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A importância da contabilidade nas pequenas empresas
Railda Teles Ribeiro 
Alessandro Antunes Leandro
RESUMO
O presente artigo tem por objetivo mostrar a importância da contabilidade nas pequenas empresas, auxiliando o empresário na gestão da mesma, proporcionando ao gestor tomar decisões e manter um controle eficaz sobre os recursos da empresa. O que se objetiva quando se constitui uma empresa é o lucro. No entanto é preciso saber como chegar a esse objetivo, sem que sejam deixados de lado certos procedimentos considerados importantes, como a correta aplicação da contabilidade e da escrituração fiscal, as quais são fundamentais para que o financeiro da mesma esteja bem, já que é o principal objetivo dos empresários. 
Palavras-Chave: Contabilidade; pequenas empresas; Contabilidade gerencial.
1 INTRODUÇÃO
A contabilidade tem um papel de grande importância na vida das empresas, e como nos dias atuais podemos considerar que no Brasil grande parte dos negócios que estão em funcionamento é constituída pelo grupo de menores empresas (micro e pequenas), onde estarei aprofundando o assunto exclusivamente nas pequenas empresas, as quais geram riquezas e contribuem para o aumento do PIB. Então para que essas empresas venham a ter sucesso e um crescimento favorável é de extrema importância um acompanhamento contábil para que os empresários possam tomar decisões adequadas. Sendo que nas empresas de menor porte os mesmos devem assumir o papel de administradores financeiro. E para isso precisam criar analises financeira para identificar o desempenho da sua empresa.
Diante desse contexto, o objetivo principal do tema escolhido é mostrar a importância da contabilidade nas pequenas empresas, em busca em saber mais sobre o assunto foi realizado pesquisa em fontes da internet, livros e revistas de contabilidade, além de pesquisa de campo no escritório de contabilidade no qual trabalho, onde o maior numero de clientes são de pequenas empresas. Então neste embasamento que afirmo a grande importância de um acompanhamento contábil, benéfico não apenas para os empresários por deixar suas finanças em dias, como também para o governo e municípios por receber seus tributos corretamente. 
2 Histórico da Contabilidade 
A contabilidade surgiu junto com a necessidade do homem em poder proteger seu patrimônio e também saber lidar com pequenos conflitos quanto à quantidade de suas posses. Existem relatos que a contabilidade deu seus primeiros passos em 2.000 a.C, com os Sumérios. Ainda sem o emprego do dinheiro, tudo era baseado em trocas de mercadorias e a contabilidade era usada para definição do valor de troca desses produtos em relação aos outros. Com Leonardo Fibonacci e depois com o Monge Luca Pacioli, que foi o principal divulgador do método das partidas dobradas, terminou a fase menos organizada da contabilidade em meados do século XV. A escola inglesa de Francis Bacon, Lockee Hume contestou o excesso de especulação cientifica e concebeu o método empírico como critério determinante do que seria ciência ou não. 
Porém a contabilidade só foi reconhecida como ciência no século XIX. Até ser 
Reconhecida, se confundiu com registros patrimoniais de organizações mercantis e econômicas. Se observarmos, ainda hoje temos que a contabilidade se confunde em alguns aspectos entre ciência contábil e a escrituração dos fatos patrimoniais. 
A contabilidade no Brasil deu inicio a partir de 1.500, entrando para a história da contabilidade, porém, somente em 1.770, o Rei de Portugal, Dom José, expede a carta lei, que foi a primeira regulamentação da profissão contábil, a todos os domínios lusitanos. O documento estabelecia a obrigatoriedade de registro da matrícula de todos os guarda livros na junta comercial. 
Após diversas mudanças, como a invenção da máquina de escrever que tornou eficientes as técnicas datilográficas. O presidente Rodrigo Alves declara de utilidade pública os diplomas da Academia de Comércio do Rio de Janeiro, da Escola Prática de Comércio de São Paulo, Instituto Comercial do Distrito Federal e da Academia de Comércio de Juiz de Fora. Em 1.915 é fundado o IBCF (Instituto Brasileiro de Contadores Fiscais), seguido da 
Associação dos Contadores Paulistas e Instituto Brasileiro de Contabilidade, no Rio de Janeiro. 
