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LOGISTICA INTEGRADA

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No que tange ao ciclo de pe di do, existe m algumas e tapas que de ve m se r obse rvadas. Cada 
uma de las demanda ciclos de te mpos na cadei a de suprime ntos. Neste se ntido, uma das 
taref as de uma logísti ca ef i caz é de anali sar as sequê ncias do tempo consumido durante o 
ciclo de pedido. Agora, conside rando i sto, de te rmine o ciclo do pe di do da orde m de um 
produto e o se u impacto conforme se pede a segui r: 
• Ordem do pe di do: 3 di as de i nte rval o . Entrada e proce ssamento: 4 di as de i ntervalo. 
Processo Produti vo: 7 dias de i nte rvalo. Transporte: 3 di as de i nte rvalo. Re cebi me nto do 
pe dido: 3 dias. Base ado ne ste s dados, de te rmi ne o " Lead Ti me" de ste s inte rvalos, 
mostrando o de se nvol vime nto do cálculo . 
• Se a e mpresa conseguir re duzir o inte rvalo de tempo da “ Entrada e Proce ssamento” de 4 
para 2 di as, o que i rá acontece r com o “ Lead Time ” , se rá que f i ca mais enxuto? Em se gui da, 
e xplique o impacto disto na gestão de e stoque s
RESPOSTA ESPERADA: 
O Lead Ti me de ste exemplo será a somatória de todas as mé di as, em di as, dos inte rvalos da 
orde m de pedi do, ou se ja: +3 + 4 +7 +3 +3 = 20 dias. Assim, o Le ad Time deste ciclo de pe di do 
se rá de 20 dias. 
Se a e mpresa conse guir re duzi r o i nte rvalo de te mpo da “ Entrada e Proce ssame nto” de 4 
para 2 dias, o novo Le ad Time se rá de : 20 – 2 di as -- > 18 di as. Assi m, este novo Le ad Time 
se rá mais e nxuto. Isto significa que com um Le ad Time menor, have rá um volume me nor 
també m de re posição e m quantidade s. De ste modo, a e mpre sa pre cisará de me nore s 
e stoque s de reposi ção, i mpactando positi vame nte no capital de gi ro, ou seja, pode rá obte r 
uma maior li quide z recorre nte de um “ Le ad Time” me nor.
A fase operativa da logística é um processo que proje ta para fre nte, f ocando da r apoio aos 
proce ssos de produção e distribui ção das me rcadorias. A l ogística também possui fl uxos 
operativos para trás, ou se j a, de volta às fontes de suprime nto. Esta ge stão é conhe cida 
como logística reve rsa. Sobre esta gestão:
• Estabel e ça a dif e rença entre Logí stica Reve rsa Pós- Venda e Logísti ca de Pós-Consumo. 
• Expl ique porque esta é conhe cida como “ Logísti ca Verde ” . 
RESPOSTA ESPERADA: 
A Logísti ca Pós-Ve nda aborda a que stão do retorno de me rcadorias para a cadeia de 
distribuição por moti vos de de vol u ções de garanti a, e stragos no transporte, e stoque s e m 
e xce sso, prazos de validade e xpi rados, e ntre outros. Entre tanto, a Logística Pós- Consumo 
aborda a que stão do re torno de parte s do produto suje itos à re util i zação, tais como 
e mbalage ns, pale te s e resíduos industriais. 
Observando que a Logí sti ca Re ve rsa vi sa à re uti lização das me rcadorias ou parte s de l as, esta 
e ntra no conce i to de ge rar um me nor impacto nas atividade s econômicas, portanto, às ve ze s 
é i nte rpre tada como a “ Logísti ca Ve rde”, ou se ja, aborda p arte dos princípi os de 
sustentabil i dade ambie ntal.
Na gestão da logística, existe a divisão das tarefas entr e at ividades pr imár ias e 
secund ár ia s. As p r imár ias poss ue m um ma io r peso do c us to to ta l de stinado ao gas to 
para a lo gíst ica, se ndo co ns ider adas funda me nta is às necess idades de lo gís t ic a de 
uma e mpr esa, ess as neces s idades abra nge m as at ividad es de t ra nspor tes, ma nute nç ão 
de estoq ues e p rocessa me nto d e ped idos. N o q ue ta nge à ma nute nção de e stoq ues, 
deter mine o mo t ivo de : 
a) E les se re m co ns ider ados uma a t ividade pr imá r ia. 
b) Porq ue é neces sár io eq uilibra r a q ua nt idade de es toq ues. 
Res pos ta Es pe rada : 
a) O s estoq ues são funda me nta is pe lo mot ivo de se u ser viço ter d ispo níve l o mate r ia l 
para as neces s idade s dos proce ssos prod ut ivo s, e para ter d ispo níve l o prod uto acabado 
pronto para ser d istr ib uído ao s c lie nte s. N este se nt ido, e les tê m a função de virar 
"a mor tecedo res " e ntre a o fer ta e a de ma nda. 
b) Apesa r de os es toq ues se re m funda me nta is às opera ções de uma e mp resa, é 
nece ssár io dete r minar es toq ues míni mos nece ssár ios, e m função ao a lto c usto de 
ma nute nção e inves t ime nto no es toq ue e m s i q ue, a liás, tira liq uid e z e a ume nta o c us to 
fina nce iro da e mpresa. 
A fase operativa da logística é um processo que projeta pa ra fre nte, foca ndo dar 
apo io aos proce ssos de p rod ução e d istr ib uiç ão das me rcador ias. A lo gística ta mbé m 
possui fluxos opera t ivo s para trás, o u seja, de vo lta à s fo nt es de s upr ime nto. Esta 
ges tão é co nhec ida co mo lo gíst ica re ve rsa. S obre e sta ges tão : 
? Es tabe leç a a d ifere nça e ntre Lo gíst ica Re versa Pós - Ve nd a e Lo gís t ica de Pós-
Cons umo. 
? Exp liq ue porq ue e sta é co nhec ida co mo ? Lo gís t ica Verd e?. 
R es pos ta Es pe rada : 
A Lo gíst ica P ós- Ve nda abo rda a q ues tão do re tor no de mercado r ia s para a cade ia de 
distr ib uiç ão por mo t ivo s de de vo luçõe s de gara nt ia, e str a gos no t ra nspor te, es toq ues e m 
exce sso, pra zo s de va lidade e xp irados, e ntre o utros. Ent reta nto, a Lo gís t ic a Pós -
Cons umo abo rda a q ues tão do re torno de pa rte s do prod uto s uje itos à re ut ilização, t a is 
co mo e mba la ge ns, pa lete s e res íd uos ind ust r ia is. 
 
O bserva ndo q ue a Lo gíst ica Re ver sa visa à re ut ilização da s mer cador ias o u par tes de las, 
esta e nt ra no co nce ito de ge rar um me nor impa cto nas a t ividades eco nô mic as, por ta nto, 
às ve zes é interp retada co mo a ? Lo gíst ica Ve rde?, o u se ja, aborda p arte do s pr inc íp io s 
de suste ntab ilidade a mb ie nta l. 
Uma peça importante no contexto da Logística Empresarial é a gestão da armazenagem, vinculada à 
necessidade de suprir insumos de maneira contínua ao processo produtivo, com a necessidade de manter 
uma estocagem e um espaço adequado. Para garantir uma armazenagem adequada às necessidades da 
empresa, existem diversas opções de gestão. Contudo, nos últimos anos, e em função das inovações em 
Tecnologia da Informação (TI), foi criada uma ferramenta que ajuda na gestão da armazenagem, a Supply 
Chain Management (SCM). Considerando isso, explique como a SCM ajuda a melhorar os processos, ou 
seja, os custos na armazenagem de uma empresa. 
 
Resposta Esperada: 
Por meio da SCM, pode-se levantar um mapeamento das atividades vinculadas à cadeia de suprimentos, 
aprimorando assim a produtividade na gestão da armazenagem e levando a uma melhora nas sequências dos 
tempos de suprimentos dos insumos necessários à cadeia produtiva. O aprimoramento na armazenagem é 
refletido em menores custos logísticos e na gestão organizacional, entre as diferentes áreas da empresa.
Toda atividade humana gera impacto ambiental, algumas bem mais e outras menos. Hoje, existe mais 
conscientização sobre isto, assim, as empresas estão procurando otimizar processos para conseguirem 
produzir com menos uso de recursos e com energia mais limpa. Um desses processos é a Logística Reversa. 
Explique como funciona a Logística Reversa, cite um exemplo, e como ela consegue gerar menor impacto 
ambiental e competitividade às empresas. 
 
Resposta Esperada: 
A logística reversa leva em consideração a necessidade de recuperar ou retornar os elementos que fazem parte 
dos produtos que já foram vendidos. Assim, consegue-setrazer de volta partes que podem ser reutilizadas nos 
processos produtivos. Exemplo: ao vender vidros de conservas às empresas, poderiam trazer de volta os vidros 
para serem reutilizados. Nesse sentido, os materiais que normalmente são descartados podem ser reutilizados, 
transformados em produtos secundários, componentes, insumos etc. 
 
Todo esse processo de logística reversa, além de conseguir reduzir o impacto ambiental, ao ter que planejar 
toda uma logística para recuperar esses materiais, as empresas desenvolvem sistemas logísticos eficientes, 
conseguindo fazer economias na logística ao longo da cadeia de distribuição, gerando assim vantagens 
competitivas necessárias para se manterem no mercado
Levando em consideração o conceito Just in Time, cada empresa possui uma programação da produção 
única. Em f unção de suas particularidades, as empresas podem aplicar diferentes programas de produção. A 
programação dependerá de diversos fatores, mas a análise destas podem ser observadas sob a perspectiva de 
dois dois grandes modelos de projeções: o gráfico de barras (Gantt) e o segundo é o MRP (material-
requirements planning). Considerando o MRP (material-requirements planning), assinale a alternativa 
CORRETA: 
 a)Por meio do MRP, a empresa pode planejar o fluxo de caixa e assim determinar o CRM (Customer 
Relationship Management), que é o sistema que monitora as atividades relacionadas com os clientes da 
empresa. 
 b)Por meio dos sistemas de informações, as empresas podem determinar a análise do sistema SCM (Supply 
Chain Management), conseguindo assim planejar o MRP. 
 c)Por meio dos Sistema Integrados de Gestão Empresarial (ERP) são recebidas as informações do MRP 
para definir o planejamento de recursos da manufatura da empresa. 
 d)O MRP é peça-chave para determinar as necessidades de informação do sistema FRM (Financial 
Resource Management), que visa ao gerenciamento de recursos. 
Para uma avaliação dos custos na empresa, levamos em consideração o custo da imobilização dos estoques. 
Estes estão representados pelo tempo de permanência dos estoques na empresa. Sobre o que podemos 
considerar exemplos que integram os custos de utilização do espaço de armazenagem, analise as seguintes 
opções: 
 
I- Custos de oportunidade e taxas. 
II- Custos de seguros e taxas. 
III- Custos variáveis, custos de oportunidade e custos do armazém público versus armazém privado. 
IV- Custos de quebras, furtos e obsolescência. 
 
