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A contabilidade nos negócios empresariais

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1 Nome dos acadêmicos 
2 Nome do Professor tutor externo 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Administração (CTB1585) – Prática do Módulo III - 
19/05/22 
 
A CONTABILIDADE NOS NEGÓCIOS 
EMPRESARIAIS 
Amanda Santos de Jesus¹ 
Edmar Marques Oliveira¹ 
 Graciele Benevides¹ 
Leonardo da Silva Gonçalves¹ 
Jayne Moreira² 
1. INTRODUÇÃO 
A contabilidade é peça imprescindível na administração de uma empresa, pois ela 
auxilia o empresário a gerir o próprio negócio. Ela é conceituada como um método que 
controla os ativos e administra os negócios de um empreendimento. Desta maneira, a 
contabilidade conquistou o próprio lugar nas empresas e ao longo dos anos foi evoluindo com 
a sociedade, buscando aprimorar e gerenciar todas as informações utilizadas para a tomada de 
decisões, e diante dos tremendos avanços da tecnologia, é muito valiosa a ajuda dela 
(contabilidade) para o fornecimento de informações necessárias, consistentes, pois faz-se 
necessário acompanhar a velocidade das mudanças que está em constante evolução e em alta 
propagação nesse mundo com poucas fronteiras, e é possível vislumbrar com exatidão que a 
globalização superou barreiras transacionais e transculturais. 
 
Diante das mudanças econômicas que estão ocorrendo no Brasil, o mercado comercial 
está cada vez mais rigoroso e colhendo elementos mais importantes e de qualidade, razão pela 
qual contadores devem estar preparados e muito mais focados em atender todas as 
necessidades. 
 
As demandas do mundo atual significam positividade e empreendedorismo, e esses 
potenciais ocupam as agendas das empresas interessadas em crescer. Essas empresas buscam 
formas de melhorar cada vez mais os processos e o relacionamento com os clientes, além 
disso, se destacar em um mercado competitivo. Os conceitos de contabilidade nas operações 
comerciais têm métodos de controle de ativos e gestão dos negócios de uma empresa. 
2 
 
 
 
A contabilidade é uma das áreas da ciência social que estuda o patrimônio, que é uma 
mercadoria, direitos e obrigações que podem ser aplicados a todas as entidades, privadas ou 
públicas, pessoas jurídicas ou físicas. A contabilidade, em contraponto, significa que, além de 
fiscalizar, examinar e controlar o patrimônio de um empreendimento, também é responsável 
por fornecer aos clientes um posicionamento claro diante de possíveis obstáculos. 
 
Entender a finalidade da contabilidade significa; conferir e controlar o patrimônio da 
empresa. Ela também deve fornecer aos próprios clientes, um processo absoluto e um parecer 
coerente para que eles entendam com exatidão a área de atuação contábil nas operações 
comerciais que é destinada a demonstrar relacionamentos, metas e práticas contábeis. 
 
Na prática, a contabilidade se torna uma ferramenta poderosa e muito importante que 
fornece ao empreendedor dados e informações para gerenciar o próprio negócio. Permite que 
as empresas cresçam e permaneçam fortes e saudáveis. 
 
Para que isso aconteça, os contadores apresentam por meio de registros contábeis 
inúmeras informações das quais o empresário pode conhecer, por exemplo: custos do 
empreendimento, movimentação do dinheiro empregado, giro de estoque, impostos e algumas 
outras informações importantes para o planejamento e gestão da empresa. 
 
De acordo com este princípio, supõe-se que o objetivo de estudo em contabilidade é o 
patrimônio. Por isso que há orientação da pesquisa amplo conhecimento de conceitos na área, 
abrangendo o local de definição de conceito, a aplicação, finalidade e relatório de transações 
contábeis. 
 
