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Apostila de Aula - EXCEL AVANÇADO

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1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 2 
Índice 
Aula 1 .............................................................................................4 
Introdução ................................................................................................................................. 4 
Formatações de tabela ..................................................................................................... 5 
Função HOJE ............................................................................................................................. 7 
Função SE .................................................................................................................................... 7 
Exercícios .................................................................................................................................... 8 
Exercício de Fixação ........................................................................................................ 12 
Aula 2 ........................................................................................... 13 
Vínculos de Células ........................................................................................................... 13 
Planilhas ................................................................................................................................... 13 
Função PROCV ...................................................................................................................... 14 
Exercícios ................................................................................................................................. 16 
Exercício de fixação ......................................................................................................... 20 
Aula 3 ........................................................................................... 21 
Tabelas Dinâmicas ............................................................................................................ 21 
Criando uma tabela Dinâmica .................................................................................. 21 
Adicionando Filtros ........................................................................................................... 25 
Exercícios ................................................................................................................................. 27 
Exercícios de Fixação ...................................................................................................... 29 
Aula 4 ........................................................................................... 30 
Macros ........................................................................................................................................ 30 
Macros de programação ............................................................................................... 30 
Macros de aplicação ......................................................................................................... 30 
Criando uma Macro........................................................................................................... 31 
Segurança das Macros ................................................................................................... 32 
Locais Confiáveis ................................................................................................................ 33 
Exercícios ................................................................................................................................. 34 
Exercícios de Fixação ...................................................................................................... 38 
Aula 5 ........................................................................................... 39 
Funções Financeiras ........................................................................................................ 39 
Função VF .................................................................................... 39 
Função Nper ........................................................................................................................... 40 
Função Taxa ........................................................................................................................... 41 
Função Pgto............................................................................................................................ 42 
Exercícios ................................................................................................................................. 43 
Exercícios de Fixação ...................................................................................................... 46 
Aula 6 ........................................................................................... 47 
Mala Direta .............................................................................................................................. 47 
Criando uma Mala Direta passo a passo .......................................................... 48 
Exercícios ................................................................................................................................. 52 
Exercícios de Fixação. .................................................................................................... 55 
Aula 7 ........................................................................................... 56 
Gráficos Dinâmicos ........................................................................................................... 56 
Inserindo um gráfico dinâmico ............................................................................... 56 
Exercícios ................................................................................................................................. 59 
Exercícios de Fixação ...................................................................................................... 61 
 
 3 
Aula 8 ........................................................................................... 62 
Gráficos ...................................................................................................................................... 62 
Tipos de Gráficos ................................................................................................................ 62 
Colunas ...................................................................................................................................... 62 
Pizza ............................................................................................................................................. 63 
Barras .......................................................................................................................................... 64 
Dispersão (XY) ..................................................................................................................... 65 
Rosca ........................................................................................................................................... 66 
Área .............................................................................................................................................. 67 
Linhas .......................................................................................................................................... 68 
Ações ........................................................................................................................................... 70 
Superfície ................................................................................................................................. 71 
Bolhas ......................................................................................................................................... 71 
Radar ...........................................................................................................................................72 
Exercícios ................................................................................................................................. 73 
Exercícios de Fixação ...................................................................................................... 74 
Aula 9 ........................................................................................... 75 
Formulários Personalizados – Parte 1 .............................................................. 75 
Criando um formulário passa a passo- Parte 1 .......................................... 75 
Caixa de Combinação ...................................................................................................... 77 
Exercícios ................................................................................................................................. 80 
Exercícios de Fixação ...................................................................................................... 83 
Aula 10 ......................................................................................... 84 
Formulários Personalizados – Parte 2 .............................................................. 84 
Botão de Opção ................................................................................................................... 84 
Aparência do Formulário.............................................................................................. 86 
Exercícios ................................................................................................................................. 88 
Exercícios de Fixação ...................................................................................................... 91 
Aula 11 ......................................................................................... 92 
Gráficos de Gantt ............................................................................................................... 92 
Inserindo um gráfico de Gantt ................................................................................ 93 
Exercícios ................................................................................................................................. 94 
Exercícios de Fixação ...................................................................................................... 96 
Aulas 12 e 13 ............................................................................... 97 
Projeto Final .......................................................................................................................... 97 
Tela de Abertura ................................................................................................................. 98 
Planilha Locar ....................................................................................................................... 99 
Planilha Clientes ................................................................................................................. 99 
Planilha Filmes .................................................................................................................. 100 
Exercícios .............................................................................................................................. 102 
Exercício de Fixação ..................................................................................................... 108 
 
 
 
 4 
Aula 1 
Introdução 
 
O Microsoft Excel (popularmente conhecido 
somente como “Excel”) é um programa de 
planilha eletrônica de cálculo escrito e 
produzido pela Microsoft para computadores 
que utilizam o sistema operacional Microsoft 
Windows e também computadores 
Macintosh da Apple. Seus recursos incluem 
uma interface intuitiva, capacitadas 
ferramentas de cálculo e de construção de 
gráficos que, juntamente com o Marketing 
agressivo, tornaram do Excel um dos mais 
populares e um dos programas mais 
utilizados nos computadores hoje em dia. É, 
com grande vantagem que o aplicativo de 
planilha eletrônica tornou-se dominante. 
Especificamente, você pode usar o Excel para acompanhar dados, criar modelos de análise de 
dados, criar fórmulas para fazer cálculos desses dados, organizar dinamicamente os dados de 
várias maneiras e apresentá-los em diversos tipos de gráficos profissionais. 
 
Cenários comuns de uso do Excel incluem: 
 
Contabilidade - Você pode usar os poderosos recursos de cálculo do Excel em vários 
demonstrativos de contabilidade financeira; por exemplo, de fluxo de caixa, de rendimentos 
ou de lucros e perdas. 
Orçamento - Independentemente de as suas necessidades serem pessoais ou relacionadas a 
negócios, você pode criar qualquer tipo de orçamento no Excel; por exemplo, um plano de 
orçamento de marketing, um orçamento de evento ou de aposentadoria. 
Cobrança e vendas - O Excel também é útil para gerenciar dados de cobrança e vendas, e 
você pode criar facilmente os formulários de que precisa; por exemplo, notas fiscais de 
vendas, guias de remessa ou pedidos de compra. 
Relatórios - Você pode criar muitos tipos de relatórios no Excel que reflitam uma análise ou 
um resumo de dados; por exemplo, relatórios que medem desempenho de projeto, mostram 
variação entre resultados reais e projetados, ou ainda relatórios que você pode usar para 
previsão de dados. 
Planejamento - O Excel é uma ótima ferramenta para criar planos profissionais ou 
planejadores úteis; por exemplo, um plano de aula semanal, de pesquisa de marketing, de 
impostos para o final do ano, ou ainda planejadores que ajudam a organizar refeições 
semanais, festas ou férias. 
Acompanhamento - Você pode usar o Excel para acompanhamento de dados de uma folha 
de ponto ou de uma lista; por exemplo, uma folha de ponto para acompanhar o trabalho, ou 
uma lista de estoque que mantém o controle de equipamentos. 
Usando calendários - Por causa de seu espaço de trabalho semelhante a grades, o Excel é 
ideal para criar qualquer tipo de calendário; por exemplo, um calendário acadêmico para 
controlar atividades durante o ano escolar, um calendário de ano fiscal para acompanhar 
eventos e etapas comerciais. 
 
 
 5 
Formatações de tabela 
A primeira atitude que devemos ter ao trabalhar com o Excel é definir qual o tipo de 
formatação vamos utilizar. 
Podemos digitar um texto inserindo-o dentro de uma célula. Logo após podemos fazer o 
processo de formatação desejado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
No campo 1 encontramos uma formatação típica para o texto, que é escolher o tipo de fonte 
e também o tamanho da mesma. 
Existem fontes que podemos considerar “padrões” para o desenvolvimento de qualquer 
arquivo em qualquer editor. Dentre elas se destacam a Times New Roman, Arial, Verdana, 
Cambria, dentre muitas outras. 
No campo 2 podemos definir alguns estilos para a fonte que escolhemos, da seguinte forma: 
 
 Negrito é um estilo de formatação que consegue deixar uma palavra, linha ou 
texto em total evidencia dentro do documento. 
Exemplo.: Excel Avançado. 
 
 Itálico nos permite deixar a fonte inclinada, como se fosse a torre de Pisa, 
localiza na Itália. 
Exemplo.: Excel Avançado. 
 
 Sublinhado nos permite dar um visual mais “moderno” para a palavra, tem por 
principal função traçar uma linha abaixo da palavra. 
Exemplo.: Excel Avançado. 
 
 
No campo 3 encontramos talvez umas das formatações mais 
utilizadas dentro do Excel, que é as Bordas de uma tabela. 
Podemos definir uma gama de estilos e tipo de Bordas, porém 
não podemos abusar delas, por que geralmente os projetos feitos 
dentro do Excel contém um padrão, onde não podemos 
ultrapassar esses limites. Assim como nas fontes, as bordas 
também contém padrões de uso, onde existem alguns tipos 
principais,como colocar bordas em toda a tabela, colocar 
somente uma borda para dar um contorno na tabela ou quem 
sabe colocar somente uma borda para sublinhar a tabela. Enfim, 
existem inúmeras possibilidades e formas de aplicar as bordas 
dentro da tabela. 
 