Agora, assinale a alternativa CORRETA: 
 a)As opções I, II e IV estão corretas.
 b)As opções I e IV estão corretas. 
 c)Somente a opção III está correta. 
 d)As opções II e IV estão corretas.
A questão dos canais de distribuição das organizações deve ser abordada conforme o plano estratégico delas. 
Nesta análise, quanto 
maior for a verticalização, maior será a necessidade pelo controle do fluxo logístico 
dos produtos. Sobre a questão da verticalização, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as 
falsas: 
 
( ) A empresa fabricante distribui seus produtos, pelo correio, diretamente no domicílio do consumidor 
final. 
( ) A empresa produz a mercadoria e abastece os depósitos ou centros de distribuição do varejista. 
( ) A empresa fabricante aguarda a entrega do produto no seu local, pois o atacadista ou distribuidor é o 
responsável pelo transporte das mercadorias. 
( ) A empresa fabricante abastece seus próprios depósitos ou centros de distribuição para, a partir daí, 
abastecer os varejistas. 
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA
a)V - V - F - V.
 
 b)F - V - F - V.
 c)V - F - V - V.
d)F - V - V - F.
Quando analisar as modalidades de transporte, deve-se observar o médio mais efetivo e econômico para 
transportar a mercadoria. Entre eles, temos o modal dutoviário, a modalidade de transporte mais econômica 
para grandes volumes, se comparar com os modais rodoviário e ferroviário. Sobre exemplos deste modal, 
analise as seguintes sentenças: 
 
I- Os oleodutos fazem o serviço de transportar petróleo, óleo combustível, gasolina, diesel, GLP, entre 
outros. 
II- Os oleodutos fazem o serviço, em sua maioria, de transportar petróleo, gás natural, gasolina, diesel, entre 
outros. 
III- Os minerodutos fazem o serviço de transportar sal-gema, minério de ferro e concentrado fosfático. 
IV- Os gasodutos servem para transportar GLP, gás natural, entre outros hidrocarbonetos. 
 
Agora, assinale a alternativa CORRETA: 
 a)Somente a sentença I está correta. 
 b)As sentenças I, II e IV estão corretas.
 c)As sentenças III e IV estão corretas. 
 d)As sentenças I e III estão corretas.
As estratégias de crescimento da economia no Brasil, agora mais integradas comercialmente, focam na 
expansão e melhoria da infraestrutura de transportes, que é um dos elementos-chave para a competitividade 
da produção nacional de bens. Em termos gerais, o que a estratégia pública engloba? 
 a)Compra de matérias-primas especializadas. 
 b)Cancelamento de parcerias nos setores privados. 
 c)Elaboração de um plano diretor para estagnar os investimentos no setor aquaviário.
 d)Reforma regulatória nos portos e nas ferrovias.
6.
 
O planejamento dos suprimentos faz uma análise das necessidades de consumo de materiais na produção. 
Nesse planejamento, é necessá
rio identificar o ponto de equilíbrio mínimo para que a empresa não gere 
perda. Sobre os valores de custo e o preço de venda, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as 
falsas: 
 
( ) A margem de contribuição é de R$ 88,00. 
( ) A margem de contribuição é de R$ 210,00. 
( ) O ponto de equilíbrio é de 283 unidades. 
( ) O ponto de equilíbrio é de 953 unidades. 
 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: 
 
 a)V - F - F - V.
 b)F - V - F - V.
 c)F - V - V - F.
 d)V - F - V - F
Uma das funções das empresas fornecedoras é de disponibilizar produtos e serviços que possam agregar 
valor às necessidades dos clientes, mostrando eficiência e competência com vistas a cumprir seus 
planejamentos programados e obter resultados que aprimorem a cadeia de suprimentos. Estes planos de 
resultados podem ser mensurados com uma base referencial. Quanto a essa base referencial, assinale a 
alternativa CORRETA: 
 a)A logística de entrega deve possuir principalmente rapidez, desempenho operacional e limpeza. 
 b)Deve existir disponibilidade, o serviço de entrega deve possuir limpeza, e a logística de entrega deve 
possuir principalmente rapidez. 
 c)Deve existir disponibilidade, a logística de entrega do fornecedor deve ter desempenho operacional, e o 
serviço prestado pelo fornecedor deve ser confiável. 
 d)A logística de entrega deve possuir principalmente limpeza, desempenho operacional e muita agilidade
Na estrutura de custos das empresas brasileiras, exist
e ainda um peso forte de custos logísticos, se se 
comparar com países de nível de desenvolvimento semelhante ao do Brasil. Isso é reflexo, em parte, das 
muitas limitações da estrutura organizacional da empresa brasileira. Com relação a essas limitações, analise 
as sentenças a seguir: 
 
I- Algumas empresas possuem dificuldades em levantar recursos para manter seus sistemas de informação 
atualizados e assim melhorar a logística integral destas empresas, conhecida como gestão da supply chain 
(cadeia de suprimentos). 
II- Existem muitas situações em que a função de chefia do setor logístico não possui a devida importância 
dos gestores da empresa brasileira. 
III- Existem processos logísticos complexos, demandando de sistemas de custos com informações exatas e 
consistentes. Esses sistemas de custos demandam altos volumes de investimento, o qual prejudica sua 
instalação. 
IV- Em algumas situações, existem problemas em estabelecer parcerias estratégicas, no que tange ao 
deslocamento das mercadorias, em função da falta de investimento por parte do governo nas malhasrodoviárias do país. 
 
Agora, assinale a alternativa CORRETA: 
 a)As sentenças I e IV estão corretas. 
 b)Somente a sentença II está correta. 
 c)As sentenças III e IV estão corretas.
 d)As sentenças I, II e III estão corretas.
.
 
Na gestão empresarial, o benchmarking serve como ferra
menta de mensuração da performance 
(desempenho). O benchmarking é feito por meio da análise comparativa com a média de desempenho do 
setor industrial pertencente a uma empresa. Essa mensuração comparativa aplica-
se às diversas atividades da 
gestão empresar
ial, inclusive na logística. No contexto logístico, o benchmarking pode ser aplicado por meio 
dos seguintes indicadores: econômicos, de produtividade, de perfil de unidade, entre outros. Considerando 
esses indicadores, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: 
 
( ) O indicador drop-size serve para analisar o volume de unidades movimentadas de certo produto para 
um número determinado de clientes. Assim, quanto maior o número clientes atendido, menores serão as 
redes logísticas. 
( ) O indicador km por dias/veículo informa o giro da frota por clientes atendidos, e quanto mais clientes 
forem visitados durante uma determinada quilometragem, melhor será o uso de recursos. 
( ) O indicador de uso de frota ajuda a visualizar como os custos fixos podem ser diluídos em um maior 
número de mercadorias movimentadas. Assim, o indicador ajuda a medição da redução de custos por 
unidade transportada. 
( ) Quando observar o índice de produtividade no carregamento, é importante observar que, quanto mais 
produtos puder movimentar, maior será a redução de custos, isto é, movimenta-se maior volume com a 
mesma quantidade de pessoas
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: 
 a)V - F - F - V.
 b)F - V - V - F.
 c)F - V - V - V.
 d)F - F - V - V.
0.As empresas utilizam diversos modelos e sistemas de gestão no momento de mexer nos estoques, sendo um 
destes modelos o Sistema de Gerenciamento de Armazéns (SGA). Este sistema faz uma correlação de 
atividades entre a ordem de pedidos e a disponibilidade dos produtos estoqueados. Para realizar a gestão do 
SGA, ele considera cinco elementos principais. Sobre esses elementos, associe os itens, utilizando o código 
a seguir: 
 
I- Entrada. 
II- Estocagem. 
III- Gerenciamento de estoques. 
IV- Processa mento e retirada de pedidos. 
V- Preparação do embarque. 
 
( ) Uma vez registrada a entrada do material (produto), ele deve ser temporariamente estocado no 
armazém. Neste ponto, SGA possui todas as informações do espaço disponível, logo o sistema informará 
onde o produto deverá ser alocado assim que entrar. 
( ) Este elemento é considerado o ponto de partida, desembarcando o produto nas plataformas de 
recebimento do armazém e realizando o registro por meio de códigos e quantidades. 
( ) Nesta fase do processo, os pedidos são separados em grupos dentro do armazém, assim estes 
subconjuntos são processados e registrados de uma vez só. 
( 
) Sua função é fazer gestão do material (produto) ao longo do processo de estocagem no armazém, logo é 
o responsável pelo andamento do processo e monitoramento feito pelo SGA. 
( ) Um 
dos maiores aportes do SGA é a identificação rápida dos itens a serem requeridos nos pedidos, pois 
devemos considerar que a saída do produto do armazém é um dos trabalhos que mais exige mão de obra. 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: 
 a)II - I - V - III - IV.
 b)III - I - V - II, - IV.
 c)IV - I - II - III - V.
 d)I - II - V - III - IV.
ENADE, 2015) Uma empresa do setor de cosméticos estabeleceu como missão produzir itens com 
segurança e qualidade, garantindo a sustentabilidade dos negócios e a satisfação dos clientes, a partir dos 
conceitos de logística reversa. Como imagem institucional, escolheu a ilustrada a seguir. Para manterem 
coerência com a missão dessa empresa e com os conceitos de logística reversa que a fundamentam, os 
gerentes devem:
a)Definir a logística reversa como responsabilidade exclusiva do departamento de produção.
 b)Tomar decisões sobre o ciclo de vida das embalagens dos produtos. 
 c)Garantir a qualidade dos produtos por meio da execução direta de toda a cadeia produtiva.
 d)Focar sua estratégia gerencial em canais diretos de distribuição
(ENADE, 2015) Entende-se tomada de decisão como o processo de se identificar um problema ou uma 
oportunidade e selecionar uma linha de ação para resolvê-lo ou aproveitá-la. O problema de transporte, por 
exemplo, demanda a determinação do menor custo de transporte de um produto entre diversas fábricas e 
depósitos. Devido a custos logísticos elevados no modal rodoviário, uma empresa busca melhorar sua 
eficiência e reduzir custos. O esquema a seguir representa as fábricas e os depósitos que essa empresa 
possui, além de custos de transporte, por tonelada, para cada rota entre fábrica e depósito. 
 
