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GESTÃO FINANCEIRA


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1. No momento de iniciar um empreendimento temos que ter claro qual será o objetivo da 
empresa, como ela se portará perante o mercado, e como será formada sua estrutura jurídica. 
Escreva uma redação com o tema: OS TRÊS TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO EMPRESARIAL. 
 
RESPOSTA ESPERADA: 
 
* Firmas individuais: a empresa pertence a um indivíduo só, em que todo o seu patrimônio pode 
ser utilizado como bem para sanar as dívidas da empresa. Ex.: empresas ilimitadas. 
* Sociedades por cota: nesta estrutura se tem dois ou mais sócios, em que cada um tem sua 
responsabilidade medida pela porcentagem de cota que possui na empresa. Ex.: empresas 
limitadas. 
* Sociedade por ações: nesta modalidade a empresa possui acionistas que compram e detêm 
quantidades de ações ordinárias ou preferenciais, limitando a sua responsabilidade e 
possibilitando a compra ou venda de ações para maximizar seus resultados; suas ações são 
negociadas na Bolsa. Ex.: empresas de Sociedades Anônimas. 
 
3. Avaliação Final (Discursiva) - Individual e sem Consulta (233090) 
Gestão Financeira (EMD05) 
 
Prova: 1356383 
 
QUESTÃO: 
 
1. O Balanço Patrimonial apresenta um resumo da posição financeira da empresa numa 
determinada data, que logo é dividido em contas do Ativo, Passivo e Patrimônio. Dessa divisão, o 
Ativo representa os direitos e bens, agrupados em contas do Ativo Circulante e do Ativo 
Permanente, contas que estão classificadas pela ordem de sua liquidez. Explique por que essas 
contas são ordenadas pela ordem de sua liquidez. 
 
RESPOSTA ESPERADA: 
 
A empresa, para se manter operativa e para sobreviver, precisa cobrir suas obrigações operativas 
e financeiras, logo ela tem no seu Ativo dinheiro disponível em caixa e, se não tiver recursos em 
caixa, ela pode liquidar as suas aplicações financeiras. 
 
Contudo, se, em seguida, precisar de mais recursos, pode liquidar as contas a receber por meio de 
descontos das duplicatas no banco. Agora, se depois de tudo isso precisar ainda de mais recursos, 
ela pode liquidar seus estoques, e se ainda assim precisar de mais recursos, a empresa pode 
liquidar alguns de seus ativos fixos, e assim por diante, até chegar aos ativos menos líquidos. 
 
Por isso, as contas do ativo são classificadas pela ordem de sua liquidez, para enxergar 
cronologicamente a liquidação de seus bens e direitos. 
 
QUESTÃO: 
 
2. As empresas, em certas situações, precisam se fusionar ou adquirir novas empresas, por uma 
série de motivos, entre eles: crescimento e diversificação, considerações fiscais, aprimoramento 
da produção perante um novo mercado, melhorar a liquidez. Logo, as fusões e aquisições podem 
ser classificadas em quatro tipos. Descreva duas destas classificações e explique o que é uma 
holding. 
 
RESPOSTA ESPERADA: 
 
• Fusão horizontal: quando duas empresas que produzem os mesmos bens e serviços se unem. 
• Fusão vertical: acontece quando uma empresa decide adquirir um ou mais fornecedores ou 
clientes. 
• Fusão congenérica: acontece quando há uma união entre empresas do setor genérico, mas não 
do mesmo produto específico. 
• Formação de conglomerado: acontece quando há união entre empresas de áreas não 
relacionadas, formando um conglomerado. 
 
Quando há mais de duas empresas, produto de várias aquisições e/ou fusões, logo o grupo destas 
empresas forma as conhecidas “holding”, que não é nada mais que a empresa que detém em seus 
ativos as empresas que fazem as atividades produtivas, ou seja, faz a gestão de uma carteira de 
empresas. 
 
QUESTÃO: 
 
3. O orçamento de capital é desenvolvido nos momentos em que a empresa necessita realizar 
algum investimento. Nestes casos, podem-se apresentar projetos que sejam mutuamente 
excludentes ou projetos independentes. Diferencie esses projetos, bem como a decisão de aceitar 
ou rejeitar. 
 
RESPOSTA ESPERADA: 
 
Projetos mutuamente excludentes representam projetos que se propõem a mesma necessidade. 
Nestes casos, a partir da aplicação de determinados métodos, opta-se pelo que apresentar o 
menor tempo de retorno do investimento, maior VPL ou maior TIR. 
Quanto aos projetos independentes, o próprio nome já diz que um não depende do outro, ou seja, 
caso um projeto seja aceito, não significa dizer que os demais serão rejeitados. 
 
 
O gestor financeiro dispõe de ferramentas fina nc eir as par a pla neja r suas dec is õ es de f 
orm a 
c ons is tent e, objeti van do mai or r etor no, c om men or ris co. D ent r e as fe rr ament as à s 
ua 
dis posi ção, ap rese nt am -se as demo ns trações c ontá beis , s end o a pri nc ipal d en omin 
ada 
bala nç o pat rim oni al, ond e os re gis tros são ap res e ntad os c omo at i vo e pass i vo. 
Diant e do 
expost o, analis e as s eguint es sente nç as : 
 
I- As contas do ati vo es t ão dis p ost as em ord em d e l iquid ez . 
II - A c ont a caix a c ompõ e o at i vo de c u rto pr azo. 
III - O pas si vo es t á di vi dido em curt o e lo ng o pr azo. 
IV - O c apital soc ial c om põe as cont as do ati vo. 
 
Agor a, as s inale a alt e rn at i va CO RRE TA: 
 a) As s entenças I, II e I II es tã o corr et as . 
 b) Somente a sentença IV es tá corr et a. 
 c) As s entenças I e IV es t ão c o rretas . 
 d) As s entenças I, II e IV est ão c or ret as 
 
A administração financeira de uma empresa utiliza demons tr at i vos fi na nceir os nos quais 
t oda a mo vime ntaç ã o fin anc ei ra d a emp res a e ncontr a -se regis tr ada. Tais d emo ns 
trat i vos 
viabiliz a m aos adm i nis trad or es a t irar c onc lus ões fid edi gnas s ob re a "s aú de fina nc 
eir a do 
neg óc io" e, c ons equ ente mente, a ux iliam a toma da d e deci são. As s inale a alt ern at i va 
CO RRE TA q ue a pr es enta o d em o ns trati vo fi nanc eiro que p ro po rc ion a condiç õ es de 
dizer 
s e, no ex ercíc io fis c al, a empr es a o bt e ve lucro o u pr eju íz o: 
 a) Balanço Patrim oni al. 
 b) Dem ons t raçã o dos R esult ad os do E x ercíc i o (D RE). 
 c) Orç ame nto d e Caix a. 
 d) Pat rimôni o L íqui do. 
 
Você é proprietário de uma loja de confecção e vá rios indic a do res fi nanc eiros são a pu rad 
os 
par a auxi lia r em sua g es tão. Es s es indic ador es você util izará p ar a identi fic ar d es vi os 
que 
pos s i velm ent e es t ã o acontec e nd o po r f alta de ac om pa nh ame nto na g er ênc ia d o ne 
góci o. 
Sua t oma da de deci são es t á volt ad a pa ra in dic ad ores c omo: lucr at i vi dad e sobr e as 
ve nd as ; 
renta bilid ade dos ne góc ios; e po der d e pa gam ent o d a em pres a. Re fe rent e aos indic a 
do res 
c itados , as soc ie os it ens, ut iliz ando o c ódig o a segui r: 
 
I- L ucrati vida de s ob re as ven das . 
II - R ent a bilida de d os neg óc ios . 
III - P ode r de Pa gam ent o d a E mpr es a. 
 
( ) É um indic ador que tem com o obj et i vo d emo ns trar o po der de g anh o da e m pr es 
a, 
c ompar an do o seu l uc ro lí qui do ( LL ) c om relaç ão à sua ven da. 
( ) Indic a se a em pres a t em c ondiç õ es de ho nr ar os seus c omp romis s os ass umidos 
c om 
t erceiros . 
( ) Tem a finali da de d e dem onst ra r pa ra o p ro pri et ário da loja de c on fec ç ã o qu al é 
o s eu 
pod er d e ret o rn o, s obre o c apit al i n ves t ido. 
( ) É um índic e qu e, ao s e ap res e ntar ca da vez maio r, s erá melh or p ar a e mp resa. N 
o 
ent ant o, é i ndis pe ns á vel a comp ar ação c om as emp resas d o mesm o set or. 
 
Agor a, as s inale a alt e rn at i va q ue a pr es ent a a se qu ênc ia C OR RE TA : 
 a) I - I II - II - I. 
 b) I - I I - II I - I. 
 c) II - I II - II - I. 
 d) I - I I - II - I II 
 
 
As empresas e os valores de seus ativos são s ensí veis às mud anças d o meio ex t e rno; 
l o go, 
t emos vá rios tipos de ris c os , e um del es é a poss ibilida de d e mu danças a d vers as n a 
legis laç ão t ri butá ria. Es s e tipo de ris co é cl as s ific ado com o: 
 a) Ris c o de c âmbi o. 
 b) Ris c o de trib utaç ão. 
 c) Ris c o de me rcad o. 
 d) Ris c o de po de r aq uis iti vo. 
 
Com vistas a planejar o fluxo das entradas e sa íd as de c aix a op erac i onal, as emp 
resas 
preci sam fazer o orçam ent o d e c ad a uma d as áre as do n egóc io par a só de pois des e n 
vol ver 
o orç am ento d e Caix a Ope rati vo. D es ta m anei ra, i ss o s e t orna um m eio d e control e 
fin anceir o de c u rto e mé dio pr az o. Qu ais dos s eguint es it ens faz pa rte dest e flux o d e 
c aix a? 
 a) Des p es as admi nis t r at i vas, impos tos e re gis tro d e ati vos imobiliz ad os . 
 b) Vend as, Cont as x Paga r e gas tos fi nanc ei ros . 
 c) Forn ec ed or es, Cont as x Rece ber e receit as fi na nceir as . 
 d) Rec eit as das ven das , pa game ntos aos for nec e dor es e desp esas adminis tr ati vas . 
 