 
 6 
No campo 4 podemos encontrar as cores de preenchimento da tabela, ou seja, podemos 
definir uma cor de preenchimento tanto para a fonte quanto para a tabela. 
 
 Cores de preenchimento Cores da Fonte 
 
No campo 5 já é possível escolher o estilo de alinhamento desejado, ou seja, podemos 
colocar um texto, número ou imagem em diferente formas de alinhameto. 
 
 Alinhando o texto à esquerda podemos alinhar o texto para que ele se inicie na 
margem esquerda do documento, como ilustra a figura. 
 Alinhando o texto ao centro podemos alinhar de uma maneira em que ele fique 
totalmente focado ao centro do documeto, como ilustra a figura. 
 Alinhando o texto à direita podemos fazer o oposto de alinha-lo à esquerda, ou 
seja, ao invés dele começar na margem esquerda ele irá começar na margem direita do 
documento, como ilustra a figura. 
 
No campo 6 podemos encontrar um estilo muito parecido com o do campo 5, porém ele 
alinha ao tamanho da pagina e não ao do texto. 
 
 Podemos alinhar o texto acima, no centro e abaixo da página, 
conforme for nossa necessidade. 
 
No campo 7 podemos encontrar uma função muito utilizada no Excel, que é Mesclar as 
Células que você não estiver usando, ou seja, você pode adicionar a tabela um título, número 
ou qualquer outro caractere, fazendo isso você poder selecionar o número de células 
desejado e ativar a opção, com isso todas as células selecionadas irão ficar somente a cargo 
do título ou caractere que você escolheu. 
 
 
 
O Excel nos disponibiliza inúmeras opções de funções para o uso. Na aula 1 relembramos 
para você duas das principais funções, que é a função HOJE e a função SE. 
 
 7 
Função HOJE 
É responsável por devolver o número de série da data atual. O número de série é o código de 
data-hora utilizado pelo Excel para cálculos de datas e horas. Se o formato das células 
correspondia a Geral antes da introdução da fórmula, o Excel altera o formato da célula 
para Data. Se pretender visualizar o número de série, terá de alterar o formato da célula 
para Geral ou Número. 
A função HOJE é útil quando necessita de apresentar a data atual numa folha de cálculo, 
independentemente de quando abrir o livro. Esta função também é útil para calcular 
intervalos. Por exemplo, se conhecer alguém que tenha nascido em 1963, poderá utilizar a 
fórmula para calcular a idade dessa pessoa no respectivo aniversário no ano atual. 
 
 
 
Função SE 
A função SE retornará um valor se uma condição que você especificou for avaliada como 
verdadeiro e outro valor se essa condição for avaliada como falso. Por exemplo, a 
fórmula =SE(A1>10,"Mais que 10","10 ou menos") retornará "Mais que 10" se A1 for 
maior que 10 e "10 ou menos" se A1 for menor que ou igual a 10. 
Sua estrutura é composta pelos seguintes fatores: 
 
- Teste Lógico - É Obrigatório. Qualquer valor ou expressão que possa ser avaliado como 
verdadeiro ou falso. Por exemplo, A10=100 é uma expressão lógica, se o valor da célula A10 
for igual a 100, a expressão será considerada VERDADEIRO. Caso contrário, a expressão será 
considerada como Falso. 
 
- Valor se for verdadeiro - É opcional. O valor que você deseja que seja retornado se o 
argumento for considerado verdadeiro. Por exemplo, se o valor desse argumento for "Dentro 
do orçamento" e o argumento for considerado verdadeiro, a função SE retornará o texto 
"Dentro do orçamento". 
 
- Valor se for falso - É opcional. O valor que você deseja que seja retornado se o 
argumento for considerado falso. Por exemplo, se o valor desse argumento for "Acima do 
orçamento" e o argumento for considerado falso, a função SE retornará o texto "Acima do 
orçamento". 
 
 
 
 
 8 
 
Exercícios 
 
1) Clique em Iniciar. 
2) Clique em Todos os programas. 
3) Clique sobre o Microsoft Excel. 
 
 
4) Crie uma tabela 
 
 
 9 
5) Após este procedimento, selecione a tabela, clique sobre o botão borda e escolha a 
opção Todas as Bordas. 
 
6) Selecione a tabela novamente e clique sobre formatar células, que se localiza na seta 
que fica no canto inferior direito do submenu alinhamento. 
 
7) Clique sobre a guia Fonte e escolha a fonte Impact. Em bordas defina um contorno com a 
linha grossa . Clique em Ok. 
 
8) Em seguida, selecione a primeira célula da coluna Data da Aprovação. 
 
 10 
9) Clique sobre o quadro de funções 
 
10) Procure a função HOJE. 
 
11) Clique em OK. Na caixa argumentos da função que se abrirá, clique me Ok. 
 
12) Após este processo, selecione a primeira célula da coluna comparação. 
 
 
 11 
13) Clique novamente sobre o quadro de funções e insira a função SE. 
14) Faça um comparação sobre os dados de sua tabela, como por exemplo, se a média do 
aluno for inferior a 6,5, o aluno estará reprovado. Caso contrário estará aprovado. 
 
15) Utilize o Laço para transpor o teste e a data para os demais itens da tabela. 
 
 
 
 
 12 
Exercício de Fixação 
 
Crie uma tabela com base em matrículas de alunos, use como referência a idade do cliente, 
ou seja, se o aluno for menor de idade, não poderá completar a matrícula sem a mediação 
dos pais. 
Utilize a função SE para fazer este teste lógico. Aplique a data em que o cliente foi fazer a 
matrícula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 13 
Aula 2 
Vínculos de Células 
O Excel nos dá a possibilidade de vincular células do mesmo arquivo e também de pastas 
diferentes, para que isto ocorra, devemos nos adaptar com as seguintes funções. 
A primeira delas é uma forma manual de vincularmos as células de determinadas tabelas. 
 
 
Entre colchetes ([]) devemos sempre colocar o nome do arquivo. Este arquivo devemos 
salvar em uma pasta dentro do computador, que deverá conter a extensão .xls. 
Após devemos informar o número correspondente à planilha onde o arquivo está localizado. 
Depois disso devemos colocar o símbolo do Cifrão ($) que nos permite copiar para todas as 
células selecionadas o mesmo valor. Ele não faz somas, divisões, multiplicações ou 
subtrações, ele apenas copia um valor e distribui o mesmo para as células selecionadas. 
 
Planilhas 
Planilha eletrônica, ou folha de cálculo, é um tipo de programa de computador que 
utiliza tabelas para realização de cálculos ou apresentação de dados. Cada tabela é formada 
por uma grade composta de linhas e colunas. O nome eletrônica se deve à sua 
implementação por meio de programas de computador. 
No Brasil, estas tabelas também são chamadas de planilhas. Em Portugal são chamadas 
de folhas de cálculo. Para identificarmos uma célula, normalmente utilizamos o nome da 
coluna seguido do nome da linha. Por exemplo, se tomarmos a coluna de nome A e a linha de 
número 10, neste cruzamento vamos ter a célula A10. 
Como padrão, o Excel nos disponibiliza três planilhas como padrão, seu nome é denominado 
Plan seguido de seu número. Plan 1, Plan 2, Plan 3. 
 
 
 
Podemos também renomear o nome destas planilhas, para isto basta você der um duplo 
clique sobre a planilha que você deseja alterar o nome. Depois disto basta você digitar o 
novo nome e pressionar a tecla Enter.Dando um duplo clique na planilha 
 Com o nome alterado 
 
 
 
 14 
Função PROCV 
Localiza um valor na primeira coluna à esquerda de uma tabela e retorna um valor na mesma 
linha de uma coluna especificada na tabela. 
Sintaxe da fórmula: 
 
PROCV(valor_procurado;matriz_tabela;núm_índice_coluna) 
 
- Valor procurado - O valor a ser localizado na primeira coluna da matriz da tabela. O Valor 
procurado pode ser um valor ou uma referência. Se valor procurado for menor do que o 
menor valor na primeira coluna de matriz tabela, o PROCV fornecerá o valor de erro #N/D. 
- Matriz tabela - Duas ou mais colunas de dados. Use uma referência a um intervalo ou nome 
de intervalo. Os valores na primeira coluna da matriz tabela são aqueles procurados pelo 
valor procurado. Esses valores podem ser textos, números ou valores lógicos. Textos em 
maiúsculas e minúsculas são equivalentes. 
- núm_índice_coluna - É o número da coluna na tabela matriz a partir do qual o valor 
correspondente deve ser retornado. Um número índice coluna de 1 retornará o valor na 
primeira coluna na tabela matriz. Um número índice coluna de 2 retornará o valor na 
segunda coluna na tabela matriz, e assim por diante. Se número índice coluna for: 
Menor do que 1, PROCV retornará o valor de erro #VALOR!. 
Maior que o número de colunas em matriz tabela, PROCV fornecerá o valor de erro #REF!. 
- Procurar intervalo - Um valor lógico que especifica se você deseja que o PROCV localize 
uma correspondência exata ou aproximada. 
Se for verdadeiro, uma correspondência aproximada será retornada. Se uma correspondência 
exata não for encontrada, o valor maior mais próximo que é menor que o valor procurado 
será retornado. 
Os valores na primeira coluna de matriz tabela devem ser colocados em ordem de 
classificação crescente, caso contrário, o PROCV poderá não fornecer o valor correto. Você 
pode colocar os valores em ordem ascendente escolhendo o comando Classificar no 
menu Dados e selecionando Crescente. Para obter mais informações, consulte Ordens de 
classificação padrão. 
Se falso, o PROCV somente localizará uma correspondência exata. Nesse caso, os valores na 
primeira coluna de tabela matriz não precisam ser classificados. Se houver dois ou mais 
valores na primeira coluna da tabela matriz que corresponderem ao valor procurado, o 
primeiro valor encontrado será usado. Se uma correspondência exata não for encontrada, o 
valor de erro #N/D será retornado. 
 