Em função da problemática sobre as empresas, faz-se necessária a realização de 
pesquisas relacionadas a esse segmento de negócios, norteadas pelas seguintes questões de 
pesquisa: Quais são os fatores de sucesso e fracasso das empresas, e por que tantas empresas 
estão falindo e fechando as portas? Como orientar os empreendedores a gerenciar as próprias 
informações da empresa, para que ela continue crescendo? Para responder a essa pergunta, o 
objetivo deste estudo é descrever e identificar os principais motivos de uma empresa falir, 
demonstrar a importância de sua estrutura organizacional interna, independente do porte, 
primeiro demonstrar a importância e o papel da contabilidade na sobrevivência e 
3 
 
 
 
desenvolvimento do sucesso de uma empresa, fortalecendo-se e desempenhando um papel 
importante no mercado. 
 
Portanto, o objetivo deste estudo é contribuir para a integração do campo do 
comportamento contábil aos interesses empresariais, visando demonstrar os relacionamentos, 
objetivos e tipos de práticas contábeis. 
 
 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
Os fatores que levam ao sucesso e fracasso das empresas, é objeto de estudos pelos 
pesquisadores da área empresarial, pelos órgãos governamentais, as associações de classe, o 
Sebrae dentre outros que, em contraponto, estão preocupados com o desempenho das 
empresas. 
 
[...] Todas as organizações estão de forma direta ou indireta sob o controle do 
governo, seja na esfera federal, estadual ou municipal. O governo tem o papel de 
intervir no sistema econômico com a finalidade de corrigir suas falhas. Além disso, 
concentra-se nas atividades de supervisão, regulação, oferta de bens públicos, 
redistribuição das riquezas (RODRIGO, ALFREDO E THAÍS, 2017, p.14). 
 
De acordo com Rodrigo, Alfredo e Thaís (2017 p.14), supervisão, regulação e 
regulamentação: diz respeito ao papel de legislador dos temas que dizem respeito aos assuntos 
econômicos de uma economia. É papel do Estado, neste caso, certificar-se do cumprimento de 
um conjunto de regras válidas para todos os agentes econômicos. A oferta de bens públicos: o 
Estado oferta bens e serviços com o dinheiro recolhido e redistribui por meio de arrecadação 
de tributos das famílias e das empresas. Os bens públicos mais comuns são saúde, educação, 
escolas, universidades, iluminação pública, rodovias etc. 
 
Em se tratando sobre o meio organizacional, iniciar um projeto empresarial exige 
alguns métodos que auxiliam nessa caminhada. A inexperiência e a deficiência de 
informações, é um dos motivos para o fechamento das empresas com menos de cinco anos de 
abertura, e, atualmente no país, essa taxa tem aumentado exponencialmente ao ponto de 
4 
 
 
 
algumas delas (empresas) entre tantas outras decretarem falência com menos de dois anos de 
sua fundação. 
 
 
Como pode-se observar na imagem acima, cerca de 40% das 597.200 empresas criadas 
em 2012 estavam ativas em 2017. Essa proporção, medida pela taxa de sobrevivência, aponta 
que seis em cada dez companhias encerraram suas atividades nesses cinco anos, período em 
que o Brasil esteve por dois anos em recessão (2015 e 2016). Os dados obtidos são da 
Demografia das Empresas e Estatísticas de Empreendedorismo, divulgada pelo Instituto 
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 
5 
 
 
 
De acordo com Marion (2009 p.118), entre as três principais razões de falência ou 
insucessos de empresa, uma delas é a falta de planejamento financeiro ou ausência total de 
fluxo de caixa e a previsão de fluxo de caixa (projetar as receitas e as despesas da empresa). 
 
Um dos principais motivos que levam uma empresa ao fracasso é a falta de 
conhecimento do negócio a ser realizado o investimento, pois a insipiência do mercado, não 
se refere somente aos produtos ou serviços ofertados, mas também ao público-alvo, hábitos da 
região, comportamentos de consumo, a logística etc. Para não ocorrer esses problemas, é 
fundamental que se tenha um plano de negócio. Estudar detalhadamente cada passo a ser 
tomado, pois é sempre bom levar em consideração a concorrência e os fatores determinantes. 
 