A liquidez é um conceito financeiro relacionado à capacidade de um ativo em ser c on ve 
rtido 
em dinh eir o. Com r elaç ã o à liqui dez, ord en e as s egui ntes c ont as do ati vo, s end o da 
mai or 
liquid ez par a a m en or: 
 
I- Es t oqu e. 
II - C ont as a r ec ebe r. 
III - Caix a. 
IV - I mobili zaç õ es . 
V- Aplic aç ões fin ancei ras . 
 
Agor a, as s inale a alt e rn at i va q ue a pr es ent a a se qu ênc ia C OR RE TA : 
 a) II - IV - V - II I - I. 
 b) V - I - IV - I I - II I. 
 c) II I - V - II - I - IV . 
 d) I - I I - II I - IV - V. 
 
 
A partir das demonstrações de resultados , enc o ntram os eleme ntos qu e nos pe rmit em 
analis a r melh or o c o ntex to org aniz ac io nal, de fi nind o alg uns term ômetr os par a a em 
pres a, 
medin do o se u desem pe nho o pe rac io nal e a ux ilian do na tom ad a de d ec is ão. Com o é 
den omin ado o ín dic e qu e med e a veloci d ad e com que vá rias c ontas s e t rans for mam 
em 
ve ndas o u c aixa? 
 a) Ín dic es de en di vi dam ento. 
 b) Ín dic es de at i vi dad e. 
 c) Ín dic es de li qui dez. 
 d) Ín dic es de ret orn o 
 
 
A gestão financeira envolve a utilização de técnicas , c omo contabili dad e, mat emát ica 
fi n anc eir a, es tatís t ica e ec ono m ia, f err ame ntas es sas que a ux ili am na tom ada de d 
ec is ão. A 
c ontabilid ad e fo rn ec e alg uns dem onst r ati vos c ontá beis qu e vão p oss ibilit ar ao g es 
tor um a 
vis ão sob re o futu ro d a emp resa. D ent r e ess es demo nst rat i vos , um inf orm ará os 
mo vim entos de rec u rsos monet ários i nt e rn os à org aniz aç ã o. De ac o rd o com a c it 
ada 
premis s a, as sinale a alt er nati va COR RE TA : 
 a) Dem ons t rati vo d e fl ux o de c aixa. 
b) Dem ons t rati vo d as mutações do p atrimô nio l íq uido. 
 c) Dem ons t rati vo d e ori g em e a plic aç ões de rec u rsos . 
 d) Dem ons t rati vo d e res ult a do d o ex erc íc io. 
 
As demonstrações contábeis são relatórios de grande importância no m u nd o das 
c orpo raçõ es , pois relat am t o dos os e ventos ac o ntec idos , de nt ro d e uma empr es a 
em al gum 
moment o no p as s ado. Os gest o res po der ão pl an ejar o fut uro da o rga niz aç ão. D entr e 
es s as 
demo nst raç õ es, t emos o demo ns trati vo de r es ultad o do exe rcíc io ( D RE), o qu al vai rel 
at ar o 
res ult ad o do neg óc io. A c erca da es tr ut ur a da DRE , ass oc ie os itens, ut iliz ando o c ó 
digo a 
s eguir: 
 
I- Rec eita O per ac ion al Bruta ( ROB ). 
II - Im post os. 
II I - Rec eita Ope rac io nal L íq uid a (R OL ). 
IV - C ust o das Merc ado rias V en did as (CMV ). 
V- Luc ro Br uto. 
 
( ) Inc ide sob re a ROB. 
( ) Obt ido( a) p ela di fe renç a entr e RO L e CM V. 
( ) A purad o( a) p elos valor es pag os aos forn ec ed or es. 
( ) F at uram ento. 
( ) Obt ido( a) p ela di fe renç a entr e ROB e i m post os. 
 
Agor a, as s inale a alt e rn at i va q ue a pr es enta a se qu ênc ia C OR RE TA : 
 a) II I - II - V - IV - I. 
 b) I - I II - II - V - IV . 
 c) IV - I - II I - II - V. 
 d) II - V - IV - I - II I. 
 
Considerando os níveis de governança corporativa n as empr es as de c apit al a be rto e/ o u 
c om pat rim ô nio sup eri or a R$ 2. 0 00. 0 00,0 0, a c ontabilid ad e pass ou a ex igir, a p art ir 
d e 
01/ 01/ 200 8, por fo rça da L ei 11. 638/ 200 7, que emp res as com es s e per fi l di vul gu em 
o 
demo nst rat i vo de flux o d e c aix a an ualm e nt e. Co m bas e n ess a pr emis sa, as si nale a 
altern at i va CO R RE TA que co rr espon de às á re as en vol vi das no dem onst rat i vo de 
flux o d e 
c aix a: 
 a) Ope raci o nais , ger enc iais , endi vi dam e nt o. 
 b) Ope raci o nais , ve ndas , fi nanc ia m entos . 
 c) Ope raci o nais , in vest ime nt os , fi na nc iame ntos. 
 d) In ves tim e nt os , fina nci ame ntos , endi vid ament o 
 
Uma empresa, para ter um referente de seu custo de capital bruto, tem a opção de apurar 
o Custo Médio Ponderado do Capital Bruto, CMPC (B), ou seja, o custo médio do capital 
entre o custo de capital próprio e de terceiros. Nesse contexto, determine o capital total de 
um projeto empresarial e seu CMPC bruto, considerando os seguintes dados: 
 
? Capital Próprio: R$ 20.000,00 e juros de 11% ao ano. 
? Capital de Terceiros: R$ 30.000,00 e juros de 16% ao ano. 
Resposta Esperada: 
CP = R$ 20.000,00 
CCP = 11% 
CT = R$ 30.000,00 
CCT = 16% 
 
Capital Total = CP + CT --> R$ 20.000,00 + R$ 30.000,00 
Capital Total = R$ 50.000,00 
 
CMPC (bruto) = (20.000 x 11) + (30.000 x 16) / 50.000 = 14% ao período 
 
 
Uma ferramenta de gestão financeira muito importante para orientar a tomada de decisão é 
o demonstrativo de orçamento de caixa. Essa ferramenta relaciona as previsões de 
entradas e saídas de recursos financeiros no caixa da empresa. Contudo, o fluxo de caixa 
não deve ser preocupação apenas do gestor financeiro. Outros setores empresariais 
precisam estar envolvidos na formação e planejamento do ciclo financeiro. Escolha dois 
dos os setores a seguir e explique de que forma influenciam na formação do fluxo de caixa: 
a) produção; b) compras; c) vendas; e d) cobrança. 
Resposta Esperada: 
Produção: mudanças no ciclo produtivo podem provocar alterações tanto nos custos dos 
produtos quanto nos prazos de pagamentos. 
 
Compras: o alinhamento dos prazos de pagamento para sincronizar com os prazos de 
recebimento provoca mudanças no prazo em que a empresa precise dispor de capital de giro. 
 
Cobrança: trata-se de atividade que afeta a liquidez da empresa, poiscolabora para a 
recuperação dos recursos da empresa que estão em poder de terceiros. 
 
Vendas: setor que define os prazos para recebimentos. A gestão desse prazo influencia na 
necessidade de capital de giro, precisando buscar recursos para cobri-lo no período apurado 
no fluxo de caixa 
 
 
O ciclo operacional de uma organização é definido como o tempo entre a aquisição da 
matéria-prima (ou mercadoria) e o recebimento pela venda do produto final. Esse ciclo é 
formado por dois elementos denominados giro de estoques e prazo médio de 
recebimentos. Identifique qual desses elementos do ciclo operacional sofre menos 
influência do mercado e sobre qual deles a empresa tem menor liberdade de ação. 
Justifique. 
Resposta Esperada: 
A empresa tem maior liberdade de ação sobre o prazo de estocagem, pois é algo que ocorre 
em seu ambiente interno. 
 
Os prazos de recebimento são definidos conforme o mercado. Para poder alterá-los, a 
empresa acaba assumindo o custo financeiro. Ocorre, assim, a necessidade de capital de giro 
em função do retardamento do pagamento ou da antecipação do recebimento 
 
 
O gestor financeiro que deseja ter sucesso e orientar os empresários a obterem melhores 
resultados econômicos e financeiros em seus empreendimentos deve obrigatoriamente 
conhecer o capital de giro da empresa, pois, quando não é diagnosticado este fator, a 
organização corre sérios riscos de erros nas tomadas de decisões. É nessa tomada de 
decisão que o gestor, quando munido de conhecimento e informações, sabe se a empresa 
necessita ou não de capital de giro para executar plenamente o seu negócio. A partir desse 
contexto, descreva três situações que faz a empresa aumentar a NCG e três situações que 
a faz diminuir a NCG. 
Resposta Esperada: 
Aumenta com: 
acréscimo no volume de vendas; 
ampliação dos prazos de recebimentos e de estoques; 
redução de prazos de pagamentos; 
aumento do volume de vendas a prazo. 
 
