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SOCIETARIA 9

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25/10/2019 Disciplina Portal
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Contabilidade Societária I
Aula 9 - Demonstração dos Fluxos de Caixa e
Fluxo de Caixa das atividades
INTRODUÇÃO
A administração �nanceira de uma empresa exige constante acompanhamento, o que pode ser feito com a utilização
de algumas ferramentas, entre as quais destacamos a Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC).
Poucos gestores sabem usar essa ferramenta da maneira correta, e muitos não conseguem acompanhar,
adequadamente, os �uxos de recursos �nanceiros decorrentes dos negócios da empresa.
Esses recursos são fundamentais porque constituem o meio pelo qual as entidades liquidam suas operações – por
pagamento ou recebimento –, “fazendo acontecer” o negócio.
O tema desta aula é a DFC: um importantíssimo instrumento de gestão das �nanças das organizações.
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OBJETIVOS
Reconhecer a DFC.
Identi�car os Fluxos de Caixa das atividades operacionais.
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DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)
A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) é um relatório �nanceiro que mostra as entradas e saídas de dinheiro do
caixa e equivalentes de caixa em determinado período.
Para Santos (2005, p. 17), a DFC é um demonstrativo �nanceiro que apresenta a variação líquida do saldo contábil do
caixa e equivalentes ao caixa em um período reportado, detalhando os recebimentos e pagamentos que causaram
essa variação.
VOCÊ SABIA?
Por força da Lei nº 11.638/2007, desde 1/1/2008, a DFC passou a ser obrigatória para todas as sociedades de capital
aberto ou com Patrimônio Líquido (PL) superior a R$ 2.000.000,00.
De acordo com a Resolução CVM nº 547/2008:
A Demonstração dos Fluxos de Caixa, quando usada em conjunto com as demais demonstrações contábeis,
proporciona informações que habilitam os usuários a avaliar as mudanças nos ativos líquidos de uma entidade, sua
estrutura �nanceira e sua capacidade para alterar os valores e prazos dos Fluxos de Caixa, a �m de adaptá-los às
mudanças nas circunstâncias e oportunidades.
A Demonstração dos Fluxos de Caixa também melhora a comparabilidade dos relatórios de desempenho operacional
para diferentes entidades porque reduz os efeitos decorrentes do uso de diferentes tratamentos contábeis para as
mesmas transações e eventos.
Saiba mais
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, O Pronunciamento Técnico CPC 03 (R2), que guarda correlação com a Norma Internacional de Contabilidade – IAS 7 (IASB –
BV2010), trata da DFC.
Para as Pequenas e Médias Empresas (PMEs), a elaboração da DFC também é obrigatória, conforme previsto no item 3.2 da NBC
TG 1000 (R1).
A DFC é uma demonstração dinâmica, ou seja, aquela que leva em consideração a dimensão temporal, evidenciando as entradas
e as saídas de recursos �nanceiros ocorridas na entidade em um período de tempo especí�co.
Para ler sobre DFC para entidades do Setor Público, clique aqui (galeria/aula9/docs/dfc_setor_publico.pdf).
CONCEITOS RELACIONADOS COM A DFC
O Fluxo de Caixa é um dos conceitos mais importantes em �nanças, porque o valor de um ativo está diretamente
relacionado com a sua capacidade de gerar Fluxos de Caixa.
De uma forma geral, podemos de�nir Fluxo de Caixa como o movimento do dinheiro que efetivamente entra e sai do
patrimônio da organização.
Para um melhor entendimento da elaboração da DFC, é necessário, inicialmente, conhecer alguns conceitos constantes
no CPC 03 (R2). São eles:
Caixa
Numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis.
Equivalentes de caixa
Aplicações �nanceiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em
montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insigni�cante risco de mudança de
valor.
Fluxos de Caixa
Entradas e saídas de caixa e equivalentes de caixa.
Atenção
, Geração de Fluxo de Caixa e resultado (lucro, nulo ou prejuízo) são medidas diferentes.
O Fluxo de Caixa mede o movimento �nanceiro de entrada e saída de dinheiro no patrimônio da entidade.
Já o resultado é uma medida decorrente do confronto entre receitas e despesas em determinado período, o que não
necessariamente envolve movimentação �nanceira, como é o caso, por exemplo, da depreciação de determinados ativos ou de
sua valorização.