O contador, quando vai montar o “plano de contas” da entidade que está sob sua 
responsabilidade, deverá ter em mente certos parâmetros, com o intuito de construir sua 
ferramenta da melhor forma possível (AFONSO,2013, p. 70). 
 
Esses cuidados têm como base os principais usuários da informação contábil. Apesar 
de ser sua função registrar os fatos, o contador não pode impor sua vontade na 
elaboração de um plano de contas. Deve sempre consultar seus usuários, partindo do 
conhecimento total dos objetivos da empresa e de suas atividades principais. Feito 
isso, podemos listar alguns cuidados básicos na elaboração de um plano de contas 
(AFONSO, 2013, p. 70). 
 
Não ter conhecimento sobre gestão organizacional ou financeira também pode resultar 
em falta de controle sobre as contas. O hábito de não controlar receitas e despesas pode levar 
ao caos financeiro, dificultando os avanços e investimentos de uma empresa. As empresas 
acabam fechando por uso indevido dos recursos que são aplicados nela mesma; seja por falta 
de pesquisa de mercado ou gastos desnecessários com bens pessoais, o que pode acontecer no 
meio empresarial. 
[...] Definir e utilizar a administração, em nosso dia a dia, tornou-se vital para que 
possamos, entre outras coisas: planejar o nosso tempo, visando usufruir de cada 
momento de forma qualitativa; organizar o imenso número de informações que 
acessamos e recebemos; controlar os dados mais relevantes; e construir um processo 
que nos levará, então, a dirigir e executar quais as ações e/ou atitudes que vamos 
tomar, sejam elas a curto, médio ou longo prazo (RICHTER E KLÉBER, 2016, p. 
3). 
6 
 
 
 
Há empresários que não têm noção do dinheiro empregado por eles na própria 
empresa, e com isso acabam misturando-os com as próprias contas pessoais. Isso dificulta 
bastante o controle financeiro da empresa, pois não tomar os devidos cuidados irá gerar um 
prejuízo irreversível para o caixa do empreendimento e consequentemente este ficará 
negativado. A falta de fiscalização e controle por meio da contabilidade pode ser uma das 
maiores causas de mortalidade dos negócios empresariais. 
 
Segundo Marion (2009, p.118), todo mundo tem seu fluxo de caixa. Por mais simples 
que uma pessoa seja, ela tem memória quanto entrou de dinheiro no mês e quanto saiu, quanto 
foi gasto. Até uma criança que ganha mesada sabe seu fluxo financeiro. 
 
Sem um fluxo de caixa projetado a empresa não sabe antecipadamente quando 
precisará de um financiamento (e normalmente sai desesperada, quando seu caixa 
estoura, fazendo as piores operações que existem: cheque especial, desconto de 
duplicatas...) ou quando terá, ainda que temporariamente, sobra de recursos para 
aplicar no mercado financeiro (ganhando juros, reduzindo o custo do capital de 
terceiros emprestado). Daí os insucessos financeiros (MARION, 2009, p.118). 
 
Outro fator determinante para o fracasso de uma empresa é que havendo deficiência na 
fiscalização aos colaboradores do empreendimento, poderá ocorrer descontrole financeiro, 
destarte, muitas empresas acabam encerrando suas atividades de forma precoce, pois os 
empreendedores acabam por delegar completamente suas responsabilidades a terceiros, 
perdendo o controle total. É essencial que as atividades delegas aos colaboradores sejam 
fiscalizadas; as contas sejam todas revisadas pelo próprio empresário e este deve acompanhar 
atentamente todas as despesas e receitas da própria empresa. 
 
[...] Qualquer empresa, pequena, média ou de grande porte, tem a necessidade de uma 
liderança. Isto é muito importante para a organização, principalmente para a 
administração. É preciso que o líder conheça a personalidade dos seus 
supervisionados para assim progredir no envolvimento das pessoas com seus mais 
variados tipos de trabalhos, administrativos ou na área fabril (RICHTER E 
KLÉBER, 2016, p. 82). 
 