Considerando que toda a produção da empresa deverá ser transportada para seus depósitos, avalie as 
afirmações a seguir: 
 
I- O custo total de transporte será de R$ 18.000,00 quando a empresa optar por transportar 1.000 toneladas 
da Fábrica 1 para o Depósito 1, 2.000 toneladas da Fábrica 3 para o Depósito 1 e a produção restante for 
atendida pelo Depósito 2. 
II- O custo total de transporte será de R$ 18.000,00 quando a empresa optar por transportar 1.000 toneladas 
da Fábrica 2 para o Depósito 3, 2.000 toneladas da Fábrica 3 para o Depósito 1 e a produção restante for 
atendida pelo Depósito 2. 
III- O custo total de transporte será de R$ 16.000,00 quando a empresa optar por transportar 1.000 toneladas 
da Fábrica 2 para o Depósito 3, 2.000 toneladas da Fábrica 3 para o Depósito 1 e a produção restante for 
atendida pelo Depósito 2. 
 
É correto o que se afirma em:
a)III, apenas. 
 b)I e II, apenas.
 c)I, II e III. 
 d)I, apenas.
Quando se analisar a logística, o objetivo é planejar para frente, dando apoio aos 
processos p rod ut ivo s e de d istr ib uiç ão do prod uto fina l. Entre o utras co isa s, ta mbé m 
há nece ss idad e de se foc ar nos fluxos o lha ndo para trás da cade ia lo gís t ic a, o u sej a, 
de vo lta às fo nte s de s upr ime ntos, c o mo as de vo luções de mercador ias do c lie nte 
para o for nec edor. Le va ndo isso e m co ns ide ração, a na lise o s se guintes e xe mp lo s e 
c lass ifiq ue V par a as se nte nças ve rdade iras e F par a as fa lsas : 
 
( ) Prec isa- se do reto r no da me rcador ia, po is c he go u co m p reço e/o u co nd içõe s de 
paga me nto d ifer e ntes do co mb inado. 
( ) Prec isa- se do reto r no da me rcador ia, po is está fora da da ta de va lidade e te m d e 
ser reco lhida ao fabr ica nte. 
( ) Prec isa- se do reto r no da me rcador ia, po is o c lie nte de seja troca r por um me lho r 
para s uas nece ss idad es, obser va ndo q ue o prod uto c he go u no c lie nte se m de fe ito e na 
data corr eta. 
( ) Prec isa- se do reto r no da me rcador ia, po is o c lie nte não fico u s at is fe ito co m o 
produto q ue co mp ro u at ra vés da inte r net. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva q ue ap re se nta a seq uê nc ia C O RR E TA : 
 a) V - F - V - V. 
 b) F - V - F - V. 
 c) F - V - V - F. 
 d)V - V - F - V
As empresas, tanto no setor industrial quanto na área de ser viços, opera m 
cons idera ndo d iverso s proces sos e e tapas no p la neja me nto de s uas oper ações. Sobre 
essas et apas e a t ivid ades lo gíst icas, a na lise as se nte nças a se guir : 
 
I- Entrada s : toda pro gra mação de p rod ução de ve inic iar co m o co nhec ime nto da 
de ma nda d ispo níve l e uma es t imat iva da de ma nda pre se nte e fut ura. 
II- Te mpo s de carê nc ia ( lead t ime s) : d e ve - se pro gra mar o te mpo nece ssár io de 
produç ão, se m co ns ide rar o t e mpo dee ntre ga dos for necedo res. 
III- C us tos : o s c usto s para a p ro gra mação da prod ução são os mes mo s usados no 
contro le d e estoq ue s. 
IV- Lista de mate r ia is : gera lme nt e, a pro gra mação da p rod ução de um p rod uto o u 
ser viço nec ess ita q ue se faça uma lista de ta lhada de peças e mat er ia is, a lé m dos se us 
cód igos de ide nt ificaç ão, q ue to ma m p a rte na s ua fabr icação. 
 
A gora, as s ina le a a lter na t iva C O R RET A : 
 a) As se nte nças I, III e IV estão co rre tas. 
 b) Some nte a se nte nça I está corre ta. 
 c) Some nte a se nte nça IV es tá cor reta. 
 d) As se nte nças I, II e III e stão co rret as.
Existem momentos referenciais e muito impo rt a ntes no dese nvo lvi me nto da 
lo gís t ica. Desde o co nte xto his tór ico há aco ntec ime ntos esp ec ia is q ue marcar a m a 
ma ne ir a de e xec ut ar as a t ividades lo gís t ica s. Sobre ess es aco nt ec ime ntos, assoc ie os 
ite ns, ut iliza ndo o cód igo a se guir : 
 
I- A pr ime ira re vo luç ão lo gíst ica. 
II- A se gunda re vo lução lo gís t ica. 
III- A te rce ira re vo lução lo gís t ica. 
IV- A q uar ta re vo lução lo gíst ica. 
 ) Esta re vo lução ve m e m função do a ume nto drást ico das a t ividades merca nt is, 
seu vo lume e m s i, e ntr e lugar es d ista ntes. V e m se ap rese ntar a nece ss id ade de 
desenvo lver me io s de e mp rést imo s co mer c ia is e o uso de moedas co nfiá ve is q ue 
pudes se m a j udar à d inâ mica da lo gís t ica da épo ca. 
( ) Esta fase da histó r ia lo gís t ica te ve a ca racte r ís t ic a de muda nça est r ut ura l, po is 
grad at iva me nte as bar re iras ao des loca me nto e ntre lugares muit o d is ta nte s de 
mercador ias e pe ssoas fora m d im inuindo, o mundo fico u um po uco ma is ligado. 
( ) Esta re vo lução a ssoc ia- se ao dese nvo lvime nto das tec no lo gias de infor mação, 
tra ze ndo um a ume nto drás t ico no s s iste mas de co municação e tra ns for mação de 
dados, per mit indo ass im o ap r imo ra me nto dos s ist e mas de tra nsporte, a int e gração 
glob a l de a t ividades ind ustr ia is e co me rc ia is e tc. 
( ) Esta re vo lução lo gís t ic a ve io pr at ica me nte junto co m o p rocesso da Re vo lução 
Ind ustr ia l, po is co m essa gra nde de ma nda de rec ursos prod ut ivo s ve io a nec ess id ade 
de gr a ndes ino va ções na lo gís t ica, ta is co mo o s upe r na vio e o tre m a vapor. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia CO RRE TA : 
 a) IV - I - III - II. 
 b) III - I - IV - II. 
 c) I - II - IV - III. 
 d) II - I - IV - III
O transporte de mercadorias entre portos ao longo da linha costeira ( na ve gação de 
distâ nc ias r e la t iva me nte c urtas ) é co nhec ido co mo tra nspo rte de c abota ge m, e ve m 
aume nta ndo d rastica me nte no Bras il. Pa ra se ter uma ide ia, o me rcado de co ntê iner es 
para o uso de cabo ta ge m ap rese nto u cresc ime ntos ac ima de 7 % ao a no d ura nte a 
pr ime ira déc ada dest e séc ulo. Sob re esse t ipo de tra nsporte, ass ina le a a lte r nat iva 
CO RRE TA : 
 a) Apesar de ser um me io de tr a nspor te bara to, o tr a nspor te de cabota ge m não a j uda 
a lo gís t ica inte grada e nt re vár ios mod a is de tra nspo rte, e m função da necess idade 
de a mp liar os gra ndes por tos e m uso no Bras il. 
 b) N esse me io de tra nspo rte ho uve inves t ime ntos q ue co nse guira m e stab il izar o 
aume nto das e nco me nda s de na vios po rta - co ntê inere s da ind ús tr ia nac io na l, 
apesar d isso, es tá lo nge de a t ingir se u p ote nc ia l. 
 c) N esse me io de tra nspo rte ho uve po uco inves t ime nto, lo go, se ap rese nto u po uca 
capac idade de o ferta para da r co nta do a ume nto da s e nco me nd as de na vio s port a -
contê ine res da ind ústr ia nac io na l. 
 d) Em função do gra nde ta ma nho do Br as il e de s ua lo nga linha cos te ira, o s iste ma 
de tra nspo rte de cabo ta ge m não poss ui um gra nde pote nc ia l pa ra d iminu ir o c us to 
lo gís t ico de muitos prod utos, ajud a ndo ass im a lo gís t ica inte grada e nt re vár ios 
mod a is de tra nspo rte
Os custos logísticos representam valores significativos e pre c isa m ser me ns urados. 
Confor me s ua e str ut ura, os p r inc ipa is c usto s são or iginado s por a lgumas a t ividades
esse nc ia is. S obre e ssas a t ividades, a na lis e as se guinte s opções : 
 
I- Atividades de tra nspo rte e ma nute nç ão de estoq ues. 
II- Atividades de ma nut e nção de es toq ue e e mb a la ge ns. 
III- Atividade s de proce ssa me nto de ped idos e at ivida des de es toq ue. 
IV- At ividade s gere nc ia is e de co nfecç ão de e mba la ge ns. 
 
A gora, as s ina le a a lter na t iva C O R RET A : 
 a) As opções I e I V estão corre tas. 
 b) As opções I, II e IV e stão co rret as. 
 c) Some nte a opção I est á corre ta. 
 d) As opções III e IV e stão co rretas.
A logística reversa é a área da logística que trata, ge ner ica me nte, do fluxo fís ico d e 
produtos, e mba la ge ns o u o utro s ma ter ia is, de sde o po nto de co ns umo a té ao loc a l de 
or ige m. Co mo e xe mp los de lo gís t ica inversa, te mo s : o r etor no da s garr a fas 
(va s ilha me ), a reco lha/co leta d e lixo s e res íd uos r ec ic l á ve is. O func io na me nto da 
lo gís t ica re versa é de s uma impo rtâ nc ia para o d ese nvo lvime nto eco nô mico e 
sus te nt á ve l da o r ga nizaç ão. Pode mos co ns ider ar no co nce ito de Lo gíst ica Re versa : 
 a) O processo e m d ireção ao s ce nt ros de co ns umo e de prod ução . 
 b) O processo de apr imora me nto co nt ínuo da prod ução. 
 c) O processo de apr imora me nto lo gíst ico de nt ro da área de Rec ursos Huma nos. 
 d) O processo de re tor no de prod utos, e mba la ge ns o u ma ter ia is ao se u ce nt ro 
produt ivo
Referente ao ponto de equilíbrio, temos que o total dos custos fixos s ão de R$ 
11.200,00 e o tota l das despe sas fixas são R$ 2.000,00. O preço de ve nd a é fixado 
e m R$ 100,00 e o c usto de de spesa va r iá ve l é de R$ 9,00. Q ua l é o po nto de 
equilíb r io? 
 a) 154 unid ades. 
 b) 145 unid ades. 
 c) 155 unid ades. 
 d) 148 unid ades.
Uma das maneiras de poder enxergar os custos de um proces so prod ut ivo é o s iste ma 
de cus te io A BC , o qua l per mit e dete r minar me lho r os c us tos at ra vés da a ná lis e das 
at ivid ades e xec utadas de ntro da e mpresa e s uas r espect ivas re laçõe s co m os ce ntro s 
de cus tos. N est e s is te ma, os c us tos to r na m- se vis íve is e pass a m a se re m a lvos de 
progra ma s de apr imora me nto co nt ínuo, visa ndo à s ua red ução e ao aper fe içoa me nto 
de processos e m s i. Neste co nte xto, pode mos co ns idera r q ue as fina lidades do 
cus te io A BC pode m ser res umidas e m e le me ntos det er minados. Sobre o e xposto, 
c lass ifiq ue V par a as se nte nças ve rdade iras e F par a as fa lsas. 
 