Em 1.927, é fundado o Conselho Perpétuo uma amostra do que viria a ser o Conselho Federal e Estadual de Contabilidade, essa instituição obrigava que novos profissionais da contabilidade se matriculassem no Regime Geral de Contabilista do Brasil. No ano seguinte sancionado o Decreto nº 21/03, que estabeleceu novas condições para registro de contadores e guarda livros, resolveu-se o problema dos profissionais da área que tinham conhecimento apenas empírico e prático, determinando as condições e prazos para registros desses profissionais. Diante disso, o exercício da profissão contábil passou a andar lado a lado com a preparação escolar, sendo assim, quem queria ser um contador, deveria estudar. Com a criação de Conselho Federal de Contabilidade, o CFC, os contadores poderiam contar uma entidade de sua classe, já que somente os cursos de Engenharia e Direito as possuíam. 
O Decreto-Lei nº 9.295, logo depois da criação do CFC, mostrava a agilidade em querer um órgão de classe em funcionamento, porém a criação desse órgão já era tardia, pois já tramitava o primeiro projeto de lei a respeito. A primeira das providências do CFC foi dar condições para que fossem instalados os Conselhos Regionais. Após a terceira reunião, dia 11 de outubro de 1.946, foi criada a comissão para organizar os Conselhos Regionais. No ano seguinte é aprovada a Resolução que organiza os Conselhos e estabelece as primeiras regras. 
Hoje em dia, existe um Conselho em cada estado e um no Distrito Federal. No inicio os conselhos eram um instrumento de registro de profissionais, hoje, são um órgão de fiscalização que em conjunto com universidade e outras entidades organizam e fiscalizam nossa classe, além de oferecerem cursos para que os profissionais possam de atender as exigências do mercado atual com toda qualidade disponível. 
 A contabilidade nas micro e pequenas empresas
Nas empresas de menor porte, os empresários devem assumir o papel de administradores financeiros e isso quer dizer que eles precisam criar análises financeiras para identificar o desempenho da sua unidade. Só a partir disso será possível tomar decisões adequadas. Logo, essas informações sobre o patrimônio, por exemplo, precisaria ser feita por um relatório contábil. Até a demonstração de resultados tem a ver com essa área – capital de giro, estoque, entre outros. Um dos maiores erro é achar que um fluxo de caixa precisa ser feito apenas pelos empreendimentos de grande porte. Independente do tamanho, toda companhia precisa fazer relatórios contábeis. Todo empreendedor precisa se questionar sobre muitos assuntos.
Esse cuidado tem a ver ainda com a prevenção de outro erro bastante comum na vida de muitos empresários: a mistura de finanças entre as contas pessoais e as da empresa, quando esse mix de gastos e receitas acontece todo o controle financeiro fica incorreto. 
É possível reconhecer que outros países consideram as informações geradas pela contabilidade de pequenas empresas focadas no empresário… no Brasil, os procedimentos têm a função de ser uma prestação de serviços para o Fisco (impostos pagos aos órgãos públicos).
 Pontos mais importantes na contabilidade de uma empresa
Se para abrir uma empresa, o empreendedor vai precisar se atentar a detalhes como a participação dos sócios, o capital social, planejamento e tributações; durante a rotina do dia a dia, os cuidados não podem ser diferentes. formatos jurídicos, contratos e tudo mais que gira em torno do planejamento.
Destaquei algumas atividades que são imprescindíveis a contabilidade para micro e pequenas empresas e essenciais para o funcionamento de qualquer empresa, especialmente as micros e pequenas, e que tem a ver diretamente, com a contabilidade delas. 
Fluxo de Caixa; O fluxode caixa é uma análise sobre o saldo da empresa e como ele vai se manter nos próximos dias.
Capital de Giro; O capital de giro é a quantidade de dinheiro que uma companhia vai precisar para engrenar seus processos. Normalmente, é um recurso que fica alocado no estoque, nas contas a receber, no caixa ou na conta da empresa.