Diminui com: 
queda de vendas; 
redução dos prazos de recebimentos e de estoques; 
aumento dos prazos de pagamentos; 
redução do volume de vendas a prazo 
 
 
O Balanço Patrimonial apresenta um re sumo da posição finance i ra da e mpre sa numa 
de termi nada data, que logo é dividi do e m contas do Ativo, Passivo e Patri mônio. Dessa 
divi são, o Ativo repre se nta os dire i tos e be ns, agrupados em contas do Ativo Ci rcul ante e 
do 
Ativo Pe rmanente , contas que e stão classi fi cadas pel a orde m de sua li quide z. Expli que 
por 
que e ssas contas são ordenadas pel a orde m de sua l iqui de z. 
RESPOSTA ESPERADA: 
A e mpresa, para se mante r ope rativa e para sobre vive r, pre cisa cobrir suas obrigaçõe s 
operati vas e f i nancei ras, logo e la te m no se u Ativo di nhe i ro disponí vel e m caix a e , 
se não 
tive r recursos em cai xa, e la pode li quidar as suas apl i cações fi nancei ras. 
Contudo, se , em se gui da, precisar de mai s re cursos, pode li quidar as contas a rece be r 
por 
mei o de de scontos das dupl icatas no banco. Agora, se de pois de tudo i sso precisar 
ainda de 
mai s re cursos, ela pode liquidar se us estoque s, e se ainda assi m pre cisar de mais re 
cursos, a 
e mpre sa pode liqui dar alguns de se us ativos fix os, e assi m por di ante , até chegar 
aos ati vos 
menos lí quidos. 
Por i sso, as contas do ativo são classif i cadas pe la ordem de sua li qui de z, para e nxe 
rgar 
cronologicamente a liquidação de se us be ns e di re i tos 
 
 
As empresas, em certas situações, precisam se fusionar ou adquiri r novas empre sas, por uma 
sé rie de moti vos, e ntre el e s: crescime nto e dive rsif i cação, consi de rações fi scais, 
aprimorame nto da produção pe rante um novo mercado, mel horar a l iqui de z. Logo, as fusõe s 
e aquisi çõe s pode m se r classifi cadas e m quatro ti pos. Descre va duas de stas classif i 
cações e 
e xpli que o que é uma hol di ng. 
RESPOSTA ESPERADA: 
• Fusão hori zontal : quando duas e mpre sas que produze m os mesmos be ns e se rvi ços 
se 
unem. 
• Fusão verti cal : acontece quando uma e mpre sa de ci de adqui ri r um ou mais forne cedore s 
ou 
clie nte s. 
• Fusão congené rica: aconte ce quando há uma uni ão e ntre e mpresas do se tor gené rico, 
mas 
não do mesmo produto espe cí fi co. 
• Formação de conglome rado: aconte ce quando há uni ão e ntre empresas de áre as não 
rel acionadas, f ormando um conglome rado. 
Quando há mai s de duas e mpresas, produto de várias aquisi çõe s e/ou f usões, l ogo o 
grupo 
de stas e mpre sas f orma as conhe cidas “ holdi ng” , que não é nada mai s que a empre 
sa que 
de tém e m se us ati vos as empresas que faze m as ati vidades produtivas, ou se j a, f az a 
ge stão 
de uma cartei ra de empresas. 
 
 
O orçamento de capital é de se nvol vido nos mome ntos e m que a e mpre sa ne ce ssi ta 
reali zar 
al gum i nve stime nto. Ne stes casos, podem- se apre sentar proje tos que se jam mutuame 
nte 
e xclude nte s ou proje tos i nde pe nde nte s. Dife rencie e sse s proje tos, be m como a de 
cisão de 
ace i tar ou reje itar. 
RESPOSTA ESPERADA: 
Proje tos mutuame nte e xcludente s re pre se ntam proje tos que se propõe m a me sma 
ne cessi dade . Ne ste s casos, a partir da apl i cação de de te rminados mé todos, opta - se 
pe lo que 
apre se ntar o me nor te mpo de re torno do inve stime nto, mai or VPL ou maior TIR. 
Quanto aos proje tos inde pe nde nte s, o próprio nome j á diz que um não de pe nde do 
outro, 
ou se j a, caso um proje to sej a ace i to, não si gnif i ca di ze r que os demai s serão re je i tados. 
 
 
Com base na ferramenta de planejamento da gestão fina nce ira de no minad a F luxo de 
Caixa, pode- se pr e ver ocas io na is de e xces sos o u esca sse zes de sa ldo e m ca ixa. C o m 
essas infor mações, to r na- se poss íve l se a ntecede r a essa s s it uações, e vit a ndo uma 
nece ss idade d e ca ixa, visto q ue este repre se nta a d ispo nib il i dade imed iata. C o nt udo, 
existe m d ifere nça s e ntr e lucro e ca ixa. Exp liq ue, e ntão, co mo a s s it uações a se guir 
ind icadas pod e m pro voc ar ess a d ife re nça. 
a) Fa lta d e po nt ua lidade da s rece itas. 
b) Depre c iação do s be ns. 
R es pos ta Es pe rada : 
1. Falta de po nt ua lidade das r ece itas : o lucro e sperado e stá d iret a me nte ligado às 
rece itas fut uras. Em caso de inad imp lê nc ia, não ocor rerá o lucro pr e vis to no 
pla neja me nto do fluxo de ca ixa. 
 
2. Deprec iação dos be ns : o ca ixa pode apre se nta r luc ro, poré m esse lucro po de não s er 
sufic ie nte pa ra cobr ir a dep rec iaç ão do inves t ime nto. Dessa for ma, o luc ro é ilusór io, 
pois, ao fina l da vida út il das máq uinas e eq uipa me ntos, se rá perceb ido q ue na re a lid ade 
ho uve pr ej uízo. 
 
Determinado negócio possui o Ativo Operacional Líquido (AO L) de R$ 8.000,00, 
sendo R$ 4.000,00 co m cap ita is de te rce ir os (a uma ta xa d e 12%) e R$ 4.000,00 de 
cap ita is próp r ios (a uma ta xa de 18% ). Co m es te ce nár io, a e mp resa de ve ter um 
retor no ob t ido do AOL pe lo me nos igua l ao Cus to Méd io Po nderado de Cap ita l 
(C MPC). Sabe- se que o C MPC ser ve pa ra es tabele cer o re tor no mín imo a se r obt ido 
pe lo AO L. A par t ir desse co nte xto, d eter mine q ua l é o C MPC líq uido (e m rea is e e m 
perce nt ua l), sabe ndo q ue a ta xa de j uros do I mpos to de Re nda é de 20 %. Para 
auxilia r nes te cá lc ulo, ut il ize a se guinte fór mula : CMPC líq uido : {( C P x C CP ) + 
[(CT x C CT ) x (1- IR)]} / (Cap ita l To ta l). 
R es pos ta Es pe rada : 
{(CP x C CP ) + [(CT x C CT ) x (1 - IR)]} / (Cap ita l Tota l) 
{(4000 x 0,18) + [(4000 x 0,12) x (1 - 0,20)} / (8000) 
{720 + [480 x 0,80]} / 8000 
{720 + 384} / 8000 
{1104} / 8000 
0,1380 ou 13,80% 
 
Respos ta e m rea is : R$ 1.104,00; 
Respos ta e m pe rce nt ua l: 13,80 %. 
 
Desde a vinda de Dom João V I e da Família Real ao Brasil, o S is tema Fi nanc ei ro B r as ileir o 
vem s e aj us tand o e es trut u ran do. Es ta e volução t o rn ou o S F N um dos mais e fic ientes 
e 
reg ulam ent a dos. Com o es tá or ganiz a do o S F N at ual ment e? 
Re spo sta E spe ra da : 
O S FN est á c las sificado e m três n íveis : no t o po t emos os ór gã os norm ati vos res po ns 
á veis pela 
c riação d e todas as no rmas e r egr as a s erem c um pri das pel o S FN. 
A oper ac ion aliz aç ão d o SFN oc o rr e po r meio d os ope ra do res , que r ealiz am as ope raç 
õ es do 
dia a dia. 
As at ivid ad es dos op era do res s ão fis caliz a das pel as entida des s upe r vi s oras, veri fic 
an do s e o 
que foi es tab elecid o es tá s end o c umpri do. 
 
De acordo com Gitman ( 20 04), o ín dic e de li q uidez d e uma c om pan hia é e nten did o pel a 
c apac ida de d e re aliz ar os p aga mentos a c u rto pr az o con for me os venc ime ntos . O 
gest or 
fin anc eir o, ao d es en vol ve r o cálc ulo d es te ín dic e, dep en den do d a res post a, terá a 
seg uinte 
perc e pção: se a res post a ou ín dic e fo r me nor que 1, a empr es a, muit o p ro va velm 
ente, t er á 
dific ul dad es de r ealiz ar os s eus pag ament os a curto pr azo. S e o ín dic e d e liqui d ez fo 
r maio r 
que 1, e nten de-s e qu e a emp resa te rá con diç ões de r ealiz a r seus pa game ntos . Nes s e 
s entido, c on fo rme o q ua dro a s egui r, o c enári o da emp resa XY Z é o s eg uinte p ara os 
anos 
1 e 2: 
 
Em presa XY Z a no 1 
At ivo Circ ul ant e: 3 0. 00 0,00 
Pas s ivo Circ ulante: 2 5.00 0,00 
Es t oques: 14.00 0,00 
 
Em presa XY Z a no 2 
At ivo Circ ul ant e: 2 6. 00 0,00 
Pas s ivo Circ ulante: 1 9.00 0,00 
Es t oques: 8. 000, 00 
2. 
De ac o rd o c om Git man ( 20 04), o ín dic e de li q uidez d e uma c om pan hia é e nten did o pel 
a 
c apac ida de d e re aliz ar os p aga mentos a c u rto pr az o con for me os venc ime ntos . O 
gest or 
fin anc eir o, ao d es en vol ve r o cálc ulo d es te ín dic e, dep en den do d a res post a, terá a 
seg uinte 
perc e pção: se a res post a ou ín dic e fo r me nor que 1, a empr es a, muit o p ro va velm 
ente, t er á 
dific ul dad es de r ealiz ar os s eus pag ament os a curto pr azo. S e o ín dic e d e liqui d ez fo 
r maio r 
que 1, e nten de-s e qu e a emp resa te rá con diç ões de r ealiz a r seus pa game ntos . Nes s e 
s entido, c on fo rme o q ua dro a s egui r, o c enári o da emp resa XY Z é o s eg uinte p ara os 
anos 
1 e 2: 
 
Em presa XY Z a no 1 
At ivo Circ ul ant e: 3 0. 00 0,00 
Pas s ivo Circ ulante: 2 5.00 0,00 
Es t oques: 14.00 0,00 
 
Em presa XY Z a no 2 
At ivo Circ ul ant e: 2 6. 00 0,00 
Pas s ivo Circ ulante: 1 9.00 0,00 
Es t oques: 8. 000, 00 
 
Diant e dess as pr emis sas , perg unt a -s e: 
a) Qu al é o í ndic e d e liqui dez c orr ent e dos an os 1 e 2? 
b) Qu al é o í ndic e d e liqui dez s ec a dos an os 1 e 2? 
c ) Qual f oi a vari aç ão d e c ada índic e do a no 1 p ar a o an o 2? 
d) A liquid ez foi p osit i va o u ne gati va na com pa raç ão entr e os anos 1 e 2 ? Ex pliqu e 
po r qu ê. 
Para a uxílio, s eg uem as fórm ulas: 
Ín dic e de L C = (AC / P C) 
Ín dic e de LS = [(AC - E s toqu e) / PC] 
 