O empresário pode criar ideias a partir do plano de negócio, pois este trará um 
diferencial para o empreendimento, além disso, a empresa poderá se manter como destaque 
entre seus concorrentes. A esmagadora minoria das empresas, atualmente desprezam o que o 
7 
 
 
 
mercado oferece; inovações, tecnologias etc., pois iniciam e continuam com o mesmo 
processo, contudo, desta forma, empresários que agem de maneira retrograda, certamente 
ficará com um empreendimento obsoleto (ultrapassado) e consequentemente perderá espaço 
no mercado. 
 
A contabilidade tem esse poder de auxiliar a gestão a tomar decisões, coletando os 
acontecimentos econômicos que ocorrem em uma entidade, registrando e transformando-os 
em informações em forma de relatórios contábeis (AFONSO, 2013, p. 6). 
 
 Conforme a tese de Marion (2009 p.124), plano de contas é o agrupamento ordenado 
de todas as contas que são utilizadas pela contabilidade dentro de determinada empresa. 
Portanto, o elenco de contas considerado é indispensável para os registros de todos os fatos 
contábeis. 
 
Para manter uma empresa forte e saudável no mercado, faz-se necessário obter 
controle contábil dos negócios. A contabilidade envolve a soma de atividades e ferramentas 
contábeis direcionados ao ramo empresarial, ou seja, às rotinas profissionais dentro das 
organizações. Ela integra processos fiscais, tributários e previdenciários. Basicamente, a 
contabilidade abrange os processos contábeis orientados para manter uma empresa 
funcionando de forma regularizada junto ao governo. Ela também fornece relatórios e 
análises para que os gestores tenham uma visão ampla no tocante aos negócios. Assim, ela 
(contabilidade) permite aos gestores basearem as ações e decisões em parâmetros lógicos, que 
garante a eles agirem com maior segurança e eficácia nas tomadas de decisões. 
 
A contabilidade nada mais é do que um instrumento que tem a finalidade de planejar e 
controlar o patrimônio das entidades (pessoas físicas e jurídicas), com o objetivo de gerar 
informações para subsidiar a tomada de decisões (AFONSO,2013, p.20). 
 
[...] É importante ressaltar os aspectos operacionais que o contador deve levar em 
consideração na criação das contas, que são elementos que ele cria e dos quais se 
utiliza para melhor controlar o patrimônio de uma entidade. Para tanto, com o 
objetivo de conhecer o quanto a empresa deve, qual o valor que tem e quanto deve, 
quanto ganhou no último período, como foi o ganho do último período, o contador 
cria tantas contas quanto necessárias, para registrar todos os fatos que possibilitem 
8 
 
 
 
buscar as respostas via Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do 
Exercício (AFONSO, 2013, p. 69). 
 
A contabilidade não diz respeito somente à burocracia (apesar que uma empresa 
precisa empenhar-se a ela também), que consiste no ajuste de processos tributários e fiscais da 
organização de acordo com a legislação vigente. Ela também entrega soluções, ferramentas e 
informações para a gestão, dando aos gestores maiores condições para a construção de 
estratégias econômicas mais eficazes. 
 
A contabilidade, como guardiã dos dados, pode contribuir muito para esse processo 
(AFONSO, 2013, p. 10). 
 
De acordo com Afonso (2013 p.21), o balanço patrimonial é uma das mais importantes 
demonstrações contábeis, e por meio dela podemos identificar/apurar a situação patrimonial e 
financeira de uma entidade em determinado momento. 
 
Isso também garante a segurança necessária para fundamentar ações na hora de decidir 
sobre o futuro do negócio. Ou seja, a contabilidade entrega soluções e fornece auxílio para a 
chamada contabilidade gerencial. Desta forma, as ferramentas, rotinas e procedimentos 
técnicos, como inventários, relatórios, conciliações e livros diários, se tornam instrumentos 
que fornecem dados gerenciais para os gestores administrarem melhor suas empresas. 
 
Hoje a contabilidade é utilizada largamente no meio empresarial, sendo enfatizada 
como elemento gerador de subsídios essenciais aos gestores no processo de tomada de 
decisões (AFONSO, 2013, p. 4). 
 