Controle de Estoque; O estoque é onde todo produto (matéria-prima ou algo que será vendido) ficará armazenado. Se a empresa é uma indústria, por exemplo, o estoque é essencial.
O controle sobre essa área é importante porque facilita a captação do capital de giro. A partir disso, o ideal é fazer uma comparação de preços e taxas dos fornecedores para melhorar a aquisição das mercadorias.
A precificação; Isso parece fácil, mas não é. Escolher um preço justo para vender seus produtos ou serviços tem a ver com calcular todas as despesas fixas e variáveis, aplicando isso à taxa de juros e planejamento a margem de lucro.
Obtenção de Crédito; Na hora de conseguir um crédito no mercado, não basta ir ao banco. É preciso ter todos os documentos necessários, avaliando as vantagens e desvantagens de cada linha que está disponível no mercado financeiro.
Os pequenos gastos; Existem alguns gestores que se esquecem de considerar os pequenos gastos – como água, luz, material de escritório, internet, produtos de limpeza, manutenção, etc.
Mas para que o negócio dê certo, é preciso ter controle sobre esses itens também, além dos já conhecidos “grandes gastos”, como do abastecimento de mercadorias, aluguel, impostos e salários.
Conseqüências de uma empresa sem acompanhamento contábil
As situações são as mais adversas possíveis, mas fatalmente vai acontecer um desequilíbrio entre as contas – déficit financeiro, falta de capital para investimentos, necessidade de empréstimos, entre outros.
Na maior parte das vezes que a contabilidade não é considerada, há um entrave com o poder público levando em conta que os interesses acabam sendo de terceiros e tudo acontece de forma fraudulenta, fugindo do campo da ética.
Portanto, não restam dúvidas de que a contabilidade para micro e pequenas empresas tem papel importantíssimo para qualquer empreendimento e isso não tem a ver apenas com a questão fiscal, mas também com a finalidade de gestão empresarial.
3 Contabilidade Gerencial 
A contabilidade tem como objetivo fornecer informações que auxiliem na tomada de decisão, sendo esse o objetivo maior da ciência contábil.
Iudícibus (1994, p.26) define o objetivo da contabilidade como sendo o de: “[...] fornecer informação econômica relevante para que cada usuário possa tomar suas decisões e realizar seus julgamentos com segurança”. A partir da contabilidade, o usuário possui parâmetros para definir suas projeções, tomar decisões com a segurança necessária e baseada em fatores confiáveis.
Segundo Ching (2003, p.4), “para poder trabalhar de maneira efetiva, as pessoas em uma organização precisam constantemente de informação a respeito do montante de recursos envolvidos e utilizados”. Não existe possibilidade de a empresa funcionar e cumprir sua missão sem um sistema de informação que possa fornecer dados que a todo instante se fazem necessários, tendo em vista a continuidade do negócio e o fato da dinâmica das informações.
Nesse aspecto, segundo Iudícibus (1994, p.26), “a contabilidade assume seu papel principal, ou seja, o de apoiar o gestor em suas decisões, e dar maior segurança aos seus julgamentos”.
Ching (2003, p.6) diz que: “A natureza das informações da contabilidade gerencial é mais subjetiva, interpretativa e relevante”. A contabilidade gerencial difere da contabilidade financeira devido ao fato desta ser mais interpretativa e relevante quanto a situação real da empresa.
A contabilidade Gerencial pode ser caracterizada, superficialmente, como um enfoque especial conferido a várias técnicas e procedimentos contábeis já conhecidos e tratados na contabilidade financeira, na contabilidade de custos, na análise financeira, se balanços etc. colocados numa perspectiva diferente, num grau de detalhe mais analítico ou numa forma de apresentação e classificação diferenciada, de maneira a auxiliar os gerentes das entidades em seu processo decisório (IUDÍCIBUS, 1986, P.15).