FON TE : G I TMA N, L aw re nce J. P rinc ípi os d a admi nis t raç ão fin ancei ra. 10. ed. Sã o 
Paulo: 
Pears o n/ Addis o n W es ley, 2004. 
Re spo sta E spe ra da : 
a) Qu al é o í ndic e d e liqui dez c orr ent e dos an os 1 e 2? 
Resp ost a A no 1: (3 0.00 0,00/2 5. 00 0,00 ) = 1, 2. Ano 2: (26. 0 00,0 0/ 19. 000,0 0) = 1,36 84. 
 
b) Qu al é o í ndic e d e liqui dez s ec a dos an os 1 e 2? 
Resp ost a: Ano 1: [(30.0 00, 0 0-1 4. 00 0,00 )/25.0 00,0 0] = 0, 64. Ano 2: [(26.0 00,0 0- 
8.000, 00)/ 1 9.00 0,00] = 0,947 4. 
 
c ) Qual f oi a vari aç ão d e c ada índic e do a no 1 p ar a o an o 2? 
Resp ost a: Variaç ão da liqui dez c or rent e: 1,368 4/ 1,2 = 1, 14 03 - 1,00 = +14,0 3% . Variaç 
ã o da 
liquid ez s ec a: 0,9474/ 0, 64 = 1, 48 03 - 1,0 0 = + 48,03%. 
 
d) A lém d o A C s er mai or q ue o P C e m amb os os anos , c ons tat a -s e q ue a em pr esa 
ap res e nt a 
liquid ez. No ent a nt o, a emp resa a pr esenta -se com um est oq ue mai or n o an o 1 qu e no 
ano 2, o 
que c om pro met e s ua fac ilid ade em re aliz ar os pa gam entos a curt o pra z o. A soluç ão, 
de 
imediat o, s eri a re duz ir os es toq ues . 
 
 
Com base na ferramenta de planejamento da gestão financeira denominada Fluxo de Caixa, pode-
se prever ocasionais de excessos ou escassez 
em caixa. Com essas informações, torna-se possível se anteceder a essas situações, evitando uma 
necessidade de caixa, visto que este represe 
disponibilidade imediata. Contudo, existem diferenças entre lucro e caixa. Explique, então, como 
as situações a seguir indicadas podem provocar 
diferença. 
a) Falta de pontualidade das receitas. 
b) Depreciação dos bens. 
Resposta Esperada: 
1. Falta de pontualidade das receitas: o lucro esperado está diretamente ligado às receitas futuras. 
Em caso de inadimplência, não ocorrerá o lucro p 
planejamento do fluxo de caixa. 
 
2. Depreciação dos bens: o caixa pode apresentar lucro, porém esse lucro pode não ser suficiente 
para cobrir a depreciação do investimento. Dessa 
lucro é ilusório, pois, ao final da vida útil das máquinas e equipamentos, será percebido que na 
realidade houve prejuízo. 
 
Diante das condições tecnológicas à disposição dos empresários, sabe-se que o fator inovação é 
fundamental para a permanência ou a solvência 
empresas. Hoje, uma má administração, de personalidade inflexível e rude, muito provavelmente 
não logrará êxito em seu negócio. É notável, a e 
que se propõe a investir em treinamento com seus colaboradores, em tecnologia, em 
atendimento ao cliente etc., dificilmente quebrará ou se torn 
insolvente. Nesse sentido, descreva o que delineia ou motiva o fechamento/falência das 
empresas. 
Resposta Esperada: 
As empresas podem ser motivadas a fechar as portas por vários motivos. 
 
Um deles são os baixos resultados em suas operações, em que a TMA não é alcançada. 
 
Outro motivo é a insolvência, ou seja, tem dificuldade de transformar seus ativos em dinheiro ou 
caixa. 
 
Por último, são os resultados negativos que vão acumulando, não dando mais credibilidade para a 
empresa manter seu negócioEm termos jurídicos, as e mpre sas podem se constitui r de várias formas. A de cisão de 
que 
tipo de e mpresa formar de pe nde do tamanho, níve i s de ri scos e de que tipo de 
negociação 
os acioni stas f e charam. Parti ndo disto, classif i que V para as se ntenças ve rdade i ras e F 
para 
as fal sas: 
( V ) As sociedade s por açõe s são f ormadas por acionistas. Este s aci oni stas pode m de 
te r 
ações pre fe re nciai s e /ou ordinárias. 
( F ) As fi rmas indi viduais são uma modal idade na qual a e mpresa pe rtence a di fe re 
nte s 
pe ssoas, mas ape nas um indi víduo é que conduz a e mpre sa. 
( V ) As socie dade s por cotas caracterizam- se pela e xi stência de mai s de um sóci o, 
e m que 
cada um de l e s de té m uma parte da e mpre sa, expressa em cotas. 
( F ) As e mpre sas individuai s não visam ao lucro e p e rte ncem a uma única pe ssoa. 
 
 
A contabilidade é uma ferramenta de e xtre ma i mportância para o ge stor fi nancei ro na 
tomada de de cisão, já que ela regi stra todos os e ve ntos que ocorrem de ntro de uma 
e mpre sa num de te rminado pe ríodo, principalmente re l aciona do à conta caix a. Re fe 
rente à 
conta cai xa, na qual são regi stradas as entradas e as saí das de dinhe iro, assinal e a al 
ternativa 
CORRETA: 
( X ) A conta c ai xa pe rte nce ao ativo circul ante . 
( ) A conta c aixa é composta por dinhe i ro e che ques em carte i ra. 
( ) A conta c ai xa acei ta re gistro em moe da estrange ira. 
( ) A conta c aixa aume nta por crédi to 
 
 
O gestor financeiro e o contador são profi ssi onais que de ve m trabalhar próxi mos um do 
outro, pois é ne ce ssário que ambos f açam o acompanhame nto e conômico-fi nancei ro da 
e mpre sa. Sabe- se que, enquanto a contabil i dade trata do re gime de competê ncia, a 
gestão 
fi nanceira l i da com o regi me de cai xa. Entende -se, então, que uma das pri ncipais ati 
vidade s 
do regi me de cai xa é apre se ntar as e ntradas e saídas mone tárias nas contas de uma 
e mpre sa, consi de rando, alé m disso, os investi me ntos e a de pre ciação. Quanto ao 
regime de 
caixa e re gime de competê ncia, anal ise as se nte nças a se guir: 
I- É demonstrado pe l o re gime de caixa o mome nto em que o di nheiro e ntrou ou saiu 
da 
conta da e mpresa, me smo que e ste valor seja de outras di f e re nte s compe tê nci as do 
período 
aprese ntado. CORRETA 
I- Uma das característi cas do re gi me de compe tê ncia é que e ste pretende e xpressar 
as 
recei tas, de spesas e o re sul tado do pe ríodo, não i mportando o mome nto te mporal e m 
que 
ocorre m os pagame ntos ou rece bi me ntos. CORRETA 
III- O re gime de cai xa de monstra o e xato mome nto e m que ocorre m os pagame ntos 
e 
recebi me ntos da e mpre sa. CORRETA 
IV- O re gime de competê ncia é uma análi se financeira di reta re ali zada pel a e mpresa 
e pel os 
acioni stas. ERRADA 
 
 
A gestão financeira envolve a util ização de técni cas, como contabi lidade, matemática 
fi nanceira, e statística e economi a, f e rramentas essas que auxi l iam na tomada de de 
cisão. A 
contabi li dade f orne ce al guns demonstrativos contábei s que vão possi bili tar ao gestor 
uma 
visão sobre o f uturo da e mpre sa. De ntre e sse s de monstrativos, um i nf ormará os 
movi me ntos de re cursos monetários i nternos à organi zação. De acordo com a citada 
pre missa, assinale a al ternativa CORRETA: 
( X ) Demonstrativo de fluxo de caixa. 
( ) Demonstrativo das mutações do patri môni o l í qui do. 
( ) Demonstrativo de orige m e apl i caçõe s de re cursos. 
( ) Demonstrativo de re sultado do e xe rcíci o. 
 
 
As empresas modernas uti li zam al guns termôme tros organi zacionai s para medi r se u 
de sempenho ope racional , com o obje ti vo de auxil i ar a alta admi nistração na tomada de 
de cisão. Esses i ndicadores são e vi denciados e m te rmos pe rce ntuai s, vi sando a 
mensurar os 
nívei s de capi tai s inve sti dos no ati vo, volume de v e ndas, e ntre outros. Base ado ne 
ssa 
pre missa, assinale a al ternativa CORRETA que corresponde a e ssas medi çõe s: 
( ) Liquide z. 
( X ) Re ntabil i dade . 
( ) Ativi dade . 
( ) Endividame nto 
 
 
Com vistas a planejar o fluxo das e ntradas e saí das de cai xa ope ra ci onal, as e mpresas 
pre cisam faze r o orçame nto de cada uma das áre as do ne gócio para só de pois dese nvol 
ve r o 
orçamento de Caix a Ope rativo. De sta mane i ra, isso se torna um me i o de control e 
financei ro 
de curto e mé dio prazo. Quai s dos seguinte s ite ns faz parte de ste flux o de cai xa? 
( ) Ve ndas, Contas x Pagar e gastos f inance i ros. 
( ) Despe sas administrativas, i mpostos e regi stro de ativos imobil i zados. 
( ) Fornece dore s, Contas x Re ce be r e re ce i tas f inancei ras. 
( X ) Re cei tas das ve ndas, pagame ntos aos f orne ce dore s e de spe sas admini strativas. 
 
 
 
As demonstrações contábeis relatam fatos aconteci dos de ntro de uma organi zação. 
Atravé s de ssa posição, o ge stor pode rá traçar um vié s para a entidade. Tratando - se de 
de monstraçõe s contábei s, te mos o de monstrativ o de resul tado do exe rcício ( DRE), o 
qual 
e vide ncia a rece ita ope racional l íqui da ( ROL). Sobre a ROL, assi nale a alte rnativa 
CORRETA 
que aprese nta a sua composi ção: 
( X ) O faturamento bruto menos os impostos. 
( ) As entradas, de scontados os custos de p rodução. 
( ) O l ucro l íqui do do que rece be mos (e ntradas de cai xa) . 
( ) Os ganhos obtidos ao fi nal da produção. 
 