( ) O s is te ma ABC visa a ap urar a ges tão da e mpresa c o mo um todo. 
( ) O s is te ma ABC p roc ura fo r necer infor mações p ara a to mada de de c isão. 
( ) O s is te ma ABC a na lis a as ca usa s e os c us tos do co ns umo de re c ursos no s
pr inc ipa is pro cessos do s ne góc io s. 
( ) O s is te ma ABC po nde ra co m ma is prec isão o luc ro de cada p rod uto o u gr upo de 
produtos. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia CO RRE TA: 
 a) F - V - V - F. 
 b) V - F - F - F. 
 c) V - F - F - V. 
 d) F - V - V - V.
Quando abordamos a questão da importância da logística mil ita r de hoje, e la nos 
mo str a q ue e xis te m90 so ldado s de apo io pa ra cada 10 so ldados co mbate ntes - 
proporc io na lidade b e m d ifere nte na a nt iguid ade. Em 50 a.C . e xist ia um re fere nc ia l 
de 25 so ldados de apo io para da re m co nta de 9.000 co mbate ntes. Ass im, obse r va- se 
que os co mbat es mode r nos não pos s ue m ma is e ssa fo r ma trad ic io na l do "co rpo a 
corpo " e pas sara m a te r carac ter íst icas "High Tec h", p r ior iza ndo a nec ess idade dos 
mater ia is d ispo níve is de for ma cor reta, pa ssa ndo a ter ma ior p reoc upação ne st e se tor. 
Desta for ma, fica c la ro o e lo funda me nta l e ntre lo gís t ica e as at ividad es. Sobre es sas 
at ivid ades, ass ina le a a lter na t iva C O R RETA : 
 a) As q ue dão apo io funda me nta l para a t ingir os ob jet ivos. 
 b) As q ue inc e nt iva m par a uma boa p rod ução. 
 c) As q ue ajud a m na q ua lidade. 
 d) As q ue apor ta m na d inâ mica da aç ão. 
Um dos focos principais do Supply Chain é aprimorar os pro cessos q ue cr ia m va lo r 
no proc esso prod ut ivo do s prod uto s e ser viços a s ere m o ferec idos. Ass im, s ua ge stão 
visa a p la nejar e co ntro lar o fluxo de mercado r ias d e for ma coopera t iva e para o 
bene fíc io de todos o s e nvo lvidos. Para pode r atingir esse ob jet ivo, o S upp ly C ha in 
depende p r inc ipa lme nte de q uatro fato res. Co m re lação a e sses fator es, ass ina le a 
a lter nat iva CO RR ETA : 
 a) Projeta r o dese nvo lvime nto dos rec urso s huma nos. 
 b) A va liar proc essos q ue po ssa m ga ra nt ir a q ua lidade de ins umos. 
 c) O bserva r e de finir a capac id ade de respo stas às de ma nd as dos c lie ntes. 
 d) Dese nvo lver o gere nc ia me nto do fluxo de ca ixa opera t ivo
EN A D E, 2015) O processo de comunicação envolve elementos essenciais, co mo 
e misso r, recep tor, me nsa ge m, ca na l e cód igo. C o m re lação às bar re ir as q ue 
dific ulta m a co municação, a va lie as a fir mações a s e guir. 
 
I- As barre iras à co municação são va r iá ve is q ue inte r fere m na interp retaç ão o u 
tra ns miss ão adeq uada das ide ia s e nt re ind ivíd uos o u gr upos. 
II- O empr e go de pa la vras a mb íguas e a d is tâ nc ia e ntre o e missor e o recepto r 
configura m- se co mo bar re iras e xter nas à co municação. 
III- O uso de línguas d ife re nte s pe lo e mis sor e pe lo recep tor e a ilu minaçã o do 
espaço o nde e le s se co munica m são bar re iras inter na s à co municação.
É cor reto o q ue s e a fir ma e m: 
 a) I, ape nas. 
 b) III, ape na s. 
 c) I e II, ape na s. 
 d) II e II I, ape nas
EN A D E, 2015) Ente nde- se to mada de dec isão co mo o proce sso de se ide nt if icar um 
prob le ma o u uma opor t unidade e se le c io nar uma linha de ação p ara re so lvê - lo o u 
aprove it á- la. O prob le ma d e tra nsport e, por e xe mp lo, de ma nda a det er minação do 
me nor c us to de t ra nspor te de um p rod uto e ntre d iversa s fábr i cas e d epós itos. D e vido 
a cus tos lo gís t icos e le vado s no moda l rodo viá r io, uma e mp resa b usc a me lhorar s ua 
efic iê nc ia e red uzir c usto s. O esq ue ma a se guir repre se nta a s fábr icas e o s depós itos 
que es sa e mp resa pos s ui, a lé m de c ustos de tra nsporte, po r to ne la da, par a cada ro ta 
entre fáb r ica e depós ito. 
 
Cons ide ra ndo q ue tod a a prod ução da e mpre sa de verá ser t ra nspor tada pa ra se us 
depós itos, a va lie as a fir mações a se guir :
 (EN A D E, 2015) Entende- se tomada de decisão como o processo de se identificar um 
prob le ma o u uma opor t unidade e se le c io nar uma linha de ação p ara re so lvê - lo o u 
aprove it á- la. O prob le ma d e tra nsport e, por e xe mp lo, de ma nda a det er minação do 
me nor c us to de t ra nspor te de um p rod uto e ntre d iversa s fábr i cas e d epós itos. D e vido 
a cus tos lo gís t icos e le vado s no moda l rodo viá r io, uma e mp resa b usc a me lhorar s ua 
efic iê nc ia e red uzir c usto s. O esq ue ma a se guir repre se nta a s fábr icas e o s depós itos 
que es sa e mp resa pos s ui, a lé m de c ustos de tra nsporte, po r to ne la da, par a cada ro ta 
entre fáb r ica e depós ito. 
 
Cons ide ra ndo q ue tod a a prod ução da e mpre sa de verá ser t ra nspor tada pa ra se us 
depós itos, a va lie as a fir mações a se guir : 
 
I- O custo to ta l d e tra nsport e será de R$ 18.000,00 q ua ndo a e mpre sa opta r por 
tra nspor tar 1.000 to ne lad as da F ábr ica 1 para o Depós ito 1, 2.000 to ne lad as da 
Fábr ica 3 par a o Depós ito 1 e a prod ução r esta nte fo r ate nd ida pe lo Depós ito 2. 
II- O custo tota l de t ra nspor te se rá de R$ 18. 000,00 q ua ndo a e mp resa op tar por 
tra nspor tar 1.000 to ne lad as da Fábr ica 2 para o Depós ito 3, 2.000 to ne lad as da 
Fábr ica 3 par a o Depós ito 1 e a prod ução r esta nte fo r ate nd ida pe lo Depós ito 2. 
III- O cus to to ta l de tra nspo rte s erá de R$ 16.000,00 q ua ndo a e mpresa op tar po r 
tra nspor tar 1.000 to ne lad as da Fábr ica 2 pa ra o Depós ito 3, 2.000 to ne lad as da 
Fábr ica 3 par a o Depós ito 1 e a prod ução r esta nte fo r ate nd ida pe lo Depós ito 2. 
 
É cor reto o q ue s e a fir ma e m: 
 