Para Iudícibus (1986, p.17), um contador gerencial, “[...] deve ser elemento com formação bastante ampla, inclusive com conhecimento, senão das técnicas, pelo menos dos objetivos ou resultados que podem ser alcançados com métodos quantitativos”. Esse contador gerencial será o responsável em transformar números em informações para a tomada de decisão, ou seja, alguém que deve participar das rotinas administrativas de seus clientes, fornecendo suporte para que esses possam dedicar-se exclusivamente a parte administrativa.
Pois tão importante quanto saber como se comportou a empresa no passado, com base nas informações da contabilidade financeira, também se torna de vital importância ao empresário saber o que fazer no futuro, traçar estratégias para situações de dificuldades a serem enfrentadas, fazer um planejamento das atividades, ou seja, utilizar a contabilidade como uma ferramenta de gestão empresarial (DIAS, 2006).
Entretanto, existe diferença significativa entre a contabilidade financeira e a contabilidade gerencial. O quadro abaixo apresenta as principais diferenças entre a contabilidade financeira e a gerencial:
	 Contabilidade Financeira
	Contabilidade Gerencial
	Usuários
	Primordialmente o
 publico externo
	Pessoas dentro da 
organização
	Tipo de informação
	Somente medidas financeiras.
	Medidas financeiras mais informações operacionais e físicas
	Foco do tempo
	Avaliação de desempenho voltado ao passado
	O que ocorre no momento e orientada para o futuro
	Natureza da
 Informação
	Objetividade dos dados confiável e auditável
	Ênfase na relevância dos dados, subjetiva e flexível.
	Restrição
	Regras definidas por princípios contábeis e autoridades governamentais.
	Sistema de Informações para atender ás necessidades dos usuários
	Escopo
	Informações agregadas e resumidas sobre a organização como um todo
	Informações desagregadas, relatórios sobre produtos, clientes e em qualquer lugar.
	Comportamento
	Preocupação com o modo como os números da empresa irão afetar o comportamento externo
	Preocupação com o modo como as medidas e os relatórios irão influenciar o comportamento dos gerentes.
 Diferenças entre a contabilidade financeira e a gerencial Fonte: (CHING 2006,P6).
Ao contrário da contabilidade financeira que segue padrões definidos por órgãos reguladores, a contabilidade gerencial está preocupada em fornecer informações úteis e práticas para a tomada de decisão.
Para que o empresário possa traçar seus objetivos e definir sua meta, a contabilidade gerencial surge como uma ferramenta indispensável e insubstituível para formular seu planejamento.
Santiago (2006, p.24) diz que “a procura por mecanismos mais seguros e com menos riscos, levam as instituições a implantação do planejamento”. O planejamento surge como um suporte nas decisões da empresa. No ambiente de incertezas, torna-se necessário um bom planejamento afim de que se maximizem as possibilidades de sucesso nas decisões.
Ainda, segundo Santiago (2006, p.24) “conhecer a realidade, agir de acordo com esse conhecimento e interpretar o ambiente podem ser as ferramentas que determinarão o sucesso da empresa”. Conhecer a realidade significa acompanhar de perto os resultados, as decisões e utilizar as ferramentas necessárias para que as decisões sejam fundamentadas em informações confiáveis e seguras.
O pequeno empresário pode se beneficiar da informação contábil em sua empresa, afim de que suas decisões sejam tomadas de maneira segura e consciente, baseadas em informações que maximizarão as chances de acertos em suas decisões.
3.1 Contabilidade Gerencial para tomada de decisão
A Contabilidade Gerencial consiste em fazer um trabalho semelhante ao dos escritórios de Contabilidade, porém dentro da empresae com superior riqueza de detalhes, analisando, identificando, mensurando, preparando, interpretando e comunicando informações que auxiliem os gestores a atingir seus objetivos organizacionais. 
Sendo assim, a contabilidade gerencial constitui-se em uma ferramenta imprescindível no processo de gestão, pois contribui significativamente para uma melhor administração de recursos ao suprir as necessidades informativas dos gestores dentro da organização por meio de fornecimento de uma ampla visão da realidade interna da empresa para melhor tomada de decisão.