 
O fluxo de caixa é um i nstrume nto de control e que produz i nf ormações para o ge stor 
de 
toda a movi mentação de capital, se ndo e ntrada ou sa ída, da empresa e m um período 
e stipul ado de te mpo. Para tal , se u principal obje ti vo é organi zar o que a e mpre sa 
gasta, o 
que ela recebe , e m que pe ríodo, be m como pe rmi te que o gestor administre com 
mais 
se gurança se vai precisar captar ou apl icar re cursos. Na elaboração do fl uxo de caix a de 
ve - se 
consi de rar os fluxos ope racionai s, de investime nto e de fi nanciamento. Sobre tai s fl 
uxos 
diante da construção de um f lux o de cai xa, analise as sente nças a se guir: 
I- Todas as e ntradas e as saídas que estão rel aciona das di retame nte à produção dos 
produtos são conside rados fl uxos ope racionai s. CORRETA 
II- Conside ram-se fluxos de i nvesti mentos as aquisi çõe s de imobi lizado. CORRETA 
III- Os rece bime ntos e os pagamentos de capital próprio são de monstrados pel os f luxos 
de 
sal do e m cai xa. ERRADA 
 
 
Com a finalidade de demonstrar ao acioni sta o de sempenho da empresa, na qual se u 
capital e stá i nvesti do, a inte rpre tação de índi ce s fi nancei ros são mui to importantes. 
Este s 
índi ce s, por sua ve z, visam ide ntif i car os de svi os e aval iar ape rf ormance organi 
zacional em 
um dete rmi nado pe ríodo de te mpo. Diante de ssa pre missa, associe os ite ns, utili 
zando o 
códi go a segui r: 
I- Indi cador de li quide z corre nte . 
II- Indi cador de li quide z se ca. 
III- G rau de endi vi dame nto. 
( I ) O indicador que me de a capaci dade de pagamento no curto prazo. 
( III ) O i ndicador que me de o comprome time nto dos capi tai s próprios com rel ação 
aos 
capitai s de te rcei ros. 
( II ) O i ndicador que me de a capacidade de pagame nto no curto prazo, se m consi 
de rar os 
e stoque s. 
 
 
É imprescindível que o proprietário de uma e mpresa de pe que no porte te nha 
inf ormações pre cisas para que haja asse rti vidade em sua tomada de de cisão. Isso 
conse que nteme nte o f ará mai s compe titi vo. Ainda, para se r asse rtivo, na áre a fi nancei 
ra, o 
e mpre sário de ve acompanhar os re latórios ge renciai s, como também alguns i ndi cadore 
s de 
de sempenho de forma pe riódi ca. Di ante desse conte xto, sobre o controle das ve ndas 
realizadas, a apuração dos resultados da empre sa e o fl uxo de cai xa como ti pos de rel ató 
rios 
gere nciais da áre a fi nancei ra a serem anali sados, anal ise as sente nças a segui r: 
I- Para controlar as ve ndas, conhe ce r apenas o montante ve ndido do mê s e nce rrado é 
insufici ente para o e mpresário, pois é ne ce ssári o sabe r quanto de l ucro f oi ge rado, 
com o 
também qual foi a marge m de lucratividade nas vendas re ali zadas. CORRETA 
II- O obje ti vo da apuração dos resul tados da empre sa é apurar o re sultado l í qui do me 
nsal, 
uma ve z que e sse é o valor das ve ndas me nos o custo das mercadorias ve ndi das e as 
de spe sas da e mpre sa. CORRETA 
III- Dentro da apuração dos resul tados da e mpre sa, te m - se o pró-l abore , que não é 
consi de rado uma de spesa. O pró- l abore não de ve se r confundido com o l ucro l í qui do 
ge rado 
por el a. ERRADA 
IV- O obje ti vo do fl uxo de cai xa é regi strar as e ntradas e as saídas previstas de re 
cursos 
fi nanceiros e apurar o saldo disponí ve l pre vi sto. CORRETA 
 
 
Uma empresa de capital aberto pode negoci ar suas açõe s nas bolsas de valore s. Assi m, 
se us acioni stas podem comprar mais ações, se r acionistas de outras e mpre sas e ne 
gociar 
suas açõe s visando a maximi zar se us re sul tados. Como essa i nici ati va pode ser classi fi cada? 
( ) Fi rmas indi viduai s. 
( X ) Soci e dade por ações. 
( ) Socie dade por cotas. 
( ) Coope rativas. 
 
 
A depreciação é a perda de valor de m áquinas e utensíli os, pe l o uso contí nuo ou 
obsole scê ncia, de vi do à te cnologi a ultrapassada, entre outros. A contabili dade classif i ca 
e sse s bens no de monstrativo patrimoni al como ativo imobili zado. Sobre os be ns que 
poderão sof re r de preciação, assi nale a al ternativa CORRETA: 
( ) Fl orestas. 
( ) Estoque s. 
( X ) Máquinas. 
( ) Emprésti mos bancários 
 
 
A concepção de uma e mpre sa, se ja el a naci onal ou mul tinacional, com ou se m fins 
lucrati vos, não se torna possível se m a adoção de uma sé rie de pri ncípios admi ni 
strativos 
que norte arão a organização e o conse que nte de senvolvi mento da e mpresa. Uma empre 
sa 
pode se apre sentar como uma ativi d ade particular, públ i ca ou de e conomia mi sta, que 
produz e of e re ce be ns e /ou se rviços com o obje ti vo de atende r a al guma ne cessi 
dade 
humana. O propri e tário da e mpre sa pode se r ape nas uma pe ssoa, como pode se r 
mais de 
uma. Sobre as modal i dade s que as e mpres as pode m se organizar j uridi came nte , assi 
nale a 
al ternativa CORRETA: 
( ) Fi rmas cole tivas com ações pre fe renciais ou here di tárias. 
( ) Socie dade s li mitadas indivi duais. 
( ) Empresas de mi cro, pe que no, mé dio ou grande porte . 
( X ) Firmas indi viduais, socie dade s por cotas ou açõe s 
 
 
A liquidez de uma empresa é evidenciada pela capacidade de cumprir suas obrigações de 
curto prazo à medi da que e las ve ncem. Ente nde- se que, ao e ncontrar um í ndice de li 
qui de z 
menor que 1, sabe - se que a empresa, mui to provavelmente, te rá dif icul dades de real 
izar os 
se us pagamentos. Ou se ja, si nal iza difi cul dade s de fluxo de cai xa. Já um índi ce de li 
quide z 
maior que 1 si naliza que a e mpresa tem condi ções de re al i zar se us pagame ntos. Ne 
sse 
se ntido, sobre os índi ces de li qu i de z, assi nale a al ternativa CORRETA: 
( ) O í ndice de li qui dez corre nte é me di do pel o Passi vo Ci rcul ante menos os estoque s, 
sendo 
que e ste re sultado é dividi do pe l o Ativo Ci rcul ante. 
( ) O í ndice de li qui dez se ca também me de a capaci dade da empre sa de sal dar as 
suas 
contas de curto prazo, mas desconside ra os Ativos Pe rmanente s. 
( ) O í ndice de l iquide z corre nte me de a capacidade da e mpresa de saldar suas 
contas de 
curto prazo, e tudo que é curto prazo e stá re laci onado ao Estoque e ao Passivo Ci rcul ant e. 
( X ) O í ndi ce de liquide z se ca me de a capaci dade da e mpre sa de saldar as suas 
contas de 
curto prazo, mas de sconsi de ra os Estoque s. 
 
 
A administração financeira de uma e mpresa utiliza de monstrati vos fi nance i ros nos quais 
toda a movime ntação f inance i ra da empre sa e ncontra-se re gistrada. Tais de 
monstrativos 
viabilizam aos admi ni stradores a ti rar conclusõe s f i de dignas sobre a "saúde fi nancei ra 
do 
ne góci o" e , conse que nte me nte , auxili am a tomada de decisão. Assinale a al ternativa 
CORRETA que apre se nta o d emonstrativo f inance i ro que proporciona condi çõe s de 
dize r se , 
no e xe rcí ci o f iscal, a e mpre sa obte ve lucro ou prej uí zo: 
( ) Orçame nto de Cai xa. 
( ) Balanço Patrimonial. 
( ) Patrimônio Líqui do. 
( X ) De monstração dos Re sultados do Exe rcí cio ( DRE). 
 
 
A análise de indicadores financeiros é importante para o gestor financeiro na tomada de 
de cisão. Dentre e sse s indi cadores, te mos os í ndices de l i qui de z corre nte , o qual me 
de a 
capacidade de pagamento no curto prazo. Sobre esse indi cador, assi nale a al te rnati va 
CORRETA: 
( X ) É a rel ação entre ativo circulante e passivo ci rculante . 
( ) É a re l ação entre o passivo circul ante e o ati vo circulante . 
( ) É a re l ação entre o ativo circulante e o ativo pe rmane nte. 
( ) É a re l ação entre o passivo circul ant e e o exi gí vel a l ongo prazo. 
 
 
Dentro do fluxo de caixa, te mos as saídas e as e ntradas de re cursos ope racionai s, de 
poi s 
temos o f lux o que e xpressa as saídas de re cursos para adqui ri r bens de capital , ativos 
imobili zados, proprie dade i ntel e ctual, e participações em outras empresas. Portanto, e 
sse 
tipo de fluxo é cl assi fi cado como: 
( X ) Flux os de Inve stime ntos.( ) Fl uxos Ope racionais. 
( ) Fl uxos de Fi nanciame ntos. 
( ) Fl uxos Patrimoniais. 
 