Vale destacar que a contabilidade está presente nas médias e grandes corporações por 
meio de diversas áreas e setores, a exemplo da controladoria,auditoria contábil, departamento 
fiscal e tributário. 
 
O marketing é uma das peças importantes para o crescimento e desenvolvimento de 
uma empresa, pois é através dele que o público-alvo obtêm acesso as informações do 
empreendimento, produtos e serviços ofertados por ele. 
9 
 
 
 
 [...] O marketing organizacional ou empresarial tornou-se uma força difundida e 
influente em todos os setores da economia. Em poucos anos, tomou-se consciência 
da importância do Marketing Organizacional nos negócios, tendo inclusive seus 
conceitos aplicados aos mais variados tipos de organizações e segmentos, que 
pretendam firmar-se num ambiente globalizado e competitivo, ou seja, tornou-se 
uma questão de sobrevivência. Sabemos que a marca de uma empresa é a soma de 
todas as impressões que ela provoca no ambiente e nas pessoas. O consumidor está 
atento ao comprometimento da empresa perante o meio ambiente, seus valores, 
consciência e propósitos (BARCELLOS, 2012, p.21). 
 
Em se tratando sobre o sucesso da empresa, não adianta possuir ótimos produtos se 
não houver uma divulgação adequada, uma vez que é importante obter boas estratégias de 
marketing, pois esta pode ser a chave para o crescimento da empresa. 
 
 O empresário ao realizar o planejamento estratégico de marketing, poderá apontar 
quais os meios de comunicação mais apropriados ao público-alvo que a empresa deseja 
atingir. Assim, o empreendedor terá um plano de ação que servirá de guia para implementar 
as atividades de marketing com confiança. Diferentemente do pensamento comum, o 
Marketing vai muito além das redes sociais, seja por uma campanha publicitária de 
divulgação ou até mesmo aos cuidados com o atendimento e com a fidelização de clientes 
ativos. 
 
 É necessário também, ter uma equipe qualificada, pois é um dos pontos importantes 
para o futuro de uma empresa, pois é necessário profissionais qualificados para compor o 
quadro, cada um em sua área de atuação. Desta forma, setores importantes da empresa serão 
tratados por pessoas competentes e que tenham conhecimento específico sobre a área em que 
está atuando. 
 
Recentemente no ano de 2020 tivemos um colapso mundial. A chegada do COVID-19 
junto as crises econômicas, políticas e sociais que se seguem em todo o mundo. A pandemia 
também foi um motivo para o encerramento de trabalhos de muitas empresas. Entre 1,3 
milhão de empresas que na primeira quinzena de junho estavam com atividades encerradas 
temporária ou definitivamente, 39,4% apontaram como causa as restrições impostas pela 
pandemia do novo coronavírus. Esse impacto no encerramento de companhias foi 
disseminado em todos os setores da economia, chegando a 40,9% entre as empresas do 
10 
 
 
 
comércio, 39,4% dos serviços, 37,0% da construção e 35,1% da indústria, como vamos 
observar na imagem a seguir: 
 
 
 
No mundo dos negócios, a maioria das empresas tiveram que adiar seus planos 
estratégicos que iniciariam em 2020 para se adaptar à crise com estratégias emergentes. As 
empresas adotaram diferentes estratégias para tentar lidar com suas atividades, e adaptar suas 
próprias economias para amenizar a crise que se instalaria mundialmente a partir daquele ano. 
11 
 
 
 
 
 
 
 Entre 2,7 milhões de empresas em atividade, 70% reportaram que a pandemia teve um 
impacto geral negativo sobre o negócio e 16,2% declararam que o efeito foi pequeno ou 
inexistente. Por outro lado, 13,6% afirmaram que a pandemia trouxe oportunidades e que teve 
um efeito positivo sobre a empresa. 
 
