bradicinesia O tremor pode ser menor do que no precedente Fase 5 Estádio caquético Invalidez Total / Paciente não pode andar ou ficar sozinho Requer cuidados de enfermagem Estágios da Doença ESCALA DE AVALIAÇÃO DO PACIENTE COM DOENÇA DE PARKINSON DE ENDO LABORATORIES, INC, GARDEN CITY, COPYRIGHT, 1979 TRADUZIDA BRADCINESIA DE MÃOS – INCLUINDO ESCRITA NORMAL SEM COMPROMETIMENTO – (0) LENTIFICAÇÃO DETECTÁVEL DO USO DE SUPINAÇÃO – PRONAÇÃO EVIDENCIADA PELA DIFICULDADE NO INICÍO DO MANUSEIO DE INSTRUMENTOS, ABOTOAMENTO DE ROUPAS E DURANTE A ESCRITA MANUAL – (1) LENTIFICAÇÃO MODERADA DO USO DE SUPINAÇÃO – PRONAÇÃO, EM UM OU AMBOS OS LADOS EVIDENCIADOS PELO COMPROMETIMENTO MODERADO DA FUNÇÃO DAS MÃOS. A ESCRITA MANUAL ENCONTRA- SE FORTEMENTE PREJUDICADA, COM MICROGRAFIA PRESENTE – (2) LENTIFICAÇÃO GRAVE DO USO DE PRONAÇÃO- SUPINAÇÃO INCAPAZ DE ESCREVER OU ABOTOAR AS ROUPAS .DIFICULDADE ACENTUADA NO MANUSEIO DE UTENSÍLIOS – (3) RIGIDEZ (AUMENTO DO TÔNUS) NÃO DETECTÁVEL – (0) RIGIDEZ DETECTÁVEL NO PESCOÇO E OMBROS . O FENÔMENO DE ATIVAÇÃO ENCONTRA-SE PRESENTE. UM OU AMBOS OS BRAÇOS APRESENTAM RIGIDEZ LEVE, NEGATIVA, DURANTE O REPOUSO – (1) RIGIDEZ MODERADA DURANTE NO PESCOÇO E OMBROS . A RIGIDEZ DURANTE O REPOUSO É POSITIVA QUANDO O PACIENTE NÃO ESTÁ MEDICADO – (2) RIGIDEZ GRAVE NO PESCOÇO E OMBROS. A RIGIDEZ DE REPOUSO NÃO PODE SER REVERTIDA POR MEDICAÇÃO – (3) POSTURA POSTURA NORMAL . CABEÇA FLETIDA PARA FRENTE MENOS DE 10 CENTÍMETROS – (0) COMEÇANDO A APRESENTAR A COLUNA FLETIDA , MANIFESTAÇÃO TÍPICA DA PATOLOGIA.. CABEÇA FLETIDA PARA FRENTE MAIS DE 12 CENTÍMETROS – (1) COMEÇA A APRESENTAR FLEXÃO DE BRAÇO. CABEÇA FLETIDA PARA FRENTE MAIS DE 15 CENTÍMETROS . UM OU AMBOS OS BRAÇOS ELEVADOS, MAS AINDA ABAIXO DA CINTURA – (2) INICÍO DA POSTURA SIMIESCA. CABEÇA FLETIDA PARA FRENTE MAIS DE 15 CENTÍMETROS. UMA OU AMBAS AS MÃOS ELEVADAS ACIMA DA CINTURA. FLEXÃO AGUDA DA MÃO, COMEÇANDO A EXTENSÃO INTERFALÂNGICA. COMEÇANDO A FLEXÃO DOS JOELHOS – (3) BALANCEIO DOS MEMBROS SUPERIORES BALANCEIO CORRETO DOS DOIS BRAÇOS – (0) UM BRAÇO COM DIMINUIÇÃO DEFINIDA DO BALANCEIO – (1) UM BRAÇO NÃO REALIZA O BALANCEIO – (2) NENHUM DOS DOIS BRAÇOS REALIZA O BALANCEIO – (3) MARCHA PASSOS BONS COM PASSADAS DE 40 A 75 CENTÍMETROS. FAZ GIROS SEM ESFORÇO – (0) MARCHA ENCURATADA PARA PASSADAS COM 30 A 40 CENTÍMETROS. COMEÇANDO A BATER UM CALCANHAR. REALIZA GIROS MAIS LENTAMENTE. REQUER VÁRIOS PASSOS – (1) PASSADA MODERADAMENTE ENCURTADA AGORA COM 15 A 30 CENTÍMETROS. OS DOIS CALCANHARES COMEÇAM A BATER NO SOLO FORÇADAMENTE – (2) INICÍO DA MARCHA COM INTERRUPÇÕES , PASSOS COM MENOS DE 7 CENTÍMETROS. OCASIONALMENTE A MARCHA APRESENTA UM TIPO DE BLOQUEIO COMO UM ´´GAGUEJAR``. O PACIENTE ANDA SOBRE OS ARTELHOS E REALIZA GIROS MUITO LENTAMENTE – (3) TREMOR SEM TREMOR DETECTÁVEL – (0) OBSERVADO MOVIMENTO DE TREMOR NOS MEMBROS OU CABEÇA DURANTE O REPOUSO OU EM QUALQUER MÃO DURANTE A MARCHA OU DURANTE O TESTE DEDO – NARIZ – (1) O EVENTO MÁXIMO DE TREMOR NÃO EXEDE 10 CENTÍMETROS. O TREMOR É GRAVE MAS NÃO CONSTANTE