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*ED – LEGISLAÇÃO PENAL EXTRAVAGANTE MODULO 1 EXERCICIO 1 B) O art. 1º da lei nº 9.613/98 traz a seguinte redação "Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração penal." O tipo penal traz duas condutas tipificadas (ocultar ou dissimular), apresentando, assim, mais de um núcleo. A doutrina classifica esse tipo penal como sendo um crime de ação múltipla, de conteúdo variado ou plurinuclear. EXERCICIO 2 D) FRANCISCO DE ASSIS TOLEDO foi um dos coordenadores do Anteprojeto de Lei promovido pelo Ministério da Justiça, visando à aprovação da Lei nº 9.613/98, que passou por várias mudando, evoluindo constantemente para se adequar ao cenário social vigente ao seu tempo. EXERCICIO 3 C) Não se trata de um tipo penal de visa coibir os prejuízos causados apenas ao Estado, mas sim à toda a sociedade, visto que a lavagem de dinheiro visa ocultar os bens e valores auferidos com a prática de toda a sorte de crimes, e não só aqueles praticados contra a administração pública. EXERCICIO 4 D) Por ser um crime de ação múltipla e apresentar uma pluralidade de núcleos, em caráter alternativo e não cumulativo, basta que o agente pratique uma conduta ou outra (ocultar ou dissimular) para que reste configurado o crime de lavagem de dinheiro. EXERCICIO 5 E) Todas as alternativas estão incorretas, vejamos: I) o crime de lavagem de dinheiro objetiva deixar com aparência de LÍCITO os ativos ILÍCITOS, provenientes da prática de crimes; II) o art. 1º da lei 9.613/98 faz a previsão de um tipo penal de ação múltipla (plurinuclear), apresentando dois núcleos: ocultar ou dissimular; III) os bens materiais considerados no crime de lavagem de dinheiro são: bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de crimes, ou seja, de atividades ilícitas. EXERCICIO 6 A) Apenas a alternativa (i) está correta, vejamos: II) o crime de lavagem de dinheiro pode ser qualquer pessoa, logo, é classificado como CRIME COMUM. Em contrapartida, o sujeito passivo é especifico/próprio, qual seja, Estado/ Administração Pública/ Justiça Pública. III) trata-se de crime material, do qual se exige resultado/alteração da realidade fática. MODULO 2 EXERCICIO 1 B) Trata-se de crime de ação penal pública incondicionada, prescindindo de representação do ofendido para que seja instaurada a respectiva ação penal. A lei prevê em seu texto a expressão "direito de representação", entretanto, o termo representação só foi emprgado no sentido de "notitia criminis", não como condição de procedibilidade para o exercício da ação penal. Tal condição se confirma pelo texto do art. 1º da lei 5.249/67, que prevê que "A falta de representação do ofendido, nos casos de abusos previstos na Lei n. 4.898, de 9 de dezembro de 1965, não obsta a iniciativa ou o curso de ação pública." EXERCICIO 2 C) A conduta descrita na alternativa é tipificada na lei nº 9.455/97, Lei de Tortura, sendo, portanto, enquadrada como crime de tortura e não como abuso de autoridade. Art. 1º Constitui crime de tortura: II - submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violência ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo. A doutrina classifica o tipo penal como TORTURA CASTIGO. EXERCICIO 3 Tipo penal previsto no art. 4º da Lei 4.898/65, in verbis: Art. 4º Constitui também abuso de autoridade: c) deixar de comunicar, imediatamente, ao juiz competente a prisão ou detenção de qualquer pessoa; EXERCICIO 4 C) Constitui abuso de autoridade DEIXAR DE COMUNICAR imediatamente ao juiz competente a prisão de qualquer pessoa. O ato de comunicar, de imediato, representa o fiel cumprimento das formalidades legais e processuais previstas na lei. EXERCICIO 5 B) As alternativas (i) e (iii) estão incorretas, vejamos: Abuso de autoridade é a conduta do agente público em buscar uma finalidade alheia ao interesse PÚBLICO, valendo-se de sua condição, ou seja, trata-se de um delito cometido pelo AGENTE PÚBLICO NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES, seja contra a pessoa, seja contra a coisa pública ou privada. Tendo em vista que é praticado por agente público no exercício de suas funções, no que tange ao sujeito ativo, classifica-se como sendo CRIME PRÓPRIO, exigindo a condição de "autoridade" para que se configure o delito. EXERCICIO 6 D) Todas as assertivas estão corretas, vejamos: De acordo com o art. 5º da Lei 4.898/65, "Considera-se autoridade, para os efeitos desta lei, quem exerce cargo, emprego