 
 15 
Também podemos, ao invés de digitarmos a função, procura-la no quadro de funções. 
 
No campo 1 encontramos o valor a ser procurado, ou seja, o valor que irá ser vinculado. 
Podemos digitar o valor como também podemos selecionar a célula onde está localizado este 
valor. 
No campo 2 encontramos a tabela Matriz, ou seja, onde devemos colocar o intervalo 
referente à tabela que contém os valores. 
No campo 3 encontramos o número do índice, ou seja, onde devemos colocar o número da 
coluna que irá conter o índice do resultado. 
No campo 4 contém uma opção que é somente válida quando precisamos testar alguma 
condição. É muito utilizado quando queremos vincular alguns caracteres na tabela. 
 
 
 
 
 16 
Exercícios 
 
1) Abra o Editor do Excel. 
2) Dentro dele, crie uma tabela dupla, porém simples, assim como exemplifica a imagem. 
 
3) Como você pode notar, na segunda tabela existem células em branco. É nelas em que 
vamos vincular os valores da primeira parte da tabela. 
4) Em Glória Souza, clique na célula em branco referente à Janeiro 
5) Insira o sinal de igualdade. 
 
6) Na primeira parte da tabela, clique sobre a célula que corresponde ao mês de Janeiro da 
vendedora Glória Souza. 
 
 
7) Pressione a tecla Enter e veja o resultado. 
 
 
8) Faça o mesmo processo com José Augusto, vincule suas vendas de março à tabela 2. 
9) Salve o arquivo e feche o editor. 
 
 
 17 
Exercício 2 
 
1) Crie duas tabelas, porém em duas planilhas. Utilize um demonstrativo, como exemplifica a 
imagem abaixo. Na planilha 1 crie a seguinte tabela. 
 
2) Agora na plan 2, crie a mesma tabela, porém, preencha os campos em branco com 
alguns valores. 
 
3) Retorne a planilha 1 e clique sobre a célula em branco que representa as compras da 
empresa Baterias Souza. 
 
 
 18 
 
4) digite o sinal de igualdade (=). 
 
5) Na planilha 2, clique sobre a célula que corresponde ao valor das compras da empresa 
Baterias Souza. 
 
 
 
 19 
6) Pressione a tecla Enter e veja o resultado. 
 
7) Faça este mesmo processo com os outros campos em branco na tabela. 
 
 
 
 20 
Exercício de fixação 
 
Utilize o PROCV para procurar a empresa do representante e a sua respectiva quantidade de 
visitas. 
 
 
Clique sobre a primeira seta e insira a função PROCV, já na segunda seta, insira a mesma 
função, tendo somente o cuidado com a coluna referente às quantidades. 
 
 
 21 
Aula 3 
Tabelas Dinâmicas 
As tabelas Dinâmicas são tabelas interativas que resumem elevadas quantidades de dados, 
usando estruturas e métodos de cálculos especializados. Trata-se de uma abordagem 
simplista de um conjunto de ferramentas de análises muito utilizado atualmente, 
denominadas genericamente de OLAP (On line Analytical Processing), que, dentre outras 
características permite uma análise multidimensional dos dados. 
As tabelas Dinâmicas permitem organizar dados e calcular informações resumidas utilizando 
categorias (campos) e funções resumo (soma, média, dentre outros). 
 
 
 
No campo 1 podemos encontrar uma parte destinada aos relatórios, ou seja, todos os 
comandos executados dentro da tabela Dinâmica serão visíveis no centro da tela em formas 
de gráficos. 
No campo 2 são as opções sobre a tabela Dinâmica, ou seja, todas as ferramentas que 
precisamos para corrigir e formatar possíveis erros. 
No campo 3 ficam disponíveis os rótulos, ou seja, formas de visualização dentro do relatório. 
Você poderá incluir todos os rótulos dentro do relatório, ou simplesmente os que você 
desejar. 
No campo 4 podemos encontrar os filtros, ou seja, formas de visualização dos dados dentro 
do relatório. Você poderá alterar os filtros apenas clicando e arrastando até o filtro desejado. 
 
A partir daqui vamos lhe mostrar como montar uma tabela dinâmica passo a passo. 
 
Criando uma tabela Dinâmica 
 
 
 22 
O primeiro passo é abrir o arquivo com a tabela que você deseja transformar em tabela 
dinâmica. 
 
Selecione todos os campos com o Mouse. 
 
 
Agora, clique na guia Inserir e depois em Tabela Dinâmica. Então surgirá uma nova janela 
em sua tela. Nela, você poderá alterar os campos que farão parte de sua nova tabela e 
também você poderá definir o local onde ela será criada. 
 
 
 
 
 23 
Além dos campos em sua própria planilha, é possível também selecionar fontes externas. 
Para isso, clique em Usar fontes de dados externas e então escolha a partir irá vir os dados 
de sua nova tabela Dinâmica. Depois disso, clique em Ok. 
 
 
Sua tabela dinâmica está pronta. A partir de agora, para acessar os valores e dados, clique 
sobre a tabela e então selecione tudo o que deseja analisar. 
 
 
Com este tipo de tabela, você poderá comparar os dados facilmente, como no exemplo 
abaixo, onde foram selecionados os dados de apenas três pessoas. 
 
 
 
 24 
Ainda na barra do lado direito, você poderá mover os dados entre os campos filtros de 
relatórios,rótulos de coluna, rótulos de linhas e Valores. 
 
 
 
Acessando as opções da Tabela Dinâmica (Tabela Dinâmica> Opções> Opções), você poderá 
alterar algumas configurações de sua planilha, como impressão, definições de exibição, 
layout, filtros e dados. 
 
 
 
 
 
 25 
Adicionando Filtros 
 
Para melhor analisar os dados, você pode adicionar filtros para poder reduzir a visualização 
de dados ou algum conteúdo mais específico. Para isto, clique sobre a guia Rótulos de linha 
para que seja aberto o seu menu, depois vá em filtros e valores e escolha o tipo de filtro que 
deseja aplicar. 
 
 
Veja um exemplo com o filtro. 
 
 
Outros tipos de filtros são os Filtros de Rótulos, estes relativos aos rótulos da sua tabela. No 
nosso exemplo, os rótulos são os meses. Esta função também será bem útil no caso de 
tabelas com um grande número de dados e informações. Você pode ainda utilizar seus 
próprios dados como filtros para comparação na tabela. Por exemplo, arraste qualquer um 
dos dados da aba direita para o campo Filtro de Relatório e então ele aparecerá em cima da 
sua tabela. 
 
 
 
 
 
 
 26 
 
 
Clique para abrir sua guia e então selecione o valor que deseja utilizar como referência. 
Desta forma, você poderá selecionar um ou vários itens (no caso de nosso exemplo, meses) 
para filtrar e comparar com os demais dados informados na tabela. 
 
 
 
 
 
 
 27 
 
Exercícios 
 
1) Abra o Excel. 
2) Crie um tabela de orçamentos no Excel. 
 
3) Após selecionar a tabela, clique em Inserir. 
 
 
 
4) Clique em Tabela Dinâmica. 
5) Na confirmação do intervalo que se abrirá, clique em Ok. 
 
 
 
 
 28 
6) Visualize e adicione os rótulos, de maneira que a tabela fique de uma forma mais legível. 
 
7) Desfaça a tabela dinâmica criada anteriormente. 
 
 
 
 29 
Exercícios de Fixação 
 
 
1) Crie uma tabela dinâmica no Excel. Faça o mesmo exemplo do exercício, mas utilize como 
base algumas médias escolares. 
 
2) Logo após, valide seus dados e altere a sua mensagem de erro para o seguinte. 
 
 
 
Para alterar a sua mensagem de erro clique sobre a aba alerta de erro e altere a sua 
mensagem. 
 