FO N TE : LAC HT ERM AC H ER, G. Pesq uisa opera c io na l na to mada de dec isões : 
mod e la ge m e m Exce l. 3. ed. R io de Ja ne iro : E lse vier, 2007 (adaptado ). 
a)I, ape nas. 
 b) I, II e I II. 
 c) I e II, ape na s. 
 d) III, ape na s. 
Na logística integrada, a questão do te mpo é um fator funda mental, especi almente no
que tange ao s processos durante a cadei a de di strib ui ção e pro dução, ajud ando ,
assi m, a eco nomiza r prazos nos ciclos prod uti vos e i nclusi ve a ap ri morar custos. Em
outras palavras, a gestão efi caz nos tempos dos processos ajuda a empre sa gerar
ma io res lucros. Levando isto em consi deração, analise:
? A redução dos estoques míni mo s dos i nsumos demanda mai ores ou menore s gi ros
de compra com os forne cedores? P or quê? 
? A pli cand o o concei to de Just i n Ti me, como i sso pode i mpactar na ge stão d e
i nte gração i nterna e externa de uma empresa?
R esp osta Es perada :
S e uma empresa deci di r di mi nuir o vo lume dos estoques míni mo s, deve rá també m
aumentar o número de gi ros d e compra dos sup ri mentos com seus fornece dore s. A o ter
me nores estoq ues, have rá a necessi da de de faze r um mai or número de ordens de
compra, de compras menores, e portanto have rá a necessi da de de comb inar temp os de
entrega mai s enxutos.
Ou seja, a empresa deverá de senvo lver estra tégi as pa ra melho rar a ge stão i ntegrada
externa com seus fornecedores. Uma de stas estraté gi as seria apli car o concei to just i n
ti me , cujo foco pri nci pal é gerar altos nívei s de produtivid ade e bai xos estoques, de vendo -
se d esenvo lver parceri as de long o prazo com os fornecedores estraté gi cos.
Um dos eixos para uma boa gestão logística é conhecer e planejar bem os canai s de
di strib ui ção. Sabe -se que q uanto maio r a vertica lização de uma empre sa, mai or se rá o
controle dos fluxos lo gísti cos, envo lvend o empresas e ativi da des di fe rentes, d esde os
forneced ores dos i nsumos até a di stri bui ção das mercadoria s ao consumi dor. Neste
contexto, di sserte sobre as vantagens e as desvantagens da verticaliza ção do s cana is
de distri bui ção de uma empresa.
R esp osta Es perada :
Quando uma empresa possui todo o proce sso do canal de di stri bui ção, assumindo a
cond içã o tanto de fornece dor como de di strib ui dor e/ou atacadi sta, esta tem o poder de
esta belecer preços mais bai xos d e seus pro dutos no mercado. Isto oco rre devi do à
economi a de escala nos proce ssos, e graças à nã o agregaçã o de lucros das de mai s
empresas que, do contrário, iram fazer parte d a cadei a logística.
Uma das d esvantagens seria a me nor abrangênci a do mercado, ou se ja , empresa com
me nor flexi bi li dade . A lém disto, a empresa terá um mai or nível de custos com vistas a d ar
conta das di versas estruturas opera ti vas de armazenagem e di stri bui ção, que em outros
casos, fi cari a sob a responsabi li dade das outras empresas que fazem parte d a cadei a de
di stri bui ção 
Uma das tarefas importantes do planejamento de suprimentos é a análise das necessidades de consumo de materiais no processo de produção. Nesse
planejamento, no contexto de análise de custos, existe um elemento referencial chave, o qual visa identificar o ponto crítico de produção em termos de
geração de lucro, o conhecido Ponto de Equilíbrio (PE). Diante do exposto, identifique:
a) A margem de contribuição e o PE, considerando os valores de custos e preço de venda do exemplo exposto no quadro anexo. Justifique sua resposta
com o cálculo respectivo.
b) O que acontecerá com a geração de lucro se a empresa atingir apenas esse nível de produção PE identificado no seu cálculo?
Resposta Esperada:
(a) A margem de contribuição apura-se da seguinte maneira:
Margem de Contribuição = Preço Unitário de Venda - Custo e Despesa Variável
Margem de Contribuição = R$ 158,00 - R$ 67,00
Margem de Contribuição = R$ 91,00
E o Ponto de equilíbrio será de 953 unidades, por meio do seguinte cálculo:
Ponto de Equilíbrio = (R$ 63.150 + R$ 26.130) / R$ 91,00
Ponto de Equilíbrio = 981 unidades
b) Se a empresa atingir a produção de 981 unidades, não haverá geração de lucro, o lucro será ZERO, pois as vendas dessa produção, de 981 unidades,
servirão apenas para abater todos os custos e gastos gerados
O Plano Mestre de Produção (PM P ) é o n o rt e d e u ma p ro d uç ão n o qu e t ang e aos ite ns q u e s erã o 
p ro d uzid o s e em qu e q u an tid a des . A lé m d is s o , est e p lan o g u iará as aç ões de p rod u ção de nt ro d e uma lin h a de 
t emp o . Nes s e s e nt id o, co mo é d e fin id a a q u an tid a de d e p ro d uç ão d e um P lan o Me s t re d e Pro du çã o ? 
 
