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CURSO SUS
https://avasus.ufrn.br/mod/page/view.php?id=11840
Uso de Plantas Medicinais e Fitoterápicos para Agentes Comunitários de Saúde CdP / UFRN / COMMUNITAS / MS
https://www.youtube.com/watch?v=wdrnIRezYFI&index=14&list=PLaS1ddLFkyk-Fc-KovJhGpCHWdymw8w75
https://pt.slideshare.net/comunidadedepraticas
Plano do Módulo
TEMA: "Uso de Plantas Medicinais e Fitoterápicos para Agentes Comunitários de Saúde"
PÚBLICO ALVO: Preferencialmente agentes comunitários de saúde, mas não há restrição de público. Participe!
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA:
Apresentação
Caso 1 - ACS Joana: Descobrindo e mapeando os fitoterápicos usados na comunidade 
Caso 2 - Na reunião de equipe: explorando as atribuições dos ACS
Caso 3 - Dona Verônica: Preparo de plantas medicinais
Caso 4 - Dona Benta: Dose certa, resultado adequado
Caso 5 - ACS Margaria e Dona Odete: Diabetes
Caso 6 - Dona Lúcia: Preparando um lambedor
Caso 7 - João: Intoxicações por fitoterápicos
Avaliação
OBJETIVO: orientar o ACS sobre a importância do uso correto de plantas medicinais e fitoterápicos, disponibilizando informações básicas sobre cultivo de plantas medicinais, assim como orientações sobre a preparação e o uso de remédios caseiros, além de promover o intercâmbio e troca de experiências sobre o papel dos Agentes Comunitários de Saúde no uso correto de plantas medicinais e fitoterápicos na atenção básica de saúde.
RECURSOS: História em quadrinhos, apresentações, vídeos, textos, sínteses e fóruns.
AVALIAÇÃO: Ao final há dois questionários, um referente à avaliação do módulo e outro com a autoavaliação para você mensurar o quanto o curso foi proveitoso, além de um espaço para relatos como o módulo pôde auxiliá-lo na sua prática diária.
COMPETÊNCIAS: O ACS será capaz de reconhecer a importância do uso correto de plantas medicinais e fitoterápicos, reconhecer riscos na utilização e de conhecer as principais indicações e as formas de preparação de remédios caseiros mais utilizadas.
CRÉDITOS:
INSTITUIÇÕES ELABORADORAS
Ministério da Saúde
Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde - SGTES
Departamento de Gestão da Educação na Saúde - DEGES
Secretaria de Atenção à Saúde - SAS
Departamento de Atenção Básica – DAB
Instituto Communitas para o Desenvolvimento Humano e Tecnológico
AUTORES
Coordenação Geral
Paulo Roberto Sousa Rocha
Estruturação e elaboração do curso
Paulo Roberto Sousa Rocha. Fisioterapeuta Acupunturista. Especialista em Medicina Tradicional Chinesa. Mestre em Saúde Coletiva. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS / DAB / SAS / MS.
Daniel Miele Amado. Profissional de Educação Física. Especialista em Acupuntura. / Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS / DAB / SAS / MS.
Andrea C. Lovato Ribeiro. Psicóloga. Mestre em Psicologia Social e Clínica. Instituto Communitas para o Desenvolvimento Humano e Tecnológico.
Nilva Lúcia Rech Stedile. Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Universidade de Caxias do Sul. Instituto Communitas para o Desenvolvimento Humano e Tecnológico.