ou função pública, de natureza civil, ou militar, ainda que transitoriamente e sem remuneração. " Assim, não se faz necessário que o sujeito ativo seja funcionário público. Basta que exerça função pública e tenha autoridade. O concurso de pessoas é perfeitamente admissível. O terceiro que, sem ser autoridade, concorra para o crime com quem o seja, ciente dessa qualidade especial, responderá nos termos da Lei n. 4.898/65, por força do disposto no art. 30 do Código Penal. A "autoridade" é a elementar dos crimes de abuso de poder, transmitindo-se ao terceiro que não se revista dessa qualidade. *MODULO 3 EXERCICIO 1 E) A ação penal competente para processar o delito de "dirigir sem habilitação", previsto no art. 309 do Código de Trânsito Brasileiro é a Ação penal pública Incondicionada, prescindindo de representação do ofendido para que seja instaurada a respectiva ação penal. A autoridade policial, no momento da autuação, deverá elaborar Termo Circunstanciado e encaminhá-lo ao Juizado Especial Criminal para processamento. EXERCICIO 2 D) A tentativa é possível, a exemplo de quando aquela pessoa aciona o motor e antes de movimentá-lo, porém, é impedida por policiais. EXERCICIO 3 E) Condutas previstas nos artigos 302 e 303 do Código de Trânsito Brasileiro: Art. 302. Praticar homicídio culposo na direção de veículo automotor: Penas - detenção, de dois a quatro anos, e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor. Art. 303. Praticar lesão corporal culposa na direção de veículo automotor: Penas - detenção, de seis meses a dois anos e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor. EXERCICIO 4 A) Trata-se de crime formal, ou seja, não exige a produção de resultados ou alteração da realidade fática para que reste figurado. Assim, basta que o agente fuja do local do acidente, ainda que não consiga se eximir da responsabilidade civil ou penal, para que se consume o delito de Evasão do Local do Acidente. A tentativa é plenamente admissível. A título de exemplo, um individuo provoca um acidente e, ao tentar evadir-se do local, é impedido por populares ou mesmo pelas autoridades policiais. EXERCICIO 5 D) Todas as assertivas estão corretas. No que concerne aos crimes de trânsito, o bem jurídico tutelado é a incolumidade pública, no que tange à segurança do tráfego de veículos automotores. O sujeito passivo pode ser qualquer pessoa, legalmente habilitada ou não, classificando- se, portanto, como CRIME COMUM. O sujeito passivo principal é a coletividade, e secundariamente as eventuais vitimas de perigo de dano (sujeito passivo secundário é acidental, não é necessário para o aperfeiçoamento do tipo). EXERCICIO 6 B) As assertivas (i) e (iii) estão incorretas, vejamos: (I) Grande parte da doutrina classifica os crimes de trânsito como sendo crimes de dano e crimes de perigo (abstrato e concreto); III)a consumação do crime de homicídio culposo só se perfaz com a morte da vítima, classificando-se como crime de dano e crime material, que exige resultado/a alteração da realidade fática para se configurar. MODULO 4 EXERCICIO 1 E) Admite-se a liberdade provisória para os crimes hediondos e equiparados, desde que sem o pagamento de fiança. EXERCICIO 2 C) A RESPOSTA DA QUESTÃO ESTÁ INCORRETA. A resposta correta deveria ser a letra "d", TERRORISMO. Senão, vejamos: Com previsão constitucional, o crime de Terrorismo é classificado como um delito equiparado aos crimes hediondos, recebendo o mesmo tratamento destes e, por isso, insuscetível de graça, anistia e indulto, além de ser inafiançável. Constituição Federal - Art. 5º XLIII - a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática da tortura , o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o TERRORISMO e os definidos como crimes hediondos, por eles respondendo os mandantes, os executores e os que, podendo evitá-los, se omitirem; Lei 8.072/90 - Art. 2º Os crimes hediondos, a prática da tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins e o TERRORISMO são insuscetíveis de: I - anistia, graça e indulto; II - fiança. EXERCICIO 3 D) A lei 8.072/90 apresenta em seu art. 1º um rol taxativo dos crimes considerados hediondos. Segue breve síntese dos crimes indicados neste rol: - homicídio qualificado e simples cometido em atividade de grupo de extermínio ;- latrocínio; - extorsão com evento morte; - extorsão mediante sequestro; - estupro; - estupro de vulnerável; - epidemia com resultado morte;- falsificação de