 
 
 
 30 
Aula 4 
Macros 
 
O nome pode até parecer estranho, mas muita gente usa sem se dar conta do que se trata. 
Macros são definidos na programação como um padrão de entrada que é substituído por um 
novo padrão de saída. Podem ser aplicados como recurso de linguagem em programação ou 
serem aplicadas para converter entradas periféricas em comandos e ações dentro do sistema 
operacional. 
A essa altura o usuário pode estar ainda mais confuso, mas o que dizer do comando “Control 
+ C” (atalho do teclado para copiar)? Na verdade, este é um ótimo exemplo de uma entrada 
simples convertida em um comando elaborado, ou seja, um macro. O mesmo ocorre para 
todos os demais atalhos para programas que convertem uma sequência do teclado ou mouse 
em uma ação. 
Em outras palavras seria uma sub-rotina, que é uma sequência de comandos e funções 
armazenados no VBA que podem ser criadas, por exemplo, para automatizar uma tarefa que 
seria executada várias vezes no Excel. O que ajuda você a ganhar tempo e diminuir os erros 
que poderia cometer ao executar as mesmas tarefas repetidas vezes, já que o sistema fica 
encarregado de executar essa sequência de tarefas sempre na ordem correta e sem pular 
nenhuma etapa. É claro que devemos ter muito cuidado ao criar uma Macro para ter certeza 
que esta contempla todas as etapas do processo. Isso que dizer que a integridade das 
informações geradas depende principalmente do planejamento que o usuário faz antes de 
gravar a Macro, para certificar-se que todas as etapas foram contempladas. 
A Macro pode ser gravada etapa a etapa para realizar uma tarefa, mas antes de gravá-la, 
devemos planejar as etapas e os comandos que devem ser executados. Cometendo-se erros 
durante a gravação, as correções que também forem efetuadas no momento serão gravadas 
em sequência. Então, lembre-se que é muito importante o planejamento da macro antes de 
grava-la. 
Podemos também executar uma Macro através do caminho Exibição -> Macros -> Exibir 
Macros, através de um botão específico, de uma combinação de teclas, de um botão de uma 
barra de ferramentas, a partir de um atalho no teclado, de um objeto gráfico em uma 
planilha etc. Porém com exceção da primeira opção, que já existe na Barra de Menu do Excel, 
todas as outras dependem de programação VBA. 
Vejamos abaixo dois dos principais tipos de macros. 
Macros de programação 
Linguagens como C e Assembly possuem sistemas simples de macros, implementados como 
pré-processadores no complicador ou montador, respectivamente. No caso do C, as macros 
funcionam pela simples busca textual pelo código fonte. 
Dialetos da linguagem LISP, tais como Common LISP e Scheme, possuem sistemas mais 
elaborados de macros. 
Macros de aplicação 
Aplicações podem usar sistemas análogos de macros, que permitem ao usuário especificar 
uma série de ações em um novo procedimento. As macros são geralmente gravadas ao 
executar a sequência uma vez, permitindo à aplicação lembrar de tais ações. Usuários 
avançados podem também fazer uso de uma linguagem de programação de macros 
embutida, que possui acesso direto às funcionalidades da aplicação. 
Uma linguagem de macro é uma linguagem de programação na qual toda a computação é 
feita pela expansão (instanciação) de macros. Geralmente, não são usadas para a 
programação geral, mas são comuns em aplicações de processamento de texto. 
 
 
 31 
Criando uma Macro 
Primeiramente devemos abrir uma nova pasta de trabalho no Excel. Após isso, selecione uma 
célula (de preferência) a A1. 
Vá em Exibição>Macros>Gravar Macro. 
Será aberta a seguinte janela. 
 
 
 
No campo 1 podemos encontrar o nome da Macro. Como exemplo utilizamos o nome 
mostrado, mas você poderá utilizar o nome desejado. Lembre-se, você não poderá usar 
espaçamento entre os caracteres, utilizar caracteres especiais e também não poderá começar 
o nome da Macro com um número. 
No campo 2 podemos definir uma tecla de atalho para poder abri a macro criada. Esta tecla 
de atalho é dada em conjunto com as teclas Ctrl e Shift. 
No campo 3 podemos selecionar em que pasta vamos armazenar a macro. Podemos 
armazenar em todas as pastas de trabalho, pasta de trabalho atual e também a pasta 1. 
 
 
No campo 4 devemos colocar uma descrição para a macro. Muitos programadores que a 
utilizam, colocam sempre em descrição a sua funcionalidade, ou seja, se a macro é criada 
para abrir um arquivo, pode ser posto em descrição o exemplo “Abrir um arquivo”. 
Os botões para inicialização da macro e para parar a macro são os seguintes. 
 
 
 Botão Iniciar Macro Botão parar Macro 
 
 
 32 
Segurança das Macros 
Se tratando também sobre Macros, podemos também definir uma segurança para a Macro. 
Com o padrão já está disponibilizado quatro tipos de segurança das Macros. 
 
 
1 - Desativar todas as Macros sem notificação 
Ative esse função somente se você não confiar nas macros. Todas as macros e todos os 
alertas de segurança sobre as macros serão desabilitados. 
Contendo macros confiáveis, você poderá salvá-las em outro local de sua total confiança. 
Fazendo isso você poderá abrir o arquivo sem precisar passar pela central de confiabilidade. 
2 - Desabilitar todas as macros com notificação 
Essa é a configuração padrão. Clicando nessa opção você faz com quesuas macros sejam 
desabilitadas. 
Entretanto, se você ativar essa opção irá receber alertas de segurança se houver macros 
presentes. Dessa maneira, é possível você escolher quando habilitar essas macros de acordo 
com cada caso. 
3 - Excluir todas as macros, exceto as digitalmente assinadas. 
Equivale praticamente à opção Desabilitar todas as macros com notificação, exceto pelo fato 
de que, ela poderá ser executada se for digitalmente assinada (confiável). Se você não tiver 
total confiança sobre à macro, receberá uma notificação. 
Todas as macros não confiáveis são desabilitados sem notificação. 
4 - Habilitar todas as macros 
É uma opção não recomendada, pois macros confiáveis e não confiáveis serão executadas. 
Isso Faz com que seu computador execute códigos vulneráveis e muitas vezes de extremo 
perigo. 
 
 
 33 
Locais Confiáveis 
Locais confiáveis são locais onde não há existência de riscos para a Macro, como perda de 
dados, vírus, dentre outros. 
Seja uma pasta, diretório ou apenas um endereço. Basta criá-lo e colocá-lo dentro do Excel 
como um arquivo confiável. 
 
 
Para Adicionar novos locais, faça o seguinte: Clique em Adicionar novo local. Será aberta a 
seguinte tela. 
 
 
 
Para procurar um novo arquivo, basta você clicar em Procurar. Fazendo isso você terá um 
novo local confiável, onde você poderá armazenar as suas novas Macros. 
 
 
 34 
Exercícios 
 
1) Abra o Excel. 
2) Veja se a aba desenvolvedor está ativada. 
 
3) Caso não, clique em Arquivo. 
4) Clique em Opções. 
 
5) Clique em personalizar faixa de opções. 
 
6) Ative a aba desenvolvedor. 
 
 
 35 
7) Crie uma tabela tendo como base um Ranking de médias escolares. 
 
8) Selecione a tabela de acordo com a imagem abaixo. 
9) Clique sobre a aba Desenvolvedor > Gravar Macro. (Defina o nome Ordenar para a 
macro). 
 
 
 36 
10) Com a macro em gravação escreva médias para a terceira coluna que refere-se a média 
do terceiro trimestre. 
 
11) Ainda com a macro em execução, selecione a como ilustra a imagem. 
 
12) Clique em Dados > Classificar. 
 
13) Em Classificar Por escolha a opção Média do terceiro trimestre. 
14) Em Ordem, escolha a opção do Maior para o Menor. 
 
 
 
 37 
 
15) Pare a gravação da Macro. 
16) Dentro da tabela, crie um botão inserindo uma Forma. 
17) Clique com o botão direito do mouse sobre o botão. 
18) Dentro do menu rápido que se abrirá, clique sobre Atribuir Macro. 
 
 
19) Atribua a Macro criada anteriormente. 
20) Mude os dados contidos dentro das colunas referentes as médias e acione o botão para 
classificar o ranking. 
 
 
 38 
Exercícios de Fixação 
Crie a seguinte tabela, logo após grave uma macro classificando-a e insira a quantidade de 
visitas para cada representante. 
Em seguida, crie um botão adicionando uma forma. Atribua a macro ao botão criado. 
 
 
 
 
 
 
 39 
Aula 5 
Funções Financeiras 
Funções financeiras do Excel equivalem praticamente à calculadora científica de bolso Hp 
12c. 
O Excel é um editor que não nos possibilita o trabalho com juros simples, mas sim, juros 
compostos. Para isso que foi desenvolvida as funções financeiras do Excel, ou seja, funções 
de auxílio para empresas que, por exemplo, devem cuidar de quarenta funcionários ao 
mesmo tempo. 
Dentre tantas funções financeiras existentes, vamos falar apenas das principais, ou seja, 
aquelas funções que são usadas diariamente por empresas e afins. 
 