Coordenação Pedagógica
Nilva R. L. Stedile
Andrea C. Lovato Ribeiro
Elaboração das Apresentações
Mary Anne Bandeira - Apresentações dos casos 1, 2, 3, 4 e 6
Daniel Miele Amado, Nilva Lúcia Rech Stedile, Paulo Roberto Sousa Rocha - Apresentação do caso 5
Elaboração dos Estudos de Caso e Adaptação para História em Quadrinhos
Andrea Lovato Ribeiro
Nilva Lúcia Rech Stedile
Paulo Roberto Sousa Rocha
Daniel Miele Amado
Ilustrações
Artur Fujita
Elaboração dos vídeos
Filmagem e edição: Equipe do Departamento de Atenção Básica/SAS/MS
Roteiro
Paulo Roberto Sousa Rocha
Daniel Miele Amado
Vídeos
Mary Anne Bandeira: casos 1, 2, 3 e 6
Amélia Ramos: caso 1
Alekssandra Gomes: casos 3 e 6
Angélica Regina: caso 2
Kellen Miranda Sá: caso 2
Karla Magalhães: caso 3
Validação Técnica
Andrea Cristina Lovato Ribeiro - Instituto Communitas para o Desenvolvimento Humano e Tecnológico
Fernanda Ferreira Marcolino - Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde/Ministério da Saúde
Paulo Roberto Sousa Rocha - Secretaria de Atenção à Saúde/Ministério da Saúde
ADAPTAÇÃO PARA O AVASUS
Ministério da Saúde
Departamento de Gestão da Educação na Saúde
Cláudia Brandão Gonçalves
Coordenação do AVASUS - Ministério da Saúde
Marília Tolentino da Silva
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Reitora da UFRN
Ângela Maria Paiva Cruz
Vice-Reitor
José Daniel Diniz Melo
Secretaria de Educação a Distância (SEDIS)
Maria Carmem Freire Diógenes Rêgo
Secretária Adjunta da Educação a Distância (SEDIS)
Ione Rodrigues Diniz Morais
Coordenador de Tecnologia da Informação (SEDIS)
Ricardo Alexsandro de Medeiros Valentim
Coordenação do AVASUS - UFRN
Ricardo Alexsandro de Medeiros Valentim
Gerência logística do AVASUS
Karilany Dantas Coutinho
Validação Técnica Final
Patrícia Araújo Bezerra
Recurso Educacional Aberto. Este conteúdo foi adaptado do original da Comunidade de Práticas, lançado em março de 2014, pela equipe técnica de validação do Departamento de Gestão da Educação na Saúde e do Departamento de Atenção Básica.
Como eu faço para receber o certificado?
Após concluir todo o módulo, ao final, após enviar a sua avaliação, o seu certificado estará disponível.
Como eu sei que concluí todo o módulo?
Você pode acompanhar o seu desempenho no módulo por meio da ferramenta de progressão, que aparece no topo da página. Além disso, no plano do módulo, todas as páginas que você já finalizou ficam marcadas em vermelho, já as que você ainda não concluiu permanecem na cor cinza.
Perguntas e respostas sobre os módulos do AVASUS
Acesse aqui a página de Perguntas Frequentes.
Caso: ACS Joana (parte 1)
Objetivos do estudo de caso
Estimular o estudo sobre plantas medicinais.
Sensibilizar sobre a importância do mapeamento das plantas mais utilizadas e consagradas na comunidade.
Identificar pessoas da comunidade que utilizam plantas medicinais.
Levantar formas de uso de plantas medicinais.
Tornar consciente a diversidade de tipos e usos de plantas medicinais.
Temas a serem abordados
Tipos de plantas medicinais.
Nomes científicos e populares das plantas medicinais.
Funções do ACS relacionadas à Fitoterapia.
Uso tradicional/popular das plantas medicinais e validação científica.
 Introdução à Fitoterapia
Antes de prosseguir com o caso da ACS Joana, vamos ver os seguintes materiais:
1. Leia abaixo a apresentação “Introdução à fitoterapia: informações básicas”.
2. Para entender a importância do uso popular de plantas medicinais no Brasil, leia o texto Aspectos sobre o desenvolvimento da fitoterapia.
3. A OMS recomenda a integração da medicina tradicional, medicina complementar e alternativa aos sistemas de saúde. Leia mais sobre isso no texto Organização Mundial da saúde e a integração da medicina tradicional, complementar e a alternativa aos sistemas oficiais de saúde.
 https://pt.slideshare.net/comunidadedepraticas
Introdução a fitoterapia - informações básicas from comunidadedepraticas
Caso: ACS Joana (parte 2)
 
Vídeos: introdução à fitoterapia e orientação à comunidade
Assista aos vídeos:
1. Introdução à Fitoterapia, no qual a professora Mary Anne Bandeira fala sobre a importância da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos;
2. Entrevista com a agente de saúde Ana Maria, no qual ela relata a forma como se prepara para orientar a comunidade sobre o uso de remédios caseiros com plantas medicinais.
Dialogando com a Prática
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Dialogando com a Prática
por Suporte Avasus - quarta, 19 Jul 2017, 15:40
Agora que já vimos o caso da ACS Joana, os textos, a apresentação e os vídeos, propomos o seguinte:
Levante, dentre as famílias do seu território e sob sua responsabilidade, as dez plantas medicinais mais utilizadas, indicando os nomes popular e científico das mesmas.
Identifique as formas como essas 10 plantas estão sendo preparadas e seus usos.
Faça uma relação dessas 10 plantase seus usos e discuta com a equipe da sua unidade para verificar se cada uma delas está sendo utilizada e preparada de forma adequada.
Faça um relato das suas descobertas e compartilhe no fórum para que as outras pessoas possam discutir com você.
Compare com as plantas elencadas por seus colegas e aumente a sua lista ;)
Re: Dialogando com a Prática
por Victória Souza Lima Araújo do Espírito Santo - terça, 12 Set 2017, 12:10
Aroeira (Schinus terebinthifolius): chá - afeccções respiratórias e antisseptica. Bochecho/gargarejo - dor de gargante e gengivite.