3.2 A visão do Empresário para com a Contabilidade
A visão característica, em geral, dos empresários que atuam no mercado hoje em dia usam a contabilidade como forma de apuração de impostos. Assim sendo, no inicio do mês, mandam os talões com as notas fiscais destacadas, as despesas do mês junto com toda papelada para o escritório para que seja apurado o imposto devido, para que ele efetue o pagamento.
Essa forma de analise da contabilidade é errada, sabendo que a contabilidade pode influenciar em quase todos as repartições de uma empresa, desde do RH até o principal que é a aplicação dos métodos contábeis para apurar o imposto mensal.
Hoje com programas tão conceituados e cheios de tecnologia podem trazer
informações ao empresário que ele só teria condições de visualizá-la depois de dois ou três anos do fato ocorrido. Pode ser uma noticia boa que poderia ser antecipada em um momento em que a empresa se encontrava em um momento ruim, ou poderia ser um momento ruim que poderia ser evitado facilmente, sem prejuízos.
Precisamos entender que a contabilidade é muito mais do que Débito e Crédito, é Analise, é Precisão na Informação e a busca da maneira mais correta, simples e econômica de gerenciar uma empresa, seja ela micro, pequena ou grande.
3.2.1 OS DESAFIOS CONTABEIS PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
O mundo atual de negócios faz com que os gestores tenham dificuldades de concretizar seus processos: há uma globalização nas compras online, pesquisa de preços, ofertas abundantes, inovação.
Logo, a concorrência é acirrada em todas as áreas e setores.
Como sair dessa “encruzilhada” e se destacar no mercado? Sendo competitivo.
O empresário vai precisar estudar formas de ganhar produtividade e é justamente a contabilidade que vai ajudar nesse ponto, com o fornecimento de informações que darão base para as ações mais assertivas .
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Objetivo desse trabalho foi mostrar a importância da contabilidade nas pequenas empresas e buscar na visão do empresário, a correta aplicação da contabilidade para suas tomadas de decisões.
 Muitos ainda não reconhecem a verdadeira importância da contabilidade,e ainda alguns acham que a sua obrigação é unicamente na apuração de impostos, quando na verdade tudo que a empresa faz tem uma parte contábil, desde a aquisição de uma caneta para uso no escritório até mesmo na compra de uma frota de caminhões para distribuição das mercadorias que a empresa produz.
É uma fonte inesgotável de estudo, uma vez que a contabilidade muda muito suas regras. Quase que diariamente os legisladores publicam leis, decretos e portarias informando qual a maneira que as empresas devem apurar seus impostos, administrar seus funcionários e ate mesmo como devem se relacionar com seus clientes.
É parte importante do responsável contábil a correta analise e interpretação dessas legislações para saber quais mudanças a empresa deve empregar no seu dia-a-dia. 
Se todos os empresários souberem usar a contabilidade no seu todo como uma ferramenta na suas tomadas de decisões, será quase impossível que sua empresa chegue um momento difícil sem que o empresário já não esteja ciente.
A contabilidade é um serviço prestado por profissionais que devem ser capazes de orientar seus clientes da forma mais clara e objetiva possível, para que o os mesmos não sejam surpreendidos no futuro.
O presente trabalho mostra como a contabilidade é indispensável ao pequeno 
empresário na administração da empresa e auxiliá-lo para tomada de decisão. 
5 REFERENCIAS
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Disponível em: https://www.iped.com.br/materias/contabilidade/como-funciona-contabilidade-pratica.html. Acesso em: 15 Set. 2019
Disponível em: https://contsimples.com.br. Acesso em: 12 Set. 2019. 
ONOFR, Robertto. A importância da contabilidade para pequenas empresas produtoras de projetos culturais. Disponível em: https://www.contabeis.com.br/artigos/62/a-importancia-da-contabilidade-para-as-pequenas-empresas-produtoras-de-projetos-culturais/. Acesso em: 15 Set. 2019.
Disponível em: file:///C:/Users/Edu/Downloads/Brasil.pdf. Acesso em: 19 Set. 2019.
GONZALES, Alexandre. Os novos desafios da contabilidade para micro e pequenas empresas. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/redeca/article/view/33401. Acesso em: 19 Set. 2019.

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