remédios;- favorecimento da prostituição ou de outra forma de exploração sexual de criança ou adolescente ou de vulnerável ;- genocídio; posse ou porte de arma de fogo de uso restrito. O crime de Peculato, portanto, não é considerado crime hediondo. EXERCICIO 4 A) O Brasil adota o sistema legal para enumerar os crimes hediondos, visto que só admite aqueles taxativamente previstos em lei, não admitindo interpretação extensiva ou analógica. Trata-se rol "numerus clausus", só a lei pode dizer quais crimes são considerados hediondos. EXERCICIO 5 A) As assertivas (ii) e (iii) estão incorretas, vejamos: II) O crime de latrocínio está previsto no inciso II do art. 1º da lei 8.072/90, sendo, portanto, crime hediondo. III) O crime de tráfico de entorpecentes está previsto na CF/88 e no art. 2º da lei 8.072/90 como sendo um crime equiparado ao crime de hediondo, não sendo classificado como tal. EXERCICIO 6 E) Crime previsto no art. 1º, I, da lei 8.072/90 como sendo crime hediondo, in verbis: Art. 1º São considerados hediondos os seguintes crimes, todos tipificados no Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, consumados ou tentados: I – homicídio (art. 121), quando praticado em atividade típica de grupo de extermínio, ainda que cometido por um só agente, e homicídio qualificado (art. 121, § 2o, incisos I, II, III, IV, V, VI e VII); MODULO 5 EXERCICIO 1 B) O §1º do art. 1º da Lei 12.850/13 conceitua organização criminosa como sendo: § 1o Considera-se organização criminosa a associação de 4 (quatro) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional. EXERCICIO 2 C) Imputa-se às associações criminosa a obtenção de vantagens de quaisquer naturezas mediante a pratica de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos. Lei 12.850/13 - Art. 1º, § 1º Considera-se organização criminosa a associação de 4 (quatro) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional. EXERCICIO 3 B) As assertivas (i) e (iii) estão incorretas, vejamos: I) O §2º do art. 1º da Lei 12.850/13 prevê que "Esta Lei se aplica também: I - às infrações penais previstas em tratado ou convenção internacional quando, iniciada a execução no País, o resultado tenha ou devesse ter ocorrido no estrangeiro, ou reciprocamente; III) O §4º do art. 2º da Lei 12.850/13 prevê que a pena será aumentada de 1/6 a 2/3 "I - se há participação de criança ou adolescente". Não há previsão de aumento de pena pela participação de idosos. EXERCICIO 4 E) Art. 2º da lei 12.850/13, em seu § 5o prevê que “Se houver indícios suficientes de que o funcionário público integra organização criminosa, poderá o juiz determinar seu afastamento cautelar do cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração, quando a medida se fizer necessária à investigação ou instrução processual.” EXERCICIO 5 D) Previsão constante no § 6º do art. 2º da Lei 12.850/13 “A condenação com trânsito em julgado acarretará ao funcionário público a perda do cargo, função, emprego ou mandato eletivo e a interdição para o exercício de função ou cargo público pelo prazo de 8 (oito) anos subsequentes ao cumprimento da pena.” MODULO 6 EXERCICIO 1 A) A assertiva é apontada como correta, mas está equivocada. De acordo com o art. 1º, § 4º da lei 9.455/97, a pratica de tortura mediante sequestro consubstancia em causa de aumento de pena, e não em qualificadora. Assim, sendo a tortura praticada mediante sequestro, a pena é aumentada de 1/6 a 1/3. O crime de tortura é qualificado somente quando resulta em morte ou lesão corporal gravíssima. EXERCICIO 2 B) A assertiva (ii) está errada, vejamos São causas de aumento de pena no crime de tortura: I. se o crime é cometido por agente público; II. se o crime é cometido contra criança, gestante, deficiente e adolescente; III. se o crime é cometido mediante sequestro. Pelo disposto no inciso II, a assertiva II está equivocada. Em todos esses casos a pena será aumentada de 1/6 até 1/3. EXERCICIO 3 E) A causa disposta na alternativa já está prevista como elementar em alguns crimes de tortura e não constitui causa de aumento de pena. EXERCICIO 4 B) De acordo com o art. 1º, § 4º da lei 9.455/97, se o crime de tortura é praticado por agente público a pena é aumentada de 1/6 até 1/3. EXERCICIO 5 B) As assertivas (i) e (iii) estão incorretas, tendo em vista que o crime de tortura é um crime material e exige resultado/alteração da situação fática. Por esse mesmo motivo, a tentativa é plenamente possível. EXERCICIO 6 D) Todas as