 
O balanço patrimonial re pre se nta uma fe rrame nta de cisória de grande re le vância no 
mundo organizaci onal , poi s ele refle te o e spelho de todas as transaçõe s ocorridas e m 
de terminado período. Ele e stá di vidi do e m duas parte s, ou se ja, ativo e passi vo. 
Baseado 
ne ssa pre rrogati va, conside rando a disposi ção do ativo, anal i se as se nte nças a se guir: 
I- As disponi bili dade s são represe ntadas pe lo caixa e banco conta movime nto. C ORRETA 
II- A conta e stoque re pre se nta bens de alta liqui de z, pode ndo ser transf ormadas em di 
nheiro 
a qualque r mome nto. ERRADA 
III- As imobil izaçõe s estão re gi stradas no ati vo pe rmane nte . CORRETA 
 
 
Para uma organização perpetuar num mercado extremamente concorrido, e l a tem que 
buscar novas alte rnati vas de crescime nto, sair da posi ção de conforto. Umas de ssas 
al ternativas é a expansão cal culada, analisada, pl anejada, mi nimi zando, assi m, os ri scos 
que 
poderão afe tar o fl uxo de cai xa. Baseado nessa premissa, assinale a al ternativa CORRETA 
que conte mpla as caracte rísticas de expansão: 
( ) Quando os proprie tários re cebe m he ranças e a utilizam para ampl i ação do e 
scritóri o e 
maior comodidade pe ssoal. 
( X ) Pe lo aume nto do ní vel de ope raçõe s, as e mpresas em cresci me nto també m i 
nve ste m 
em ati vo i mobil i zado. 
( ) Quando há i novações tecnológi cas, a fim de produzir mai or quanti dade em me nor 
tempo. 
( ) Quando há um desgaste no ativo imobilizado que sof re depreci ação 
 
 
A origem de recursos de uma organização é f ormada por capital próprio e capi tal de 
terce i ros, atravé s dos quais as e mpresas buscam al ternativas para f inanciame nto para 
ativos 
de curto e longo prazo. Conside rando o exposto, anal ise as sente nças a se gui r: 
I- O capi tal própri o re pre se nta o dinheiro dos acionistas. CORRETA 
II- O capi tal de te rcei ros é repre se ntado pe l os bancos. CORRETA 
III- O risco f inancei ro advé m da não cobe rtura dos custos ope raci onais. ERRADA 
IV- O confli to e ntre age nte s, consi de rando se us intere sse s indi vi duai s, pode rá af e tar 
a saúde 
fi nanceira de uma organização de forma irre ve rsíve l . CORRETA 
 
 
 
A aceitação de um projeto vai de acordo com o re torno fi nancei ro previ sto para a 
e mpre sa. Existe m al guns mé todos de aval i ação de proje tos para avali ar a ace itação 
dos 
inve stime ntos, e, como e xe mplo, cita- se VPL, TIR e PAYBACK. Ne ssas condi ções, anali 
se as 
se ntenças a se gui r: 
I- Ao uti lizar o Payback como critéri o para i nve sti r num de te rmi nado proje to, o ge 
stor 
fi nanceiro ace i ta o proje to quando o Payback for me nor que o núme ro míni mo de pe 
rí odos 
acei táve is. ERRADA 
II- A TIR de um i nve sti me nto é consi de rada como a taxa de j uros que faz com que 
o Val or 
Prese nte Líqui do ( VPL) do se u fluxo de caix a se ja igual a ze ro. CORRETA 
III- O Payback Simple s não conside ra o valor do di nheiro/capital no de correr do te mpo. 
CORRETA 
V- O VPL é um mé todo que as empre sas util i zam para construir o or çame nto de capi tal, 
com 
o obje tivo de avali ar os proje tos de investimentos. CORRETA 
V- A té cni ca do Payback é usada por pe que nas e mpre sas na anál ise da maioria de se 
us 
inve stime ntos, mui tas ve ze s, pe l a comple x idade do proce sso intuiti vo. ERRADA 
 
 
A análise de projetos de investimento pode se r proce ssada e avali ada por instrumentos 
como o orçamento de capi tal, que pode se r de fi nido como um proce sso que se le 
ciona 
proje tos de investime ntos e o vol ume de re cursos que se rão e nvol vidos nesses proje 
tos. 
Ne sse se ntido, G itman ( 2004) e nte nde que , inde pe nde nte do motivo que possa le 
var à 
ne cessi dade de i nve stime nto, o proce sso para o orçame nto de capital consiste nas se 
gui nte s 
e tapas i nte r-re l acionadas: ge ração de propostas, avali ação e análi se , tomada de de ci 
são e 
acompanhame nto. Assi m, a partir de ste contexto, associe os i te ns, util i zando o códi go 
a 
se guir: 
I- Ge ração de propostas. 
II- Aval i ação e anál i se . 
III- Tomada de de cisão. 
IV- Acompanhame nto. 
( III ) Quanto maior o dispê ndi o de capital , maior e mai s al to se rá o ní ve l hi e 
rárqui co que 
de cidi rá quanto será investi do. 
( I ) Sua e l aboração pode se r re ali zada por qual que r indi ví duo da organi zação, nos se 
us 
dif e re nte s ní ve i s organizaci onais, contudo, se mpre re vi sada pe los supe riores. 
( IV ) Ne cessi dade de moni torar e comparar o planej ado com o re alizado, a fi m de 
ide ntif i car qualque r tipo de probl e ma que ne ce ssi te aj uste ou até me smo suspe 
nsão do 
proje to. 
( II ) A sé rie dos fl uxos re fe re nte s às rece i tas e às de spe sas vão afe rir a re al possi 
bili dade do 
inve stime nto do ne gócio. 
O capital de uma empresa é composto basicamente pelo seu capital próprio e pelo capi tal 
de tercei ros. Cada um dele s te m o se u custo. Sobre o Custo de Capital e 
Financiamentos, 
associe os i te ns, util i zando o códi go a segui r: 
I- Fonte s de C api tal de Longo Prazo / Custo de Capital de Te rce iros. 
II- Custo do Capital Próprio. 
III- Custo Médi o Ponde rado de Capital. 
IV- SELIC (Si ste ma Espe cial de Li quidação e Custódi a) 
( I ) É onde encontramos os inve sti mentos em ativos pe rmanente s em que , muitas ve 
zes, o 
inve stime nto é financiado junto às insti tuiçõe s fi nancei ras. A taxa ( ou custo) varia de 
insti tui ção para i nstituição, do montante captado, quanti dade de pe rí odos para a de 
volução 
do capi tal e da análise de crédi to feito sobre a e mpre sa. 
( IV ) Para que o inve stimento se ja atrati vo fi nanceirame nte , sua taxa de re ndime nto 
de ve rá se r pe lo me nos igual o me l hor que a taxa bási ca praticada no si stema f i nancei 
ro, ou 
se ja, taxa se m risco praticada na e conomia. Caso contrá ri o, val e rá mai s aplicar o c 
apital no 
mercado fi nanceiro, poi s se u re torno se rá mai or. 
( III ) Trata- se de uma análise do custo de capital , em que são apl icados os custos dos 
montante s dos capi tai s envol vi dos para a apur ação de um custo mé dio. 
( II ) É estabe le cido pe l os donos do capi tal. Re pre se nta a taxa mínima espe rada pel os 
sócios. També m é conhe cida como TMA ( taxa mínima de atratividade) 
 
 
Gitman (2004) entende que o orçamento de capi tal é o mome nto de avali ar e se le 
cionar 
inve stime ntos em longo prazo, que sejam coe rentes com o obje tivo da empresa, ou se j 
a, de 
maxi mizar a ri queza de seus propri e tári os. Assim sendo, sabe- se que os inve stime ntos 
da 
e mpresa deve m se r cui dadosame nte anali sados, uma ve z que , normalmente , o 
montante de 
dinhei ro comprometi do no longo prazo cria e xpe ctativas positi vas de retorno. Ne sse se ntido, 
se o inve sti me nto de capital te m a e xpe ctati va de ge rar be ne fíci os após um ano, as 
saí das de 
caixa rece be m a de nominação de " Dispê ndi o de Capi tal" , que apresenta motivos para 
criação de sta de nominação, tais como: e x pansão; substi tuição; e re novação. Assim, a 
parti r 
de ste conte x to, associe os itens, uti li zando o códi go a se gui r: 
I- Expansão. 
II- Substitui ção. 
III- Renovação. 
( II ) Ao pe rcebe r que o ativo i mobi lizado e stá aprese ntando desace le ração nos proce 
ssos, é 
ne cessária uma anál ise cri teriosa, a fi m de avali ar o valor do conserto ou um re inve sti me nto. 
( III ) Ao se produzir mais e me lhor, e nte nde- se que inovaçõe s tecnológicas são as 
justifi cati vas de uma mai or ef i ci ê nci a no ne góci o. 
( II ) Che ga um mome nto em que o ativo i mobi l izado atinge sua maturidade . Assi m se 
ndo, 
aconte ce a de sacel e ração, poi s e quipame ntos, por e xemplo, aprese ntam- se ve l hos, 
obsole tos e gastos. 
( I ) A de te rminação em aumentar a produtividade pode se r conside rada pel o cre sci 
me nto 
em ati vos i mobi li zados como imóveis e i nstalaçõe s. 
FONTE: G ITMAN, Lawre nce J. Princípi os da admini stração fi nance i ra. 10. e d. São Paul 
o: 
Pe arson/Addison We sle y, 2004. 
 
 
A estrutura de capital dentro de uma organização e stá di sposta e ntre capital próprio e 
capital de tercei ros. Dif i ci lme nte exi stirá uma congruência entre ambos, ou sej a, os 
valore s 
indi viduais de cada f onte são di ferentes. Logo, a al ocação desse s recursos e stará 
sofrendo 
pre ssão de ri sco constante, seja e le e conômico ou finance iro. O ri sco fi nance iro e stá 
rel acionado à ge ração de recursos para cobrir o custo f i nancei ro. Por outro l ado, o ri 
sco 
e conômico e stá re l acionado à e xpe ctati va de re torno do i nve stime nto. Conside rando 
e ssa 
pre rrogativa, assinal e a alternativa CORRETA que está re l acionada ao risco f inancei ro: 
( X ) Al teração f utura de taxas de juros ou de câmbi o. 
( ) Probabi l idades de fraude s contábe i s. 
( ) Possí vel inadimpl ê nci a cre ditícia. 
( ) Probabi l idades de erros contábeis. 
 
