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pacto pela saude

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20/01/2017
1
Legislação do SUS
PACTO PELA SAÚDE
Portaria nº 399 de 22 de fevereiro de 2006
Prof.ª: Andréa Paula
PACTO PELA VIDA
O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de
prioridades que apresentam impacto sobre a situação de saúde da
população brasileira.
A definição de prioridades deve ser estabelecida por meio de metas
nacionais, estaduais, regionais ou municipais.
Os estados/regiões/municípios devem pactuar as ações necessárias para o
alcance das metas e dos objetivos propostos.
20/01/2017
2
PRIORIDADES PACTUADAS
São seis as prioridades pactuadas
SAÚDE DO IDOSO.
CONTROLE DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO E DA 
MAMA
REDUÇÃO DA MORTALIDADE 
INFANTIL E MATERNA.
PRIORIDADES PACTUADAS
FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DE RESPOSTA ÀS
DOENÇAS EMERGENTES E ENDEMIAS, COM ÊNFASE:
dengue, hanseníase, tuberculose, malária e influenza.
PROMOÇÃO DA SAÚDE
FORTALECIMENTO DA 
ATENÇÃO BÁSICA.
20/01/2017
3
Portaria GM/MS nº 325, de 21 de fevereiro de 2008
(acréscimo de prioridades)
Fortalecimento da capacidade de resposta às doenças
emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase,
tuberculose, malária, influenza, HEPATITE, AIDS.
SAÚDE DO TRABALHADOR
SAÚDE MENTAL
FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DE RESPOSTA
DO SISTEMA DE SAÚDE ÀS PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA
ATENÇÃO INTEGRAL ÀS PESSOAS EM SITUAÇÃO OU 
RISCO DE VIOLÊNCIA
SAÚDE DO HOMEM
20/01/2017
4
SAÚDE DO IDOSO
Será considerada idosa a 
pessoa com 60 anos ou mais.
O trabalho nesta área deve 
seguir as seguintes diretrizes:
Promoção do envelhecimento 
ativo e saudável.
Atenção integral e integrada 
à saúde da pessoa idosa.
Estímulo às ações intersetoriais, 
visando a integralidade da atenção.
A implantação de serviços de atenção 
domiciliar.
O acolhimento preferencial em 
unidades de saúde, respeitado o 
critério de risco.
Provimento de recursos capazes de 
assegurar qualidade da atenção à saúde 
da pessoa idosa.
Formação e educação permanente 
dos profissionais de saúde do SUS 
na área de saúde da pessoa idosa.
Fortalecimento da participação 
social.
20/01/2017
5
Divulgação e informação sobre a Política Nacional de Saúde da
Pessoa Idosa para profissionais de saúde, gestores e usuários
do SUS.
Promoção da cooperação nacional
e internacional das experiências na
atenção à saúde da pessoa idosa. Apoio ao 
desenvolvimento de 
estudos e pesquisas.
CONTROLE DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO
METAS:
Cobertura de 80% para o exame preventivo do
câncer do colo do útero, conforme protocolo.
Incentivo para a realização da cirurgia de
alta frequência, para a retirada de lesões ou
parte do colo uterino comprometido com
menor dano possível, que pode ser
realizada em ambulatório.
20/01/2017
6
CONTROLE DO CÂNCER DA MAMA
METAS:
Ampliar para 60% a cobertura de mamografia,
conforme protocolo.
Realizar a punção em 100% dos casos
necessários, conforme protocolo.
REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL 
OBJETIVOS:
Reduzir a mortalidade neonatal em 5%.
Reduzir em 50% os óbitos por doença diarreica e 20% 
por pneumonia.
Apoiar a elaboração de propostas de
intervenção para a qualificação da atenção às
doenças prevalentes.
Criação de comitês de vigilância do óbito em
80% dos municípios com população acima de
80.000 habitantes.
20/01/2017
7
REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA
METAS:
Reduzir em 5% a razão da mortalidade materna.
Garantir insumos e medicamentos para tratamento das 
síndromes hipertensivas no parto.
Qualificar os pontos de distribuição de sangue
para que atendam às necessidades das
maternidades e outros locais de parto.
FORTALECIMENTO 
DA CAPACIDADE 
DE RESPOSTA ÀS 
DOENÇAS 
EMERGENTES E 
ENDEMIAS
TUBERCULOSE
MALÁRIA
INFLUENZADENGUE
HANSENÍASE
20/01/2017
8
Objetivos e metas para 
o controle da 
DENGUE:
Reduzir para menos de
1% a infestação por
Aedes aegypti em 30%
dos municípios
prioritários.
Plano de Contingência
para atenção aos
pacientes, elaborado e
implantado nos
municípios prioritários;
Meta para a eliminação da 
HANSENÍASE:
Atingir o patamar de eliminação
como problema de saúde pública,
ou seja, menos de 1 caso por
10.000 habitantes em todos os
municípios prioritários.