Conheça melhor o Conceito de Equivalente de Caixa clicando aqui (galeria/aula9/docs/conceito_equivalente_caixa.pdf).
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OBJETIVO DA DFC
A gestão do Fluxo de Caixa tem por objetivo prever acontecimentos que possam gerar di�culdades para a empresa –
como a falta de recursos em determinado período – ou para otimizar o resultado, apontado a existência de recursos
�nanceiros disponíveis e ociosos, que poderiam estar alocados nos processos produtivos ou aplicados, propiciando
algum tipo de retorno para a empresa.
Para Santos (2005, p. 57), o objetivo do Fluxo de Caixa é:
“[...] informar a capacidade que a empresa tem para liquidar seus compromissos �nanceiros a curto e longo prazos”.
Informações sobre o Fluxo de Caixa de uma entidade são úteis para proporcionar aos usuários das demonstrações
contábeis uma base para avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa, bem como as
necessidades da entidade de utilização desses Fluxos de Caixa.
As decisões econômicas que são tomadas pelos usuários exigem avaliação da capacidade de a entidade gerar caixa e
equivalentes de caixa, bem como da época de sua ocorrência e do grau de certeza de sua geração.
ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DA DFC
Com o objetivo de possibilitar uma análise mais detalhada, a DFC apresenta os Fluxos de Caixa do período
classi�cados em três grupos de atividades:
Atividades Operacionais
Principais atividades geradoras de receita da entidade e outras atividades que não são de
investimento tampouco de �nanciamento. Trata-se da produção e venda de bens e serviços
relacionados com a atividade operacional da empresa.
Atividades de investimento
Aquelas referentes aos Fluxos de Caixa provenientes da compra e venda de ativos de longo
prazo (máquinas, equipamentos, imóveis etc.) e de outros investimentos não incluídos nos
equivalentes de caixa.
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Atividades de �nanciamento
Aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no
capital de terceiros da entidade. Essas atividades incluem �nanciamentos, empréstimos,
operações com leasing etc.
A classi�cação dos Fluxos de Caixa por atividade tem por objetivo disponibilizar informações que permitam aos
usuários avaliar o impacto de tais atividades sobre a posição �nanceira da entidade e o montante de seu caixa e
equivalentes de caixa.
Os Fluxos de Caixa decorrentes de uma mesma transação podem ser classi�cados em mais de uma atividade.
Exemplo:
Suponha que seja realizado um desembolso no valor de R$ 3.000 para pagamento de uma parcela de um empréstimo.
Dessa forma, a DFC consegue revelar as associações entre as categorias de atividades, disponibilizando informações
que permitem uma análise mais detalhada por parte dos usuários interessados.
Os Fluxos de Caixa provenientes das atividades operacionais, de investimentoe de �nanciamento devem ser
apresentados da forma que a entidade considerar mais apropriada.
A entidade deve apresentar os Fluxos de Caixa das atividades operacionais, usando alternativamente, os seguintes
métodos:
Direto
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Método segundo o qual as principais classes de recebimentos brutos e pagamentos brutos
são divulgadas.
Indireto
Método segundo o qual o lucro líquido ou o prejuízo é ajustado pelos efeitos de transações
que não envolvem caixa, pelos efeitos de quaisquer diferimentos ou apropriações por
competência sobre recebimentos de caixa ou pagamentos em caixa operacionais passados
ou futuros, e pelos efeitos de itens de receita ou despesa associados com Fluxos de Caixa
das atividades de investimento ou de �nanciamento.
FLUXOS DE CAIXA DE ATIVIDADES OPERACIONAIS
De acordo com o CPC 03 (R2), os Fluxos de Caixa advindos das atividades operacionais são basicamente provenientes
das principais atividades geradoras de receita da entidade e, geralmente, resultam de transações e de outros eventos
que entram na apuração do lucro líquido ou prejuízo.
As atividades operacionais incluem todas as transações não classi�cadas como atividades de investimentos ou
�nanciamento, ou seja, são aquelas decorrentes da produção e venda de produtos e da prestação de serviços,
realizadas no curso normal da execução das operações para as quais a empresa foi estabelecida.