E O PACIENTE RETEM ALGUM CONTROLE DAS MAÕS – (2) UM EVENTO DE TREMOR EXCEDENDO 10 CENTÍMETROS. O TREMOR É CONSTANTE E GRAVE. . O PACIENTE NÃO CONSEGUE LIVRAR-SE DO TREMOR ENQUANTO ESTA ACORDADO. A ESCRITA E A AUTO- ALIMENTAÇÃO SÃO IMPOSSÍVEIS – (3) SEBORRÉIA NENHUMA – (0) AUMENTO DA PERSPIRAÇÃO, A SECREÇÃO PERMANECE FINA – (1) OLEOSIDADE ÓBVIA PRESENTE. SECREÇÃO MAIS ESPESSA – (2) SEBORRÉIA ACENTUADA, TODA A FACE E CABEÇA COBERTAS POR UMA SECREÇÃO ESPESSA – (3) FACE NORMAL. EXPRESSÃO COMPLETA. SEM APARÊNCIA DE ESPANTO – (0) IMOBILIDADE DETECTÁVEL. A BOCA PERMANECE ABERTA. COMEÇAM AS CARACTERÍSTICAS DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO- (1) IMOBILIDADE MODERADA. A EMOÇÃO É INTERROMPIDA COM AUMENTO ACENTUADO NO LIMIAR. PODE OCORRER PERDA DE SALIVA PELA BOCA – (2) FACE CONGELADA. BOCA ABERTA 0 A 5 CENTÍMETROS OU MAIS. PODE OCORRER INTENSA PERDA DE SALIVA PELA BOCA – (3) FALA CLARA, SONORA, RESSONANTE, FÁCIL DE ENTENDER – (0) COMEÇANDO UMA ROUQUIDÃO COM PERDA DE INFLEXÃO E RESSONÂNCIA. BOM VOLUME E AINDA FÁCIL DE ENTENDER – (1) ROUQUIDÃO E FRAQUEZA MODERADAS. MONOTONIA CONSTANTE, SEM VARIAÇÕES DE ALTURA. INICÍO DE DISARTRIA, HESITAÇÃO GAGUEJAMENTO; DIFICULDADE PARA SER COMPREENDIDA (2) ROUQUIDÃO E FRAQUEZA ACENTUADAS. MUITO DIFÍCIL PARA OUVIR E COMPREENDER- (3) CUIDADOS PESSOAIS SEM COMPROMETIMENTO – (0) AINDA CAPAZ DE TODOS OS CUIDADOS PESSOAIS, MAS A VELOCIDADE COM QUE SE VESTE TORNA- SE UM EMPECILÍO DEFINITIVO. CAPAZ DE VIVER SOZINHO – (1) REQUER AJUDA EM CERTAS ÁREAS CRÍTICAS, COMO PARA VIRAR-SE NA CAMA, LEVANTAR DE CADEIRAS, ETC. MUITO LENTO NO DESEMPENHO DA MAIORIA DAS ATIVIDADES, MAS TRATA ESSE PROBLEMA DESIGNANDO MAIS TEMPO PARA CADA ATIVIDADE – (2) CONTINUAMENTE INCAPACITADO.INCAPAZ DE VESTIR-SE,ALIMENTAR-SE,OU ANDAR SOZINHA(3). PONTUAÇÃO TOTAL 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10 - 11 - 12 - 13 - 14 - 15 - 16 - 17 - 18 - 19 - 20 - 21 - 22 - 23 - 24 - 25 -26 - 27 - 28 - 29 - 30 1 – 10 : INÍCIO DA DOENÇA 11 – 20 : INCAPACIDADE MODERADA 21 – 30 : DOENÇA GRAVE OU INCAPACIDADE Bradcinesia / Hipocinesia Cognição Rigidez Reações de equilíbrio e proteção Marcha (velocidade, passada, cadência, tempo, obstáculos) Tempo e maneira de realização de inúmeras atividades de vida diária Sistema Respiratório Amplitude de movimento Avaliação dos principais Tópicos Escala Unificada de Doença de Parkinson Unified Parkinson Disease Rating Scale - UPDRS 1. Um estado mental, comportamento, humor Deficiência intelectual 0- nenhum; 1- leve (esquecimento com recolhimento parcial de certos fatos, sem outras dificuldades); 2- moderada perda de memória com desorientação e dificuldade moderada lidar com problemas complexos; 3- severa perda de memória com desorientação e muitas vezes espaço temporário, dificuldade grave, com problemas; 4- severa perda de memória com orientação apenas para pessoas incapazes de julgarou resolver problemas. Transtorno de pensamento 0- nenhum; 1- intenso sonho; 2- alucinações "benigna" com a retenção mesmo; 3- frequentes