 
A aceitação de um projeto vai de acordo com o re torno fi nancei ro previ sto para a 
e mpre sa. Existe m al guns mé todos de aval i ação de proje tos para avali ar a ace itação 
dos 
inve stime ntos, e, como exe mpl o, cita- se TMA, TIR e PAYBACK. N e ssas condi ções, 
anali se as 
se ntenças a se gui r: 
I- A té cnica do Payback de ve se r somente usada por pe que nas e mpre sas na análise 
de se us 
inve stime ntos, poi s e l a é consi de rada muito comple xa. ERRADA 
II- A TIR é uma técnica para se cal cular o orç ame nto de capi tal , sendo esta pouco utilizada na 
avaliação de alternativas de inve sti me ntos. ERRADA 
III- A TMA é uma tax a de j uros mínima que o i nve sti dor do capital al meja ao apl i car 
di nheiro 
em de te rminado proje to. A tradução corre ta de TMA é Taxa Mínima de Ativi dade s. ERRADA 
IV- O Payback De scontado não conside ra o custo do capi tal no decorrer do tempo, poi 
s este 
custo pode se r represe ntado por mei o do acúmulo do valor pre se nte em apenas al 
guns 
pe rí odos dos proje tos. ERRADA 
V- O VPL é uma f e rrame nta que atuali za as e ntradas de caixa futuras para um valor pre se 
nte, 
consi de rando o custo do di nhe i ro ao longo do te mpo. CORRETA 
 
 
 
O senhor João Arkmonsi te m pl ane j ado adquiri r uma nova máquina de e mpacotar arroz. 
A máquina é chamada de ÁG ATHA e custa R$ 1 20.0 00,0 0 e se rá pag a à vista. O re torno 
anual 
do e mpre sário é de R$ 15.000,0 0. Este re torno se rá i nvariável durante os 10 primei ros 
anos. 
No e ntanto, no se xto ano se rá re ali zada uma manute nção pre ve nti va no val or de R$ 
40.000,0 0. Sabe - se també m que este proce sso fi nancei ro é i nstrume ntado por uma 
sé ri e de 
fl uxos de cai xa conve nci onais, o qual é re pre sentado por uma saída de cai xa ini cial e 
e ntradas fi xas no de correr de um período. Parti ndo de ste pressuposto, classi f ique V 
para as 
se ntenças verdade iras e F para as falsas: 
( V ) O se nhor João não conse guirá pagar o capi tal i nve stido e a manute nção da 
máquina 
antes dos 10 anos, poi s seu re torno anual não contri bui o sufi cie nte para isso. 
( F ) O contexto deixa e xpre ssame nte claro que o proprie tário da máquina comprará 
um 
ativo mais produti vo que a ÁG ATHA, pois este não trará resul tados ante s dos 10 anos. 
( F ) Sabe- se que no sexto ano a rece ita acumul ada do se nhor João será de R$ 105.0 00,0 0. 
( V ) O payback do se nhor João e stá e struturado e ntre os anos 10 e 11, pois é ne ste 
mome nto que ele paga a máqui na e a manute nção. 
 
O orçamento de capital é um processo que consi ste em aval i ar e se le cionar 
inve sti mentos a l ongo prazo, que se j am coere nte s com os obj e tivos da e mpre sa de 
maxi mizar a ri que za de se us proprietários" (G ITMAN, 200 4 p. 28 8) . Neste senti do, classif i 
que 
V para as se nte nças ve rdadei ras e F para as fal sas: 
( V ) As e mpre sas pode m ser motivadas a orçame nto de capital por ne ce ssi dades de 
e xpansão, substi tuição, re novação ou outros motivos. 
( F ) As série s dos fl uxos de caixa irão repre se ntar ape nas as saídas, ou sej a, o i nvestime nto. 
( V ) As sé ries dos fl uxos de cai xa irão re pre se ntar as saídas e e ntradas de cai xa do 
inve stime nto. 
( F ) Apenas nos casos de e xpansão é ne ce ssário o orçame nto de capi tal, pois nos de 
mais 
moti vos os fl ux os já constam nas despe sas ope racionai s da empre sa 
 
 
A avaliação de proje tos de i nve sti me nto envol ve um conjunto de té cni cas que buscam 
e stabele ce r parâmetros de sua vi abi lidade. Esse s par âme tros pode m se r e x pre ssos 
pel o 
payback, TIR e V PL. O payback é o prazo de re torno do i nve stime nto i ni ci al , a TIR é 
a taxa 
inte rna de retorno, e o VPL é o Valor Pre se nte Lí qui do, que re sumi damente , conside 
ra - se o 
resul tado dos f lux os de cai xas, de scontados a data zero pe lo custo de capi tal do proje 
to e 
subtraí do do investi mento i nici al . Re fe re nte às dive rsas té cnicas de aval i ação de 
proje tos de 
inve stime nto, associe os ite ns, uti l izando o código a se guir: 
I- Payback. 
II- TIR. 
III- V PL. 
( III ) Represe nta a dif e re nça e ntre os fl uxos de caixa futuros trazidos a valor pre se 
nte pel o 
custo de oportunidade do capi tal e o i nve sti me nto ini ci al. Se posi tivo de ve ser 
aceito; e se 
ne gativo, rejei tado. 
( II ) Re pre se nta o valor do custode capi tal que torna o VPL n ulo, se ndo então uma taxa que 
remunera o val or inve stido no proje to. 
( I ) Represe nta o prazo ne ce ssário para a re cupe ração do capital inve stido, pode ndo 
se r 
simple s ou não. 
( III ) Inf orma se o proje to de i nve sti mento aume ntará o valor da e mpre sa, be m 
como 
consi de ra o val or do dinheiro no te mpo. 
 
 
O fluxo de caixa aprese nta as entradas e saí das de re cursos f i nancei ros diári as e 
futuras 
de ntro de uma organi zação. Assi nale a al tenativa C ORRETA que e stá relaci onada a um 
fl uxo 
de cai xa operacional: 
( ) Capital disponíve l para re sgate dos sóci os. 
( ) Emprésti mos bancários. 
( X ) Produção e come rci alização de produtos. 
( ) Aquisi ção de imobi li zado 
 
 
O mundo das finanças envolve escolhas, e toda ve z que se abandona uma al ternativa em 
busca de outra mai s re ntável o indi ví duo fi ca e xposto ao risco, ou se ja, para ganhar 
mais 
dinhei ro, obri gatori ame nte, arrisca-se mais. Ne sse conte xto de e scol ha e abandono, 
existe 
um confl i to de re ntabi lidade. Diante di sso, cl assifi que V para as se nte nças ve rdade i 
ras e F 
para as falsas: 
( V ) Toda ve z que o i nve stidor i gnora um proje to e m troca de outro, ele se e 
nvolve num 
sacri fí cio denominado taxa míni ma de atrativi dade . 
( V ) A rentabil i dade proporcionada por um novo i nve stime nto é de nomi nada tax a 
inte rna 
de retorno. 
( F ) Se a taxa mínima de atratividade de um proje to for mai or que sua tax a i nte rna 
de 
retorno, o proje to é vi áve l . 
( F ) Se a taxa mínima de atrati vidade de um proje to for me nor que sua taxa i 
nterna de 
retorno, o proje to deverá ser abandonado 
 
 
Quando uma organização deci de pe l o abandono de uma posição de conf orto, buscando 
novas alternativas para cre scime nto, naturalmente f i cará e xposta ao risco, e ve nto e sse 
que 
de verá se r mini mizado ao máximo, caso contrári o, pode rá le var a e mpresa à i nsolvê 
ncia 
fi nanceira. C om a fi nalidade de e vitar tal si tuação, algumas fe rramentas são utili zadas, 
de nominadas métodos de anál i se de inve sti mentos. De ntre essas fe rrame ntas, te mos 
a taxa 
inte rna de retorno. Assi nale a alternativa CORRETA que está ali nhada com a TIR: 
( X ) A TIR tem a fi nal i dade de zerar o VPL do f luxo de cai xa proje tado. 
( ) A TIR de termina o custo do capital i nve stido. 
( ) A TIR tem como base a tax a SELIC. 
( ) A TIR de termina o te mpo de retorno do inve stime nto 
 
 
 
O método do Valor Presente Líquido é a principal fe rrame nta na sele ção de novos 
proje tos de inve sti mentos, consi de rando uma taxa mí nima de atrati vidade. Base ado 
ne ssa 
pre missa, assi nale a alte rnati va CORRETA que está ali nhada com o mé todo Val or Prese 
nte 
Lí quido (VLP): 
( ) O mé todo VPL é uma té cnica que te m por obje tivo de te rminar o te mpo de 
retorno do 
capital i nve sti do 
( X ) O mé todo VPL é uma técni ca que vi sa a atualizar o fl uxo de caix a proje tado, 
consi de rando uma taxa mí nima de atrativi dade. 
( ) O método VPL é uma técnica que vi sa a atu ali zar o fl uxo de cai xa proje tado, 
não 
consi de rando uma taxa mí nima de atrativi dade. 
( ) O mé todo VPL é uma técnica que vi sa a atuali zar o fluxo de caix a proje tado, 
consi de rando uma taxa interna de re torno 
 
 
 
A informação assimétrica, ou se j a, inf ormação de se ncontrada de ntro das organizaçõe s é 
uma preocupação constante da ge stão, af inal, mui tas veze s, pode le var a e mpre sa a 
situações de ri scos, resul tando, na pior das hipóte se s, num processo de f alê ncia. 
Conside rando a afi rmação aprese ntada, assinale a alte rnativa CORRETA que de monstra a 
pre ocupação da ge stão rel aci onada à assimetria de informaçõe s: 
( ) Ter uma preocupação de a e mpresa não conseguir cobrir os seus custos operacionai s. 
( ) Ter uma pre ocupação de não conse guir cobrir suas obri gaçõe s fi nancei ras, que 
pode 
le var à falê ncia. 
( ) Ter a pre ocupação de interpre tar a taxa imposta pel os inve sti dore s da e mpresa, os donos 
do capital . 
( X ) Ter a preocupação com o desencontro das inf ormações, e m que algo posi tivo 
pode de 
fato ser jul gado como bom ou não. 
 
 
A história indica que a calculadora HP 12 C foi de se nvol vida em 1981 pe l a e mpre sa 
He wle tt- Packarde m (HP) . Essa máquina é utili zada principalmente e m cálculos fi 
nanceiros. 
Se u surgi mento te m si do admi rado pe l os profi ssionai s da área, poi s auxi li am e m cál 
cul os 
como Payback, TIR, VPL, entre outros. Partindo de ste pressuposto, classif ique V para as 
se ntenças ve rdade iras e F para as falsas: 
( V ) A tecla " STO" armaze na val ores na me mória da cal culadora. 
( F ) A memóri a da calculadora HP 12 C conse gue armaze nar até 30 valores. 
( V ) A tecla " RCL" re cupera os dados da me móri a da calculadora HP 12 C. 
( V ) A tecla " CHS" troca o si nal de posi tivo para ne gati vo. De talhe : esta me sma 
tecla faz a 
operação i nversa, de ne gati vo para pos iti vo. 
 