Função VF 
Retorna o valor futuro de um investimento de acordo com os pagamentos periódicos e 
constantes e com uma taxa de juros constante. 
 
 
No campo 1 decidimos a taxa da tabela, ou seja, a taxa de Juros por período solicitado. 
No campo 2 decidimos o Nper da tabela, ou seja, o número total de períodos de pagamento 
em uma anuidade. 
No campo 3 decidimos o Pgto da tabela, ou seja, o pagamento feito a cada período, não 
podendo mudar durante a vigência da anuidade. Geralmente, pgto contém o capital e os 
juros e não contém nenhuma outra tarifa ou taxas. Se pgto for omitido, você deverá incluir o 
argumento vp. 
No campo 4 podemos decidir o Vp, ou seja, o valor presente ou a soma total correspondente 
ao valor presente de uma série de pagamentos futuros. Se vp for omitido, será considerado 0 
(zero) e a inclusão do argumento pgto será obrigatória. 
No campo 5 decidimos o tipo da tabela, ou seja, se o número 0 ou 1 indicar as datas de 
vencimento dos pagamentos. Se tipo for omitido, será considerado 0. 
Já no campo 6, podemos encontrar apenas uma breve descrição sobre a funcionalidade do 
campo selecionado. 
 
 
 40 
Agora, para calcular o número de parcelas para efetuar o pagamento, podemos utilizar outra 
função, que é a Nper. 
Função Nper 
A partir de agora você poderá notar uma grande semelhança entre as funções, mas lembre-
se, cada função citada é designada para cada parte da tabela. 
 
 
Assim como na função VF, no campo 1 podemos decidir as Taxas, ou seja, a taxa de juros 
por período. 
No campo 2 definimos o Pgto, ou seja, o pagamento feito em cada período, não podendo 
mudar durante a vigência da anuidade. Geralmente, pgto contém o capital e os juros, mas 
nenhuma outra tarifa ou taxas. 
No campo 3 definimos o Vp da tabela, ou seja, o valor presente ou atual de uma série de 
pagamentos futuros. 
No campo 4 podemos definir o Vf da tabela, ou seja, o valor futuro, ou o saldo, que você 
deseja obter depois do último pagamento. Se vf for omitido, será considerado 0 (o valor 
futuro de um empréstimo, por exemplo, é 0). 
No campo 5 definimos o Tipo da tabela, ou seja, é o número 0 ou 1 e indica as datas de 
vencimento. 
 
Assim como na função Vf, podemos também ver uma breve descrição do que significa cada 
campo, no qual é bem semelhante coma função Vf. 
A partir daqui vamos ter um breve conhecimento sobre outra função, que é a função Taxa. 
 
 
 41 
 
Função Taxa 
Ela Retorna a taxa de juros por período de uma anuidade. Taxa é calculada por iteração e 
pode ter zero ou mais soluções. Se os resultados sucessivos de TAXA não convergirem para 
0,0000001 depois de 20 iterações, TAXA retornará o valor de erro #NÚM!. 
 
 
 
 
 
No campo 1 definimos o Nper, ou seja, o número total de períodos de pagamento em uma 
anuidade. 
No campo 2 podemos decidir o Pgto, ou seja, o pagamento feito em cada período e não 
pode mudar durante a vigência da anuidade. Geralmente, pgto inclui o principal e os juros e 
nenhuma outra taxa ou tributo. Se pgto for omitido, você deverá incluir o argumento vf. 
No campo 3 definimos o Vp, ou seja, o valor presente. O valor total correspondente ao valor 
atual de uma série de pagamentos futuros. 
No campo 4 podemos definir o Vf, ou seja, o valor futuro, ou o saldo, que você deseja obter 
depois do último pagamento. Se vf for omitido, será considerado 0 (o valor futuro de um 
empréstimo, por exemplo, é 0). 
No campo 5 definimos o Tipo, ou seja, é o número 0 ou 1 e indica as datas de vencimento. 
 
 42 
Função Pgto 
 
Retorna o pagamento periódico de uma anuidade de acordo com pagamentos constantes e 
com uma taxa de juros constante. 
 
 
 
No campo 1 podemos encontrar a Taxa, ou seja, a taxa de juros por período. 
No campo 2 encontramos as taxas de Nper, ou seja, o número total de pagamentos pelo 
empréstimo. 
No campo 3 encontramos o Vp, ou seja, valor presente. O valor total presente de uma série 
de pagamentos futuros. 
No campo 4 encontramos o Vf, ou seja, o valor futuro, ou o saldo de caixa, que você deseja 
obter depois doúltimo pagamento. Se vf for omitido, será considerado 0 (o valor futuro de 
determinado empréstimo, por exemplo, 0). 
No campo 5 encontramos o Tipo, ou seja, é o número 0 ou 1 e indica as datas de 
vencimento. 
 
 
 43 
Exercícios 
 
1) Abra o Excel. 
2) Crie uma tabela onde simule uma empresa de empréstimos. 
 
4) Selecione a célula que corresponde ao total de pagamentos de Ivo Souza. 
 
 
 44 
 
5) Clique sobre o botão Inserir Função e procure a função VF. 
 
 
6) Preencha todos os campos de acordo com o assistente da função. 
 
8) Para definir a taxa de Ivo Souza, clique sobre a célula E4, que corresponde aos 5% da 
taxa de Ivo Souza. 
 
9) Em Nper clique sobre a célula F4, que corresponde ao número de parcelas do pagamento 
de Ivo Souza. 
 
 
 45 
 
10) Em Pgto, clique sobre a célula D4, que corresponde ao total do valor a ser pago por Ivo 
Souza. 
 
11) Como não teremos um valor presente para a tabela, em Vp digite 0. 
 
 
12) Clique em Ok e veja o resultado. 
 
 
 46 
Exercícios de Fixação 
 
Como exemplo, crie uma tabela semelhante a da aula. Logo após, aplique nela as funções 
aprendidas em aula. 
 
 
As funções deverão ser inclusas na segunda tabela, como exemplifica a seta indicando o 
local. 
 
 
 47 
Aula 6 
Mala Direta 
Vamos seguir como exemplo a seguinte analogia: 
Você deseja mandar convites para 20 pessoas, querendo colocar o nome de cada pessoa no 
respectivo convite. Você deverá criar um modelo e uma tabela com os 20 nomes. Logo após 
você deverá criar uma Mala Direta no Word. 
A Mala direta nos permite criar “etiquetas” ou “rótulos” para facilitar o trabalho no vínculo do 
Excel entre o Word. 
Em outras palavras Mala Direta significa Mailing (abreviação de Mailing List, em 
inglês), banco de dados onde se armazenam dados de consumidores (nome, endereços, 
características do consumidor, entre outros) para serem utilizados em marketing direto, tais 
como direta, telemarketing e correio eletrônico. 
Lembre-se que antes de tudo devemos salvar a tabela criada para a extensão .xls. Com isso 
vamos poder importá-la para o Word sem maiores problemas. 
Seu objetivo é criar a estrutura do banco de dados que será utilizado para a convocação dos 
recém aprovados no concurso público da nossa Instituição. 
Ao iniciar a Mala direta você verá as seguintes opções: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
No campo 1 podemos encontrar a opção Cartas, ou seja, a opção que simula uma ocorrência 
de carta, podendo ser colocada em um envelope com o seu destino. 
No campo 2 encontramos a opção Envelopes, que ao contrário da opção cartas, faz um 
envelope onde podemos rotular como destinatário e remetente. 
No campo 3 encontramos a opção diretório, ou seja, o assistente nos cria um diretório para 
que possamos trabalhar melhor com as extensões. 
No campo 4 podemos selecionar um documento normal do Word, ou seja, com a extensão 
.doc. 
No campo 5 podemos selecionar um documento de etiquetas, ou seja, apenas criar um 
rótulo para o documento já criado dentro do Excel. 
No campo 6 podemos encontrar as Mensagens de E-mail, ou seja, mensagens que podemos 
enviar pelo correio eletrônico com o destinatário de e-mail, cópias, dentre outros. 
No campo 7 esteja talvez a opção mais utilizada no Mala Direta, que é o assistente passo a 
passo para conseguirmos montar uma Mala Direta explicando passo por passo. 
 
 
 
 48 
Criando uma Mala Direta passo a passo 
 
Para criar sua mala direta vá até a guia Correspondências, clique no botão Iniciar Mala 
Direta. 
 
 
Em seguida clique em Assistente de mala direta passo a passo. 
 
 
Então o painel do assistente da mala direta se abrirá á direta do Word 2010, seleciona a 
opção cartas e clique em siga para o próximo passo. 
 