alucinações sem restrição, pode interferir com a atividade diária; 4- presistentes alucinações, delírios, ou psicose. Depressão 0- não presente; 1- períodos de tristeza ou culpa maior do que o normal, nunca apresentar mais do que alguns dias ou uma semana; 2- depressão persistiu por mais de 1 semana; 3- vegetativas sintomas (insônia, anorexia, letargia, perda de peso); 4- vegetativas sintomas e suicidas. Motivação / Iniciativa 0- normal; 1- menos ou mais passivo; 2- Perda de iniciativa ou desinteresse em atitudes eletivos; 3- Perda de iniciativa ou desinteresse na rotina diária; 4- abandono ou perda completa de motivação. 2. Atividades da Vida Diária Linguagem 0- normal; 1- ligeiramente afectada, sem dificuldade sendo entendido; 2- moderadamente afetados, podem ser convidados a repetir as coisas; 3- severamente afetados, freqüentemente convidado a repetir as coisas; 4- ou mais de 4 ininteligível do tempo. Salivação 0- normal; 1- ligeiro; 2- moderada salivação excessiva, noite babando; 3- marcado babando. Engolir 0- normal; 1- entupimento rara; 2- ocasional obstrução; 3- requer alimentos moles; 4- requer intubação. Escrita 0- normal; 1- um pouco pequeno ou lento; 2- todas as palavras pequenas, mas legíveis; 3- severamente afetados, nem todas as palavras são legíveis; 4- principalmente ilegível. Cortar alimentos / punho / utensílios 0- normal; 1- lento e desajeitado, mas usa apenas; 2- pode cortar a maioria dos alimentos, por lagunos precisa de ajuda; 3- você deve cortar a comida, mas pode alimentar-se; 4- tem de ser alimentado. vestir 0- normal; 1- lenta, mas não ajudar; 2- por vezes precisam de ajuda; 3- precisava de ajuda considerável, mas pode fazer algumas coisas sozinho; 4- full-precisa de ajuda. higiene 0- normal; 1- lento, mas não ajuda; 2- precisa de ajuda com o chuveiro ou banheira ou muito lento nos cuidados de higiene; 3- assistência necessária para lavar, escovar os dentes, ir ao banheiro; 4- full-precisa de ajuda. Virar na cama / Fit as folhas 0- normal; 1- lento, mas não ajuda; 2- pode girar ou ajustar folhas, mas com grande dificuldade; 3- não pode virar as folhas ou ajustar sozinho; 4- full-precisa de ajuda. Alheios a queda por um Congelamento 0- nenhum; 1- raro; 2- ocasionais, menos de uma por dia; 3- 1 por dia em média; 4- mais de 1 por dia. Congelando ao caminhar 0- normal; 1- raro, pode haver dúvida; 2- Caído congelamento ocasional; 3- Frequente congelamento, lapsos ocasionais; 4- frecuantes caído por congelamento. Andar 0- normal; 1- leve dificuldade, arrastando as pernas ou diminuir balanço do braço; 2- moderada dificuldade sem precisar da assistência; 3- grave deficiência que requer assistência; 4- incapaz de andar mesmo com ajuda. Tremor 0- ausente; 1- ligeira e pouco frequente, não incomoda o paciente; 2- moderado, incômodo para o paciente; 3- grave, interfere com muitas atividades; 4- marcada, interfere com muitas atividades. Parkinsonismo desconforto sensorial relacionada 0- nenhum; 1- ocasionalmente tem dormência, formigamento e dor leve; 