FO NT E: S LA C K, N ig el. Ad min is t raçã o d a pro du çã o. Sã o Pau lo : A tla s , 1 99 9. 
RESPO S TA ESP ERADA : 
A qu an t id ade a s e r d efinid a po r u m PMP lev a e m co n s id eraç ão a q u an tid a de d e pe did os , be m co mo os 
recu rs os qu e es t ão disp o n íve is p ara des en vo lv imen to d as at iv id ad es n ec ess á ria s , co mo c ola b orad o res , 
má qu in as , fe rra me nt as e s o ft wa re s et c.
Atualmente, as informações são alcançadas rap ida men t e q ua nd o s a be mo s o nd e e co mo b u s c ar. Sa be -s e, 
t amb é m, q u e é ne ce ss á rio te r a fe rra me nt a d e bu s ca c orre ta p ara ta l. No e n tan to , n em s e mp re foi as s i m. Em 
g ue rras his t ó ric as , po r e xe mp lo , v ár ias fo r mas e fe rra me nt as era m u t il iza da s p ara q u e a co mu n icaç ão fo s s e 
b em-s u ce d ida . Co nt u d o, nã o s ó a co mu nicaç ão faz p arte d o s co n ceit os , u t ilid ad es e his t ó ria d a lo gís t ica. 
Ne s s e cont ext o, co mo s e c o nst ru iu e s e d es en v olv e u o es tu d o d a log ís t ica ? 
RESPO S TA ESP ERADA : 
A n tes me s mo d e s er co nc eit ua d a, a lo g ís t ica era u ti liza da e m ativ id ad es mi litares . Es s as at iv id ad es 
ac on t eciam dian te d e u m p la ne ja me nt o p ara s a ir v it orio s o da s b atalh as . Os exé rcit o s nã o p o dia m fica r s em 
ar ma me nt o s , mun iç õe s , me dic a me nt o s , a li me nt o s e ve stu ário s , o u s e ja, n ad a p o de ria fa lt ar, p ois 
co mp ro met er ia o d es e mp en ho d os mi lita res n a b ata lh a. Es s e p ro ce ss o de plan eja men to milit a r fe z s u rgir 
id eia s qu e fos sem in s e rid as n as emp res a s e in dús t ria s , a fim d e pla ne ja r, co n tro la r, e xe cu ta r e ap erfe iço ar 
s u as at iv id ad es at é ho je.
O setor de compras tem sofrido mudanças importante s , e é is s o q u e v em s o lid if ic an do a pe r man ê nc ia e a 
s o b re v ivê ncia d a s emp re s a s . Hou v e ép o cas em q u e o fat or p reço era at ribu t o d e co mp ra ou n ão e m 
d et ermin a do ne gó c io. A pós alg uns an os , c on ce itos e pa ra digmas fo ra m q u eb r ad os e a q ua lid ad e do pro du t o 
o u s erv iço s e to rno u v et or in d is p ens á ve l n o mo me nt o d a n eg o ciaç ão . Co n tu d o, houv e ev o lu çõ es pro cess u ais 
n as ativid ad es e co mp e tên c ias d o s eto r e d o p rofis s io n al d e co mp ra s . A s s im s en d o, em qu e fo c o es t a 
ev o lu ção est á pa uta da ? 
RESPO S TA ESP ERADA :
A ev olu ç ão d a at iv id ad e do co mp ra s te m mu d ad o e e vo lu íd o a u m fo c o es t ra tég ic o. Tal fo co es t á alice rçad o 
p or três v erte nt es : 1) a l ian ça s co m fo rn ec ed o re s ; 2) prev is õ es d e de man d a; e 3) te mp o d e c ic lo
A questão dos canais de distribuição das organizações deve ser abordada conforme o plano estratégico delas.
Nesta análise, quanto maior for a verticalização, maior será a necessidade pelo controle do fluxo logístico dos
produtos. Sobre a questão da verticalização, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) A empresa fabricante distribui seus produtos, pelo correio, diretamente no domicílio do consumidor final. 
( ) A empresa produz a mercadoria e abastece os depósitos ou centros de distribuição do varejista.
( ) A empresa fabricante aguarda a entrega do produto no seu local, pois o atacadista ou distribuidor é o
responsável pelo transporte das mercadorias.
( ) A empresa fabricante abastece seus próprios depósitos ou centros de distribuição para, a partir daí, abastecer
os varejistas.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
 a) V - F - V - V.
 b) V - V - F - V.
 c) F - V - V - F.
 d) F - V - F - V.
A programação JIT - Just in Time - é um conceito operacional que representa alternativa ao uso de estoques para
que se possa cumprir a meta de disponibilizar os produtos certos, no lugar certo e no tempo certo. Sobre as
características principais do JIT, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) Relações comerciais gerais sobre as necessidades de materiais e insumos com muitos fornecedores e
transportadores.
( ) Informação compartilhada das necessidades de insumos e materiais entre compradores e fornecedores.
( ) Produção/compra e transporte de mercadorias em grandes quantidades e frequentes, visando sempre garantir
um nível de estoque satisfatório.
( ) Minimizar as incertezas nos pontos críticos da cadeia de suprimentos, obtendo fluxo confiável nas
necessidades de materiais e distribuição do produto terminado. 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
 a) F - V - V - F.
 b) V - V - F - V.
 c) F - V - F - V.
 d) V - F - F - V
No cenário atual existem muitas limitações na estrutura organizacional das empresas que atrapalham a gestão
logística, limitando o real potencial produtivo destas. Em outras palavras, existe um potencial grande para melhorar
a competitividade das empresas que atuam no cenário nacional. Quanto às limitações da estrutura organizacional
da empresa brasileira, analise as sentenças a seguir:
I- Ainda hoje, nas empresas, existem muitas dificuldades quando se aborda a questão dos sistemas
informatizados, principalmente pela falta de investimento e integração das redes de comunicação.
II- Em muitas situações, as operações de logísticas tornam-se complexas. Nessas situações é necessário focar
toda a atenção nas necessidades de produção para, assim, pelo menos ter produtos em estoque para serem
distribuídos quando for preciso.
III- Entre as empresas existem dificuldades em estabelecer parcerias duradouras.Ainda falta, entre outras coisas,
desenvolver parcerias que estejam alicerçadas na confiança mútua.
IV- Embora seja importante ter uma chefia do setor de logística, às vezes é mais importante promover pessoas que
sejam de outras áreas para assim desenvolver uma gestão de cargos moderna e dinâmica.
Assinale a alternativa CORRETA:
 a) Somente a sentença IV está correta.
 b) Somente a sentença II está correta.
 c) As sentenças I e IV estão corretas.
 d) As sentenças I e III estão corretas.
As empresas, tanto no setor industrial quanto na área de serviços, operam considerando diversos processos e
etapas no planejamento de suas operações. Sobre essas etapas e atividades logísticas, analise as sentenças a
seguir:
I- Entradas: toda programação de produção deve iniciar com o conhecimento da demanda disponível e uma
estimativa da demanda presente e futura. 
II- Tempos de carência (lead times): deve-se programar o tempo necessário de produção, sem considerar o tempo
de entrega dos fornecedores.
III- Custos: os custos para a programação da produção são os mesmos usados no controle de estoques. 
IV- Lista de materiais: geralmente, a programação da produção de um produto ou serviço necessita que se faça
uma lista detalhada de peças e materiais, além dos seus códigos de identificação, que tomam parte na sua
fabricação.
Assinale a alternativa CORRETA:
 a) Somente a sentença I está correta.
 b) As sentenças I, III e IV estão corretas.
 c) As sentenças I, II e III estão corretas.
 d) Somente a sentença IV está correta
Levando em consideração que o Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) possui uma estrutura complexa, esta
demanda de custos de instalação e de perícia é exigida com custos relativamente elevados. Neste contexto de
custos elevados, limita-se o uso de aplicativos nas situações que envolvem grandes volumes de transações.
Assim, a linguagem XML surge como opção alternativa e como um meio de transferência de informações entre
empresas e provedores de serviços que não possuem volumes de transações que justifiquem o EDI. Sobre o
exposto, assinale a alternativa CORRETA:
 a) A linguagem XML é fácil de manter na rede de computadores.
 b) O EDI substituiu a linguagem XML.
 c) Uma mensagem básica em XML consiste em dois componentes (informação e etiqueta).
 d) Não foi adotada a linguagem XML na área de logística
Almoxarifado é o local onde são armazenados todos os materiais a serem utilizados por uma organização. Entre os
almoxarifados das empresas existem os de manutenção, neles são armazenados equipamentos e ferramentas
para dar apoio às atividades operativas. Quanto às características importantes a se considerar na escolha de um
sistema de gerenciamento de almoxarifado, analise as sentenças a seguir:
I- Deve-se analisar o fluxo das quantidades de material a ser movimentado, ou seja, o giro das entradas e saídas
de mercadorias.
II- Deve-se analisar o fluxo das quantidades de material e seu custo-benefício conforme o giro de estoques versus
a qualidade dos produtos.
III- Devem-se observar as características físicas, químicas e biológicas das mercadorias a serem armazenadas.
IV- Devem-se conferir as especificações técnicas exigidas no que tange ao acondicionamento físico do material.
Assinale a alternativa CORRETA:
 a) Somente a sentença III está correta.
 b) As sentenças II e IV estão corretas.
 c) Somente a sentença IV está correta.
 d) As sentenças I, III e IV estão corretas
Uma das maneiras de poder enxergar os custos de um processo produtivo é o sistema de custeio ABC, o qual
permite determinar melhor os custos através da análise das atividades executadas dentro da empresa e suas
respectivas relações com os centros de custos. Neste sistema, os custos tornam-se visíveis e passam a serem
alvos de programas de aprimoramento contínuo, visando à sua redução e ao aperfeiçoamento de processos em si.
Neste contexto, podemos considerar que as finalidades do custeio ABC podem ser resumidas em elementos
determinados. Sobre o exposto, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) O sistema ABC visa a apurar a gestão da empresa como um todo.
( ) O sistema ABC procura fornecer informações para a tomada de decisão.
( ) O sistema ABC analisa as causas e os custos do consumo de recursos nos principais processos dos
negócios.
( ) O sistema ABC pondera com mais precisão o lucro de cada produto ou grupo de produtos.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
 a) F - V - V - F.
 b) F - V - V - V.
 c) V - F - F - V.
 d) V - F - F – F
Quando se aborda a questão das necessidades do cliente e sua perspectiva do produto a ser oferecido, a empresa
deve alinhar alguns conceitos importantes vinculados à logística. Tratam-se de conceitos que devem levar em
consideração alguns elementos de análise, tais como satisfação, a fidelização, a aquisição, a retenção e a
lucratividade. Com relação aos critérios do perfil avaliativo destes elementos, classifique V para as sentenças
verdadeiras e F para as falsas: 
( ) Deve-se definir o perfil dos funcionários para o atendimento aos clientes.
( ) Deve-se perceber o que o cliente pensa sobre a situação financeira da concorrência e sobre produtos
alternativos amigáveis ao meio ambiente.
( ) Deve-se avaliar a eficiência e a eficácia de respostas da empresa em situações de rotina e em situações com
problemas.
( ) Deve-se avaliar se o acesso ao produto ou serviço é o mais adequado.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
 a) F - V - F - V.
 b) F - V - V - F.
 c) V - V - V - V.
 d) V - F - V - V.
Na gestão empresarial, o benchmarking serve como ferramenta de mensuração da performance (desempenho). O
benchmarking é feito por meio da análise comparativa com a média de desempenho do setor industrial pertencente
a uma empresa. Essa mensuração comparativa aplica-se às diversas atividades da gestão empresarial, inclusive
na logística. No contexto logístico, o benchmarking pode ser aplicado por meio dos seguintes indicadores:
econômicos, de produtividade, de perfil de unidade, entre outros. Sobre esses indicadores, classifique V para as
sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) O indicador drop-size serve para analisar o volume de unidades movimentadas de certo produto para um
número determinado de clientes. Assim, quanto maior o número clientes atendido, menores serão as redes
logísticas.
( ) O indicador km por dias/veículo informa o giro da frota por clientes atendidos, e quanto mais clientes forem
visitados durante uma determinada quilometragem, melhor será o uso de recursos.
( ) O indicador de uso de frota ajuda a visualizar como os custos fixos podem ser diluídos em um maior número
de mercadorias movimentadas. Assim, o indicador ajuda a medição da redução de custos por unidade
transportada.
( ) Quando observar o índice de produtividade no carregamento, é importante observar que, quanto mais
produtos puder movimentar, maior será a redução de custos, isto é, movimenta-se maior volume com a mesma
quantidade de pessoas.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
 a) V - F - F - V.
 b) F - F - V - V.
 c) F - V - V - V.
 d) F - V - V - F
Uma das condições para melhorar a logística de uma empresa que atua no e-commerce é a integração interna das
atividades, isto ajuda a otimização das atividades de controle logístico. Existem alguns fatores que podem ajudar
na integração das atividades. Sobre esses fatores, analise as sentenças a seguir:
I- Em muitas situações, a questão do e-commerce atrapalha a integração das atividades, visto que o excesso de
informação desta ferramenta estraga e eficiência do atendimento, a gestão de armazenagem, entre outras coisas.
II- A falta de integração dos processos gera problemas com a armazenagem. Uma solução para isto é integrar a
gestão de estocagem de itens com tamanhos e pesos diferentes que estejam prontos para serem distribuídos ao
cliente.III- Um dos grandes problemas da integração logística do comércio eletrônico é a grande variedade de itens a
serem classificados e estocados para logo serem entregues diariamente. Assim, esta atividade exige alto
planejamento, programação e análise de fluxos bem similar à gestão de produção da indústria.
IV- Uma das grandes desvantagens do comércio eletrônico é falta de investimento flexível para financiar as
necessidades desta atividade.
Assinale a alternativa CORRETA:
 a) As sentenças II e III estão corretas.
 b) Somente a sentença III está correta.
 c) Somente a sentença IV está correta.
 d) As sentenças I e IV estão corretas.
Toda atividade econômica gera impacto ambiental, algumas mais outras menos. O mesmo acontece na cadeia
logística da atividade econômica das empresas. A logística verde apoia-se no conjunto de processos que visam
minimizar o impacto ambiental de sua gestão. Sobre o exposto, responda:
a) Por que a Logística Reversa faz parte da Logística Verde?
b) Faça uma diferenciação entre Logística Verde e Logística Tradicional.
Resposta Esperada:
a) A Logística Verde foca a sua atividade em minimizar o impacto dos resíduos, excedentes de produção, controle de
produtos perigosos (químicos), consumo de energia, transporte de materiais com combustíveis mais ecológicos etc.
Neste caso, a Logística Reversa, ao fazer um fluxo reverso das mercadorias, embalagens e outros materiais
descartados, objetiva que eles possam ser reutilizados na cadeia produtiva. Essa reutilização foca em diminuir o
impacto ambiental, ou seja, incorpora-se ao conceito da Logística Verde. 
b) A Logística Tradicional foca no aprimoramento de custos, especialmente na gestão de curto prazo, enquanto que a
Verde, foca na gestão dos intangíveis (especialmente os impactos ambientais e sociais), aproveitamento de materiais
(Logística Reversa) e no aprimoramento de processos de longo prazo, visando diminuir o impacto ambiental das
atividades da logística.
A gestão do Supply Chain Management (SCM) envolve todo um conceito amplo e detalhado, iniciando-se na saída
das matérias-primas dos fornecedores, na gestão de abastecimento e estoques, doses necessárias de insumos no
processo de produção, montagem e embalagem e, por último, terminando na distribuição dos produtos acabados.
Toda esta gestão deve considerar estratégicas focadas no cliente e na sua satisfação, objetivando desenvolver e
programar estratégias com fundamento na retenção e aumento dos clientes. Contudo, para que possa se atingir
um bom desempenho a SCM depende de quatro fatores. Descreva esses fatores e explique o que deve ser feito
para atingir o máximo potencial da SCM.
Resposta Esperada:
Os quatro fatores são: capacidade de resposta em tempo real às demandas dos clientes; qualidade das mercadorias;
giro adequado (velocidade), boa qualidade e inovação contínua dos produtos; uso efetivo no uso do capital e
aprimoramento dos custos de produção. Um passo fundamental na SCM para atingir o seu máximo potencial e
eficiência é que a empresa deve manter um excelente relacionamento e parceria com os participantes externos que
fazem parte da geração de valor do produto, sendo estes: fornecedores; distribuidores; centros de atacado; diversos
prestadores de serviços; e finalmente a peça-chave do negócio, os clientes
Almoxarifado é o local onde são armazenados todos os materiais a serem utilizados por uma organização. Entre os
almoxarifados das empresas existem os de manutenção, neles são armazenados equipamentos e ferramentas
para dar apoio às atividades operativas. Quanto às características importantes a se considerar na escolha de um
sistema de gerenciamento de almoxarifado, analise as sentenças a seguir:
I- Deve-se analisar o fluxo das quantidades de material a ser movimentado, ou seja, o giro das entradas e saídas
de mercadorias.
II- Deve-se analisar o fluxo das quantidades de material e seu custo-benefício conforme o giro de estoques versus
a qualidade dos produtos.
III- Devem-se observar as características físicas, químicas e biológicas das mercadorias a serem armazenadas.
IV- Devem-se conferir as especificações técnicas exigidas no que tange ao acondicionamento físico do material.
Assinale a alternativa CORRETA:
 a) As sentenças II e IV estão corretas.
 b) Somente a sentença IV está correta.
 c) As sentenças I, III e IV estão corretas.
 d) Somente a sentença III está correta.
A movimentação interna é o transporte de quantidades de bens, em curtas distâncias, em depósitos, fábricas, lojas,
sendo seu foco o baixo custo e a rapidez. Sobre os equipamentos de movimentação mecânica, assinale a
alternativa CORRETA:
 a) Esteiras, paletes e tratores.
 b) Esteiras, empilhadeiras e porta paletes.
 c) Empilhadeiras, tratores e esteiras.
 d) Empilhadeiras, guinchos e paletes
O responsável pela gestão de materiais deve ficar atento à política na gestão de suprimentos. Por meio da
execução dessa política, podem-se aprimorar tempos e processos nas operações de uma empresa. Para isso
existem algumas estratégias genéricas, tal como a análise de Lead Time, isto é, o estudo da quantidade de tempo
desde a ordem de pedido até o produto ser entregue ao cliente. Sobre o exposto, classifique V para as sentenças
verdadeiras e F para as falsas:
( ) Para o Lead Time curto e demanda previsível, aplica-se o modelo e a metodologia enxuta.
( ) Para o Lead Time longo e demanda previsível, usa-se o modelo e a metodologia enxuta.
( ) Para o Lead Time curto e demanda previsível, aplica-se o modelo e a metodologia Kanban.
( ) Para o Lead Time curto e demanda imprevisível, usa-se o modelo e a metodologia Kanban.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
 a) V - F - F - V.
 b) V - F - F - F.
 c) V - F - V - F.
 d) F - V - V - F
Os custos logísticos representam valores significativos e precisam ser mensurados. Conforme sua estrutura, os
principais custos são originados por algumas atividades essenciais. Sobre essas atividades, analise as seguintes
opções:
I- Atividades de transporte e manutenção de estoques.
II- Atividades de manutenção de estoque e embalagens.
III- Atividades de processamento de pedidos e atividades de estoque.
IV- Atividades gerenciais e de confecção de embalagens.
Assinale a alternativa CORRETA:
 a) As opções III e IV estão corretas.
 b) As opções I, II e IV estão corretas.
 c) As opções I e IV estão corretas.
 d) Somente a opção I está correta
Referente à Gestão de Compras, deve-se atentar para uma avaliação criteriosa na escolha dos melhores
fornecedores antes de definir a compra, pois existem condições necessárias a serem observadas. Sobre o
exposto, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) Preço justo e que ofereça condições de estabelecer um preço de venda competitivo e obter uma boa margem
de lucro.
( ) Qualidade dos produtos ou mercadorias.
( ) Quantidade suficiente para suprir as necessidades de produção e vendas de um determinado período.
( ) Prazos de pagamento acessíveis que comprometam o capital de giro próprio.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
 a) V - V - F - V.
 b) V - F - F - V.
 c) F - V - V - F.
 d) V - V - V - F
Nas questões da logística e reposição de materiais, todo ponto de reabastecimento mostra quando um embarque
de reposição deve ser iniciado. O reabastecimento é especificado em unidades ou em dias de suprimentos. Com
base nessa afirmação, temos uma organização que vende cerca de 1.800.000 produtos AAJ por ANO e possui um
giro ao mês de 7,50. Qual o consumo médio ao mês?
 a) 666,67 unidades de giro ao dia.
 b) 37.500 unidades de giro médio.
 c) 1.250 unidades de giro ao dia.
 d) 20.000 unidades de giro médio
Na análise do giro dos estoques e seu consumo, conforme o tempo e o estoque de reposição, podemos ter
diversos dados para uma correta gestão. Se tivermos uma organização que possui um estoque de reposição de
1.107.000 unidadesa cada 9 dias, pergunta-se: qual a demanda projetada ao mês e o consumo médio ao dia?
Classifique V para as opções verdadeiras e F para as falsas:
( ) 9.963.000 unidades de demanda projetada ao mês.
( ) 3.690.000 unidades de demanda projetada ao mês.
( ) 332.100 unidades de consumo médio ao dia.
( ) 123.000 unidades de consumo médio ao dia.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
 a) V - V - F - F.
 b) F - F - V - V.
 c) V - F - V - F.
 d) F - V - F - V.
Quando se fala de "Produção Empurrada", um determinado produto passa pelo processo de produção para
posteriormente ser armazenado em estoques prontos para serem oferecidos e distribuídos aos clientes. Este
método de "Produção Empurrada" possui etapas bem definidas. Sobre essas etapas, analise as seguintes
sentenças:
I- Deve-se definir e estabelecer o nível de disponibilidade para se ter um estoque referencial em cada ponto de
estocagem.
II- Apurar as necessidades totais das previsões, menos as quantidades adicionais necessárias para cobrir
incertezas na previsão de demanda.
III- Deve-se analisar e determinar as necessidades entre períodos, ou seja, entre o período de hoje e o próximo
processo a ser estabelecido de produção.
IV- Diminuir as necessidades líquidas e ratear proporcionalmente os excedentes, a fim de determinar o total a ser
alocado a cada ponto de estocagem.
Assinale a alternativa CORRETA:
 a) As sentenças I e III estão corretas.
 b) As sentenças II e IV estão corretas.
 c) Somente a sentença III está correta.
 d) As sentenças I, II e IV estão corretas.
Quando analisar as modalidades de transporte, deve-se observar o médio mais efetivo e econômico para
transportar a mercadoria. Entre eles, temos o modal dutoviário, a modalidade de transporte mais econômica para
grandes volumes, se comparar com os modais rodoviário e ferroviário. Sobre exemplos deste modal, analise as
seguintes sentenças:
I- Os oleodutos fazem o serviço de transportar petróleo, óleo combustível, gasolina, diesel, GLP, entre outros.
II- Os oleodutos fazem o serviço, em sua maioria, de transportar petróleo, gás natural, gasolina, diesel, entre
outros.
III- Os minerodutos fazem o serviço de transportar sal-gema, minério de ferro e concentrado fosfático.
IV- Os gasodutos servem para transportar GLP, gás natural, entre outros hidrocarbonetos.
Assinale a alternativa CORRETA:
 a) As sentenças I e III estão corretas.
 b) As sentenças I, II e IV estão corretas.
 c) Somente a sentença I está correta.
 d) As sentenças III e IV estão correta
O gerenciamento e a administração da cadeia de suprimentos é responsável pela movimentação dos produtos na
organização. Toda essa movimentação está ligada ao sistema produtivo e sofre influência dos seus fatores internos
e externos. Sobre os fatores externos, assinale a alternativa CORRETA:
 a) Fornecedores.
 b) Processos produtivos.
 c) Movimentação de insumos.
 d) Processos produtivos-logísticos
Apesar de ser considerada uma atividade de gra nde d if ic uld ade e trab a lho, o 
pro fis s io na l de co mp ras de uma e mpr esa pas so u de uma figura b urocrá t ica a ter 
pape l dec is ivo nas e str até gias e xer c it adas nas o r ga nizaçõ es. Par t indo des te 
press upos to, c las s ifiq ue V para as se nte nç as verdade ira s e F para a s fa lsas : 
 
