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1) A finalidade da política é a tomada e a conservação do poder. Este não provém nem de Deus nem da razão nem de uma ordem natural feita de hierarquias fixas. Essa é a finalidade da política para: Alternativas: a) Aristóteles. b) Platão. c) Rousseau. d) Maquiavel. Alternativa assinalada e) Hobbes. 2) A práxis de Aristóteles pode ser definida como a: Alternativas: a) Ação voluntária de um agente racional em vista de um fim considerado bom. É, por excelência, a política. Alternativa assinalada b) Prática sistemática da convivência em sociedade respeitando-se as diferentes classes sociais. c) Atitude política do homem que, por natureza, não é um ser político, mas que se torna político no seio da pólis. d) Constante busca pela felicidade plena na pólis. e) Ação coercitiva sobre cada indivíduo com a finalidade de transformá-los em cidadãos da pólis. 3) Qual filósofo defende as seguintes premissas? I. O homem é, por natureza, um ser político que não consegue viver sozinho, por isso realiza a sua felicidade plena na pólis. II. É na cidade que se concretiza a felicidade, já que não teria sentido algum para o homem ser virtuoso se não fosse com o objetivo de compartilhar com os demais cidadãos. III. Quem age buscando o bem comum vive feliz. Então, a felicidade seria a arte de viver bem e se compõe como o bem supremo à luz do qual todas as ações do homem se voltam. Escolha a alternativa correta: Alternativas: a) Platão. b) Locke. c) Hobbes. d) Rousseau. e) Aristóteles. Alternativa assinalada 4) Leia os três tópicos apresentados a seguir: I. A distinção entre regimes políticos e não políticos: só consideramos regime político se este for instituído por um conjunto de leis reconhecido publicamente e sob o qual todos estejam sujeitos, até os governantes. Ter ou não um corpo de leis nos leva à ideia de regimes políticos legítimos e ilegítimos. Um regime legítimo é aquele que, além de atuar na legalidade, possui leis feitas à luz da justiça. Quando a lei é injusta ou quando o regime é contraditório à lei estabelecida, temos um regime ilegítimo, ilegal. II. A de causa da variação de regimes políticos: a variação dos regimes políticos é atribuída a dois fatores principais: a natureza do povo e a extensão do território. Foram os filósofos gregos que legaram para o Ocidente a ideia de regimes políticos naturais, isto é, a ideia de que a instituição de um regime político depende de fatores produzidos pela natureza (a índole natural de um povo e o tipo de território em que se instala). III. A transformação de um regime político em outro: a partir de mudanças econômicas, tais como diminuição do número de ricos e aumento do número de pobres ou o inverso, e também como resultado de guerras, os regimes políticos se transformam. A ausência ou a presença da lei, a variação militar e econômica geram como consequência a decadência ou então a corrupção dos regimes políticos. Esses três tópicos se referem: Alternativas: a) Aos estudos e pesquisas de Locke acerca da distinção entre regimes políticos e não políticos, a de causa da variação de regimes políticos e a de transformação de um regime político em outro. b) À teoria de Maquiavel ao analisar posturas do príncipe frente aos regimes políticos e não políticos, a de causa da variação de regimes políticos e a de transformação de um regime político em outro. c) À tipologia platônico-aristotélica que analisa a distinção entre regimes políticos e não políticos, a de causa da variação de regimes políticos e a de transformação de um regime político em outro. Alternativa assinalada d) À crítica dos sofistas ao debater a distinção entre regimes políticos e não políticos, a causa da variação de regimes políticos e a transformação de um regime político em outro. e) O paradoxo que Rousseau apresenta considerando a distinção entre regimes políticos e não políticos, a causa da variação de regimes políticos e a transformação de um regime político em outro. 