2- frequente estressante; 3- frequente sensação de dor; 4- insuportável dor. 3. Exame Motor Linguagem 0- normal; 1- leve perda de expressão, dicção, volume; 2- monótona, arrastada, mas compreensível; 3- marcado dificuldade, difícil de entender; 4- ininteligível. Expressão facial 0- Normal; 1- leve hypomimia; 2- Expressão diminuição 2-leve, mas definido anormal; 3- mod. hypomimia, lábios separados algum tempo; 4- fixa face, lábios entreabertos 1/2 cm ou mais com perda completa de expressão. Tremor de repouso Rosto 0- ausente; 1- leve e pouco frequentes; 2- leve e presente a maior parte do tempo; 3- moderado e presente a maior parte do tempo; 4- marcada e presente a maior parte do tempo. Extremidade superior direita (ESD) 0- ausente; 1- leve e pouco frequentes; 2- leve e muitas vezes mais tempo; 3- moderada e muitas vezes mais tempo; 4- marcada e muitas vezes mais tempo. ESI 0- ausente; 1- leve e pouco frequentes; 2- leve e muitas vezes mais tempo; 3- moderada e muitas vezes mais tempo; 4- marcada e muitas vezes mais tempo. EID 0- ausente; 1- leve e pouco frequentes; 2- leve e muitas vezes mais tempo; 3- moderada e muitas vezes mais tempo; 4- marcada e muitas vezes mais tempo. IBD 0- ausente; 1- leve e pouco frequentes; 2- leve e muitas vezes mais tempo; 3- moderada e muitas vezes mais tempo; 4- marcada e muitas vezes mais tempo. Tremor de ação ou postural ESD 0- ausente; 1- leve, presente com a ação; 2- moderada presente com a ação; 3- moderado presente com a ação e postura; 4- marcada, interfere com a alimentação. ESI 0- ausente; 1- leve, presente com a ação; 2- moderada presente com a ação; 3- moderado presente com a ação e postura; 4- marcada, interfere com a alimentação. Rigidez Pescoço 0- ausente; 1- leve ou apenas com a atividade; 2- leve/moderada; 3- marcado, cheio de movimento; 4- grave. ESD 0- ausente; 1- leve ou apenas com a atividade; 2- leve/moderada; 3- marcado, cheio de movimento; 4- grave. ESI 0- ausente; 1- leve ou apenas com a atividade; 2- leve/moderada; 3- marcado, cheio de movimento; 4- grave. EID 0- ausente; 1- leve ou apenas com a atividade; 2- leve/moderada; 3- marcado, cheio de movimento; 4- grave. IBD 0- ausente; 1- leve ou apenas com a atividade; 2- leve/moderada; 3- marcado, cheio de movimento; 4- grave. Ponta do dedo tocando 0- normal; 1- ligeira desaceleração e/ou redução na amplitude; 2- moderada dificuldade; 3- grave dificuldade; 4- mal pode executar. Esquerda 0- normal; 1- ligeira desaceleração e/ou redução na amplitude; 2- moderada dificuldade; 3- grave dificuldade; 4- mal pode executar. Os movimentos das mãos (abrir e fechar as mãos em rápida sucessão) Direito 0- normal; 1- ligeira desaceleração e/ou redução na amplitude; 2- moderada dificuldade; 3- grave dificuldade; 4- mal pode executar. Esquerda 0- normal; 1- ligeira desaceleração e/ou redução na amplitude; 2- moderada dificuldade; 3- grave dificuldade; 4- mal pode executar. Movimentos rápidos alternados (pronação e supinação das mãos) Direito 0- normal; 1- ligeira desaceleração