Clique em cada um dos exemplos para ver mais detalhes:
Exemplos de Fluxos de Caixa de entradas
que decorrem das atividades operacionais
(glossário)
Exemplos de Fluxos de Caixa de saída que
decorrem das atividades operacionais (glossário)
O valor dos Fluxos de Caixa provenientes das atividades operacionais é um indicador útil para medir se as operações
da entidade têm gerado Fluxos de Caixa su�cientes para:
• Amortizar empréstimos.
• Manter as atividades operacionais.
• Pagar dividendos e juros sobre o capital próprio.
• Fazer novos investimentos.
• Não recorrer a fontes externas de �nanciamento.
De acordo com o CPC 03 (R2), algumas transações – como a venda de item do imobilizado – podem resultar em
ganho ou perda, que é incluído na apuração do lucro líquido ou prejuízo.
Os Fluxos de Caixa relativos a tais transações são Fluxos de Caixa provenientes de atividades de investimento.
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Entretanto, pagamentos em caixa para a produção ou a aquisição de ativos mantidos para aluguel a terceiros que, em
sequência, são vendidos, conforme descrito no item 68A do Pronunciamento Técnico CPC 27 – Ativo Imobilizado, são
Fluxos de Caixa advindos das atividades operacionais.
Os recebimentos de aluguéis e das vendas subsequentes de tais ativos são também Fluxos de Caixa das atividades
operacionais.
Ainda conforme esse mesmo pronunciamento, a entidade pode manter títulos e empréstimos para �ns de negociação
imediata ou futura, os quais, no caso, são semelhantes a estoques adquiridos especi�camente para revenda.
Atenção
, Dessa forma, os Fluxos de Caixa advindos da compra e venda desses títulos são classi�cados como atividades operacionais.
Da mesma forma, as antecipações de caixa e os empréstimos feitos por instituições �nanceiras são comumente classi�cados
como atividades operacionais, uma vez que se referem à principal atividade geradora de receita dessas entidades.
BENEFÍCIOS DA INFORMAÇÃO SOBRE FLUXOS DE CAIXA
O CPC 03 (R2) enumera alguns benefícios decorrentes das informações referentes aos Fluxos de Caixa:
As informações sobre os componentes especí�cos dos Fluxos de Caixa operacionais históricos são úteis, em conjunto
com outras informações, na projeção de futuros Fluxos de Caixa operacionais.
Quando utilizadas conjuntamente com as informações contidas em outras demonstrações contábeis, as informações
contidas na DFC podem auxiliar os usuários na avaliação da capacidade da entidade de gerar Fluxos de Caixa
decorrentes de suas atividades e, consequentemente, ter uma mediada da capacidade de honrar com o pagamento das
suas obrigações, bem como pagar dividendos.
As informações sobre os Fluxos de Caixa também possibilitam aos usuários desenvolver modelos para avaliar e
comparar o valor presente dos Fluxos de Caixa futuros de diferentes entidades.
A DFC também contribui para o incremento da comparabilidade na apresentação do desempenho operacional por
diferentes entidades, porque reduz os efeitos decorrentes do uso de diferentes critérios contábeis para as mesmas
transações e eventos.
Informações históricas dos Fluxos de Caixa são frequentemente utilizadas como indicador do montante, época de
ocorrência e grau de certeza dos Fluxos de Caixa futuros. Também são úteis para averiguar a exatidão das estimativas
passadas dos Fluxos de Caixa futuros, assim como para examinar a relação entre lucratividade e Fluxos de Caixa
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líquidos e o impacto das mudanças de preços.
ATIVIDADE PROPOSTA
Como estudamos nesta aula, visando possibilitar uma análise mais detalhada, a DFC apresenta os Fluxos de Caixa
classi�cados em três grupos de atividades. São elas:
• Atividades operacionais – aquelas que que envolvem a produção e a venda de bens e serviços relacionados com a
atividade operacional da empresa;
• Atividades de investimento – aquelas que se referem aos Fluxos de Caixa provenientes de operações de compra e
venda de bens de capital (máquinas, equipamentos, imóveis etc.);
• Atividades de �nanciamento – aquelas que incluem �nanciamentos, empréstimos, capital dos proprietários,
operações com leasing etc.
Classi�que cada um dos eventos relacionados na tabela a seguir, que são geradores de Fluxos de Caixa, dentro do
respectivo grupo de atividade a que pertence:
Resposta Correta
1. A DFC é um relatório �nanceiro que mostra:
As entradas e saídas de dinheiro, bem como as contas a pagar e a receber em determinado período.