Alguns países sentiram os efeitos da crise rapidamente, pois o setor de consumo é o 
maior contribuinte para o crescimento econômico no curto prazo. As consequências da 
cessação total ou parcial das atividades produtivas se refletirão no longo prazo, com a crise 
econômica mais profunda e prolongada para alguns países do que para outros. Além da crise 
sanitária, ocorreram crises políticas em alguns países, que geraram mais insegurança nas 
12 
 
 
 
pessoas, instabilidade nos sistemas empresariais e financeiros, impactos negativos nas bolsas 
de valões e sistemas de produção paralisados, provocando colapso no consumo e uma grave 
crise econômica. Este evento altamente negativo expôs os problemas econômicos, políticos, 
sociais e de gestão das organizações e dos países, testando a solvência das instituições. 
 
Contudo, nem todos os setores passaram por momentos difíceis, e alguns tiveram 
papel fundamental durante a crise e surgiram das demandas trazidas pela pandemia. Desta 
forma, algumas das indústrias que se beneficiaram nos últimos dois anos foi o Delivery de 
alimentos e refeições e a indústria farmacêutica. 
 
Pode-se dizer que todo o setor de delivery de alimentos saiu da pandemia e se 
fortaleceu. Ainda assim, o crescimento é ainda maior se focarmos apenas no setor de entrega 
de alimentos. Com a proibição do atendimento presencial em restaurantes e demais 
estabelecimentos da categoria, esses estabelecimentos encontraram no setor de delivery a 
única forma de continuar atendendo aos clientes. O crescimento do setor durante a pandemia 
pode ser visto nos principais aplicativos de delivery do país, como o iFood. Por fim, não 
podemos deixar de destacar a importância e o crescimento da indústria farmacêutica nos 
cenários que o mundo enfrenta nos últimos dois anos. Nesse contexto, é mais fácil ver as 
oportunidades que a indústria vê, pois o desenvolvimento de vacinas e até medicamentos para 
combater o novo coronavírus é fundamental para nossa capacidade de enfrentar e superar essa 
crise econômica e de saúde. 
 
Com isso, durante a pandemia, não só o faturamento da indústria farmacêutica 
aumentou, mas também seu prestígio e confiabilidade ganharam destaque com a importância 
das vacinas e sua eficiência no desenvolvimento e no enfrentamento do problema. Com doses 
de reforço e pesquisas sobre o vírus mais discutido nos últimos anos, a indústria farmacêutica 
deve continuar crescendo ao longo de 2022 e nos próximos anos, investindo fortemente em 
pesquisas e desenvolvimento de soluções para os problemas existentes, e reforçando a 
importância da vacinação e do controle de endemias em todo o mundo. 
 
Desta forma, são apresentados dois setores que muito se beneficiaram durante o biênio 
da pandemia. Diversos setores da economia passaram por dificuldades em decorrência de uma 
das maiores crises econômicas e sanitárias enfrentadas nas últimas décadas, fazendo com que 
13 
 
 
 
muitas empresas e negócios fechassem suas portas. No entanto, alguns setores da economia e 
dos negócios se beneficiaram dessa situação, pois sua importância aumentou rapidamente, 
enquanto alguns setores menos importantes, como entrega de alimentos, desempenharam um 
papel importante na manutenção do setor! 
 