5) Na visão agostiniana, política e teologia são indissociáveis. Inclusive, quando se refere a questões religiosas, é perceptível uma leitura de sua visão de sociedade, de homem e de Estado. Ainda na concepção de Agostinho, podemos afirmar que: I. Ele não acredita que seja possível ao Estado chegar a uma justiça verdadeira se não for regido pelos princípios morais do cristianismo. II. Há uma primazia do Estado sobre a Igreja. III. A vida feliz é inseparável do social: a vida moral e a felicidade pressupõem uma vida em comunidade. IV. A função do Estado é uma fusão das necessidades objetivas e preocupações espirituais para com o povo. Está correto o que se afirma apenas em: Alternativas: a) I, II e III. b) I e IV. c) II e III. d) I, III e IV. Alternativa assinalada e) II, III e IV. 1) O Homem Vitruviano expõe o traçado e as proporções do corpo humano em total equilíbrio. Expressa a beleza humana com as posições dos braços e das pernas como quatro posturas diferenciadas inscritas num círculo, sendo que o umbigo é o centro da figura. Tudo está medido e dividido matematicamente com extrema precisão. Para a Filosofia a figura mostra mais que as proporções perfeitas, a figura humana está totalmente integrada às figuras geométricas, demonstrando a relação do homem com o universo, em equilíbrio com total integração. É possível estabelecer estreito vínculo entre esse desenho de Leonardo da Vinci com: Alternativas: a) A opinião, que é individual e particular a cada sujeito. b) A máxima de Protágoras: “O homem é a medida de todas as coisas”. Alternativa assinalada c) A uma das formas de conhecimento de Platão ao indicar que a sensação é particular a cada um. d) O debate através do diálogo que Sócrates realizava indicando que cada homem tem sua opinião. e) A práxis de Aristóteles que aponta para o homem que faz, que realiza as ações objetivas e individuais. 2) Dentre os mais importantes sofistas está _______________. Para ele, era preciso aprender a argumentar pró e contra uma posição, pois ambas são verdadeiras. Essa habilidade, chamada de _______________, era um ótimo recurso para se preparar para debates. Quando se conhece com profundidade os argumentos contra e a favor, é possível defender bem qualquer posição e apontar objeções nos argumentos dos adversários. Os mestres nessas ações foram os _______________: eram flexíveis e consideravam a verdade como relativa e subjetiva, não como absoluta e objetiva. As palavras que completam o texto corretamente, na sequência são: Alternativas: a) Pitágoras - antilógica - filósofos b) Platão - antilógica - filósofos c) Sócrates - antilógica - sofistas d) Protágoras - antilógica - sofistas Alternativa assinalada e) Aristóteles - lógica - sofistas 3) Sócrates nunca escreveu. O que sabemos de seus pensamentos encontra-se nas obras de seus vários discípulos, e Platão foi o mais importante deles. Considere as afirmações analisando se são (V) verdadeiras ou (F) falsas. Sobre as características do período socrático podemos dizer que: ( ) Apresenta a confiança no homem como um ser racional, capaz de conhecer-se a si mesmo e, portanto, capaz de reflexão. Reflexão é a volta que o pensamento faz sobre si mesmo para conhecer-se; é a consciência conhecendo-se a si mesma como capacidade para conhecer as coisas, alcançando o conceito ou a essência delas. ( ) Busca compreender a capacidade de conhecimento do homem, a preocupação se volta para estabelecer procedimentos que nos assegurem que a verdade foi encontrada, isto é, o pensamento deve oferecer a si mesmo caminhos próprios, critérios próprios e meios próprios para saber o que é o verdadeiro e como alcançá-lo em tudo o que investigamos. ( ) Considera a opinião, as percepções e imagens sensoriais como falsas, mentirosas, mutáveis, inconsistentes, contraditórias, devendo ser abandonadas para que o pensamento siga seu caminho próprio no conhecimento verdadeiro. Escolha a alternativa que contéma resposta correta, respectivamente: Alternativas: a) V – V – V. Alternativa assinalada b) F – F – V. c) V – F – F. d) F – V – F. e) V – V – F. 4) Definiu o campo das ações éticas: são definidas pela virtude, pelo bem e pela obrigação, mas também compõem um campo especial no qual a decisão e a escolha são essenciais. Deu importância à vontade, à deliberação e à escolha o levou a considerar uma virtude como condição de todas as outras: a sabedoria prática, a prudência. O filósofo que trabalhou sobre essas reflexões foi: Alternativas: a) Pitágoras. b) Protágoras. c) Sócrates. d) Aristóteles. Alternativa assinalada e) Platão.
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