 
Aplicando as ferramentas de análise de fluxos de caix a futuros, pode - se de cidir a 
viabilidade f i nance i ra de um i nve stimento. Sendo assi m e com re l ação aos mé todos 
disponí ve is de avali ação de inve sti me ntos, assinale a al ternativa CORRETA: 
( ) O VPL, a TIR e a TMA. 
( X ) O Payback, o VPL e a TIR. 
( ) A TMA, o Payback e o VPL. 
( ) A TIR, a TMA e o Payback. 
 
 
A Taxa Interna de Retorno ( TIR) , de acordo com Gitman ( 2004), é utilizada como 
fe rrame nta de análise de inve stime nto, haja vi sta que , para se r atrae nte, de ve rá se 
aprese ntar maior que a Taxa Mí ni ma de Atrati vidade (TMA) . Ai nda, a TIR é uma taxa 
de 
juros que equili bra e m certo mome nto os valores das e ntradas com os val ores das saí 
das 
pre vi stas de cai xa. Ace rca de ssa di nâmica, anal ise as se guinte s sente nças: 
I- A TIR é a taxa de de sconto que iguala o val or atual lí qui do dos fluxos futuros ao 
valor do 
inve stime nto. CORRETA 
II- A TIR repre se nta o val or atual lí quido de um inve sti me nto. ERRADA 
III- A TIR é apurada pe l o somatóri o dos valore s pre sente s dos fl uxos e stimados de um 
inve stime nto. ERRADA 
IV- Para um i nve sti mento se r consi de rado viável , a TIR pre cisa se r maior que a taxa 
de 
de sconto. CORRETA 
 
 
Pode mos conside rar que o fl ux o de caixa rel e vante é uma fe rramenta que mostra 
claramente a capacidade de pagame nto da empresa. Assinal e a alte rnativa CORRETA que 
aprese nta compone nte s que de ve m se r consi de rados ao e l aborar um f l uxo de caix a 
rel e vante de um inve stimento ou proje to: 
( ) Si tuação dos e stoque s; situaçãofavoráve l do me rcado. 
( ) Local i zação do imóve l a se r adquirido; tipo de financiame nto 
( ) Inve stime ntos passados j á pagos; cotação da moe da estrange i ra; re ntabil i dade da 
máquina a se r adquirida. 
( X ) Investime nto ini ci al; e ntradas de caixa operacional ; fluxo de caixa termi nal . 
 
 
Os métodos de análise de inve stime ntos são fe rrame ntas util izadas pe l a gestão finance i ra 
para e studo de vi abili dade de novos proje tos. Dentre e sse s, te mos o mé todo payback 
de scontado. Sobre e sse método, assi nal e a alternativa CORRETA: 
( ) O método payback de scontado me nsura os val ore s acumulados do fl uxo de caix a, 
de scapi tal izados. 
( X ) O método payback de scontado me nsura o te mpo de retorno do inve sti mento, 
consi de rando a taxa mínima de atrati vidade . 
( ) O método payback de scontado me nsura o tempo de re torno do i nvestime nto, não 
consi de rando o custo de capital. 
( ) O método payback descontado mensura o tempo de re torno do inve sti mento, 
consi de rando a taxa inte rna de re torno. 
 
 
O orçamento de capital auxil ia o ge stor fi nancei ro na proje ção de um re torno futuro da 
e mpre sa, com base nas al te rnativas de i nve stime ntos em proje tos. Anali se as se gui 
nte s 
se ntenças: 
I- Os projetos i ndepende nte s não de pe nde m um do outro, se us fluxos não e stão 
rel acionados e a ace itação de um del e s não exclui os de mai s. CORRETA 
II- Os proje tos mutuamente e xclude nte s não compe te m e ntre si; optando - se por um 
deles, 
automati camente os de mai s não são descartados. ERRADA 
III- Os proje tos i ndepe nde nte s de pe nde m um do outro, se us f l uxos e stão re l 
acionados e a 
acei tação de um de le s excl ui os de mai s. ERRADA 
IV- Os proje tos mutuame nte e x clude nte s compe te m e ntre si; opt ando-se por um del 
es, 
automati camente os de mai s são de scartados. CORRETA 
V- Os fl uxos rele vante s de um orçamento de capital compre e nde m o i nve stime nto ini 
cial , as 
e ntradas de caixa operacional e o fl uxo de cai xa termi nal . CORRETA 
 
 
Na seleção de projetos mutuamente e xclude nte s atravé s da util i zação da anál i se 
incre mental, e nvolve ndo doi s proje tos, onde um é o de safiante ( A) , outro de safi ado ( 
B), são 
utili zadas duas re gras, ou se j a, a re gra da TIR, e a regra do V PL. Consi de rando a regra 
da TIR, 
assi nal e a alternativa C ORRETA: 
( ) Se a VPL ( B-A) f or maior que a TMA, logo, o proje to B de ve rá se r e scolhi do. 
( ) Se a TIR (B- A) for menor que a TMA, logo, o proje to B de ve rá se r escolhi do. 
( X ) Se a TIR ( B-A) f or maior que a TMA, logo, o proje to B de ve rá se r e scol hido. 
( ) Se a TIR (B- A) for mai or que a TMA, logo, o proje to A de verá ser escolhido 
 
 
A estrutura de capital de uma e mpre sa pode se r construída por capi tal próprio e de 
terce i ros. Sabe - se que a deci são de e struturar o capital da e mpre sa, al é m de se r 
compl e xo, 
compe te aos acionistas, como também ao ge stor f inancei ro, visto que qualque r de cisão 
e quivocada pode rá comprome te r a solvê nci a do ne góci o. Ne sse se nti do, quanto à e 
strutura 
de capital de uma empre sa, classi fique V para as se ntenças ve rdad eiras e F para as fal sas: 
( F ) As dif e re ntes taxas de cada uma das f ontes de capi tal que i nte gral izam a e 
strutura de 
capital da empresa se mpre se igual am à maior das taxas. 
( F ) O capi tal próprio j á é pre se nte e m qual que r empre sa, portanto, ape nas o 
capital de 
terce i ros é avali ado na e strutura de capital. 
( V ) O capital de uma e mpre sa e stá estruturado num montante de capital própri o e 
de 
capital de te rce i ros. 
( V ) C ada uma das fonte s de capi tal que compõe m a estrutura de capi tal da e mpre 
sa 
aprese nta dife rente s taxas, o que pe rmi te calcul ar um custo mé dio ponde rado de capital 
 
 
A origem de recursos de uma organização é formada por capital próprio e capi tal de 
terce i ros, atravé s dos quai s as e mpre sas buscam alte rnati vas para fi nanci ame nto para 
ati vos 
de curto e l ongo prazo. C onside rando o e xposto, anali se as se nte nças a se guir: 
I- O capi tal própri o represe nta o dinhei ro dos acionistas. CORRETA 
II- O capi tal de te rcei ros é repre se ntado pe l os bancos. CORRETA 
III- O risco fi nanceiro advé m da não cobe rtura dos custos ope raci onais. ERRADA 
IV- O confli to entre agente s, consi de rando se us inte re sse s indi viduais, pode rá afe tar a 
saúde 
fi nanceira de uma organi zação de forma irre ve rsí ve l . CORRETA 
 
 
Para que os gestores possam vi sual i zar a capaci dade de ge rar marge m bruta e 
operacional nos proce ssos i ndustriai s e ne gócios de se rvi ços, e le s tê m à sua disposi 
ção 
fe rrame ntas contábeis que aprese ntam de manei ra resumida os resul tados ope raci onais 
de 
uma e mpre sa de ntro de um de te rmi nado período, ge ral mente anu al ou mensal . Essa 
tare fa 
pode ser exe cutada atravé s da e laboração de : 
( ) Todas as De spe sas Administrati vas. 
( ) Base de Cálculo do Faturame nto. 
( X ) De monstração de Re sultados do Exe rcí cio. 
( ) Rece ita Ope racional Bruta 
 
Em uma empresa, quanto menor for o seu ciclo operacional , me nor se rá a sua 
ne cessi dade de capi tal de giro, ou se ja, quando o ci clo de caixa é curto, a ne ce ssi 
dade de 
capital de gi ro é menor e vi ce- ve rsa. Anali se as sentenças a se guir: 
I- Aval ia- se o ciclo de conve rsão de caix a, ou se j a, o prazo desde o i ní ci o da 
produção ao 
recebi me nto de cai xa. CORRETA 
II- Aval i a- se o ciclo de conversão de caixa, ou seja, as condi çõe s de pagamento aprese ntadas. 
ERRADA 
III- O ati vo circulante divi de-se e m ope racional, fi nance i ro e imobil i zado. ERRADA 
IV- O ativo circulante divi de - se e m ati vo circulante ope raci onal e ativo circul ante f i 
nancei ro. 
CORRETA 
V- Para mel horar o ci clo de conversão de cai xa, a e mpresa pode aumentar o giro do e stoque, 
reduzir o prazo mé dio de re cebi me nto e aumentar o prazo médi o de pagame nto. CORRETA 
 
 
 
O Valor Econômico Agregado ( EVA) tornou - se uma das principai s fe rrame ntas nas 
ativi dade s fi nancei ras. No e ntanto, não basta o EVA e star posi tivo, e le de ve rá e star 
em 
asce nsão. Até o surgime nto do EVA, os rel atórios contábe is convenci onai s consi de 
ravam 
somente o custo do capi tal de te rce i ros, o acioni sta não conse guia ve r com clareza os 
resul tados econômi cos. Base ando- se ne ssa pre missa, assi nale a alte rnati va CORRETA 
que 
conte mpla o fundame nto do te xto: 
( ) Calcular o valor pre se nte lí quido. 
( X ) De monstração de valor agregado ao a cionista. 
( ) Evide nciar a taxa i nterna de re torno. 
( ) Calcular o payback 
 
 
 
Sabe - se que a sigla EVA é ori ginada do ingl ê s, que si gnifi