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
O trabalho teve como finalidade demonstrar a importância da contabilidade nas 
empresas, pois ela estuda o patrimônio de um empreendimento, com a finalidade de orientar e 
fornecer informações de extrema necessidade, registrando seus fatos e comportamento 
financeiro, e desempenha um papel na constante mudança desse legado, proporcionando aos 
gestores controle, organização e maior planejamento, para que assim possam reger um 
negócio de sucesso. Utilizando as ferramentas contábeis os benefícios são explícitos. Pôde-se 
observar que a contabilidade determina o caminho a ser percorrido para atingir os objetivos da 
empresa de forma mais rápida e eficiente. Tais informações se apresentam através de 
demonstrações contábeis que são obtidas no decorrer do tempo, ou seja, vislumbrando a 
necessidade de obter-se mais conhecimento sobre a empresa. Pode-se dizer que ela 
(contabilidade) como ferramenta pode auxiliar as empresas a gerenciar no processo de 
redução de custos, aumento de lucratividade e planejamento estratégico. Todos os recursos 
gastos devem ser registrados para seremliberados posteriormente nas atividades contábeis 
mensais, resultando em relatórios contábeis para orientar os gestores nas tomadas de decisões. 
As informações obtidas através da contabilidade evidenciam que, independentemente do 
tamanho das empresas existe uma necessidade de controle do patrimônio através de 
documentos para que o crescimento e o bem-estar financeiro sejam alcançados, e assim suas 
responsabilidades estejam em dia tornando-a cada vez mais eficaz a identificação de possíveis 
falhas e a identificação do seu lucro ou prejuízo do exercício. Os documentos que comprovem 
todas essas movimentações não merecem apenas atenção especial, pois uma vez constituída a 
pessoa jurídica, ela passa a ter obrigações fiscais e contábeis, cujos fatos geradores ou bases 
de cálculo são provenientes de documentos comprobatórios de pagamentos. Sem essas 
informações, é impossível exercer um controle efetivo sobre a gestão financeira da empresa. 
Seu campo de atuação é bastante amplo, pois abrange todas as organizações com ativos. 
Observa-se que diante de todas essas informações, é claro que disponibilizando cada vez mais 
ao usuário a facilidade de compreender as operações que estão sendo feitas e as futuras 
operações para ganho financeiro, facilitará o entendimento dele e ele saberá digerir o próprio 
14 
 
 
 
empreendimento. É inegável que o conhecimento contábil é essencial para conquistar a 
mordomia de uma empresa e transformá-la em um negócio de sucesso. Portanto, falar de 
ciência contábil significa atender às necessidades de um número cada vez maior de pessoas 
que desejam ampliar seus conhecimentos sobre “negócios”. 
 
4. REFERÊNCIAS 
AFONSO, O. T. Contabilidade Geral. Indaial: UNIASSELVI, 2013. 
______. Contabilidade Geral. Indaial: UNIASSELVI, 2013. 
______. Contabilidade Geral. Indaial: UNIASSELVI, 2013. 
______. Contabilidade Geral. Indaial: UNIASSELVI, 2013. 
______. Contabilidade Geral. Indaial: UNIASSELVI, 2013. 
______. Contabilidade Geral. Indaial: UNIASSELVI, 2013. 
______. Contabilidade Geral. Indaial: UNIASSELVI, 2013. 
______. Contabilidade Geral. Indaial: UNIASSELVI, 2013. 
ALFREDO, J. P. G. L. T; RODRIGO, D. S; THAÍS, T. L. Economia: Indaial: 
UNIASSELVI, 2017. 
 
______. Economia: Indaial: UNIASSELVI, 2017. 
 
BARCELLOS, R. Marketing e Vendas: Curitiba: INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ, 
2012. 
 
KLÉBER, T. V; RICHTER, R. Fundamentos e teoria organizacional: Indaial: 
UNIASSELVI, 2016. 
 
______. Fundamentos e teoria organizacional: Indaial: UNIASSELVI, 2016. 
 
MARION, J. C. Contabilidade básica. 7. ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2008. 
15 
 
 
 
 
______. Contabilidade básica. 7. ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2008. 
 
______. Contabilidade básica. 7. ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2008. 
 
______. Contabilidade básica. 7. ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2008. 
 
Pandemia foi responsável pelo fechamento de 44 em cada 10 empresas com atividades 
encerradas. Disponível em: < https://censoagro2017.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-
agencia-de-noticias/noticias/28295-pandemia-foi-responsavel-pelo-fechamento-de-4-em-
cada-10-empresas-com-atividades-encerradas> Acesso: 30 abril de 2022. 
 
Seis em cada dez empresas fecham em cinco anos de atividade, aponta IBGE. Veja 2019. 
Disponível em: https://veja.abril.com.br/economia/seis-em-cada-dez-empresas-fecham-em-
cinco-anos-de-atividade-aponta-ibge/ Acesso: 30 abril de 2022.

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