assertivas estão corretas. Sujeito ativo: qualquer pessoa, mas se o agente for funcionário público, a pena será aumentado de 1/6 a 1/3 (art. 1º, § 4º da lei) Sujeito passivo: não só a pessoa contra quem é dirigida a violência ou grave ameaça, mas também a pessoa prejudicada pela conduta. Ação penal: pública incondicionada, prescinde de representação do ofendido. MODULO 7 EXERCICIO 1 D) A causa de aumento de pena ocorre quando caracterizado o tráfico entre Estados da Federação ou entre estes e o Distrito Federal. Não gera aumento de pena o trafico entre municípios de um mesmo estado (art. 40, V da lei 11.343/06) EXERCICIO 2 C) O novo regramento da lei de drogas prevê tratamento diferenciado para traficantes, fomentadores do tráfico e usuários. Para estes últimos, não admite-se o encarceramento, sendo que serão apenados da seguinte forma, conforme prevê o art. 28da lei de drogas: " I - advertência sobre os efeitos das drogas; II - prestação de serviços à comunidade; III - medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo." Por isso, o art. 48 da lei 11.343/06 prevê em seu §1º que "O agente de qualquer das condutas previstas no art. 28 desta Lei, salvo se houver concurso com os crimes previstos nos arts. 33 a 37 desta Lei, será processado e julgado na forma dos arts. 60 e seguintes da Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, que dispõe sobre os Juizados Especiais Criminais. EXERCICIO 3 B) Trata-se de tipo penal plurinuclear que prevê várias condutas, importando a pratica de qualquer delas no crime tipificado. A pratica de uma ou de varias destas condutas importará na prática do crime. EXERCICIO 4 D) O Estatuto do desarmamento, no que diz respeito à posse e ao porte de arma de fogo, só pune quando a arma apreendida é ilegal ou irregular e a pessoa não tem permissão para tê-la consigo. EXERCICIO 5 A) A conduta praticada por Vitor está tipificada no art. 16 do Estatuto, visto que se tratavam se armas de uso restrito. EXERCICIO 6 A) As assertivas (ii) e (iii) estão incorretas. II) o porte de arma de fogo é a autorização para mantê-la consigo em locais externos. O registro da arma de fogo não importa em autorização para o porte. III) de acordo com o art. 5º, §1º do Estatuto do Desarmamento "O certificado de registro de arma de fogo será expedido pela Polícia Federal e será precedido de autorização do Sinarm." MODULO 8 EXERCICIO 1 C) Artigo 4°: Não é admitida a tentativa contravencional Tendo em vista que o artigo em questão afasta a responsabilização na modalidade tentada, conclui-se que a natureza jurídica do dispositivo é de excludente da ilicitude. EXERCICIO 2 A) Art. 1º Aplicam-se as contravenções às regras gerais do Código Penal, sempre que a presente lei não disponha de modo diverso. Assim, o dispositivo confere à lei de contravenções o caráter de lei especifica, visto que será aplicada em todos os casos nela descritos, salvo se for omissa, situação em que se aplicará o CP. EXERCICIO 3 A) Art. 11. Desde que reunidas as condições legais, o juiz pode suspender por tempo não inferior a um ano nem superior a três, a execução da pena de prisão simples, bem como conceder livramento condicional. EXERCICIO 4 E) As contravenções penais são punidas com prisão simples e multa, sendo que " Art. 10. A duração da pena de prisão simples não pode, em caso algum, ser superior a cinco anos, nem a importância das multas ultrapassar cinquenta contos." EXERCICIO 5 B) As assertivas (i) e (iii) estão incorretas: I) o artigo 1º da lei dispõe sobre o princípio da especialidade "Aplicam-se as contravenções às regras gerais do Código Penal, sempre que a presente lei não disponha de modo diverso." III) Não admite-se a tentativa em contravenções penais "Art. 4º Não é punível a tentativa de contravenção." EXERCICIO 6 C) A assertiva II está incorreta. O art. 5º prevê que as penas principais são: prisão simples e multa. A assertiva I, apesar de considerada incorreta, está correta. A lei de contravenções é aplicável somente aos fatos ocorridos no território nacional, tendo em consideração para tanto o disposto no artigo 5° do CP. Por consequência do disposto no artigo 2° não há que se falar em extraterritorialidade para as contravenções. E a assertiva III está correta, tendo em vista que o artigo em questão afasta a responsabilização na modalidade tentada, conclui-se que a natureza jurídica do dispositivo é de excludente da ilicitude.
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