( ) Uma das gr a ndes mutações q ue ve m aco ntece ndo no se tor de co mpra s é o 
aume nto das aq uis ições virt ua is. 
( ) As eq uipes q ue for ma m e a t ua m no seto r de co mp ras fa ze m par te de um 
processo de Gest ão da Cade ia de S upr ime ntos q ue co nte mp la a t ivid ades 
exc lus iva me nt e b urocrá t ic as. 
( ) Ao adq uir ir me rcador ias e s er viço s, as e mpresa s e nte nde m q ue se u ma io r c usto 
para a ma nufatur a do prod uto e stá no p rocesso, p ura me nte de co mpras. 
( ) A inte gração e nt re fo r necedore s e c lie nte s é for mada após a estr ut ura ção d e 
confia nça e se gura nça na s ne goc ia ções. 
 
A gora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese nta a seq uê nc ia CO R RET A : 
 
FO N TE : BER T AGLI A, Pa ulo Rober to. Lo gís t ica e gere nc ia me nto da cade ia de 
abastec ime nto. São Pa ulo : Sa ra iva, 2 003.
a) F - F - V - V. 
 b) V - V - F - F. 
 c) V - F - F - V. 
 d)F - V - F - V
O processo de demanda de uma empresa pod e ser p uxado o u e mp ur rado. Cada 
dec isão to mada nes se se nt ido pode a feta r a sa úde fina nce ira da e mpres a, uma ve z 
que ter muito e stoq ue q ua ndo não é necessá r io ac arre ta, poss ive lme nte, fut uros 
desperd íc ios. D ia nte do s iste ma p uxado e e mp urrado de p rod ução de uma e mp resa, 
assoc ie os ite ns, ut ili za ndo o cód igo a se guir : 
 
I- Processo de prod ução e mp urr ado. 
II- P rocesso de prod uç ão p uxado. 
 
( ) Po ucas red es de insta lações. 
( ) Alocação de e stoq ue des ce ntr a lizado. 
( ) Ba ixo c us to de tra nspor te. 
( ) Prod ução de aco rdo co m o ped ido do c lie nte. 
 
A gora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese nta a seq uê nc ia CO R RET A : 
a) II - I - I - II. 
 b) I - I - II - II. 
 c) I - II - I - I. 
 d) II - II - I - II. 
O controle de estoque é necessário apartir do momento em que o ges tor da e mpresa 
deseja per ma nece r co m s uas atividade s e m p le no func io na me nto. Esse co ntro le dar -
se- á por me io do mo nito ra me nto do es toq ue, q ue apr ese nta rá ma ior tra nspa rê nc ia e 
fided ignidade aos números. Pa ra q ue ha ja prec isão no mo nito ra me nto, ut i l iza m- se 
ind icador es q ue se r ve m co mo base des ta ação. Sob re o co nt ro le de e stoq ue, a ssoc ie 
os ite ns, ut iliza ndo o cód igo a s e guir : 
 
I- N íve l de a te nd ime nto. 
II- G iro de estoq ue. 
III- P onto de ped ido. 
 