Metas para o controle 
da TUBERCULOSE:
Atingir pelo menos 85% de
cura de casos novos de
tuberculose bacilífera
diagnosticados a cada ano.
20/01/2017
9
Meta para o controle 
da MALÁRIA:
Reduzir em 15% a incidência
parasitária anual, na região da
Amazônia Legal.
Meta para o 
controle da 
INFLUENZA:
Implantar Plano de
Contingência, unidades
sentinelas e o sistema de
informação - SIVEP-GRIPE.
PROMOÇÃO DA SAÚDE
Ênfase na Atividade Física Regular e Alimentação Saudável.
Elaborar e implementar uma Política de Promoção da
Saúde, de responsabilidade dos três gestores;
Enfatizar a mudança de comportamento da população
brasileira de forma a internalizar a responsabilidade
individual da prática de atividade física regular,
alimentação adequada e saudável e combate ao
tabagismo;
20/01/2017
10
Articular e promover os diversos programas de promoção
de atividade física já existentes e apoiar a criação de
outros;
Promover medidas concretas pelo hábito da alimentação
saudável;
Elaborar e pactuar a Política Nacional de Promoção da
Saúde que contemple as especificidades próprias dos
estados e municípios devendo iniciar sua implementação
em 2006.
FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA
Assumir a estratégia de Saúde da Família
como estratégia prioritária para o
fortalecimento da atenção básica, devendo
seu desenvolvimento considerar as
diferenças regionais;
Desenvolver ações de qualificação
dos profissionais da atenção básica
por meio de estratégias de
educação permanente e de oferta
de cursos de especialização
multiprofissional;
Consolidar e qualificar a
estratégia de Saúde da
Família nos pequenos e
médios municípios;
Ampliar e qualificar a
estratégia de Saúde da
Família nos grandes
centros urbanos;
20/01/2017
11
Garantir a infra-estrutura
necessária ao funcionamento
das Unidades Básicas de
Saúde;
Garantir o financiamento da
Atenção Básica como
responsabilidade das três
esferas de gestão do SUS; Aprimorar a inclusão dosprofissionais da Atenção Básica, por
meio de vínculos de trabalho;
Implantar o processo de monitoramento
e avaliação da Atenção Básica, com vistas
à qualificação da gestão descentralizada;
Apoiar diferentes modos de organização
e fortalecimento da Atenção Básica,
respeitando as especificidades loco-
regionais.
PACTO EM DEFESA DO SUS
Diretrizes
Expressar os compromissos firmados entre os gestores, na defesa dos
princípios do SUS, estabelecida na Constituição Federal;
Desenvolver e articular ações, no seu âmbito de competência e em
conjunto com os demais gestores, que visem qualificar e assegurar o SUS
como política pública.
Criar uma nova política da saúde, aproximando-a dos desafios atuais do
SUS;
20/01/2017
12
PACTO EM DEFESA DO SUS
Diretrizes
Garantir o financiamento de acordo com as necessidades do
Sistema.
Desenvolver um novo conceito de cidadania, tendo a questão da
saúde como um direito adquirido por lei;
Estabelecer um diálogo com a sociedade, além dos limites
institucionais do SUS;
PACTO EM DEFESA DO SUS
Diretrizes
Elaborar e publicar a Carta dos Direitos dos Usuários do SUS;
Seguir a Regulamentação da EC nº 29 pelo Congresso Nacional, que
define os percentuais mínimos de aplicação em ações e serviços públicos
de saúde;
Aprovação do orçamento do SUS, composto pelas três esferas de gestão,
explicitando o compromisso de cada uma delas em ações e serviços de
saúde de acordo com a Constituição Federal.20/01/2017
13
PRIMEIRO PRINCÍPIO: Todo cidadão tem direito a ser 
atendido com ordem e organização.
Quem estiver em estado grade e/ou maior 
sofrimento precisa ser atendido primeiro.
É garantido a todos o fácil acesso aos postos de saúde, 
especialmente para portadores de deficiência, gestantes e 
idosos.
20/01/2017
14
SEGUNDO PRINCÍPIO: Todo cidadão tem direito a ter um atendimento com 
qualidade.
Você tem o direito de receber
informações claras sobre o seu estado
de saúde. Seus parentes também tem o
direito de receber informações sobre o
seu estado.
Também tem o direito a anestesia e a
remédios para aliviar a dor e o
sofrimento quando for preciso.
Toda receita médica deve ser
escrita de modo claro e que
permita sua leitura.
20/01/2017
15
TERCEIRO PRINCÍPIO: Todo cidadão tem direito a um
tratamento humanizado e sem nenhuma discriminação.
Você tem direito a um atendimento sem nenhum preconceito de raça, cor, idade,
orientação sexual, estado de saúde ou nível social.
Os médicos, enfermeiros e demais
profissionais de saúde devem ter os
nomes bem visíveis no crachá para que
você possa saber identificá-los.