 
No próximo passo você deverá escolher uma forma para criar o conteúdo do texto da mala 
direta. Existem três opções: Usar documento atual (para criar seu próprio texto), Iniciar com 
base em um modelo (utilizar os modelos personalizados) e Iniciar com base em documento. 
Seguiremos com a opção Iniciar com base em um modelo, logo você deverá escolher um 
 
 49 
modelo previamente personalizado que atenda suas necessidades e seguir para o próximo 
passo. 
 
 
No passo seguinte você escolherá a forma de como os destinatários serão utilizados na mala 
direta. Existem três opções: Usar uma lista existente, Selecionar nos contatos do Outlook e 
Digitar uma nova lista. Para criar sua própria lista de destinatários selecione a opção Digitar 
uma nova lista e siga os procedimentos. 
 
 
 
 
 50 
Depois de criar a lista de destinatários da mala direta você deverá salvá-la em uma pasta 
segura. 
 
 
 
 
Salvando a lista de destinatário. 
 
 
 
 
 51 
 
No próximo passo você já poderá incluir os campos de mesclagem posicionando o mouse no 
local desejado e clicando em Inserir campo de Mesclagem no documento da mala direta. E 
por fim clique em Visualizar Resultados para que os campos mostrem as informações 
cadastradas na lista de destinatário: 
 
 
 
 
 
 52 
Exercícios 
 
1) Abra o Excel. 
2) Crie uma tabela no Excel com contendo o nome da festa e o seu local de acontecimento. 
 
3) Clique em Arquivo. 
4) Clique em Salvar como. 
5) Salve o arquivo com Word.xls 
 
 
6) Abra o Word. 
7) Crie um documento dentro do Word contendo os respectivos campos para vincularmos 
com a tabela criada no Excel. 
 
8) Dentro do Word, clique em Correspondências. 
 
 53 
 
9) Clique em Mala Direta. 
 
10) Solicite o assistente de Mala direta passo a passo. 
11) Escolha a opção cartas. 
 
12) escolha um documento atual. 
 
13) Importe para dentro do Word a tabela salva no Excel. 
 
 
 
 54 
14) Selecione a planilha que corresponde somente aos dados criados no Excel. 
 
15) Clique em Mais Itens. 
16) Adicione os itens para dentro do Word. 
17) Visualize as cartas. 
18) veja o Resultado. 
19) Feche o seu arquivo. Não se esqueça de salva-lo. 
 
 
 
 
 55 
Exercícios de Fixação. 
 
Crie uma tabela simples dentro do Excel (como mostra a figura abaixo). 
 
 
 
Em seguida crie dentro do Word os títulos, que irão receber cada informação cadastrada 
dentro da tabela feita no Excel. Aplique o uso de Mala Direta neste exemplo. 
 
 
 
 
 
 56 
Aula 7 
Gráficos Dinâmicos 
A criação de tabelas dinâmicas é um excelente recurso para movimentar dinamicamente as 
informações de linhas e colunas dentro de uma tabela, permitindo a exibição de campos 
selecionados, o cruzamento de dados, a aplicação de filtros e a realização de cálculos 
matemáticos e estatísticos, como por exemplo, a soma, o produto ou o desvio padrão em 
campos previamente determinados. 
Além de todas essas opções disponíveis, quando criamos um relatório de tabela dinâmica 
também podemos gerar gráficos dinâmicos, que seguem a mesma lógica da tabela, podendo 
ser dinamicamente alterados de acordo com as necessidades do usuário. 
Um gráfico dinâmico é um gráfico que pode ser usado dinamicamente, de acordo com os 
parâmetros que o usuário estipulou para o mesmo. 
 
Inserindo um gráfico dinâmico 
Para criar um gráfico dinâmico devemos primeiramente criar ou importar uma tabela 
dinâmica para dentro do Excel. A partir da tabela dinâmica vamos poder ter o acesso a todas 
as configurações necessárias para o gráfico dinâmico. 
 
Crie uma tabela dinâmica dentro do Excel.57 
Em seguida, você deverá aplicar todos os rótulos (títulos) para dentro da tabela. 
 
 
Você poderá inserir qualquer tipo de gráfico que desejar par a tabela. Cada tipo de gráfico 
pode ser utilizado para cada tipo de tabela específica. Isso vamos ver na aula 8, que é um 
aula somente sobre gráficos. 
 
 
 
 
 
 58 
Após inserir o tipo de gráfico, você poderá visualiza-lo dinamicamente. 
 
Você poderá mover o gráfico de uma planilha para a outra, ou como bem preferir. Para isso, 
abra o menu rápido do gráfico e escolha a opção “Mover Gráfico”. 
Assim que você clicar na opção “Mover Gráfico” irá abrir a 
seguinte janela de diálogo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
No campo 1 você poderá selecionar uma nova planilha para abrir 
o gráfico. 
No campo 2 você poderá selecionar um planilha que já esteja em 
uso para poder utiliza-la. 
 
 
 59 
Exercícios 
 
1 – Crie uma tabela dentro do Excel. 
 
2 – Selecione-a e crie uma tabela dinâmica. 
 
3 – Insira todos os rótulos para dentro da tabela Dinâmica. 
 
 
 
 
 60 
4 – Clique sobre Inserir > Gráfico e insira o tipo de gráfico indicado. 
 
5 – Visualize todos os itens do gráfico. 
 
 
6 – Salve o gráfico criado para que ele possa ser objeto de estudo para os próximos projetos. 
 
 61 
Exercícios de Fixação 
 
Crie uma tabela simulando as vendas anuais de uma empresa. Em seguida selecione-a e 
insira um gráfico de colunas 3D. 
 
 
 
 
 62 
Aula 8 
Gráficos 
Gráficos são a tentativa de se expressar visualmente dados ou valores numéricos, de 
maneiras diferentes, assim facilitando a compreensão dos mesmos. Existem vários tipos de 
gráficos e os mais utilizados são os de colunas, os de linhas e os circulares. Os principais 
elementos são: números, título, fonte, nota e chamada. 
Em outras palavras, gráficos seriam uma forma de inserir informações através de índices 
para que o mesmo nos mostre um resultado. 
 
Tipos de Gráficos 
Quantas vezes você já ficou na dúvida sobre qual gráfico usar para os seus trabalhos e 
apresentações? Não fique preocupado, isso acontece com muita frequência. Afinal, o Excel 
2010 possui várias opções de gráficos para você criar. Porém não são todos os gráfico que 
podem ser usados em uma situação. 
Antes de começarmos, você precisa saber sobre três conceitos importantes que constituem 
os gráficos no Excel 2010. O primeiro deles é o “ponto de dados”. Este elemento é 
representado pela combinação de dados obtidos de sua tabela e é o resultado também dos 
valores obtidos nos eixos X e Y. 
O segundo deles é a “série de dados”. Uma série de dados é composta por uma tabela de 
valores listados em colunas ou linhas. Cada coluna ou linha com valores é chamado de Série. 
O último conceito é o “marcador de dados”. Os marcadores de dados são elementos gráficos 
utilizados para representar os pontos de dados. 
 
Sabendo dessas informações, vamos aos tipos de gráficos. 
 
Colunas 
Sem dúvidas é um dos gráficos mais 
utilizados no Excel desde as suas 
primeiras versões. Este gráfico é 
bastante simples afinal, compara valores 
em diferentes séries. Isto é, cruza as 
informações de acordo com a quantia 
presente em determinada categoria. Se 
você precisa informar seus recursos para 
a realização de uma tarefa durante a 
reunião para a liberação de verbas da 
sua empresa, este gráfico pode ajudar 
bastante. Afinal, ele separa em coluna 
verticais a quantidade de acordo com a 
categoria que o valor foi colocado. 
Este tipo de gráfico permite que a coluna 
seja mista. Isto significa que os valores de cada categoria podem ficar no mesmo elemento 
gráfico. O que os diferencia é a cor da legenda, que sempre irá destacar um elemento do 
outro para que não haja confusões. Nem sempre os elementos gráficos serão colunas 
retangulares inseridas verticalmente, muitas vezes podem ser cones, cilindros e pirâmides 
seguindo o mesmo esquema do modelo original. 
 
 
 
 63 
Pizza 
Na segunda posição dos gráficos mais utilizados pelos usuários vêm os gráficos de “Pizzas”. O 
nome já é bastante explicativo, mas para quem nunca teve contato com este tipo de gráfico, 
ele funciona da seguinte maneira. 
É preciso ter duas ou mais categorias e um valor correspondente para cada uma delas. Nesta 
nova edição do Excel, o gráfico de Pizza ganhou uma novidade, que foi a opção “Pizza de 
pizza” e” Barra de pizza”. Quando já um grande valor secundário, este passa a ser exibido 
em uma barra ou pizza logo ao lado da principal, de maneira que o lado complemente a 
primeira demonstração. 
 
 
 
Este modelo de gráfico torna mais fácil à visualização dos dados, afinal ele consegue dividir 
bem cada pedaço para uma determinada proporção. Assim, qualquer pessoa consegue 
dimensionar as quantidades referentes às categorias inseridas na tabela origem. Os gráficos 
de “pizza” ainda permitem que você enfatize alguma fração, porém só é possível fazer em 
gráficos “pizza” 3D. 
 