e/ou redução na amplitude; 2- moderada dificuldade; 3- grave dificuldade; 4- mal pode executar. Esquerda 0- normal; 1- ligeira desaceleração e/ou redução na amplitude; 2- moderada dificuldade; 3- grave dificuldade; 4- mal pode executar. Agilidade na perna (movimento com o calcanhar no chão - largura deve ser de 8cm) Direito 0- normal; 1- ligeira desaceleração e/ou redução na amplitude; 2- moderada dificuldade; 3- grave dificuldade; 4- mal pode executar. Esquerda 0- normal; 1- ligeira desaceleração e/ou redução na amplitude; 2- moderada dificuldade; 3- grave dificuldade; 4- mal pode executar. Levantar de uma cadeira (com os braços cruzados) 0- normal; 1- lenta, pode precisar de mais do que uma tentativa;2- é empurrado para cima com os braços ou cadeira; 3- tende a cair para trás, pode tomar muitas tentativas, mas pode surgir sem ajuda; 4- incapaz de levantar-se sem ajuda. Postura 0- normal ereto; 1- ligeiro ângulo, poderia ser normal para pessoa idosa; 2- anormal (inclinado para um lado pode); 3- severa escoliose inclinação; 4- marcada flexão com postura muito anormal. Marcha 0- normal; 1- caminha lentamente; 2- caminha com dificuldade, com pouca ou nenhuma ajuda, alguns balanço, passos curtos ou propulsão; 3- grave doença, muitas vezes precisam de ajuda; 4- não pode andar. Estabilidade postural (teste retropulsão) 0- normal; 1- nu recupera; 2- cairia se não pegou; 3- cai espontaneamente; 4- impossível manter depie. Bradicinesia / hipocinesia 0- nenhum; 1- mínimo lentidão, pode ser normal; 2- ligeira desaceleração do movimento e excasez definitivamente anormal, ou diminui a amplitude de movimento; 3- moderado lentidão de movimentos excasez ou diminui a amplitude de movimento; 4- marcada lentidão de movimentos excasez ou diminui a amplitude. Objetivos Gerais e Princípios de Tratamento “A Doença de Parkinson é uma patologia progressiva. A terapia e as atividades realizadas com os pacientes podem modificar a progressão da doença, mas não interrompe-la ou reverte-la. As intervenções terapêuticas são muito importantes no começo do padrão patológico”. Umphred, D. Reabilitação Neurológica, 2004. Objetivos Gerais Prevenção de complicações secundárias (mantendo a expansibilidade torácica) Melhora dos padrões da marcha Melhora dos movimentos do tronco e extremidades (movimentos associados à rotação) Melhora das reações de equilíbrio e proteção Restauração das habilidades funcionais Divac I: Neostriatum and functions of prefrontal cortex. Acta Neurobiol Exp (Warsz) 32:461, 1972. Objetivos Gerais Na Doença de Parkinson os elementos contráteis dos flexores ficam encurtados enquanto os extensores alongados, acentuando o desenvolvimento da postura flexionada tradicionalmente vista. DICA Movimentos de Extensão - Rotação Externa e Abdução devem ser encorajados Schenkman M, Butler RB: A model of multisystem evaluation treatment of individuals with Parkinsons disease: Rationale and case studies. Phys Ther 69:932, 1989. Balanço suave e lento das extremidades Rotação do Tronco Movimentos