Arnica (Asteráceas): folhas misturadas no alcool, solução tópica - efeito analgésico, tira hematomas, antiinflamatório, antisseptico.
Tanchagem (Plantago major): gargarejo -  dor de garganta. Solução tópica - efeito analgésico, lesões na pele, antiinflamatório, Chá - trata depressão, afecções pulmonares.
Erva cidreira (Melissa officinalis): chá -  diminui pressao arterial, taquicardia, calmante, depressão. enxaqueca, digestiva.
Hortelã (Mentha piperita): chá - afecções pulmonares, digestivo, efeito analgésico, pode combater vírus e bactérias.
Boldo (Peumus boldus): chá - digestivo, afecções hepaticas, afecções pulmonares, insuficiência cardíaca, glaucoma.
Artemísia (Artemisia vulgaris): solução tópica - digestiva, alivia prisão de ventre, efeito analgésico, antiinflamatório, calmante.
Penicilina (Alternanthera brasiliana): chá - alivia prisão de ventre, antiinflamatório, trata diarréia, combate intoxicações gastrointestinais.
Quebra-pedra (Phylanthus niruri): chá - trata pedra nos rins e afecções hepáticas.
Losna (Artemisia absinthium): chá - cólicas menstruais, digestiva, combate mau hálito, mata piolhos.
Parei aqui: https://avasus.ufrn.br/mod/page/view.php?id=11848
Caso: Na reunião de equipe
Objetivos do estudo de caso
Explorar as funções do ACS em nível coletivo.
Examinar possibilidades de uso de plantas medicinais pela comunidade.
Discutir mitos, verdades e formas de utilização de plantas medicinais.
Divulgar o uso correto de plantas cujo princípio ativo já foi estudado e comprovado pela ciência.
Implementar uma sistemática de educação em saúde com o objetivo de utilização correta de plantas medicinais e troca de experiências entre usuários e equipe de saúde.
Aproveitar e valorizar o conhecimento empírico da comunidade.
Identificar inadequações nos conhecimentos veiculados entre os usuários.
Temas a serem abordados
Atribuições do ACS.
Possibilidades de uso de plantas medicinais.
Troca de experiências.
Interação do ACS com a equipe do Nasf.
Conhecimento tradicional e conhecimento técnico.
RDC 10/10 da Anvisa – Drogas vegetais.
RDC 13/13 da Anvisa – Boas práticas de fabricação para produtos tradicionais fitoterápicos.
	
Dialogando com a Prática
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Dialogando com a Prática
por Suporte Avasus - quarta, 19 Jul 2017, 15:41
Continuando o caso que você acabou de ver ...
Pense em como poderia ser essa atividade: formato (palestra, oficina, roda de conversa, trabalho de grupo) e proponha uma forma de organização e desenvolvimento. Lembre que a atividade deve ser realizada em algum lugar do território (pode ser um salão da Igreja, de esportes, clube de mães, a própria UBS), com a participação de membros da comunidade, dos ACSs, da equipe multiprofissional e da equipe do Nasf.
Avalie a necessidade de uma atividade de aprofundamento na temática da Fitoterapia destinada à sua equipe de trabalho e identifique os elementos dificultadores e facilitadores para a preparação e desenvolvimento de uma atividade como essa no seu local de trabalho.
Compartilhe no fórum:
A descrição da atividade;
Suas reflexões sobre o desenvolvimento de uma atividade semelhante no seu local de trabalho.
Para auxiliá-lo nessa atividade, leia o roteiro Passo a passo de como elaborar uma ação educativa.