 
 
 
 64 
Os gráficos secundários “pizza de pizza” e “barra de pizza” são resultado da extração de 
dados da primeira “pizza” e têm a finalidade de destacá-los. Normalmente a primeira “pizza” 
apresentará grupos bem distintos, sendo que um deles será destacado – normalmente, é o 
que possui o maior número dentro da sequência de dados. A especificação dos valores que 
compõem a fatia maior da “pizza” primária estará na barra ou na “pizza” secundária. 
 
Barras 
 
Os gráficos de barra assim como os de coluna e “pizza” são os mais utilizados. Isso porque os 
três possuem uma disposição que facilita muito na compreensão dos dados ali representados. 
O funcionamento deste tipo de gráfico pouco difere do gráfico em colunas. Isto porque os 
dois trabalham com informações lineares que podem ser compreendidas horizontalmente – 
no caso dos gráficos em barras. O uso deste tipo de gráfico é aconselhado quando é preciso 
trabalhar com rótulos muito longos ou então os eixos utilizados estão relacionados ao tempo 
de duração de alguma experiência. O gráfico em barras é bastante utilizado em 
apresentações de pesquisa de intenção de votos ou opinião pelas redes de televisão. 
 
 
 
Este tipo de gráfico também possui subtipos, que, aliás, são os mesmos do gráfico em 
colunas. Os subtipos são: 
 Barras agrupadas e barras agrupadas em 3D: exibem três categorias colocadas no eixo 
vertical e os valores no eixo horizontal – muito útil para comparação rápida de valores. 
 Barras empilhadas e barras empilhadas em 3D: reúnem os valores das categorias em uma só 
barra que ilustra muito bem a visão total de um determinado item. As cores de cada legenda 
são separadas de maneira bem evidente. 
 Barras 100% empilhadas e barras 100% empilhadas em 3D: os gráficos exibidos desta 
maneira compreendem a contribuição de cada valor para a soma de todos eles dentro de 
uma categoria. 
 Cone, cilindro, pirâmide horizontais: são apenas formatos de barras diferentes que podem 
ajudar a diferenciar um tópico representado de outro em um relatório ou estudo. Estas 
formas também podem ser apresentadas em 3D, agrupadas, empilhadas e 100% 
empilhadas. 
 
 
 65 
 
 
 
 
 
Dispersão (XY) 
Os gráficos de dispersão XY, como se pode entender 
diretamente do nome, trabalham com eixos específicos 
e pontuam quando os dados numéricos se cruzam. Este 
gráfico é específico para a representação de várias 
séries de dados. É interessanteusá-lo em situações em 
que é preciso mostrar como determinadas sequências 
(ou séries) podem ser parecidas e por isso agrupadas; 
fazer uma comparação de dados sem preocupações 
com o eixo de tempo (caso exista um); alterar a escala 
do eixo horizontal ou torná-lo uma escala logarítmica. É importante lembrar que o gráfico 
dispersão (XY) precisa de pares de valores para trabalhar. Se não houver valores em par, é 
impossível determinar um ponto. 
 
 
 66 
Assim como todos os outros gráficos do Excel 2007, 
o dispersão (XY) possui subtipos de gráficos que 
consistem nos gráficos de dispersão com linhas 
suaves com marcadores e dispersão com linhas 
suaves que servem para evidenciar a ligação entre os 
pontos determinados na área de marcação do 
gráfico. A diferença entre o primeiro subtipo e o 
segundo está nos ícones exibidos ao longo da linha 
traçada. No primeiro existe a marcação do ponto 
original seguido de linha. No segundo subtipo existe 
apenas a linha seguindo o trajeto descrito pelos pontos (agora invisíveis). 
 
 
Ainda existem outros dois subtipos de gráficos de dispersão: o dispersão com linhas retas e o 
dispersão com linhas retas e marcadores. Os dois têm a mesma função dos subtipos 
anteriores, porém as linhas deste modelo são mais fortes e destacadas. Assim, a ligação 
entre os pontos fica mais evidente a partir da conexão das linhas angulosas e retas. 
 
Rosca 
Gráficos rosca não são fáceis de ler. Muitas vezes, os dados podem parecer confusos 
principalmente quando se usa mais de uma série (ou sequência) para produzi-lo. Sempre que 
houver mais de uma sequência no gráfico rosca, as subsequentes ficarão na parte interna do 
anel principal ou primeira sequência. É por esta razão que o gráfico torna-se confuso, quanto 
mais séries na parte interior, mais difícil fica organizar a leitura dos dados. O funcionamento 
dele é muito semelhante ao do gráfico “pizza”, uma vez que existem fatias para relacionar 
todas as partes do inteiro. 
 
 
 
 
 67 
É importante lembrar que cada anel fecha o valor de 100%, caso você opte por exibir as 
porcentagens junto aos rótulos de cada valor e categoria. O anel vai se dividir de acordo com 
o número de categorias que você inserir na sua tabela de origem. O gráfico rosca também 
possui um subtipo que é o Rosca destacada. Assim como o “pizza”, ele permite enfatizar 
determinados valores dentro do círculo de maneira manual, ou seja, clicar e arrastar. 
 
 
 
 
Área 
Os gráficos em área são ótimos para destacar mudanças e oscilações de uma categoria de 
acordo com o tempo, por exemplo. Se você precisa demonstrar a evolução das vendas de um 
produto ou então o tempo de desenvolvimento de um projeto, este é o modelo que pode 
representar melhor as suas informações. Por mais que pareça impossível, este gráfico tem 
um ponto em comum com o “pizza” e o rosca – os três representam partes de um todo. 
 
Assim como todas as outras opções de gráfico, o este tipo também conta com diversos 
subtipos em duas ou três dimensões, empilhados e 100% empilhados. Porém se você for 
trabalhar com um gráfico de apenas uma série, pode ser mais adequado utilizar o gráfico de 
linhas para que todas as informações apareçam sem interferência de outras categorias. Este 
problema já não ocorre com os gráficos de área empilhada e 100% empilhada em 2D ou 3D. 
Assim como as barras e as colunas que podem ser empilhadas, o gráfico de área exibirá as 
séries ou categorias umas sobre as outras em que uma fique oculta. 
 
 
 68 
 
 
 
Linhas 
Os gráficos de linha são aqueles que aprendemos a fazer no colégio e costumamos ver em 
filmes, desenhos e até revistas em quadrinhos. Isto porque eles são ótimos para representar 
sequências de dados em uma escala de tempo dividida em períodos iguais. Normalmente, no 
eixo horizontal temos a divisão do tempo em dias, meses ou qualquer unidade de tempo (em 
casos em que se está trabalhando com assuntos que envolvam tempo) e no eixo vertical os 
valores. 
 
 
 
 
 
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As linhas deste gráfico são ideais para representar várias séries, porém se você estiver 
trabalhando com apenas uma, prefira usar um gráfico que exiba as categorias com mais 
exatidão como barras ou colunas. Os rótulos são bem evidentes neste tipo de gráfico quando 
a quantidade deles é inferior a dez. Caso você tenha um número superior a este, prefira 
gráficos de dispersão, assim seus pontos poderão ser vistos sem interferências. 
 
 
 
Este tipo de gráfico também conta com subtipos que podem ajudar na exibição de dados 
individuais, tendências temporais, categorias e outros elementos. No caso dos dados 
individuais ou pontos, as linhas ajudam muito para guiar o observador pelo trajeto que os 
pontos descrevem, caso sejam muitos. Assim, pode-se escolher entre os subtipos linha 
empilhada e linha empilhada com marcadores, linha 100% empilhada e linha 100% 
empilhada com marcadores. Todos eles compartilham da mesma finalidade do gráfico de 
linhas normal. Ainda existe o gráfico linha em 3D. Este gráfico trabalha com três eixos 
(vertical, horizontal e profundidade) que podem ser alterados manualmente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Ações 
Já os gráficos de ações são específicos para o controle e movimentação deste tipo de 
flutuação de valores. Entretanto, ele não é restringe seu funcionamento apenas para 
questões financeiras e mercadológicas. É possível utilizar o gráfico de ações para 
detalhamentos científicos. Para isso, as informações que você deseja representar devem 
estar na ordem correta, ou seja, atendendo à sequência: Alta-Baixa-Fechamento ou os dados 
necessários para completar as variáveis dos outros subtipos deste modelo de gráfico. 
 
 
É importantíssimo saber que se os dados não forem inseridos em colunas nomeadas 
corretamente, o gráfico não poderá ser feito. Assim, você deve colocar os dados em 
sequência de cima para baixo em cada tópico como no exemplo abaixo. 
 
 
 
Os subtipos de gráfico de ações são os seguintes: 
 
 Alta-baixa-fechamento: Representa três séries contendo as variações de preço das ações. Os 
dados devem obedecer à ordem correta como é vista no nome do gráfico. 
 Abertura-alta-baixa-fechamento: Funciona da mesma maneira que o subtipo acima porém 
com quatro séries. Estes modelo também pede que os dados sigam a ordem correta. 
 Volume-alta-baixa-fechamento: Também requer quatro séries preenchidas de maneira 
correta seguindo a ordem dos dados. 
 Volume-abertura-alta-baixa-fechamento: O mais completo dos subtipos de gráficos de ações, 
este modelo trabalha com cinco séries e assim como os outros, deve conter valores que 
sigam a ordem correta. 
 