( ) Se mpr e q ue o estoq ue c he ga à de ter minada q ua nt idade, o p rocesso de co mpr a 
deve s er ac io nado. 
( ) A cap ac idade do e stoq ue q ue a e mpre sa te m e m a te nder às neces s idades e 
so lic itaçõe s dos us uá r ios é p ro ve nie nte de um co ntro le coe re nte e respo nsá ve l do 
estoq ue. 
( ) A ind úst r ia tê xt il pos s ui co leções q ue são re no vada s vár ias ve zes ao a no, de vido 
às te ndê nc ias q ue aco mpa nha m o c ic lo d a moda. 
( ) O propr ie tár io do posto de co mb us t íve is pe rcebe u q ue às 9 ho ras da ma nhã se u 
estoq ue de gaso lina c he go u ao po nto de p le itear no va co mpra pa ra reco mpor se us 
ta nq ues. 
A gora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese nta a seq uê nc ia CO R RET A : 
 a) III - II - III - I. 
 b) II - II - III - I. 
 c) III - I - II - III. 
 d) II - I - III - II. 
Ter um controle de recebimento é funda me nta l p ara o func io na me nto des ta 
at ivid ade. U m s iste ma de receb ime nto de mater ia is de ve apre se nta r co mo e str ut ura 
um gere nc ia me nto globa l q ue t rará va nta ge ns pa ra a e xec ução da s ta re fas, be m co mo 
eficác ia nos re s ultados. Sobre a s va nta ge ns e m ter um s is te ma de gere nc ia me nto 
glob a l nas a t ividades de receb ime nto, a na lise as s e nte nça s a se guir : 
 
I- A constr uç ão de uma e str ut ura ge re nc ia l para co ntro lar o receb ime nto de 
mercador ia fo me nta inte gração e ntre os e nvo lvido s nos proce ssos. 
II- O trata me nto de pe ndê nc ias é uma va nt a ge m co m a ut il ização de um s is te ma 
glob a l de ge re nc ia me nto ; no e nta nto, a lguns cr itér ios ad min ist rativos são 
desvinc ulado s do co nt ro le de receb ime nto. 
III- C om um s iste ma de ger e nc ia me nto da s at ividade s de receb ime nto de ma ter ia is, a 
req uê nc ia de erro s de proce ssos t e nde a d iminu ir. 
IV- C om o ge re nc ia mento globa l nas at ivida des de rec eb ime nto de mercado r ias, a 
econo mia de te mpo é um aspec to co ns iderado po s it ivo. 
 
A gora, as s ina le a a lter na t iva C O R RETA : 
 a) As se nte nças I, II e IV es tão cor reta s. 
 b) As se nte nças I, II e III e stão co rret as. 
 c) As se nte nças I I, II I e I V es tão corr etas. 
 d) As se nte nças I, III e IV estão co rre tas
A gestão de estoques, bem como de outros setores d a e mpr es a, te m se de stacado 
co mo uma ve rte nte estraté gica q ue co ntr ib ui par a a e xec ução de uma ma nufat ura 
enxuta no s iste ma de prod ução. A lé m d isso, uma gestão de estoq ue, pa ra se r 
cons iderada e fic ie nt e, aprese nta a lgumas funções q ue s er ve m co mo re ferê nc ia e 
nor ma lme nte são se guidas pe las e mp resas. Sob re as funções q ue t e m o es toq ue e m 
detr ime nto de s ua ges tão, a na lise as se nte nç as a se guir : 
 
I- C ompra r ma tér ia- pr ima co m ba ixo c usto, indepe nde nte d a de ma nda. 
II- C ons ide ra- se co mo função do estoq ue ide nt ificar e ince nt ivar eco no mias nos 
processos p rod ut ivo s. 
III- Gara nt ir q ue não fa lte maté r ia - pr ima par a a prod ução, indepe nde nt e da 
de ma nda. 
IV- Ter estoq ue de se gura nça p ara e ve nt ua lidades q ue pos sa m oco rrer. 
 
A gora, as s ina le a a lter na t iva C O R RETA : 
 a) As se nte nças I, II e IV es tão cor reta s. 
 b) As se nte nças I, II e III e stão co rret as. 
 c) Some nte a se nte nça III e stá co rret a. 
 d) As se nte nças I I, II I e I V es tão corr etas.
A gestão de compras é um elemento estratégico, q ue inf lue nc ia na gestão dos 
estoq ues, no a te nd ime nto da s necess idades do s c lie ntes, e co ntr ib ui pa ra a 
co mpet it ividade da o r ga nizaç ão. Em função d isso, pode - se ger ar a red ução nos 
cus tos e me lhor ias co ns ider á ve is no s luc ros. A t ua lme nte, as co mp ras poss ue m um 
foco est raté gico. Sobre as carac ter ísticas do fo co est raté gico, ass ina le a a lter na t iva 
CO RRETA : 
 a) A lia nças co m for nec edor, pre visões de d e ma nda, te mp lo de c ic lo. 
 b) Foco re lac io nado ao preço do s ins umos. 
 c) A lia nças co m gra ndes fra nq uias, frota e xc lus iva para e ntre ga, p rod ução e m sér ie. 
 d) Foco e m q ua lidade, co nfiab ilidade e c usto tota l. 
O termo cadeia de suprimentos ágil veio do termo Produção/Manufatura Ágil ( A gile 
produc t io n ? Agile Ma nufact ur ing). O ob jet ivo ce nt ra l é respo nder rap ida me nte às 
mud a nças do mercado e nec ess id ades dos c lie ntes. A cade ia d e s upr ime ntos á gil é 
impor ta nte pa ra me rcados t urb ule ntos e vo láte is no q ua l é neces sár io q ue haja 
resposta ráp ida ao c lie nte. E m te mpo s de gra nde c o ncorrê nc ia e co m me rcados cada 
ve z ma is vo lát e is, a s e mpr esas de ve m es tar a te ntas a e nfre ntar o de sa fio da a gilidade
e m ter mos de muda nças de vo lume e var ied ade de prod utos. Sobre a s carac ter ísticas 
das cade ias d e s upr ime ntos á ge is, a na lise as se nte nç as a se guir : 
 
I- Ident ificar a s necess idades do co ns umidor; Se r virtua l. 
II- S er se ns íve l ao mercado ; Te r proce ssos I nte grado s. 
III- S er V irt ua l, S er ba seado e m redes. 
IV- Poss ui o ma ior número de máq uinas a uto matizadas ; Ide nt ificar o s nic hos d e 
mercado. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva CO RR ETA: 
 a) As se nte nças I e II I estão corre tas. 
 b) As se nte nças I I e I II es tão cor retas. 
 c) As se nte nças I I e I V es tão corr etas. 
 d) As se nte nças I e IV estão co rre tas.
Na gestão de compras de uma empresa, busca - se formar alianças cada ve z ma is 
só lidas q ue for t ifiq ue m a cade ia d e s upr ime ntos da q ua l fa z par te. 
Conseq ue nte me nte, atit ude s e mpr esar ia is co mo es ta fa ze m s ur gir d iver sos 
orga nis mos gere nc ia is, co mo o coope rativis mo e a co mb inaç ão de rec ur sos e ntre os 
part ic ipa nt es, o q ue j ust ifica um me lhor de se mpe nho da cade ia. Es ta fração 
conce it ua l c ha ma- se a lia nç as es traté gicas, q ue pode m tra ze r a lguns be ne fíc ios e 
va nta ge ns co mpet itivas. Porta nto, as s ina le a a lter na t iva C O R RE TA q ue ap rese nta os 
bene fíc ios e as va nta ge ns da s a lia nça s es tra té gic as : 
 
FO N TE : BA LLO U, Ro na ld H. Ge re nc ia me nto da cade ia de s upr ime ntos. Lo gís t ica 
e mpresa r ia l. 5. ed. Porto A le gre : Book ma n, 2006. 
 
BOWE RS O X, D. J.; C LO SS, D. J.; CO O P ER, M. B. Ges tão lo gística da cade ia de 
sup r ime ntos. Por to A le gr e : Book ma n, 200 6. 
 a) Compa rt ilha me nto de infor mações, s er viço aos c lie nte s me lhorado, red ução dos 
cus tos e ace sso à t ec no lo gia. 
 b) O rga nização pat r imo nia l, ser viço aos c lie ntes me lhor ado, red ução dos c usto s e 
acesso à te c no lo gia. 
 c) O timiza ção das co mpetê nc ias ge re nc ia is dos e nvo lvido s, vo la t ilidade no fluxo de 
ca ixa, depe ndê nc ia unifor me e ntre o s for ne cedores e p la ne ja me nto inte grado.
d) A ume nto no vo lume de ne góc io s e ma ior pa rtic ipação de mercado, p la ne ja me nto 
estra té gico, indepe ndê nc ia nas aq uis içõ es, prope ns ão ao cres c ime nto e 
lucrat ividad e
Nos últimos anos, houve uma evolução da logística par a o Supp ly C ha in 
Mana ge me nt (SCM). Essa e vo lução tro uxe ma is fac ilidade e d ina mis mo para a 
to mada de dec isões na for mação de es tra té gia d as e mp resas e fo i marcada po r 
caracte r ís t ica s co m o pa ssar do te mpo. D ia nte dess a muda nça e e vo lução, a ssoc ie o s 
ite ns, ut iliza ndo o cód igo a se guir : 
 
I- Anos 80. 
II- A nos 90. 
III- Atua lidad e
( ) Ide nt ificação de va lor. 
( ) Co mp le ta p ulve r iza ção de ve ndas o n- line. 
( ) Be nc hmark ing. 
( ) O c lie nte de fin e o se r viço. 
 
A gora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese nta a seq uê nc ia CO R RET A : 
 
FO N TE : TA BO A DA, C . M. R. Ma ter ia l de a ula de espe c ia lização e m lo gís t ica e 
distr ib uiç ão. Blume na u: ICP G, 2007. 
 a) I - II - III - II. 
 b) II - II - III - I. 
 c) II - I - II - III. 
 d) I - III - II - III
Por ser considerado um setor de caráter estratégico, os es t udos sob re os es toq ues tê m 
se aper fe içoado. N as e mp resas, o s estoq ue estão d ire ta me nte ligados ao a te nd ime nto 
das de ma ndas ap rese ntadas, pos s uindo as s im um pape l funda me nta l nos s upr ime ntos 
inter no e e xter no nas e mp resas. Co m re la ção a is so, as de ma ndas pode m ser 
c lass ific adas e m indepe nde ntes e depe nde ntes. Sobr e as de ma ndas ind epe nde nte s e 
depende ntes, a na lis e as se nte nças a se guir : 
 
I- A de ma nda ind epe nde nte e stá vinc ulada a a lgum it e m da de ma nda depe nde nte. 
II- A de ma nda dep e nde nte ap rese nta- se co mo prod utos q ue são co ns umidos pe lo 
c lie nte fina l. 
III- A de ma nda depe nde nt e está vinc ulada a a lgum ite m da de ma nda indepe nde nte. 
IV- A de ma nd a indepe nde nte apre se nta - se co mo prod uto s q ue são co ns umido s pe lo 
c lie nte fina l. 
 
A gora, as s ina le a a lter na t iva C O R RETA : 
 a) As se nte nças I I, II I e I V es tão corr etas. 
 b) As se nte nças I, II e IV es tão cor reta s. 
 c) As se nte nças I II e IV es tão cor reta s. 
 d) Some nte a se nte nça III e stá co rret a. 
ENA D E, 2015) A logística, que teve um crescimento muito significativo desde a 
Segunda G uerr a M und ia l, passo u po r d ifere ntes fa ses de dese nvo lvi me nto, de sde a 
s imp les neces s idade de mo vime nta ção de ma ter ia is e ntre

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