Quem está cuidando de você deve
respeitar seu corpo, sua intimidade, sua
cultura e religião, seus segredos, suas
emoções e sua segurança.
20/01/2017
16
Você tem direito a pedir para ver o seu prontuário sempre que 
quiser.
QUARTO PRINCÍPIO: Todo cidadão deve ter respeitado os
seus direitos de paciente.
Tem também a liberdade de permitir ou recusar qualquer
procedimento médico, assumindo a responsabilidade por isso. E
não pode ser submetido a nenhum exame sem saber.
20/01/2017
17
O SUS possui espaços de escuta e participação para receber suas
sugestões e críticas, como as Ouvidorias e os Conselhos Gestores e
de Saúde.
QUINTO PRINCÍPIO: Todo cidadão também tem deveres na hora
de buscar atendimento de saúde.
Você nunca deve mentir ou dar informações erradas sobre o seu estado de 
saúde.
20/01/2017
18
Deve também tratar com respeito os 
profissionais de saúde. 
E ter disponíveis documentos e 
exames sempre que for pedido. 
SEXTO PRINCÍPIO: Todo devem cumprir o que diz a Carta do
Direitos dos Usuários da Saúde.
Os representantes do governo Federal, Estadual e Municipal devem se
emprenhar para que os direitos do cidadão sejam respeitados.
20/01/2017
19
PACTO DE 
GESTÃO
Estabelece diretriz 
para a gestão do 
sistema nos 
aspectos:
Descentralização
Regionalização Financiamento
Planejamento
PACTO DE 
GESTÃO
Programação 
Pactuada e 
Integrada –
PPI
Regulação
Participação e 
Controle Social
Gestão do 
Trabalho e 
Educação na 
Saúde.
20/01/2017
20
DESCENTRALIZAÇÃO
Cabe ao MS a formulação de políticas, participação no co-
financiamento, cooperação técnica, avaliação, regulação,
controle e fiscalização, além da mediação de conflitos;
Descentralização dos processos administrativos para as CIB;
As CIB são instâncias de pactuação, deliberação e definição a
partir de diretrizes e normas pactuadas na CIT;
As deliberações das CIB e CIT devem ser por consenso.
REGIONALIZAÇÃO
Os principais instrumentos de planejamento 
da Regionalização:
Plano Diretor de Regionalização – PDR.
Plano Diretor de Investimento – PDI.
Programação Pactuada e Integrada da 
Atenção à Saúde – PPI.
20/01/2017
21
FINANCIAMENTO
Responsabilidade das três esferas de gestão.
Repasse fundo a fundo, foi definido como modalidade de 
transferência de recursos.
Os recursos Federais comporão o Bloco Financeiro da 
Atenção Básica dividido em dois componentes:
Piso da Atenção Básica – PAB.
Piso da Atenção Básica Variável – PAB variável.
PLANEJAMENTO
O processo de planejamento no âmbito do SUS deve ser desenvolvido
de forma articulada, integrada e solidária entre as três esferas de
gestão.
Pressupõe que cada esfera de gestão realize o seu planejamento,
contemplando as necessidades e realidades de saúde loco regionais.
No cumprimento da responsabilidade de coordenar o processo de
planejamento levar-se-á em conta as diversidades existentes nas três
esferas de governo, de modo a contribuir para a resolubilidade e
qualidade das ações e serviços prestados à população.
20/01/2017
22
REGULAÇÃO
A regulação dos prestadores de serviços deve ser 
preferencialmente do município, observado o Termo de 
Compromisso de Gestão do Pacto e considerando:
A descentralização, municipalização e comando único.
A busca da qualidade.
A complexidade da rede de serviços locais.
REGULAÇÃO
A efetiva capacidade de regulação.
A rede estadual da assistência.
A satisfação do usuário do SUS.
20/01/2017
23
PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL
Apoiar os conselhos, as conferências de saúde e os
movimentos sociais que atuam no campo da saúde.
Apoiar o processo de formação dos conselheiros.
Estimular a participação e avaliação dos cidadãos nos
serviços de saúde.
Apoiar os processos de educação popular na saúde e de
mobilização social.
GESTÃO DO TRABALHO
A política de recursos humanos deve buscar a valorização do
trabalho e do trabalhador da saúde, bem como a humanização
das relações de trabalho;
O Ministério da Saúde deve formular diretrizes de cooperação
técnica para a gestão do trabalho no SUS.
As esferas possuem autonomia para suprir suas necessidades e
expansão dos trabalhadores da saúde;
20/01/2017
24
EDUCAÇÃO NA SAÚDE
Avançar na implementação da Política Nacional de Educação
Permanente;
Considerar a educação permanente parte essencial de uma
política de formação e desenvolvimento dos trabalhadores;
Assumir o compromisso de discutir e avaliar os processos da
implementação da Política Nacional de Educação Permanente;
Centrar o planejamento, programação e acompanhamento das
atividades educativas no atendimento das necessidades sociais
em saúde.

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