 
 
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Superfície 
Se você precisa encontrar quais combinações valem mais a pena os gráficos de superfície são 
os mais recomendáveis. O aspecto visual dele se assemelha muito a um mapa topográfico 
com diferentes níveis, cores e texturas para identificar quais valores pertencem ao mesmo 
grupo de informações ou intervalo numérico. O uso deste tipo de gráfico pede uma situação 
em que ambas as categorias e séries de dados são números. Assim, fica fácil encontrar seus 
pontos em comum. 
 
 
Os subtipos de gráficos de superfície são quatro: 
 
 Superfície 3D: A curva exibida por este subtipo de gráfico contém a tendência desses 
números enquanto as cores representam as diferenças entre os valores determinados por 
você. É perfeito para as situações em que o volume de dados é muito grande e qualquer 
outra opção de gráfico dificultaria a visualização das informações. Superfície 3D delineada: É “esqueleto” do modelo anterior. Por isso é muito difícil 
compreender as linhas acabam se confundindo como se fosse a armação de metal de um 
edifício. 
 Contorno: Este modelo lembra muito um mapa topográfico porque as faixas de cor 
representam os pontos que tem valores iguais, de maneira que fiquem dispostos em formas 
concêntricas. 
 Contorno delineado: Assim como o modelo anterior, este subtipo de gráfico lembra mapas 
topográficos. Porém, o subtipo “contorno delineado” tem muito a ver com a “superfície 3D 
delineada”, já que mostra o que há por trás do “contorno”. E assim como o outro gráfico 
delineado, este também é de leitura complicada. 
 
 
Bolhas 
O gráfico de bolhas é um tipo de gráfico que consegue determinar bem os valores 
determinados pelo usuário. Isso porque ele, assim como o gráfico de ações, exige uma 
ordem de inserção de dados. Na primeira coluna devem estar os dados que estarão no eixo 
X, enquanto os dados do eixo Y devem estar na segunda coluna e o tamanho da bolha 
(normalmente representa a porcentagem) na terceira. Este tipo de gráfico possui apenas 
uma variante ou subtipo que é o “bolhas 3D”. A única diferença é visual, porque o gráfico 
continua trabalhando com conjuntos triplos de valores. 
 
 
 
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Radar 
Os gráficos radares adquirem a sua forma de acordo com 
a quantidade de categorias que você enumera. Cinco 
categorias resultarão em um pentágono, três, em um 
triângulo e assim por diante. Este tipo de gráfico ficou 
conhecido entre os jovens a partir de jogos de RPG (Role 
Playing Games) e do famoso game Winning Eleven. Pois 
bem, este gráfico cabe tanto para os jogos quanto para a 
vida profissional. Isso porque ele é capaz de comparar 
várias séries de dados ao mesmo tempo. Quanto mais 
próxima a linha fica do vértice, maior o valor do dado que 
o usuário inseriu. 
Nos jogos, o usuário está acostumado a ver a forma 
geométrica (geralmente um pentágono), porém nos gráficos do Excel é possível inserir 
quantas categorias (vértices) for necessário. As linhas também são normalmente apenas o 
traçado simples, porém no editor de planilhas e gráficos é possível preenchê-las e inclusive 
posicionar marcadores ao longo das linhas. 
 
 
 
Agora você já sabe todos os tipos de gráficos existentes no Excel. Você poderá usar cada um 
de acordo com a sua necessidade. 
 
 
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Exercícios 
 
1) Abra o Excel. 
2) Crie uma pequena tabela com médias. 
 
3) Selecione toda a tabela e clique em Inserir 
4) Visualize os tipos de gráficos. 
 
 
 
5) Escolha um tipo de gráfico do menu Colunas 
6) Insira um gráfico. 
 
7) Após este processo, utilize a tecla de atalho F11 para visualizar o gráfico em Tela Cheia. 
 
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Exercícios de Fixação 
 
Com base nos meses do ano, crie uma tabela inserindo os meses e um valor para cada mês, 
no qual possa simular o controle de estoque e o balanço mensal de cada mês. Siga o gráfico 
abaixo para a construção da tabela. 
 
 
 
 
 
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Aula 9 
Formulários Personalizados – Parte 1 
Ao trabalhar em um software, constantemente nos deparamos com caixas de diálogo para 
enviar informações ao computador, configurando as opções desejadas e , quando 
confirmamos, os dados são processados conforme nossa escolha, Um exemplo é a guia Exibir 
da caixa de Opções, que pode ser acessada escolhendo Ferramentas/Opções. Ela possui 
caixas de seleção nas partes superior e inferior, como em opções de janela, contendo, dentre 
outras, as caixas Quebras de páginas e Fórmulas, que são controles dependentes apenas 
deles, ou seja, se você marcar a caixa, para desmarcar é preciso clicar nela mesmo. 
Também nessa caixa, há outros controles como o grupo de opções de objetos, cujas opções 
são dependentes umas das outras. Por exemplo, se escolher Ocultar tudo, os outros botões 
ficarão desmarcados, assim como se escolher outro botão, os demais ficarão desmarcados, 
pois em um gripo de opções somente uma opção poderá ser escolhida. 
Existem também outros controles, como as caixas de seleção, também chamadas de caixa de 
verificação, como a barra de fórmulas, que depende somente dela para estar ou não 
selecionada, caixas de combinação, como aquela em que você escolhe a fonte de uma célula, 
dentre outros. 
Um desafio para os desenvolvedores de planilhas é tornar fácil e interativo o acesso aos 
dados, de forma que o usuário não se perca. Imagine alguém que irá consultar dados em 
uma planilha, mas não sabe onde eles estão nem como fazer operações com eles. 
Para situações como esta podemos usar ferramentas que permitem criar uma tela em que o 
usuário não precise conhecer os comandos do Excel para operar, apenas clicando em botões, 
tornando o acesso aos dados interativo. 
 
Criando um formulário passa a passo- Parte 1 
Essa foi a tabela criada em aula. 
 
 
Dividimos essa área de trabalho para duas planilhas: Export e Consulta. 
 
 
 
 
 
 
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Selecione a planilha consulta, pois nela será criado o formulário, e siga estes passos para 
inserir o primeiro controle da planilha. 
 
 
Na barra de ferramentas Formulário, clique no botão Caixa de combinação. Note que o 
mouse se transformou em uma cruz preta. 
Posicione o mouse em qualquer célula da planilha, arraste e solte para desenhar um objeto. 
 
 Ferramentas do Formulário Botão criado na planilha Consulta 
 
Botão de comando 
 
Agora vamos ver algumas técnicas que nos possibilitam editar os controles. Você criou uma 
caixa de combinação, que é um objeto sobrepondo as células. Antes de conhecer as 
funcionalidades dessa caixa, você deve algumas técnicas para editar o objeto, que também 
servirão para o demais e para outros objetos que você inserir na planilha, inclusive figuras e 
clip-arts. 
Para editar um objeto, é necessário que ele esteja selecionado. Enquanto o objeto estiver 
selecionado, surgem oito alças de redimensionamento, nos quatro lados e nos quatro cantos. 
Se surgirem somente seis, é devido ao tamanho do objeto. Como este é um botão de 
formulário no qual podem ser inseridos itens, ao posicionar o mouse sobre ele, este se 
transforma em uma mão. Quando clicar, por se tratar de uma caixa de combinação, será 
aberta uma lista com os dados de origem do objeto, que no momento não existem. 
 
 
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 Alças de redimensionamento 
 
Vamos começar a elaborar o formulário, nosso primeiro passo será alterar o nome dos 
intervalos, ou seja, vamos selecionar os três intervalos para alterar seus respectivos nomes. 
 
 
 
Aqui podemos alterar os intervalos, para isto você 
deve selecionar o intervalo desejado, logo após 
basta você cadastrar um novo nome. Você poderá 
inserir comentários a este novo nome, com 
também poderá alterar o intervalo. 
Não se esqueça de selecionar a planilha a qual 
este intervalo pertence. 
 
 
 
 
 
 
 
Caixa de Combinação 
A caixa de combinação que inserimos na planilha é um controle que tem como objetivo exibir 
os valores de uma lista, permitindo ao usuário escolher um deles. O nosso objetivo é listar os 
nomes dos países do intervalo nomeado como Países. Para isso é preciso abrir a caixa 
Formatar controle do objeto. Para exibir essa caixa, com o objeto selecionado, siga um 
destes métodos, cujas técnicas servem também para os demais controles do formulário. 
Para acessar as propriedades do botão, clique com o botão direito sobre ele e escolha a 
opção Formatar. 
 
 
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No campo 1 encontramos o intervalo de entrada, ou seja, essa caixa

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