Os �uxos decorrentes das operações �nanceiras em determinado período, exclusivamente.
As entradas e saídas de dinheiro do caixa, bem como os equivalentes de caixa em determinado período.
Os �uxos decorrentes das operações de �nanciamento em determinado período, exclusivamente.
Os �uxos decorrentes das operações da empresa em determinado período, exclusivamente.
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Justi�cativa
2. Com relação às PMEs, é CORRETO a�rmar que:
A elaboração da DFC é obrigatória.
A DFC deve apresentar apenas os �uxos operacionais.
A DFC deve apresentar apenas os �uxos das operações de �nanciamento.
A DFC não se aplica às PMEs.
A DFC deve apresentar apenas os �uxos das operações �nanceiras.
Justi�cativa
3. Por que o Fluxo de Caixa e o resultado do exercício são considerados medidas diferentes?
Porque o Fluxo de Caixa é uma mediada estática, e o resultado do exercício é uma medida dinâmica, que considera determinado
período de tempo de forma alinhada como o Balanço Patrimonial (BP).
Porque o Fluxo de Caixa é uma mediada dinâmica, auferida em determinado período de tempo, e o resultado do exercício é uma
medida estática, obtida no momento de sua elaboração.
Porque o Fluxo de Caixa é uma mediada estática, que inclui os equivalentes de caixa no momento de sua elaboração, e o
resultado do exercício é uma medida dinâmica, que não inclui tal equivalência no período a que se refere.
Porque o Fluxo de Caixa já considera o efeito da depreciação sobre asdisponibilidades �nanceiras, e o resultado do exercício não
considera tais efeitos sobre o patrimônio da entidade.
Porque o Fluxo de Caixa mede o movimento de entrada e saída de dinheiro no patrimônio da entidade, e o resultado do exercício é
uma medida decorrente do confronto entre receitas e despesas em determinado período.
Justi�cativa
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4. No que se refere à DFC para entidades do setor público, é CORRETO a�rmar que:
Tais entidades não elaboram a DFC porque recebem recursos do Tesouro Nacional. 
Nesse setor, apenas as empresas públicas elaboram obrigatoriamente a DFC.
Nesse setor, apenas as sociedades de economia mista nas quais o ente público detém a maioria do capital com direito a voto
elaboram obrigatoriamente a DFC.
Todas as entidades desse setor elaboram obrigatoriamente a DFC. 
Nesse setor, apenas as autarquias elaboram a DFC.
Justi�cativa
5. Considere as seguintes a�rmativas:
I. As atividades operacionais incluem todas as transações classi�cadas como atividades de investimentos ou
�nanciamento.
II. A entidade deve apresentar seus Fluxos de Caixa advindos das atividades operacionais, de investimento e de
�nanciamento da forma estabelecida na Lei nº 6.404/1976.
III. Equivalentes de caixa são aplicações �nanceiras de curto prazo, de alta liquidez, que são mantidas com a �nalidade
de atender a compromissos de caixa de curto prazo.
Entre os itens anteriores, está(ão) CORRETO(S):
Somente I
Somente II
Somente III
I e II
I, II e III
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Justi�cativa
Glossário
EXEMPLOS DE FLUXOS DE CAIXA DE ENTRADAS QUE DECORREM DAS
ATIVIDADES OPERACIONAIS
• Recebimentos de caixa pela venda de mercadorias e pela prestação de serviços;
• Recebimentos de caixa decorrentes de royalties, honorários, comissões e outras receitas;
• Recebimentos de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços;
• Recebimentos de caixa de contratos mantidos para negociação imediata ou disponíveis para venda futura.
EXEMPLOS DE FLUXOS DE CAIXA DE SAÍDA QUE DECORREM DAS
ATIVIDADES OPERACIONAIS
• Pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços;
• Pagamentos de caixa a empregados ou por conta de empregados;
• Pagamentos de caixa por seguradora de prêmios e sinistros, anuidades e outros benefícios da apólice;
• Pagamentos ou restituição de caixa de impostos sobre a renda, a menos que possam ser especi�camente identi�cados com as
atividades de �nanciamento ou de investimento;
• Pagamentos de caixa de contratos mantidos para negociação imediata ou disponíveis para venda futura.

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