livres em grandes amplitudes Em pacientes com parkinson, o relaxamento pode ser melhor alcançado na posição sentada visto que a rigidez pode aumentar quando o mesmo estiver deitado. Padrões simétricos bilaterais de facilitação neuromuscular proprioceptiva Redução da rigidez Sasco et al demonstraram uma ligação entre a falta de exercícios e o desenvolvimento do parkinsonismo. O exercício físico mesmo praticado uma vez por semana, é eficaz na melhora da marcha e do equilíbrio em pacientes com doença de Parkinson. O exercício rítmico provou diminuir a rigidez e a bradicinesia e melhorar a marcha de indivíduos parkinsonianos ao longo do tempo. O exercício aeróbico pode melhorar a função pulmonar nos pacientes parkinsonianos porque essas funções parecem sofrer deficiências em uma produção de força rápida dos músculos respiratórios, similares à musculatura dos membros. Hurwitz descobriu que pacientes classificados como independentes (domicilio - comunidade) se beneficiaram ao máximo de um programa domiciliar. Se os pacientes praticam exercícios físicos regulares em conjuntos com atividades específicas para a doença, os efeitos da inatividade da doença não vão potencializar os efeitos do próprio processo da doença. Exercício Físico Exercícios de fortalecimento foram indicados para pacientes com Doença de Parkinson. Com a falta de uso, ocorre, é claro, a diminuição da força. Inúmeros estudos demonstram que o treino da força funcional é mais efetivo do que o levantamento de peso. Uma parte importante de qualquer programa de resistência é a musculatura do tronco. Os extensores espinhais precisam ser exercitados e a mobilidade da coluna vertebral encorajada. Schenkman M, et al: Exercise to improve spinal flexibility and function for people with Parkinsons disease: A randomized, controlled trial. J Am Geriatric Soc 46:1207, 1998. Treino de Força Realizar? Distúrbios da Marcha Melnick e colaboradores demonstraram melhoras tanto imediatas quanto duradouras na marcha após um programa de exercícios rítmicos um a vez por semana em pacientes necessitando de assistência para deambulação O treinamento da marcha deve incluir a caminhada na comunidade, através de obstáculos e em diferentes superfícies. Atividades que exijam equilíbrio devem ser encorajadas. Alguns estudos também utilizam estímulos visuais para melhorar e eficiência motora. O circuito visual pode facilitar a ativação da área relacionada com o movimento automático. Com relação à marcha, parece que as pistas visuais forçam o paciente a planejar a distância dos passos. Alongamento Programa Domiciliar desenvolvido para indivíduos com Doença de Parkinson Fortalecimento Equilíbrio Fortalecimento Alongamento Alongamento Alongamento Alongamento Alongamento Alongamento Alongamento Prevenção de Quedas Sentar Alongamento Alongamento Alongamento Respiração Fortalecimento Fortalecimento Equilíbrio Mobilidade Fortalecimento Fortalecimento Alongamento Obrigado! Até a próxima aula...
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