COMO ORGANIZAR UMA ATIVIDADE EDUCATIVA EM SAÚDE? Por: Nilva Lúcia Rech Stedile e Andrea Lovatto Ribeiro Uma atividade educativa deve ser atrativa e de interesse da maioria. Assim, terá maior resultado se emergir de decisões tomadas em equipe, ou se proposta por um dos integrantes da equipe, deverá ser assumida por todos para resultados mais efetivos. Lembre que no nosso caso, as etapas 1 e 2 já foram executadas, uma vez que a demanda emergiu e foi pactuada pela equipe. Dessa forma, os seguintes passos devem ser observados para organização da ação. 1) Identificação das necessidades educativas Nesta etapa os profissionais levantam necessidades de aprendizagem tanto da equipe como da população. Essas normalmente emergem das práticas cotidianas e, no caso da população, das conversar com os profissionais da saúde, especialmente durante visitas domiciliares, rodas de conversa, trabalho de grupo e consultas. 2) Priorização das necessidades identificadas Muitas vezes emergem muitas necessidades, relacionadas a diferentes temáticas. Nesse caso é necessário discutir com o grupo, quais são as mais urgentes e quais tem maior potencial para impactar na melhoria dos processos de trabalho ou na mudança de hábitos e costumes. Após feita a análise, as mesmas devem ser listadas por ordem de prioridade. 3) Definição de objetivos e resultados esperados Esta etapa consiste basicamente em definir o que se pretende alcançar em termos de aprendizagem da equipe ou da população e quais resultados podem ser esperados. Por exemplo, no caso em questão uma aprendizagem que se espera dos profissionais é: - utilizar adequadamente e com mais segurança plantas medicinais para tratamento de problemas de saúde mais usuais. - Resultado esperado: equipe preparada para orientar o uso de plantas medicinais. - 4) Definição da metodologia mais adequada e dos conteúdos que serão desenvolvidos A metodologia significa a forma como a ação será organizada e desenvolvida. Pode ser por palestra, roda de conversa, oficina, teatro, dramatização, grupo de estudo, entre outras. Deve ser escolhida de acordo com os objetivos. 5) Definição de formas de avaliação da efetividade da ação É muito importante que a equipe defina como vai monitorar o andamento da ação, o quanto as pessoas estão aprendendo e os resultados que serão decorrentes dela. 6) Elaboração de cronograma das atividades, responsáveis e local de realização Nesta etapa define-se quando e onde será desenvolvida e o papel de cada ator na organização da ação. É importante que quando os participantes cheguem ao local, percebam que houve preocupação com a organização geral, com o acolhimento dos participantes e com o desenvolvimento do processo como um todo. 7) Identificação da necessidade de recursos humanos e materiais É importante definir quem faz cada uma das atividades (registra, coordena, etc...) e quantas pessoas são esperadas, bem como os materiais necessários ao desenvolvimento do trabalho. Por exemplo, se for uma oficina, os materiais precisam ser adquiridos anteriormente. É importante ter presente que muitas ações para serem realizadas precisam apenas de recursos humanos e áudio visuais já disponíveis, o que não depende de orçamento importante. Significa que muitas ações podem ser desenvolvidas com poucos recursos materiais, desde que os recursos humanos estejam dispostos e motivados. Mãos a obra! Você tem muito a organizar.
Vídeos: formas de preparo de remédios caseiros com plantas medicinais
Assista aos vídeos sobre as formas de preparo de remédios caseiros com plantas medicinais: pó, tintura e alcoolatura caseiras, emplasto, unguento, suco e sumo.
Mais adiante, assista também aos vídeos sobre preparação de chás e de lambedor nos casos 3 e 6, respectivamente.
https://www.youtube.com/watch?v=4IBgZQVAsgM
https://www.youtube.com/watch?v=vKrrRkDlIks
https://www.youtube.com/watch?v=sDxDj-eLxJs
https://www.youtube.com/watch?v=Gcs8d4Ui8FM
https://www.youtube.com/watch?v=FDWGgbLhE5Y
https://www.youtube.com/watch?v=TvcVWwhcpgw
Plantas Medicinais na Atenção Básica à Saúde
Conheça mais sobre a utilização de plantas medicinais antidiarreicas,plantas medicinais usadas em doenças da pele, em infestação de piolhos e contra parasitoses intestinais e verminoses, lendo as apresentações a seguir.
Você pode fazer o download das apresentações clicando nos links abaixo: 
1._plantas_medicinais_antidiarreicas.ppt
2._plantas_medicinais_antissepticas_e_cicatrizantes.ppt
3._plantas_medicinais_contra_infestacao_de_piolhos.ppt
Veja também a apresentação sobre Plantas Medicinais Contra Parasitoses Intestinais (Ameba e Giardia) e verminoses clicando aqui
Leitura Complementar
Saiba mais sobre a utilização da Fitoterapia na Estratégia Saúde da Família (ESF) e sobre diferentes formas de Fitoterapia lendo o texto: "A prescrição fitoterápica na atenção à saúde da família". BRASIL. MS. Ministério da Saúde. Cadernos de atenção básica: práticas integrativas e complementares: plantas medicinais e fitoterapia na atenção básica. Brasília, DF, 2012., p. 53-70. Disponível aqui.
Saiba mais sobre a utilização de plantas Medicinais e o Nasf no texto: "Plantas medicinais e fitoterapia no Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf)". BRASIL. MS. Ministério da Saúde. Cadernos de atenção básica: práticas integrativas e complementares: plantas medicinais e fitoterapia na atenção básica. Brasília, DF, 2012., p. 87-96. Disponível aqui.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/fitoterapia_no_sus.pdf pg 43…

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