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São Paulo, agosto de 2016 PORTOS E OBRAS HIDRÁULICAS I FUNDAMENTOS DE MORFOLOGIA DO LEITO FLUVIAL TRANSPORTE DE SEDIMENTOS ENGENHARIA HIDRÁULICA APLICADA A ESTRUTURAS DE CONDUÇÃO São Paulo, agosto de 2016 Atenção Esse material é de propriedade única e exclusiva do autor e, utilizado durante o curso corrente no semestre. Trata-se de um guia norteador de estudos. Tal material não pretende em hipótese alguma substituir a literatura especializada. Está terminantemente proibido o seu compartilhamento em redes sociais ou quaisquer outros meios impressos, digital, virtual via rede mundial de computadores sem prévia autorização do autor. São Paulo, agosto de 2016 Tabela 1 - Diâmetros médios de alguns tipos de materiais de leitos fluviais. Fonte: Baptista e Lara (2014, 3a ed.) Tabela 2 – Tensões de Arraste Críticas. Extraído de Baptista e Lara (2014, 3a ed.) Tabela 3 – Ângulo de repouso conforme diâmetro médio. Extraído de Baptista e Lara (2014, 3a ed.) São Paulo, agosto de 2016 Figura 1 – Ábaco de Shields. Fonte Baptista e Lara (2007) Extraído de Pereira (2008). Figura 2 – Ocorrência de formas de fundo. Fonte: Yang (1966). Extraído de: Baptista e Lara (2014, 3a ed.) São Paulo, agosto de 2016 Tabela 4 – Características das seções de máxima eficiência hidráulica. Fonte: Baptista e Lara (2014, 3a ed.) Tabela 5 – Inclinações admissíveis de taludes em canais. Extraído de Baptista e Lara (2014, 3a ed.) São Paulo, agosto de 2016 Tabela 6 – Velocidades admissíveis em canais. Extraído de Baptista e Lara (2014, 3a ed.) Tabela 7 – Velocidades permissíveis em canais gramados. Extraído de Baptista e Lara (2014, 3a ed.) São Paulo, agosto de 2016 Figura 3 – Elementos hidráulicos de seções retas. Fórmulas adimensionais para dimensionamento de canais com o uso das Tabelas 8 a 11: Razão de aspecto (m) m = b/yo Coeficiente de forma (K1): 𝐾1 = [ (𝑚+𝑍) 5 3⁄ (𝑚+2√1+𝑍2) 2 3⁄ ] 3 8⁄ ; Coeficiente dinâmico (M): 𝑀 = ( 𝑛𝑄 √𝐼𝑜 ) 3 8⁄ ; Relação entre coef. dinâmico e coef. de forma: 𝑦𝑜 = 𝑀 𝐾1 ; Coeficiente de forma K2: 𝐾2 = 𝑛𝑄 𝑏 8 3√𝐼𝑜 ; Trapézio de mínimo perímetro molhado: 𝑚 = 2(√1 + 𝑍2 − 𝑍) São Paulo, agosto de 2016 Tabela 8 – Valores de coeficiente de forma K1 para dimensionamento de canais trapezoidais, triangulares e retangulares. Fonte: Melo Porto (2006). São Paulo, agosto de 2016 Tabela 9 – Valores de coeficiente de forma K1 para dimensionamento de canais (Continuação). Fonte: Melo Porto (2006). São Paulo, agosto de 2016 Tabela 10 – Valores de coeficiente de forma K2 para dimensionamento de canais trapezoidais, triangulares e retangulares. Fonte: Melo Porto (2006). São Paulo, agosto de 2016 Tabela 11 – Valores de coeficiente de forma K2 para dimensionamento de canais (Continuação). Fonte: Melo Porto (2006). São Paulo, agosto de 2016 Tabela 12 Coeficientes de contração e expansão para escoamento subcrítico. Fonte: Baptista e Lara (2014, 3a ed.) Tabela 13 – Classificação das confluências quanto ao regime de escoamento. Fonte: Baptista e Lara (2014, 3a ed.) Tabela 14 – Coeficiente de perda de carga na entrada de bueiros tubulares. Extraído de Baptista e Lara (2014, 3a ed.) São Paulo, agosto de 2016 Figura 4 – Curvas para o dimensionamento hidráulico de vertedores simples. Fonte: Baptista e Lara (2014, 3a ed.) São Paulo, agosto de 2016 TABELAS EXTRAÍDAS DO LIVRO ENGENHARIA PORTUÁRIA (AFREDINI e ARASAKI, 2013) São Paulo, agosto de 2016 São Paulo, agosto de 2016 São Paulo, agosto de 2016 Bibliografia: ALFREDINI, P.; ARASAKI, E., ENGENHARIA PORTUÁRIA, ed. BLUCHER, 2013. BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 3a ed. Editora UFMG, 473p. 2014. PEREIRA, I. L. V. Estudo De Revitalização de Cursos De Água – Trecho Experimental No Rio Das Velhas. Dissertação de Mestrado, UFMG, Programa de Pós-graduação em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Belo Horizonte, 136f, 2008. PORTO, R. M. Hidráulica Básica. 4a ed. São Carlos, EESC-USP, 2006.